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- Relatório final
- Sobre a Comissão Municipal da Verdade de Juiz de Fora – CMV JF
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Publicações por categoria
- Categoria: avisos-antigos
- Livro da Comissão Municipal da Verdade ganha segunda edição (09/21/2016)
- Vídeo “Memórias da Repressão” (08/28/2015)
- Relatório final é publicado como livro (07/15/2015)
- Categoria: Depoimentos
- “Achavam que eu sabia de muita coisa, que eu estava mentindo, porque eu não falava mais nada” – Colatino Lopes Soares Filho (04/12/2017)
- “Tortura não é crime político, não. Tortura é tortura. É um crime contra a humanidade” – João Carlos Reis Horta (04/05/2017)
- “Eles me puseram dentro de uma câmara frigorífica e fecharam” – Avelino Gonçalves (11/25/2016)
- “Eu estive muitas vezes com esposas, filhos dos acusados, aos prantos, traumatizados, passando necessidade” – Tarcísio Delgado (07/02/2016)
- “Eu sou a favor, se for o caso, de eu lutar, de ir para a rua para pedir para abrir todos os arquivos existentes nesse país sobre a ditadura” – Paulo Bitar (07/02/2016)
- “Em uma terra inteiramente estranha, sofri muito para me adaptar à cidade onde era olhado com restrições pela sociedade local, que me via como elemento subversivo” – Lauro Mendonça (07/02/2016)
- “Hoje se nós temos um país que tem uma liberdade política plena com o partido que quiser se institucionalizar e se legalizar, (…) é um pouco por causa dessa resistência” – Luiz Carlos Alves (07/02/2016)
- “Então, isso é importante dizer, e repito: algumas pessoas, especialmente as mulheres que participaram do processo, sofreram muito” – Renê Gonçalves de Matos (03/27/2016)
- “Vivi em função da luta contra o autoritarismo, pela liberdade” – José Luiz Moreira Guedes e Nair Guedes (03/27/2016)
- “O Jânio Quadros me mandou para a 7ª Conferência Internacional das Organizações dos Sindicatos Livres, e foi, justamente, na Argentina” – Clodesmidt Riani (02/28/2016)
- “Os militares censuravam tudo, inclusive as fotografias” – Toninho Carvalho (01/20/2015)
- “Sem querer eles nos avisavam de coisas que não sabíamos” – Paulo César Magella (01/20/2015)
- “Aqui não se fazia Justiça, ratificava-se o interesse da Revolução” – Obregon Gonçalves (01/16/2015)
- “A mídia fazia a cabeça das pessoas” – Renato Henrique Dias (01/13/2015)
- “Havia pessoas infiltradas como informantes” – Jorge Sanglard (01/13/2015)
- “Ele recebia choques na língua” – Moisés Alex Alves (12/12/2014)
- “Eu não me arrependo de nada que eu fiz” – Edson Nogueira da Silva (12/12/2014)
- “Ficamos inteiramente afastados da liberdade de comunicação” – Wilson Cid (12/08/2014)
- “Ninguém na minha família aceita o suicídio” – Cláudia Miranda (12/05/2014)
- “Eu sei que eu tive muita sorte. Mais um pouquinho, eu talvez estivesse no meio do pessoal, talvez não tivesse nem sobrevivido” – Maria Andrea Rios Loyola (12/05/2014)
- “Eu estava na redação quando recebi um telegrama dizendo que rumores davam conta de movimentação na cidade de Juiz de Fora, e que tropas seguiam para o Rio de Janeiro para depor o presidente João Goulart” – Ivanir Yazbeck (11/28/2014)
- “De algum modo, em graus menores ou maiores, uma farda sempre intimida” – Ismair Zaghetto (11/28/2014)
- “O riso sempre foi o elemento de destruição das ditaduras” – José Luiz Ribeiro (11/14/2014)
