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Abril de 2017

Mostra “Suspense Brasileiro”

Realizada nas quartas-feiras às 14:30, A curadoria foi realizada pelos bolsistas do projeto juntamente aos colaboradores do cineclube, tendo realizado as sessões na Sala de Cinema Germano Alves (IAD – 213) ao longo de quatro semanas, sempre nas quartas-feiras às 14:30.

 

05/04 – “O Som ao Redor” (2012)

Diretor: Kleber Mendonça Filho

Classificação Indicativa: 16 anos

Sinopse: “A vida dos residentes de uma rua de classe média de Recife toma um rumo inesperado quando uma empresa de segurança particular é contratada para trazer paz aos moradores. Para alguns deles, a presença dos guardas cria mais tensão do que alívio”.

 

12/04 – “Nina” (2004)

Diretor: Heitor Dhalia

Classificação indicativa: 16 anos

Sinopse: “Nina (Guta Stresser) é uma jovem de sensibilidade agudíssima e mente fragilizada, que procura meios de sobrevivência numa metrópole desumana. A proprietária do apartamento onde mora, Dona Eulália (Myriam Muniz), uma velha mesquinha e exploradora, parece ter prazer em esmagar a vontade da sua inquilina exaurida. Em meio aos desenhos que faz em toda a parte e vivendo a agitada cena eletrônica de São Paulo, Nina mergulha nos fantasmas de seu inconsciente até acabar envolvida em um crime”.

 

19/04 – “O Exercício do Caos” (2013)

Classificação indicativa: 16 anos

Sinopse: “Um pai autoritário vive com suas três filhas adolescentes em uma fazenda afastada, no interior do Maranhão. As meninas sofrem com a ausência da mãe, supostamente desaparecida, e ao mesmo tempo precisam lidar com a exploração de um capataz, que se aproveita da sua inocência e fragilidade”.

 

26/04 -“A Festa da Menina Morta”(2008)

Diretor: Matheus Nachtergaele

Classificação indicativa: 18 anos

Sinopse: “Há 20 anos uma pequena população ribeirinha do alto Amazonas comemora a Festa da Menina Morta. O evento celebra o milagre realizado por Santinho, que após o suicídio da mãe recebeu em suas mãos, da boca de um cachorro, os trapos do vestido de uma menina desaparecida. A menina jamais foi encontrada, mas o tecido rasgado e manchado de sangue passa a ser adorado e considerado sagrado. A festa cresceu indiferente à dor do irmão da menina morta, Tadeu. A cada ano as pessoas visitam o local para rezar, pedir e aguardar as “revelações” da menina, que através de Santinho se manifestam no ápice da cerimônia”.