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Grade de horários 1º semestre de 2021

 


 
 

Segunda-feira

 

Terça-feira

 

Quarta-feira

 

Quinta-feira

 

Sexta-feira

Tópicos em Artes, Cultura e Linguagens V (2039032) 1 crédito

Fabrício Carvalho

 

18h às 19h
Tópicos em Artes, Cultura e Linguagens VII (2039034) 3 créditos

Gilton Monteiro

09h às 12h
Teorias da Cultura e da Arte (2039035) 4 créditos

Maria Lucia Bueno

 

 

14h às 18h

 

Tópicos em Artes, Cultura e Linguagens II ( 2039012 )4 créditos

Fernando Vago

18h às 22h
 

Estudos Avançados da Imagem e Som (2039001) 4 créditos   Alessandra Brum

14h às 18h
Teorias da Cultura e da Moda (2039002) 4 créditos Elisabeth Murilho

 

08h às 12h
Desenvolvimento de projetos em Música e Interartes (2039031) 4 créditos Marta Castello

 

08h às 12h
Tópicos em Artes, Cultura e Linguagens VI (2039033) 2 créditos

Marcelo Ribeiro

 

14h às 16h
Tópicos em Artes, Cultura e Linguagens  I ( 2039011 ) 4 créditos Patrícia Moreno 14h às 18h

OBS.:

Estudos Avançados da Imagem e Som – disciplina obrigatória da linha: Cinema e Audiovisual (alunos regulares e alunos do IMACS) Demais interessados podem se matricular.

Teorias da Cultura e da Arte – disciplina obrigatória da linha Arte, Moda: História e Cultura. Demais interessados podem se matricular.

Desenvolvimento de projetos em Música e Interartes – disciplina obrigatória da linha Estudos Interartes e Música. Demais interessados podem se matricular.

Tópicos em Artes, Cultura e Linguagens I é obrigatória para os alunos do IMACS. Demais interessados podem se matricular.

 

EMENTAS:

Desenvolvimento de projetos em Música e Interartes

A disciplina visa investigar e discutir processos artísticos, que reúnam articulações conceituais, teóricas ou teórico-práticas que possam produzir reflexões sobre a pluralidade manifesta no mundo contemporâneo, envolvendo artes visuais, música e outras conexões.

 

Estudos Avançados da Imagem e Som

Ementa: Este curso tem por objetivo propor uma reflexão sobre as questões metodológicas e de abordagens interdisciplinares para análise no campo do cinema. Às questões relativas à estética, teoria e História e historiografia do cinema entendidas em um complexo cultural que possibilite a ampliação das possibilidades de fontes documentais.

Referências Bibliográficas:

ALLOA, Emmanuel (org.). Pensar a imagem. Belo Horizonte: Autêntica Editora, 2015.

AMADO, Janaina (org.). Usos e abusos da historia oral, São Paulo: FGV, 2006.

AUMONT, Jacques. O olho interminável. Cinema e pintura. Tradução de Eloisa Araújo Ribeiro. São Paulo: Cosac Naify, 2004.

BURKE, Peter. O que é história cultural? Rio de Janeiro: Zahar, 2008.

BERNARDET, Jean-Claude. A Entrevista. In: Cineastas e imagens do povo. São Paulo: Companhia das Letras, 2003, p.281-296.

BORDWELL, David. Figuras traçadas na luz: A encenação no cinema. Campinas, São Paulo: Papirus, 2008.

BORDWELL, David. Sobre a História do Estilo Cinematográfico. Campinas: Editora Unicamp, 2013.

BORDWELL, David. Estudos de cinema hoje e as vicissitudes da grande teoria. In: RAMOS, Fernão (Org.).Teoria contemporânea do Cinema: pós-estruturalismo e filosofia analítica. São Paulo: Senac, 2005, p.25-70. Vol.I.

CHARTIER, Roger. A História Cultural: entre práticas e representações. Lisboa, Difel, 1990.

DIDI – HUBERMAN, Georges. Quando as imagens tomam posição: O olho da história I. Tradução: Cleonice Paes Barreto Mourão. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2017.

ELSAESSE, Thomas. Cinema como arqueologia das Mídias. São Paulo: Edições SESC, 2018.

FEDERICI, Silvia. Calibã e a bruxa. Mulheres, corpo e acumulação primitiva. São Paulo: Elefante, 2017.