- “Eram torturas dosadas entre o físico e o psicológico” – Rogério Medeiros (11/07/2014)
- “Eu fiquei dentro de uma cela em que eu ouvia gritos as noites todas” – Marília Medeiros (11/07/2014)
- “A atuação do meu pai é para mim motivo de muito orgulho” – Francisco Pinheiro (10/31/2014)
- “Meu pai foi para a Guanabara e quando retornou foi preso, porque se negou a entrar em conflito com os civis” – Márcia Maria Pereira de Carvalho (10/10/2014)
- “À noite, chegavam e tiravam a nossa roupa, tiravam a cama, não deixavam uma peça de roupa, ficávamos com um frio de todo tamanho”- Colatino Lopes Soares (10/03/2014)
- “Eu vi a tristeza nos olhos dele, isso era evidente. Sinto profundamente a sua ausência”- Juarez de Andrade (10/03/2014)
- “Eu estava deitado, saindo desfalecido. Então, veio um policial e falou assim: ‘Menos um comunista’” – José Salvati Filho (09/19/2014)
- “Juiz de Fora deixou muitas sequelas, aqui havia uma Auditoria Militar que recebeu muitos processos”- Antônio Modesto da Silveira (09/17/2014)
- “Levei muitos chutes, socos, tapas e pontapés”- José Villani Cortes (09/12/2014)
- “Nenhum direito era respeitado” – Aurea Gouvea (08/28/2014)
- “Interrogavam pessoas, montavam as histórias; essas pessoas eram arroladas como testemunhas umas das outras.”- Winston Jones Paiva (08/26/2014)
- “Meu pai tinha medo de ser preso a qualquer momento. Dar aulas, em lugar e horário fixo era sua maior preocupação. Facilmente poderia ser encontrado” – Rafael Sales Pimenta (08/26/2014)
- “Eu perguntava para ele: ‘Pai, eles te bateram?’ Ele só ficava quieto e as lágrimas rolavam” – Maria da Aparecida Oliveira Lopes (08/22/2014)
- “Eu lembro que queimaram ele todo com cigarro” – Cleber de Carvalho Troiano (08/15/2014)
- “Não existe qual que é pior. Qualquer uma é ruim. O choque elétrico, o afogamento, a tal de ‘geladeira’, tudo é uma coisa horrorosa” – João Comunista (08/07/2014)
- “Colocaram um balde com água nos meus pés e me deram choques nos mamilos, nos ouvidos e nos dedos.” – Mariléa Venâncio Porfírio (08/01/2014)
- “Sofri muitas agressões, fui inquirida, tiraram minha roupa, ameaçaram dar choque nos seios” – Marilda Villela Iamamoto (08/01/2014)
- “Eles queriam saber o que as igrejas de Juiz de Fora pensavam” – Itamar David Bonfatti (07/29/2014)
- “Quando eu cheguei perguntaram meu nome, quando eu falei parecia que eu tinha falado um palavrão, porque me deram tanta pancada e chute.” – Ricardo Cintra (07/29/2014)
- “Não se pode querer que a nossa memória seja deletada, o que se vivencia não esquece” – Marco Aurélio Marques (07/22/2014)
- “Eles pegavam os civis, mandavam despir e mergulhar embaixo da cama. Jogavam água fria em cima deles”- Lauro de Almeida Mendes (07/22/2014)
- “Ele foi preso porque era diretor dos Correios” – Marita Pimentel França Teixeira (07/15/2014)
- “Eu não estive na prisão, eu vivi na prisão” – Gilney Viana (01/28/2014)
- Categoria: inicial
- Uma iniciativa em prol da memória (07/20/2015)
- Categoria: Sem categoria
- Morre o advogado Modesto da Silveira (11/24/2016)
- Devolução de documentos a ex-presos políticos (10/23/2016)
- Vídeo “Memórias da Repressão” (07/03/2016)
- “Invadiram a casa, jogaram a casa dos meus pais no chão. (…) Era uma coisa horrorosa e sem dar explicação” – Luiz Antônio Sansão (06/30/2016)
- “Eles não foram submetidos à tortura física, mas foram humilhados” – Daniela Arbex (12/02/2015)