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Maio de 2018

Mostra “Memórias do chão de fábrica″ – 07/05 à 28/05

 

A mostra “Memórias do chão de fábrica” aconteceu ao longo de quatro semanas, contando com exibições e debates sobre as produções selecionadas com a presença de convidados.  “Memórias do chão de fábrica”, apresenta um conjunto de documentários que tem como foco a luta sindical no Brasil. A mostra conta com curadoria da estudante de cinema e bolsista do Grupo de Pesquisa CPCine, Monique Alves, filha de um ex-metalúrgico do ABC paulista, que trabalhou em São Bernardo do Campo no período retratado pelos filmes

As exibições aconteceram na Sala de Cinema Germano Alves (IAD – 213) entre os dias 07 e 28 de Maio, sempre às 14hrs.

 

– ABC da Greve (1990) – 07/05

Direção: Leon Hirszman 

Duração: 84 min

Classificação:  14 anos

Convidado: Luis Alberto Rocha Melo 

Sinopse: O filme retrata a primeira greve brasileira fora das fábricas do Brasil, cobrindo os acontecimentos na região do ABC paulista, em 1979. À frente das manifestações, estava o então jovem Luiz Inácio Lula da Silva.

 

– Linha de Montagem (1982) – 14/05

Direção: Renato Tapajós

Duração: 90 min

Classificação: Livre

Convidada: Alessandra Brum

Sinopse : Final dos anos 70. Em São Bernardo do Campo, no estado de São Paulo, surgem várias greves de metalúrgicos. Neste movimento social ascende Luiz Inácio da Silva, líder sindical que recebe o apelido de Lula na fábrica em que trabalha e no sindicato que presidiu.

 

– Memorial da Greve (1989) – 21/05

Direção: Eduardo Coutinho e Sérgio Goldenberg

Duração: 39 min

Classificação:  14 anos

Convidado: Fernando Perlatto

Sinopse : A greve histórica dos metalúrgicos da Companhia Siderúrgica Nacional, em outubro de 1988, que culminou com o assassinato de três operários.

 

 

– Peões (2004) – 28/05

Direção: Eduardo Coutinho

Duração: 85 min

Classificação:  Livre

Convidada: Rosane Preciosa

Sinopse: A história pessoal de trabalhadores da indústria metalúrgica do ABC paulista que tomaram parte no movimento grevista de 1979 e 1980, mas permaneceram em relativo anonimato. Eles falam de suas origens, de sua participação no movimento e dos caminhos que suas vidas trilharam desde então. Exibem souvenirs das greves, recordam os sofrimentos e recompensas do trabalho nas fábricas, comentam o efeito da militância política no âmbito familiar, dão sua visão pessoal de Lula e dos rumos do país.