HOLLANDA, Heloisa Buarque de. Pensamento Feminista Brasileira. Formação e contexto. Rio de Janeiro: Bazar do Tempo, 2019. hooks, bell. Olhares negros. Raça e representação. São Paulo: Elefante, 2019.

JONES, Amelia (Org.) The feminism and visual culture reader. New York: Routledge, 2010.

MALTBY, Richard; BILTEREYST; MEERS, Philippe. Explorations in new Cinema History. Approaches and case Studies. Wiley-Blackwell, 2011.

SHOAHAT, Ella; STAM, Robert. Do Eurocentrismo ao policentrismo. In: Crítica da Imagem Eurocêntrica. São Paulo: Cosac e Naif, 2006, p.37-88.

VENDRAME, Maíra; KARSBURG, Alexandre. Micro-história. Um método em transformação. São Paulo: letra e voz, 2020.

XAVIER, Ismail. O Olhar e a cena. São Paulo: Cosac&Naify, 2003.

 

Teorias da Cultura e da Arte

Ementa: A proposta do curso é refletir sobre a modernidade, considerando os impactos desiguais do processo de globalização da economia monetária nos últimos séculos e as transformações indeléveis e profundas que atingiram o mundo que habitamos – afetando os nossos modos de vida e consequentemente, nossas maneiras de ver, ser, sentir,
imaginar, entre outros – assumindo configurações distintas em diferentes regiões.

Iremos abordar os impactos das transformações da experiência social na condição moderna privilegiando a análise de três dimensões que a permeiam: as experiências estéticas, as práticas consumo e as cidades, consideradas como cenários privilegiados de encenação dessa nova realidade.

O programa tem por objetivo discutir a problemática da estética, do consumo e da vida nas cidades a partir de múltiplos olhares – da história da arte, das ciências sociais, entre outros, – procurando analisa-la em sua heterogeneidade, apontando os vários significados e sentidos que podem assumir em contextos distintos. O processo de mundialização e sua evolução histórica será um dos fios condutores da nossa abordagem. Assim, a disciplina pretende levar o aluno a refletir sobre as práticas estéticas e de consumo na contemporaneidade, oferecendo elementos para um debate crítico.

Dinâmica do curso: Aulas dialogadas e seminários. O cronograma do curso e os textos dos seminários serão divulgados na primeira aula.
Referências Bibliográfica
BECKER, Howard. 2008. Outsiders. Estudos da sociologia do desvio. Cap. 1 “Outsiders” e cap. 5 “A cultura de um grupo desviante: o músico de casa noturna”. Rio de Janeiro: Zahar, p.231.
BECKER, Howard. 2010. Mundos da Arte. Edição comemorativa do 25º. Aniversário revista e aumentada. “Profissionais integrados, Mavericks, artistas populares e naïfs”, “ Arte e artesanato” e “ A mudança nos mundos da arte” . Lisboa: Livros Horizonte, p.327.
BERMAN, Marshal.1986. Tudo que é sólido desmancha no ar. A aventura da modernidade. cap. 5 “Na floresta de símbolos: algumas notas sobre o modernismo em Nova Iorque”. São Paulo: Companhia das Letras.
BOLTANSKI, Luc, ESQUERRE, Arnaud. 2017. Enrichessement. Une critique de la marchandise. « Avant-Propos »e « L’âge de l’economie de l’enrichessement ». Paris : Gallimard.
BOURDIEU, Pierre. 2002. A produção da crença: Contribuição para uma economia dos bens simbólicos. “Apresentação”, “A produção da crença: Contribuição para uma economia dos bens simbólicos.” e “O costureiro e sua grife: contribuição para uma teoria da magia”. São Paulo: Editora Zouk, 217 p.
BOURDIEU, Pierre. 1983. Questões de Sociologia. Rio de Janeiro : Marco Zero.

