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Grade de horários e ementas do 2º semestre de 2024 (Mestrado e Doutorado)

 

 

 

 
Terça-feira
Quinta-feira
Metodologia da Pesquisa em Artes, Cultura e Linguagens (2039015) – 4 créditos

Elisabeth Murilho

14h às18h

(Sala 212)

 
Tópicos em Artes, Cultura e Linguagens III (2039013) – 4 créditos

Felipe Muanis

 

18h às 22h

(Sala 212)

 
Tópicos em Artes, Cultura e Linguagens V (2039032) – 1 crédito

Luiz Castelões

11h às 12h

(Sala 09)

Seminário Avançado em Artes, Cultura e Linguagens (3022001) – 4 créditos

Raquel Quinet

14h às  18h

(Sala 212)

Tópicos em Artes, Cultura e Linguagens IV (2039014) – 4 créditos

Sérgio Puccini

 

18h às 22h

(Sala 212)

 

OBS1.:

Metodologia da Pesquisa em Artes, Cultura e Linguagens – disciplina obrigatória exclusiva para alunos do mestrado do PPGACL. Não aceita alunos especiais (disciplina isolada).

Seminário Avançado em Artes, Cultura e Linguagens – disciplina obrigatória exclusiva para alunos do doutorado do PPGACL. Não aceita alunos especiais (disciplina isolada).

 

OBS2.:

As demais disciplinas da grade aceitarão alunos especiais.

 

Início das aulas: 09/09/2024

 

EMENTAS:

 

METODOLOGIA DA PESQUISA EM ARTES, CULTURA E LINGUAGENS

Ementa:

Introduz as noções fundamentais da pesquisa e da produção acadêmica.

Aborda a estrutura e o desenvolvimento de projetos em artes e processos artísticos, história, teorias e crítica da arte, entre outros, tendo como princípio a interdisciplinaridade das abordagens. A disciplina visa preparar o aluno para a etapa de qualificação de seu trabalho, estimulando-o a discutir sua pesquisa e a participar de eventos científicos.

Bibliografia:

BECKER, Howard. Truques da escrita – para começar e terminar teses, livros e artigos. Zahar, 2014.

BURKE, Peter. Testemunha ocular – o uso de imagens como evidência histórica. São Paulo, UNESP, 2016.

LEITÃO, Débora K. e GOMES, Laura G. “Etnografia em ambientes digitais: perambulações, acompanhamentos e imersões”. Revista Antropolítica, n. 42, Niterói, p.41-65, 1. sem. 2017. Disponível em: https://doi.org/10.22409/antropolitica2017.1i42.a41884

SANTHIAGO, Ricardo e PATAI, Daphne. “Uma história oral em três tempos: relações, construções narrativas, usos práticos da memória”. Estudos Históricos, Rio de Janeiro, vol 34, no 74, p.450-471, Setembro-Dezembro 2021. Disponível em: https://doi.org/10.1590/S2178-149420210302

SHAPIRO, Roberta. O que é artificação? In: Sociedade e Estado, Brasília, v. 22, n. 1, p. 135-151, jan./abr. 2007. Disponível em:

https://www.scielo.br/pdf/se/v22n1/v22n1a06.pdf SHAPIRO, Roberta e HEINICH, Nathalie. Quando há artificação? In: Revista Sociedade e Estado – Volume 28 Número 1 – Janeiro/Abril 2013. Disponível em: https://www.scielo.br/pdf/se/v28n1/02.pdf

 

 

Tópicos em Artes, Cultura e Linguagens III – Análise da Imagem no Audiovisual Contemporâneo ou Tópicos

Ementa:

Representações imagéticas de espaços em conflito (Pratiques des nouveaux médias et culture des images)

A disciplina consiste em refletir sobre o papel, o impacto, a produção e a sobrevivência das diversas imagens de espaços de conflito tanto no cinema, quanto na ilustração, na fotografia e nos quadrinhos, suas relações, bem como apontar os novos desafios de uma ética da imagem.

A constituição dos diferentes tipos de imagem documental, seus suportes e materialidades, a maneira como as imagens foram produzidas durante ou posterior ao evento bem como a problematização da memória e do testemunho oferecem novos desafios que alargam o campo teórico da imagem estática e audiovisual.

