Buscando alinhar a programação do cineclube com as ideias e desejos dos alunos da universidade, no dia 13 de agosto de 2018 foi realizada uma reunião aberta na Sala de Cinema Germano Alves (IAD – 213) às 15hrs, da qual foram tiradas ideias para mostras e eventos que seriam desenvolvidos semestre letivo entre outros.
Sessão “Curta Livre” faz parte da “Mostra do Filme Livre” exibindo seis curta-metragem no dia 20 de Agosto na Sala de Cinema Germano Alves (IAD – 213) às 14hrs.
•Historiografia (2017, SP)
Direção: Amanda Pó
Duração: 4 min
Classificação: 12 anos
Sinopse: Por quem foi escrita a história?
•Travessia (2017, RJ)
Direção: Safira Moreira
Duração: 5 min
Classificação: Livre
Sinopse: Utilizando uma linguagem poética, Travessia parte da busca pela memória fotográfica das famílias negras e assume uma postura crítica e afirmativa diante da quase ausência e da estigmatização da representação do negro.
•CorpoStyleDanceMachine (2017, BA)
Direção: Ulisses Arthur
Duração: 7 min
Classificação: Livre
Sinopse: Ando por mistério, vivo por mistério […] Nosso corpo é uma máquina, ou cuida ou sabe como é né?” Entre memórias da boate e relatos de resistências cotidianas; Tikal, importante personalidade do Recôncavo da Bahia, dança e afronta as normas.
•A paz ainda virá nesta vida (2017, RJ)
Direção: Isabella Geoffroy, Nícolas Bezerra
Duração: 6min
Classificação: 14 anos
Sinopse: Dois amigos, e a necessidade de fazer um filme sobre o cotidiano violento da favela aonde vivem.
•A Retirada Para Um Coração Bruto (2017, MG)
Direção: Marco Antônio Pereira
Duração: 15 min
Classificação: Livre
Sinopse: Ozório é um senhor que vive sozinho onde o Judas perdeu as botas, na zona rural de Cordisburgo-MG. Passa seus dias ouvindo rock no rádio, enquanto vive o luto da sua companheira. Até que um movimento no céu quebra sua solidão.
•Talaatay Nder (2016,BA)
Direção: Chantal Durpoix
Duração: 20 min
Classificação Indicativa: Livre
Sinopse: “Talaatay Nder”, significa em língua Wolof “Terça feira de Nder”, é uma homenagem poética para as mulheres de Nder, na região do Walo, Saint-Louis, Senegal. Em 1820, as Rainhas de Nder, lutaram e escolheram o suicídio coletivo para escapar à escravidão e preservar a sua liberdade e dignidade. A história de Nder continua viva e atualiza-se na modernidade.