BOURDIEU, Pierre. 2003.A sociologia de Pierre Bourdieu (org. Renato Ortiz). ”Gostos de classe e estilos de vida” São Paulo: Olho d’água.
BLUMER, Hebert. ”Fashion: from class differentiation to collective selection » », Sociological Quaterly, vol.10, 1969, issue 3, p. 275-291.
BUTLER, Judith.2018. Problemas de gênero. Feminismo e subversão da identidade. Rio de Janeiro: Civilização brasileira
CRANE, Diana. 2011. Ensaios sobre moda, arte e globalização cultural. (org. Maria Lucia Bueno). Cap.2 “Moda e arte: sistemas de recompensa e produção cultural”. São Paulo: editora do Senac.270 p.
CAMPBELL, Colin.2001. A ética romântica e o espírito do consumismo moderno. “Introdução” e “O espírito do consumismo moderno” (da 9 à 139). Rio de Janeiro: Rocco.
CANCLINI, Néstor Garcia, Culturas Híbridas. “Culturas híbridas e poderes oblíquos”. São Paulo: EDUSP, 385 p.
CLIFFORD, James. 2014. A experiência etnográfica. Antropologia e literatura no século XX. (org. José Reginaldo Santos Gonçalves). “Sobre a automodelagem etnográfica”. Rio de Janeiro: UFRJ.
DUNCAN, Carol. O museu de arte como ritual. Revista Poiesis , no.11, novembro de 2008, p.117-134.
DUNCAN, Carol, O Museu de Arte Moderna. In Ana Gabriela Macedo e Francesca Raynes, Gênero, Cultura Visual e Performance. Antologia Crítica. Minho: Universidade do Minho/Ed. Humus, 2011.
ELIAS, Norbert. 2000.Os Estabelecidos e os Outsiders. “Introdução. Ensaio teórico sobre as relações estabelecidos-outsiders” e “Posfácio da edição alemã”. Rio de Janeiro, Zahar.
FORTY, Adrian. 2007. Objetos do Desejo. Design e sociedade desde 1750. “Imagens do progresso”, “Os primeiros designers industriais” e “O Lar”. São Paulo: Cosac & Naify. 352 p.
GOLDSTEIN, Ilana. “Reflexões sobre a arte primitiva: O caso do Musée Branly” Horizontes Antropológicos, Porto Alegre, ano 14, n. 29, p. 279-314, jan./jun. 2008.
GOSDSTEIN, Ilana. 2013. “De artefato à obra de arte: a inserção de objetos indígenas no sistema internacional da artes” in Manifestações artísticas e ciências sociais: Reflexões sobre arte e cultura material . (org. Patricia Reinheimer e Sabrina Parracho Sant’Anna). Rio de Janeiro: Folha Seca.
HALL, Stuart. 2003.” Que negro é esse na cultura negra?” In Da diáspora. Identidades e mediações culturais. (Org. Liv Sovik )Belo Horizonte, Brasília, UFMG, UNESCO.
HARVEY, David. 2003. Paris, capital da modernidade. São Paulo: Boitempo.

HUYSSEN, Andreas. 2014. Culturas do passado-presente. Modernismos, artes visuais e políticas da memória. Rio de Janeiro: Contraponto/Museu de Arte do Rio.
LUCA, Tania Regina de. 2018. A ilustração (1884-1892). Circulação de textos e imagens entre Paris, Lisboa e Rio de Janeiro. São Paulo: Editora da Unesp/Fapesp.
LIPOVETSKY, Gilles, SERROY, Jean.2015. A estetização do mundo. Viver na era do capitalismo artista. Capítulo1. O capitalismo artista. São Paulo: Companhia das Letras.
POLLOCK, Griselda. 2011. A modernidade e os espaços da feminilidade. In Ana Gabriela Macedo e Francesca Raynes, Gênero, Cultura Visual e Performance. Antologia Crítica. Minho: Universidade do Minho/Ed. Humus.
MICHAUD, Éric.2015. “Introduction: sur un fantasme de filiation” (p.11-26) e “Épilogue: l’ ethnicisation de l’art contemporain” (p.225-238). Les invasions barbares. Une généalogie de l’histoire de l’art. Paris: Gallimard.
ORTIZ, Renato. 2019. O universo do Luxo. “Introdução”, “Um universo singular” e “Distinção e sobreposição das fronteiras: arte e luxo” São Paulo: Alamedas. p. 298
ROCHE, Daniel. 2000. A história das coisas banais. O nascimento do consumo sec. XVII-XIX. “Introdução: Cultura e civilização material” e Cap. VIII “Vestuário e aparência”. Rio de Janeiro: Rocco.
SAID, Edward. 2003. “Reflexões sobre o exílio”. In Reflexões sobre o exílio e outros ensaios. São Paulo: Companhia das Letras, p.46-60.
SARLO, Beatriz.1997. Paisagens imaginárias . São Paulo: Edusp.
SIMMEL, Georg. “A moda”, Iara, Revista de moda, cultura e arte. São Paulo, v.1, no.1, abril/agosto 2008, p.163-189
SIMMEL, Georg. Simmel. Coleção grandes cientistas sociais (org. Evaristo Moraes Junior) “O estrangeiro”. São Paulo: Editora Ática.p.182-188.
WAIZBORT, Leopoldo. “Georg Simmel sobre a moda – uma aula”. São Paulo, v.1, no.1, abril/agosto 2008, p. 1 -21
SENNET, Richard.1994. “O medo do contato. O gueto judeu em Veneza” e “ Corpos cívicos: Nova York multicultural”. Carne e Pedra. O corpo e a cidade na civilização ocidental. Rio de Janeiro, São Paulo: Record.
SEVCENKO, Nicolau.1992. Orfeu estático na metrópole. São Paulo, sociedade e cultura nos frementes anos 20. São Paulo: Companhia das Letras.
SCHORSKE, Carl E. 1988. Viena, Fin-de-siècle. Política e cultura. Campinas, São Paulo: Editora da Unicamp, Companhia das Letras.
TODOROV, Tezvetan. 2011. A beleza salvará o mundo. Wilde, Rilke e Tsvetaeva. Rio de Janeiro: Difel.
WAIZBORT, Leopoldo. “Georg Simmel sobre a moda – uma aula”. São Paulo, v.1, no.1, abril/agosto 2008, p. 1 -21

