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Ementas e Bibliografia

ANÁLISE DA IMAGEM NO AUDIOVISUAL CONTEMPORÂNEO

Ementa:

A imagem contemporânea e suas relações com os meios e sua transposição para o digital. O fazer e a leitura das imagens nos diferentes suportes, meios e espaços de recepção. Metaimagens, forma, texto e a discussão das possibilidades narrativas e não narrativas da imagem nos suportes estáticos e audiovisuais.

Discute as relações entre as várias mídias que compõem o audiovisual e suas influências entre si para entender a amplitude de suas possibilidades estéticas. A lógica da montagem, inerente às artes, e o seu uso nas imagens. As transformações que o tempo e o desenvolvimento tecnológico trazem para as imagens, determinantes para novas poéticas. Hibridismos e os deslizamentos que englobam diferentes metodologias do fazer e poéticas da imagem. A adesão das tecnologias nas poéticas imagéticas da modernidade e sua transformação

Bibliografia:

CALDWELL, John Thornton. Televisuality: style, crisis, and authority in American Television. New Jersey, Rutgers, 1995.

CARLÓN, Mario. Do cinematográfico ao televisivo: metatelevisão, linguagem e temporalidade. São Leopoldo, Ed. Unisinos, 2012.

CASETTI, Francesco; ODIN, Roger. De la paléo à la néo-télèvision. In: Communications: Télévision mutations, nº 51, 1990. p. 9-26.

CHATMAN, Seymour. Coming to terms: the rhetoric of narrative in fiction and film. London: Cornell, 1990.

ECO, Umberto. Viagem na irrealidade cotidiana. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1984. IMDAHL, Max. Ikonik: Bilder und ihre Anschaung. In BOEHM, Gottfried. Was ist ein Bild? München: Mink, 1994.

LYOTARD, Jean-François. Discours, Figure. Langres: Klincksieck, 2002.

MITCHELL, W. J. Thomas. Picture Theory: Essays on verbal and visual representation. Chicago: Chicago Press, 1994.

MUANIS, Felipe. A imagem televisiva: autorreferência, temporalidade, imersão. Curitiba: Appris, 2018.

NÖTH, Winfried. Metaimagens e imagens auto-referenciais. In ARAÚJO, D.C. ed. Imagem (ir)realidade: Comunicação e cibermídia, Porto Alegre: Sulina, 2006.

PANOFSKY, Erwin. O significado nas Artes Visuais. Lisboa: Presença, 1989. WILLIAMS, Raymond. Television: technology and cultural form. London: Wesleyan, 1992

 

 

 ATIVIDAES COMPLEMENTARES I e II

Ementa:

Diversas produções intelectuais, como apresentação de trabalhos, publicações, participação em mini curso, trabalhos técnicos, organização de eventos, etc.

Bibliografia:

Sugerida de acordo com o trabalho desenvolvido.

 

 

CINEMA BRASILEIRO

Ementa:

A partir da produção intelectual produzida sobre o cinema brasileiro, que envolve periódicos, livros, artigos, ensaios e crônicas cinematográficas este curso pretende compreender as dimensões ideológicas que envolvem a história do cinema no Brasil no que se refere a sua prática (economia e mercado), aos elementos estilísticos e autorais, dentro de um recorte histórico, social e político.

Bibliografia:

AZEREDO, Ely. Olhar Crítico – 50 anos de Cinema Brasileiro. Rio de Janeiro: IMS, 2010.

BERNARDET, Jean-Claude. Historiografia clássica do cinema brasileiro. São Paulo: Annablume, 2004.

____________.Cinema Brasileiro: Propostas para uma história. São Paulo: Cia das Letras, 2009.

____________. O Autor no Cinema. São Paulo: Brasiliense e Edusp, 1994.

GRÜNEWALD, José Lino. Um Filme é um Filme. O Cinema de Vanguarda dos anos 60. Org. Ruy Castro. São Paulo: Companhia das Letras, 2001.

GOMES, Paulo Emílio Salles. Crítica de Cinema no Suplemento Literário. Rio de Janeiro: Paz e Terra, vol. I e II, 1981.

____________. Cinema: trajetória no subdesenvolvimento. São Paulo: Paz e Terra, 1996.

____________.Humberto Mauro, Cataguases, Cinearte. São Paulo: Ed. Perspectiva/Edusp, 1973.

NEVES, David E. Telégrafo Visual. Crítica amável de Cinema. Org. Carlos Augusto Calil. São Paulo: Editora 34, 2004.

ROCHA, Glauber. Revisão crítica do cinema brasileiro. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1963.