Os desafios éticos das imagens nos espaços de conflito também são objeto de investigação e debate

bem como o advento da inteligência artificial. Procura-se, assim, debater a importância histórica e teórica na variedade de imagens e

mídias que tematizam os espaços de conflito, oferecendo não apenas novos referenciais teóricos e materiais de análise.

Dessa forma, os alunos vivenciam a imagem de modo aprofundado, problematizando as imagens de prisioneiros e guerra e seus espaços limítrofes e de exceção.

Esta disciplina tem um caráter interdisciplinar no campo das artes e não é restrita ao cinema.

 

Bibliografia:

AGAMBEN, Giorgio. O que resta de Auschwitz: o arquivo e a testemunha. São Paulo: Boitempo, 2008.

ASSMANN, Aleida. Espaços da recordação: formas e transformações da memória cultural. Campinas: Unicamp, 2011.

AUMONT, Jacques. O olho interminável [cinema e pintura]. São Paulo: Cosac&Naify. 2004.

AUSCHWITZ-BIRKENAU MUSEUM. The Sketchbook from Auschwitz. Auschwitz- Birkenau Myseum, Oświęcim, 2016.

ARENDT, Hannah. As origens do totalitarismo: antissemitismo, imperialismo, totalitarismo. São Paulo: Companhia das Letras, 2012.

BENSOUSSAN, Georges. Auschwitz en héritage:d’un bon usage de la mémoire. Paris: Mille et une nuits, 1998., 1996.

BENVENUTI, Arturo. Dessins des Prisionniers de camps de concentration nazis. Paris: Steinkis, 2016.

BERGSON, Henri. Matéria e Memória. Ensaio da relação do corpo com o espírito. São Paulo: Martins Fontes, 2010.

CHARE, Nicholas; WILLIAMS, Dominic. Matters of testimony: interpreting the scrolls of Auschwitz. New York: Berghahn, 2017.

DIDI-HUBERMAN, Georges. Imágenes pese a todo: memoria visual del holocausto. Barcelona: Paidós, 2004.

________________________. Cascas. São Paulo: Editora 34, 2017.

________________________. Diante do tempo: história da arte e anacronismo das imagens. Belo Horizonte: UFMG, 2017.

FARGE, Arlette. Le goût de l’archive. Paris: Éditions de Seuil, 1989.

FELDMAN, Ilana. Imagens apesar de tudo: problemas e polêmicas em torno da representação, de ‘Shoah’ a ‘O filho de Saul’. in: Ars. São Paulo: vol.14, n.28. Jul-Dez. 2016.

FRANKL, Adolf. Kunst gegen das Vergessen. München: NS-Dokumentationszentrum. 2016.

GAGNEBIN, Jean-Marie. Lembrar escrever esquecer. São Paulo: Editora 34, 2009.

GOYA, Francisco. The disasters of war. New York: Dover, 1967.

GUIBERT, Emmanuel. A Guerra de Alan: as memórias do soldado Alan Ingram Cope. São Paulo: Zarabatana Books, 2012.

GUZMÁN, P. (2017). Filmar o que não se vê: um modo de fazer documentários. São Paulo: Edições SESC.

HANAWA, Kazuichi. Na Prisão. São Paulo: Conrad, 2005.

HALBWACHS, Maurice. A memória coletiva. São Paulo: Centauro, 2003.

HIRSCH, Mariane. The generation of Postmemory: writing and visual culture after the holocaust. New York: Columbia University, 2012.

HUYSSEN, Andreas.Present Past: urban palimpsests and the politics of memory. Stanford: Stanford University, 2003.

LE GOFF, Jacques. História e Memória. Campinas: Unicamp, 2013.

LEVI, Primo. A trégua. São Paulo: Companhia das Letras, 2010.

__________. É isto um homem? Rio de Janeiro: Rocco, 1988.

__________. Os afogados e os sobreviventes: os delitos, os castigos, as penas, as impunidades. São Paulo: Paz e Terra, 2006.

MALBERT, Roger. Disasters of War: Callot, Goya, Dix. London: National Touring Exhibition, 1998.

MUANIS, Felipe. Iconografia das situações-limite: testemunhos gráficos, apesar de tudo. In: Revista de Letras. Vila Real: UTAD. v.1, p.55 – 74, 2023.