ZOLBERG, Vera, “Arte outsider: transformando a margem em centro”. Revista Nava, vol.2, no.2 fevereiro/julho 2017, p.296-306.

 

Teorias da Cultura e da Moda

Ementa: A proposta da disciplina é refletir sobre as transformações históricas, sociais e culturais que levaram ao desenvolvimento dos estilos de vida e da moda, e a importância desses temas na modernidade e contemporaneidade. Assim, a primeira parte do curso tratará do processo de civilização dos costumes e transformação dos hábitos em sociedade. Na segunda parte o curso irá abordar as transformações e configurações da cultura de moda na modernidade e contemporaneidade, ou seja, a partir da segunda metade do século XIX até a primeira década do século XXI.  Serão analisadas as mudanças na estrutura do sistema da moda e a relação entre moda e identidade no período.

 

Tópicos em Artes, Cultura e Linguagens I

Ementa: As aproximações entre a História da Arte e o Cinema serão discutidas e problematizadas desde o período dos chamados Pré cinemas até a produção vanguardista de ambas as áreas, assim como as relações ainda mais estreitas entre ambos a partir das possibilidades trazidas pelos campos ampliados da Arte Contemporânea. O curso pretende, assim, discutir essas aproximações partindo dos estudos sobre a absorção do cinema como linguagem pela produção artística, começando pelas vanguardas históricas até a produção contemporânea, com ênfase na brasileira. Nos estudos sobre o Brasil o foco principal será a produção em vídeo como forma de relação entre a captação e/ou reprodução da imagem em movimento e a Arte Contemporânea.

 

Tópicos em Artes, Cultura e Linguagens II

Título: Processos de preparação da performance (musical) 1

Ementa: Investigação sobre a teoria da performance, com enfoque nas atividades preparatórias do músico performer (intérprete) compreendidas entre o princípio da sua preparação até a entrega do produto artístico, notadamente atividades relacionadas a processos analíticos, de aperfeiçoamento técnico, processos e estratégias de estudo, assimilação e recuperação do conteúdo estudado; memorização, ansiedade, apresentação pública e criatividade, visando a produção bibliográfica e/ou artística.

Referências:

BERMAN, B. Notes from the pianist´s bench. 2.ed. New Haven, Connecticut: Yale University Press, 2017.

BORÉM, F; RAY, S. Pesquisa em performance musical no Brasil no século XXI: problemas, tendências e alternativas. In: Anais do II SIMPOM – Simpósio Brasileiro de Pós-Graduandos em Música, n. 2, 2012. Disponível em:

<http://www.seer.unirio.br/index.php/simpom/issue/view/99>. Acesso em: 22 de fev.2021.

BORGDORFF, H. The Conflict of the Faculties: Perspectives on Artistic Research and Academia. Leiden: Leiden University Press, 2012.