____________.Revolução do Cinema Novo. São Paulo: Cosac Naify, 2004.

SILVEIRA, Walter da. O Eterno e o Efêmero. José Umberto Dias (Org. e Notas). Salvador: Oiti Editora e produções Culturais Ltda, vol 2 e 3, 2006.

VIANY, Alex. Introdução ao cinema brasileiro. Rio de Janeiro: Alhambra, EMBRAFILME, 1987.

____________.O Processo do Cinema Novo. Rio de Janeiro: Aeroplano, 1999.

VIANNA, Antonio Moniz. Um Filme por Dia. Crítica de Choque (1946-73). Ruy Castro (org). São Paulo: Cia. Das Letras, 2004.

XAVIER, Ismail. Sétima arte: um culto moderno. São Paulo: Perspectiva: Secretaria da Cultura, Ciência e tecnologia do estado de São Paulo, 1978.

 

 

CINEMA CONTEMPORÂNEO: VERTENTES E INTERFACES

Ementa:

Esta disciplina oferece uma abordagem do cinema contemporâneo com ênfase na escalada da tecnologia digital e especial interesse no fenômeno dos cinemas independentes. Tem-se por objetivo contextualizar o advento do cinema digital no âmbito de uma historiografia do cinema, investigando a estética do filme na era digital.

Bibliografia:

ASCHER, Steven e PINCUS, Edward. The Filmmaker’s Handbook: A comprehensive guide for the digital age. New York: Plume, 2008.

ARISTARCO, Guido e Teresa. O Novo Mundo das Imagens Electrónicas. Lisboa: Edições 70, 1985.

BAPTISTA, Mauro e MASCARELLO, Fernando (org.). Cinema Mundial Contemporâneo. Campinas: Papirus, 2008.

FIGGIS, Mike. Digital Filmmaking. New York: Faber and Faber, 2007.

HANSON, Matt. The End of Celluloid: Film Futures in the Digital Age. Hove: RotoVision, 2004

JENKINS, Henry. The Work of Theory in the Age of Digital Transformation. MILLER, Toby and STAM, Robert (eds.) A Companion to Film Theory. Malden: Blackwell, 2004, pp. 234-61.

MANOVICH, Lev. The Language of New Media. Cambridge , Mass. and London : The MIT Press, 2001.

____________.“WHAT IS DIGITAL CINEMA?”, disponível em http://www.manovich.net/TEXT/digital-cinema.html

MCKERNAN, Brian. Digital Cinema : The Revolution in Cinematography, Post-Production, and Distribution. McGraw-Hill/TAB Electronics, 2005.

NEALE, Steve and SMITH, Murray (eds.). Contemporary Hollywood Cinema. London: Routledge, 1998.

PRÉDAL, René. Le cinema français depuis 2000: Un renouvellement incessant. Paris: Armand Colin, 2008.

ROMBES, Nicholas. Cinema in the Digital Age. London/ New York: Wallflower Press, 2008.

STAM. Introdução à Teoria do Cinema. Campinas: Papirus, 2006.

SWARTZ, Charles. Understanding Digital Cinema. Burlington: Focal Press, 2004.

 

 

CINEMA, CULTURA E SOCIEDADE NO BRASIL

Ementa:

A disciplina se volta para o estudo da multiplicidade cultural e das diversas representações da sociedade através da produção, da difusão e da recepção do cinema e do audiovisual no Brasil, com ênfase nas relações intertextuais com o campo das artes dramáticas, narrativas e visuais.

Bibliografia:

AUGUSTO, Sérgio. Este mundo é um pandeiro. A chanchada de Getúlio a JK. São Paulo: Companhia das Letras, 2001.

BARROS, Luiz de. Minhas memórias de cineasta. Rio de Janeiro: Artenova, 1978.

BERNARDET, Jean-Claude. Brasil em tempo de cinema. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1977.

____________.Cineastas e imagens do povo. São Paulo: Companhia das Letras, 2003.

____________. Cinema Brasileiro: propostas para uma história. São Paulo: Cia das Letras, 2009.

BORDWELL, David. On the history of film style. Harvard University Press, 1997.

CATANI, Afrânio: A sombra da outra: a Cinematográfica Maristela e o cinema industrial paulista dos anos 50. São Paulo: Panorama, 2002.

FERREIRA, Jairo. Cinema de invenção. São Paulo: Limiar, 2000.

GALVÃO, Maria Rita. Burguesia e cinema. O caso Vera Cruz. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1981.

GOMES, Paulo Emílio Salles. Cinema: trajetória no subdesenvolvimento. São Paulo: Paz e Terra, 1996.