__________. Imagens, inteligência artificial e a incontornabilidade da metacrítica. In: Rumores. São Paulo: USP, v.17, p.35 – 57, 2023.

__________. Entre imagem e texto: o testemunho gráfico como olhar do ilustrador- testemunha. In: Revista Vis. Brasília: UNB, 2024. (no prelo).

NANCY, Jean-Luc. Au fond des images.Paris: Galilée, 2003.

NAKAZAWA, Keiji. Gen, pés descalços: uma história de Hiroshima. São Paulo: Conrad, 1999.

NESTROVSKI, Arthur; SELIGMAN-SILVA, Márcio (org). Catástrofe e representação. São Paulo: Escuta, 2000.

OLÈRE, David; OLER, Alexandre. Witness: images of Auschwitz. Richland Hill: West Wind, 1998.

PIEDRAS, Pablo. El cine documental en primera persona. Buenos Aires: Paidós, 2014.

REICH-RANICKI, Teofila; KRALL, Hanna. Es war der letzte Augenblick: leben im Warschauer Getto. München: DVA, 2000.

RICOEUR, Paul. A memória, a história, o esquecimento. Campinas: Unicamp, 2007.

SADOUL, George. Jacques Callot: miroir de son temps. Paris: Galimard, 1969

SARLO, Beatriz. Tempo Passado. São Paulo: Companhia das Letras, 2007.

SELIGMANN-SILVA, Márcio. Narrar o trauma – a questão dos testemunhos de catástrofes históricas. in: Psicologia Clínica. Rio de Janeiro: vol 20, no. 1. p. 65-82.

SONTAG, Susan. Diante da dor dos outros. São Paulo: Companhia das Letras, 2003.

SPIEGELMAN, Art. Maus. São Paulo: Brasiliense, 1987.

TODOROV, Tzvetan. Les abus de la mémoire. Paris: Arléa, 2004.

WINSTON, Brian. ‘Ça va de soi’ : the visual representation of violence in the holocausto documentary.

 

Filmografia básica:

A IMAGEM QUE FALTA. Direção: Rithy Panh. França: Produção: Catherine Dussart, Bernard Comment, Martine Saada. França, 2013. 1h32min.

A LISTA DE SCHINDLER. Direção: Steven Spielberg. EUA: Universal Pictures, Amblin Entertainment, 1993. 3h15min.

A VIDA É BELA. Direção: Roberto Benini. Itália: Melampo Cinematografica, Cecchi Gori Group Tiger Cininematografica, 1997. 1h56min.

FALKENAU, VISION DE L’IMPOSSIBLE. Direção: Emil Weiss, Samuel Fuller. França: Michklan World Production, 1988. 52 min.

INTERVALO. Direção: Harun Farocki. Alemanha, Coreia do Sul: Harun Farocki Filmproduktion, 2007. 40 min.

NOSTALGIA DA LUZ. Direção: Patrício Guzmán. Chile: Atacama Productions, Blinker Filmproduktion, WDR, Cronomedia, 2010. 1h30min.

S21 – A MÁQUINA DE MORTE DO KHMER VERMELHO. Direção: Rithy Panh. Produção: Cati Couteau, Dana Hastier, Aline Sasson, Liane Willemont. França, 2003. 1h41min.

SHOAH. Direção: Claude Lanzmann. França: Les Films Aleph, 1985. 9h26min.

 

 

Tópicos em Artes, Cultura e Linguagens V

Ementa:

Oficina teórico-prática em Composição Musical contemporânea, com foco em um pensar-fazer algorítmico. Neste semestre de 2024.3, a disciplina incluirá um módulo dedicado ao programa de composição assistida por computador OpenMusic (do IRCAM/França), cujos tutoriais serão feitos (e refeitos criativamente) em sala.

 

Bibliografia:

Abdounur, Oscar João. Matemática e Música: pensamento analógico na construção de significados. São Paulo: Escrituras Editora, 1999.

Agon, Carlos et al (eds.). The OM Composer’s book, vol. 1. Paris: Éditions Delatour, 2006.

Agon, Carlos et al (eds.). The OM Composer’s book, vol. 2. Paris: Éditions Delatour, 2008.

Caesar, Rodolfo. Circulos Ceifados. Rio de Janeiro: 7 Letras, 2008.