BORGES, R. P. T. Repertório musicológico: conceituação e aplicações contemporâneas na pesquisa em música no Brasil. 2019. Tese (Doutorado em Música) – Programa de Pós-Graduação em Música, Centro de Letras e Artes, Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro.

BURKE, R; ONSMAN, A (ed.). Perspectives on Artistic Research in Music. Lanham: Lexington Books, 2017.

CERQUEIRA, D. L. O piano no Maranhão: uma pesquisa artística. 2019. Tese (Doutorado em Música) – Programa de Pós-Graduação em Música, Centro de Letras e Artes, Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro.

COHEN, Albert. Performance Theory. In: The Cambridge History of Western Music Theory. (ThomasChristensen, ed.). Cambridge: Cambridge University Press, 2002. 1 A expressão musical pode ser retirada, caso o Colegiado entenda que assim a disciplina se tornaria mais abrangente para alunos que não sejam musicistas.

COOK, Nicholas. Trad. Fausto Borém. Entre o processo e o produto: música e/enquanto performance. Revista Per Musi online, vol.14, Belo Horizonte, jul/dez 2006. Disponível em: <http://musica.ufmg.br/permusi/permusi/port/numeros/14/num14_cap_01.pdf>. Acesso em: 22 de fevereiro de 2021.

COPLAND, Aaron. Music and Imagination. Cambridge, Mass.: Harvard University Press, 1952.

DOMENICI, Catarina Leite. A Voz do Performer na Música e na Pesquisa. In: Anais do II SIMPOM, p. 169-182. Disponível em: <

http://www.seer.unirio.br/index.php/simpom/article/view/2608>. Acesso em: 22 de fev. 2021.

______________________. O intérprete (Re)Situado: uma reflexão sobre construção de sentido e técnica na criação de “Intervenções para Piano Expandido, Interfaces e Imagens – Centenário John Cage”. In: Revista Música Hodie, Goiânia – v. 12, 302 p., n. 2, 2012.

DUMAIS, David. Music Performance: The Musician´s Guide to Mastering the Art of Performance. CreateSpace Independent Publishing Platform, 2017.Scotts Valley, Califórnia, 2017.

GAERTNER, L. Choro Pagão de Pixinguinha e Choros 2 de Villa-Lobos: Análise para intérpretes. 2008. 91f. Dissertação (Mestrado em Música). – Universidade Federal do Paraná, Curitiba, 2008.

GREENE, Don. Performance Success: performing your best under pressure. New York: Routledge, 2001.

LÓPEZ-CANO, R.; SAN CRISTÓBAL OPAZO, Úrsula. Investigación artística para música: problemas, métodos, paradigmas, experiencias y modelos. Barcelona: Fonca-Esmuc, 2014. Disponível em: http://invartistic.blogspot.com.es/ Acesso em: 22 de fevereiro de 2021.

MAZZOLA, Guerino. Musical Performance: A Comprehensive Approach: Theory, Analytical Tools, and Case Studies. New York: Springer, 2011.

O´NEILL, Susan. Flow Theory and the Development of Musical Performance Skills. In: Bulletin of the Council for Research in Music Education: ISME Research Seminar (Summer, 1999), p. 129-134. Champaign, University of Illinois Press, 1999. Disponível em: <https://www.jstor.org/stable/40318998?seq=1>. Acesso em: 22 de fev. 2021.

RAY, S. Pedagogia da performance musical. 2015. 199f. Tese de Pós-doutoramento -Universidade Federal de Goiás, Goiânia, 2015.

RINK, J (org.). Musical Performance: a guide to understanding. Cambridge: Cambridge University Press, 2002.

SANTANA, Fernando Vago. ATOS preparatórios na performance da Schoenberguiana, de Marcelo Rauta: para aprender e ensinar uma fuga dodecafônica a quatro vozes. In: Revista NAVA – Revista do Programa de Pós-Graduação em Artes, Cultura e Linguagens – Instituto de Artes e Design – UFJF, v. 5, n. 1 e 2, agosto, 2019-2020, p. 174-198. Disponível em: <https://periodicos.ufjf.br/index.php/nava/issue/view/1513/486>. Acesso em: 22 de fev. de 2021.

SCHECHNER, Richard. Performance Studies: An Introduction. New York: Routledge, 2002.

SOUSA, S. L. A prática mental como estratégia pedagógica na preparação para a performance musical. 2020. 118f. Tese (Doutorado em Música) – Universidade Estadual Paulista "Júlio de Mesquita Filho", São Paulo, 2020.

