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Setembro e Outubro de 2017

– Programação Itinerante 18 FestCurtas BH – Exibido em 20/09

O Cineclube Movimento, em parceria com o Museu Mariano Procópio, realizou a exibição de Curtas-metragens brasileiros presentes na programação Itinerante do 18° FestCurtas BH no dia 20/09, a partir das 18:00 no Parque do Museu, a céu aberto. As inscrições foram realizadas por telefone e pelo e-mail da organização do Museu Mariano Procópio. Após a exibição aconteceu uma mesa de debate com o tema: “A Mulher no Cinema e o Cinema das Mulheres”, com alunas do Bacharelado em Cinema e Audiovisual da UFJF. Classificação Indicativa: 16 anos. 

A exibição contou com os seguintes filmes:

 

– “O Voo”(2015)

Direção: Manoela Ziggiatti.  11 min

Sinopse: Aos 3 anos, Vitor veste sua capa e está pronto para voar. Em um diálogo entre mãe e filho, testemunhamos o nascimento da consciência infantil. O amor media a passagem entre o mundo infinito do desejo e da fantasia e o mundo finito do medo e da racionalidade. Apenas o amor é capaz de ligar esses dois mundos para nunca mais separá-los. Tudo o que torna-se possível depois que esses dois mundos são ligados é quase igual ao que chamamos de impossível.

 

– “História de uma pena”(2015)

Direção: Leonardo Mouramateus. 30 min. Classificação indicativa: Livre

Sinopse: Um professor espera a chegada dos alunos atrasados. Longe dali, um jovem casal acorda entre as árvores. São dez e quinze da manhã. “Eu sei com que fúria bate o teu coração”.

 

– “Retrato de Carmen D.”(2015)

Direção: Isabel Joffily.  21 min. Classificação indicativa: Livre

Sinopse: Carmem Dametto tem 72 anos e é psiquiatra. Atende os seus pacientes no consultório localizado no térreo de sua ampla casa, onde também vive Marcela, sua filha, que sempre nadou na piscina do jardim.

 

– “O Quebra-cabeça de Tarik”(2015)

Direção: Maria Leite. 19 min. Classificação indicativa: Livre

Sinopse: O cientista Tarik está bem velho, mas nem cogita a possibilidade de morrer. Se partes do seu corpo já não resistem ao tempo, ele adapta máquinas que as substituam. Em seu laboratório subterrâneo, Tarik se prepara para receber a peça fundamental do seu grande projeto de vida.

 

– Mostra de Estudantes Internacionais

 

O Cineclube Movimento realizou, em parceria com estudantes estudantes internacionais na UFJF, a exibição de longa-metragens estrangeiros com curadoria e debate pelos próprios intercambistas da instituição, entre os meses de setembro e outubro, na sala de Cinema Germano Alves (213) do Instituto de Artes e Design.

 

A mostra teve a seguinte programação:

 

– “Não aceitamos devoluções”(2014), México – Exibido em 25/09

Título original: No Se aceptan Devoluciones

Direção: Eugenio Derbez. 1h 55min. Classificação Indicativa: 12 anos.

Responsável pelo debate: Iván Ulloa

Iván é mexicano e adotou a UFJF como casa ao passar para fazer seu mestrado em linguística. Ele escolheu “Não aceitamos devoluções” uma das produções de cinema popular mexicano que alcançou grande público por onde passou.

Sinopse: Valentin (Eugenio Derbez) sempre levou uma vida despreocupada no México, saindo com várias mulheres e alternando entre pequenos trabalhos. Um dia, uma mulher bate à sua porta e lhe deixa um bebê, dizendo ser sua filha. Apesar da surpresa inicial, Valentin se muda para os Estados Unidos e cria a pequena Maggie (Loreto Peralta) durante vários anos, tornando-se um homem responsável e encontrando um emprego fixo como dublê em filmes de ação. Seis anos mais tarde, a mãe de Maggie reaparece, com a intenção de levar a filha de volta com ela.

 

– “Malena”(2001), Itália – Exibido em 27/09

Direção: Giuseppe Tornatore. 1h 45min. Classificação Indicativa: 14 anos.

Resposável pelo debate: Mercede Guardato

Mercede Guardato é italiana e veio para o Brasil adolescente. Adotou a UFJF como casa ao passar pela graduação em arquitetura e, atualmente, letras. Ela escolheu Malena, um prestigiado filme italiano do diretor Giuseppe Tornatore.

Sinopse: Em 1941, numa pequena vila localizada na Sicília, um grupo de garotos de 13 anos de idade nutre uma profunda paixão por Malena (Monica Bellucci), a viúva de um soldado local, despertando uma história de amor, perda e coragem.

 

– “Meu Vizinho Totoro”(1995), Japão – Exibido em 02/10

Título original: Tonari no Totoro

Direção: Hayao Miyazaki. 1h 27min. Classificação indicativa: Livre

Responsável pelo debate: Yusuke Murata

Yusuke é japonês e está na UFJF realizando seu intercâmbio. O cinema japonês se insere em nossa cultura como cinema de nicho. Nesse sentido, ele escolheu “Meu vizinho Totoro” para exibir.

Sinopse: Mei é uma jovem que encontra uma pequena passagem em seu quintal, que a leva a um lendário espírito da floresta, conhecido como Totoro. Sua mãe está no hospital e seu pai divide o tempo entre dar aulas na faculdade e cuidar de sua mulher doente. Quando Mei tenta visitar a mãe por conta própria, se perde na floresta, e só o grande e fofo Totoro pode ajudá-la a achar o caminho de volta para casa.

 

– “A Terra e A Sombra”(2015), Colômbia – Exibido em 04/10

Título original: La Tierra y la Sombra

Direção: Cesar Augusto Acevedo. 1h 37min. Classificação indicativa: 10 anos

Responsável pelo debate: Andrés Caballero Piza

Andrés é da Colômbia e escolheu o Brasil, e mais especificamente o Programa de Pós-Graduação em Artes, Cultura e Linguagens (PPG-ACL) para pesquisar moda. Ele escolheu “A Terra e a Sombra”, produção colombiana recente e bem elogiada pela crítica.

 

– Corra! (2017)

 

Na semana do dia das bruxas o Cineclube Movimento exibiu na sala de Cinema Germano Alves (213) um longa metragem de horror/suspense contemporâneo que retrata o racismo de forma muito sutil, porém impactante.

 

Título original: Get out!

Direção: Jordan Peele. 1h 44min. Classificação indicativa: 14 anos.

Sinopse: Chris (Daniel Kaluuya) é jovem negro que está prestes a conhecer a família de sua namorada caucasiana Rose (Allison Williams). A princípio, ele acredita que o comportamento excessivamente amoroso por parte da família dela é uma tentativa de lidar com o relacionamento de Rose com um rapaz negro, mas com o tempo, Chris percebe que a família esconde algo muito mais perturbador.