Castelões, Luiz. Matemáticas da Musica. A Matemática está em tudo, por César, Eloi T. et al. (org.) São Paulo: Editora Livraria da Física, 2018.

_______________. Musicalising Sonification. OM Composer’s Book, Vol. 3, por Jean Bresson [ed.], Paris: Editions Delatour, 2016.

Castelões, Luiz E.; Oliveira, Talita De; Franco, Yago. “Conversores de parámetros del color a parámetros sonoros cuantificables usando los sistemas RGB, HSV y CMYK.” Sonic Ideas, 7(14), 2015.

Cope, David. Virtual Music: Computer Synthesis of Musical Style. Cambridge (MA): MIT Press, 2004.

Malt, Mikhail. “Concepts et modèles, de l’imaginaire a l’écriture dans la composition assistée par ordinateur”, in Musique, instruments, machines. Autour des musiques électroacoustiques, textes réunis et édités par Bruno Bossis, Anne Veitl et Marc Battier,

MINT, série Musique et nouvelles technologies, n°2, p. 213-234, Paris IV, Sorbonne, Paris, 2006.

_______________. “Quelques propriétés des représentations, le cas de la notation musicale”, Revista do Conservatório de Musica da UFPel, Pelotas, no3, p. 1-26, 2010.

Xenakis, Iannis. Thought and Mathematics in Composition. Stuyvesant, NY: Pendragon Press, 1992.

 

 

Tópicos em Artes, Cultura e Linguagens IV

Ementa:

O som no documentário

A disciplina irá abordar o som no documentário a partir de três eixos principais: voz, música e ruídos.

Será objeto de interesse do curso questões envolvendo o documentário musical, som direto e as situações de filmagem no documentário, além de aspectos relacionados ao tratamento sonoro dos filmes em pós produção.

Para tanto, o curso irá mobilizar referências dos campos de estudos de som e do cinema documentário.

 

Bibliografia:

ALTMAN, Rick. Sound Theory/Sound Practice. New York: Routledge, 1992.

BEATTIE, Keith. D.A. Pennebaker. Chicago: University of Illinois Press, 2011.

BECK, Jay; GRAJEDA, Tony (org.). Lowering the boom, critical studies in film sound. Urbana, Chicago: University of Illinois Press, 2008.

BLESSER, Barry; SALTER, Linda-Ruth. Spaces speak, are you listening?. Cambridge: MIT Press, 2007.

BOUCHARD, Vincent. Pour un cinéma léger et synchrone!. Villeneuve- d’Ascq: Presses Universitaires du Septentrion, 2012.

CÂMARA, Márcio. Som direto no cinema brasileiro, fragmentos de uma história. Rio de Janeiro: Edição do Autor, 2016.

CAMERON, Ken. Sound and the documentary film. Londres: Pitman, 1947.

CARREIRO, Rodrigo (org.). O som do filme, uma introdução. Curitiba: Editora UFPR, 2018.

CHION, Michel. A audiovisão. Lisboa: Texto & Grafia, 2011.

COHEN, Thomas F.. Playing to the câmera, musicians and musical performance in documentary cinema. Londres, Nova Iorque: Wallflowers Press, 2012.

COSTA, Fernando Morais da. Som no cinema brasileiro. Rio de Janeiro: 7Letras, 2008.

FLÔRES, Virginia. O cinema, uma arte sonora. São Paulo: Annablume, 2013.

GAUTHIER, Guy (et al). Le documentaire passe au direct. Montreal: VLB Éditeur, 2003.

GRAFF, Séverine. Le cinéma-vérité, films et controverses. Renne: PUR, 2014.

GOLDMARK, Daniel; KRAMPER, Lawrence; LEPPERT, Richard (org.). Beyond soundtrack, representing music in cinema. Berkley, Los Angeles, Londres: University of California Press, 2007.

HARBERT, Benjamin J.. American music documentary, five case studies of ciné-ethnomusicology. Middletown: Wesleyan University Press, 2018.

HARPER, Graeme (org.). Sound and music in film and visual media. Nova Iorque: Bloomsbury, 2009.

LABELLE, Brandon. Acustic territories, sound culture and the everyday life. London: Bloomsbury Academic, 2010.

LIMA, Cristiane da Silveira. Música em cena, à escuta do documentário brasileiro. Tese de doutorado. Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas, UFMG, 2015.