STANISLAVSKY, C. An actor prepares. Vancouver: Read Books Pubisher, 2011.

_____________. Building a character. Abingdon, United Kingdom: Routledge. 2013.

TIMMERS, Renee; HONING, Henkjan. On music performance, theories, measurement and diversity. In: Cognitive Science Quarterly, 1-2, p. 1-33. Disponível em: https://www.researchgate.net/publication/200806362_On_music_performance_theories _measurement_and_diversity/link/0046353b7bf74a0e75000000/download. Acesso em: 22 de fev. 2021.

WOODY, Robert H. Learning Expressivity in Music Performance: An Exploratory Study. In: Research studies in Music Education, n. 14, junho de 2000, p. 14-23. Disponível em: <https://journals.sagepub.com/doi/pdf/10.1177/1321103X0001400102>. Acesso em: 22 de fev. 2021.

 

Tópicos em Artes, Cultura e Linguagens V

Reflexões e experimentações com escrita e leitura envolvendo a construção de textos a partir de apropriações, apagamentos, colagens, entre outras possibilidades.

Tópicos fundamentais: 

Textos como campo de experimentação estética, poética, política e artística (talvez)

 Bibliografia básica: 

ANDRE, Carl. Cuts: texts 1959 – 2004. Cambridge: MIT Press, 2005.

BECKETT, Samuel. O despovoador Mal dito mal visto. tradução de Eloisa Ribeiro; Edição preparada por Vandim Nikitin. São Paulo: Martins Fontes, 2008.

DERDYK, EDITH (org). Entre ser um e ser mil – o objeto livro e suas poéticas.  São Paulo: Senac, 2013.

EIRAS, Pedro. Ensaio sobre os mestres. Lisboa: Documenta, 2017.

FERREIRA, Glória; COTRIM, Cecília. Escritos de Artistas: anos 60/70. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 2006.

MARKSON, David. Isto não é um poema. in. Serrote. São Paulo, nº10, pag.199-211, março 2012.

RAMOS, Nuno. Ó. São Paulo: Iluminuras, 2008.

SKLIAR, Carlos. Desobedecer a Linguagem: educar. Belo Horizonte: Autêntica, 2014.

VILLA-FORTE, Leonardo. Escrever sem escrever: Literatura e Apropriação no Século XXI. Rio de Janeiro: Ed. Puc-Rio; Belo Horizonte: Relicário, 2019.

 

Tópicos em Artes, Cultura e Linguagens VI

Ementa: A crítica na experiência moderna – Leituras sobre a sociologia e crítica de arte e a arte como crítica da sociedade

Nas primeiras abordagens sociológicas sobre a arte, esta era analisada como uma prática cultural que poderia oferecer dados e percepções sobre a sociedade em geral. Nessa visão, a arte é tomada como um reflexo das condições materiais e simbólicas de nosso mundo, um artefato que fornece pistas para o funcionamento de uma estrutura social. Contudo, também não foram raras as ressalvas levantadas por críticos e artistas a tal sugestão. Na visão destes, compreender a arte como um reflexo reduziria todo o processo criativo a um a epifenômeno determinado por outras dimensões da vida social, como a econômica, a política e a ideológica. Assim, o curso tem como objetivo discutir algumas das concepções sobre o lugar da arte na sociedade, permitindo assim observar como esse lugar social da arte foi construído e transformado ao longo do século XX e XXI. Também será abordado ao longo do curso como algum destas concepções sobre a arte moderna e contemporânea acabam por atribuir a ela uma capacidade crítica, capaz de influir em outras dimensões do social tidas como determinantes, como.

Este curso é dividido em duas seções. No primeiro, consideraremos a sociologia e a crítica de arte na sociedade moderna, abordando como elas pensaram o lugar da arte e do artista em seu espaço e tempo, assim como o poder e a função da arte. A segunda metade da aula irá analisar especificamente formulações sobre as expressões artísticas contemporâneas, considerando como a arte passa a ser reconhecida enquanto uma dimensão capaz de exercer poder e influência sobre outras dimensões da vida social tidas como determinantes e também estabelecer uma crítica sui generis à sociedade.

Os encontros serão semanais, em seções de aproximadamente 2 horas de duração. Nestes encontros será privilegiado o debate fundamentado nas questões colocadas nos textos oferecidos, sendo fundamental a leitura prévia do conteúdo sugerido.

Esboço da bibliografia:

APPADURAI, A. 1986. The Social Life of Things: Commodities in Cultural Perspective

BARTHES, R. Crítica e verdade. São Paulo: Perspectiva, 2007

BENJAMIN, W. .Magia e Técnica, Arte e Política – Obras Escolhidas – Vol. I – Ed. Brasiliense, 2012.

BOGOST, Ian. How to Do Things with Videogames. Minessota U. Press, 2011

BOLTANSKI, Luc, ESQUERRE, Arnaud. 2017. Enrichessement. Une critique de la marchandise. Paris : Gallimard. 2017

BOLTANSKI, Luc, Grappling With the Economy of Enrichment”. Valuation Studies 3 (1), 75-83.

BOURDIEU, P. As regras da arte: gênese e estrutura do campo literário. São Paulo: Cia das letras, 1996

CANCLINI, Néstor Garcia, Culturas Híbridas. . São Paulo: EDUSP, 385

GOLDBLATT, David & Lee Brown, Aesthetics: A Reader in the Philosophy of the Arts (2011,3rd Edition)

HEINICH, N.. From rejection of contemporary art to culture war. In M. Lamont & L. Thévenot (Eds.), Rethinking Comparative Cultural Sociology: Repertoires of Evaluation in France and the United States (Cambridge Cultural Social Studies, pp. 170-210). Cambridge: Cambridge University Press, 2000

JAMESON, Fredric. Archaeologies of the future: the desire called utopia and other Science fictions. VERSO. London •

JAY, Martin. 2002. Cultural Relativism and the Visual Turn. Journal of Visual Culture. 2002;

MACHADO, C. E.J Um Capítulo da História da Modernidade Estética – Debate sobre o expressionismo – textos de G. Lukacs, M. Bloch e B. Brecht

LASH, S., & LURY, C., (2007), Global Culture Industry, Cambridge, UK, Polity Press. 2007

LIPOVETSKY, Gilles, SERROY, Jean.2015. A estetização do mundo. Viver na era do capitalismo artista. Capítulo1. O capitalismo artista. São Paulo: Companhia das Letras.

GOLDSTEIN, Ilana. “Reflexões sobre a arte primitiva: O caso do Musée Branly” Horizontes Antropológicos, Porto Alegre, ano 14, n. 29, p. 279-314, jan./jun. 2008

GUILBAUT, S. How New York stole the idea of modern art. Chicago: Univ. of Chicago Press, 1983.

RANCÍERE, J. A Partilha do Sensível. . São Paulo: Editora 34, 2009.

SAID, Edward. “On Originality,” The World the Text and the Critic (Cambridge: Harvard University Press 1983

SCHAPIRO, Meyer. A Arte Moderna: Séculos XIX e XX – Ensaios Escolhidos. por

WILLIAMS, Raymond. The Long Revolution. New York, Victoria, Markham, Auckland : Peguin Books, 1968.

WILLIAMS, Raymond. Cultura. 1780-1950. São Paulo. Companhia Editora Nacional, 1969.

WILLIAMS, Raymond. Keywords: A vocabulary of culture and society. Oxford Univ. Press. 1985

POLLOCK, Griselda. .A modernidade e os espaços da feminilidade. In Ana Gabriela Macedo e Francesca Raynes, Gênero, Cultura Visual e Performance. Antologia Crítica. Minho: Universidade do Minho/Ed. Humus, 2011.

ZOLBERG, Vera, “Arte outsider: transformando a margem em centro”. Revista Nava, vol.2, no.2 fevereiro/julho 2017, p.296-306.

 

Tópicos em Artes, Cultura e Linguagens VII

Título: Depois do contemporâneo.

Ementa: Sabemos que em virtude de seu caráter cético, os experimentos que deram início à contemporaneidade alteraram radicalmente os modos de concepção e destinação da arte no contexto da sociedade de massas. Estas operações confrontaram gêneros, ideologias, valores, princípios estéticos, relações sintagmáticas, estruturas culturais ocasionando inúmeras mudanças na prática artística empreendida no ocidente.

Através da análise de obras produzidas a partir de 1950, dentro e fora do Brasil, pretendemos destacar as motivações que serviam de esteio às práticas experimentais, de modo a considerar a atual situação usufruída pelas pesquisas artísticas.