MAIA, Guilherme; SERAFIM, José Francisco (org.). Ouvir o documentário, vozes, música, ruídos. Salvador: EDUFBA, 2015.

MAMBER, Stephen. Cinema verite in America, studies in uncontrolled documentary. Cambridge, Massachusetts, London: The MIT Press, 1974.

MARSOLAIS, Gilles. L’aventure du cinema direct. Paris: Éditions Seghers, 1974.

NICHOLS, Bill. Introdução ao documentário. Campinas: Papirus Editora, 2005.

PUCCINI, Sérgio. Roteiro de documentário, da pré-produção à pós- produção. Campinas: Papirus Editora, 2009.

RAMOS, Fernão. Mas afinal… o que é mesmo documentário?. São Paulo: Editora SENAC, 2008.

REYNOLDS, Simon. Retromania, pop culture’s addction to it’s own past. Nova Iorque: Faber and Faber, 2011.

ROGERS, Holly (org.). Music and sound in documentary film. London, New York: Routledge, 2015.

ROTHA, Paul. Documentary film. London: Farber and Farber, 1936.

SÁ, Simone Pereira; COSTA, Fernando Morais da (org.). Som + imagem. Rio de Janeiro: 7 Letras, 2012.

SAUNDERS, Dave. Direct cinema. Observational documentary and the politics of the sixties. London: Wallflower, 2007.

STERNE, Jonathan (org.). The sound studies reader. London, New York: Routledge, 2012.

WEIS, Elisabeth; BELTON, John (org.). Film Sound: theory and practice. Nova Iorque: Columbia University, 1985.

 

 

SEMINÁRIO AVANÇADO EM ARTES, CULTURA E LINGUAGENS

Ementa:

A proposta da disciplina é fazer uma abordagem teórico-metodológica dos principais eixos de reflexão que abordam/enfocam a problemática das artes, analisadas em suas interfaces com a cultura e as linguagens, a partir de perspectivas teóricas e históricas.

Bibliografia:

BORDWELL, David. Sobre a história do estilo cinematográfico. Campinas: Editora da UNICAMP, 2013.

CRANE, Diana. Ensaios em moda, arte e globalização cultural (org. Maria Lucia Bueno). São Paulo: SENAC, 2011.

ELLESTRÖM, L. (org) Media Borders, Multimodality and Intermediality. Palgrave Macmillam, 2010.

___________. (org). Transmediations! Communication Across Media Borders. Routledge, 2018.

GAUDREAULT, André; MARION, Philippe. O fim do cinema? Uma mídia em crise na era digital. Campinas: Papirus, 2016.Programa/Curso Novo

HERNÁNDEZ, Fernando. Espigadores de La Cultura Visual. Outra narrativa para la educación de las artes visuales. Barcelona: Octaedro, 2012.

HUYSSEN, Andreas. Culturas passado-presente. Modernismos, artes visuais, políticas da memória. Rio de Janeiro: Contraponto/MAR, 2015.

KATTENBELT, C. “Intermediality in Theatre and Performance: definitions, perceptions and medial relationships”. In: Cultural Studies Journal of

Universitat Jaume I, vol. VI, p. 19-29, 2008.

MACEDO, Ana Gabriela Macedo e RAYNES, Francesca, Gênero, Cultura Visual e Performance. Antologia Crítica. Minho: Universidade do Minho/Ed. Humus, 2011.

MANOVICH, Lev. Language of new media. Massachusetts: MIT Press, 2002.

MENEZES, Flo. A acustica musical em palavras e sons. 2a ed. Cotia, SP: Atelie Editorial, 2014.

MILLER, Toby and STAM, Robert (orgs). A Companion to Film Theory. Malden: Blackwell, 2004.

POLLOCK, Griselda. Vision y Diferencia. Feminismo, feminidad e historias del arte. Introducción de Laura Malosetti Costa. Buenos Aires: Fiordo, 2013.

RAJEWSKY,I. “Intermediality, Intertextuality, and Remediation: A Literary Perspective on Intermediality”. In: Intermédialités, 6, p. 43-64, 2005.

RAMOS, Fernão Pessoa. Teoria contemporânea do cinema (vol. I e vol. II).

São Paulo: Editora Senac, 2005.

ZOLBERG, Vera. Por uma sociologia das artes. São Paulo: Senac, 2005.