____________. Humberto Mauro, Cataguases, Cinearte. São Paulo: Ed. Perspectiva/Edusp, 1973.

GONZAGA, Alice. 50 anos de Cinédia. Rio de Janeiro: Record, 1987.

JULLIER, Laurent e MARIE, Michel. Lendo as imagens do cinema. Trad. Magda Lopes. São Paulo: Senac, 2009.

RAMOS, Fernão (org.). História do cinema brasileiro. São Paulo: Círculo do livro, 1987.

ROCHA, Glauber. Revisão crítica do cinema brasileiro. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1963.

SGANZERLA, Rogério. Por um cinema sem limite. Rio de Janeiro: Azougue Editorial, 2001.

VIANY, Alex. Introdução ao cinema brasileiro. Rio de Janeiro: Instituto Nacional do Livro, 1959.

XAVIER, Ismail. Sétima arte: um culto moderno. São Paulo: Perspectiva: Secretaria da Cultura, Ciência e tecnologia do estado de São Paulo, 1978.

_____________. Sertão mar. Glauber Rocha e a estética da fome. São Paulo: Cosac Naify, 2007.

 

 

CINEMA E DRAMATURGIA

Ementa:

Aborda questões relativas a dramaturgia audiovisual, relações entre teatro e cinema, construções dramáticas e narrativas no cinema de ficção e documentário.

Bibliografia:

BERNARDET, Jean-Claude. Cineastas e imagens do povo. São Paulo: Companhia das Letras, 2003.

BORDWELL, David. Narration in the fiction film. Wisconsin: University of Wisconsin Press, 1985.

CHION, Michel. O Roteiro de Cinema. São Paulo: Martins Fontes, 1989.

GAUDREAULT, André; JOST, François. A narrativa cinematográfica. Brasília: Editora UNB, 2009.

JULLIER, Laurent; MARIE, Michel. Lendo as imagens do cinema. são Paulo: Editora SENAC, 2009.

LEHMANN, Hans-Thies. Teatro pós-dramático. São Paulo: Coasc & Naify, 2011.

PALLOTTINI, Renata. Dramaturgia: Construção do Personagem. São Paulo: Editora Ática, 1989.

PARENT-ALTIER, Dominique. O argumento cinematográfico. Lisboa: Texto & Grafia, 2009.

PUCCINI, Sérgio. Roteiro de documentário, da pré-produção á pós-produção. Campinas: Papirus Editora, 2009.

REISZ, Karel; MILLAR, Gavin. A técnica da montagem cinematográfica. Rio de Janeiro: Editora Civilização Brasileira, EMBRAFILME, 1978.

ROSENFELD, Anatol. Teatro moderno. São Paulo: Editora Perspectiva, 1997.

ROUBINE, Jean-Jacques. A Linguagem da encenação teatral. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 1998.

RYNGAERT, Jean-Pierre. Ler o teatro contemporâneo. São Paulo: Martins Fontes, 1998.

SARRAZAC, Jean-Pierre. Léxico do drama moderno e contemporâneo. São Paulo: Cosac & Naify, 2012.

SZONDI, Peter. Teoria do drama moderno (1880-1950). São Paulo: Cosac & Naify, 2001.

 

 

CRIAÇÃO EM DOCUMENTÁRIO

Ementa :

O curso pretende abordar questões relacionadas ao processo de criação no documentário enfocando as relações de produção com os recortes temáticos e estilísticos adotados, contexto histórico e social de realização, aspectos que irão nortear a prática do documentarista no percurso que vai da concepção de uma idéia inicial à finalização de seu filme.

Bibliografia:

AVELLAR, José Carlos. A ponte clandestina, teorias de cinema na América Latina. São Paulo: EDUSP, Editora 34, 1995.

BARNOUW, Erik. Documentary, a history of the non-fiction film. New York, Oxford: Oxford University Press, 1993.

BERNARDET, Jean-Claude. Cineastas e imagens do povo. São Paulo: Companhia das Letras, 2003.

CAVALCANTI, Alberto. Filme e realidade. Rio de Janeiro: Editora Artenova, EMBRAFILME, 1977.

DA-RIN, Silvio. O espelho partido: tradição e transformação do documentário. Rio de Janeiro: Azougue Editorial, 2004.

HAMPE, Barry. Making documentary films and reality videos. New York: Henry Holt and Company, 1997.

MARNER, Terence St. John. A direção cinematográfica. Lisboa: Livraria Martins Fontes Editora, sem data.

MARSOLAIS, Gilles. L’aventure du cinema direct. Paris: Éditions Seghers, 1974.

NICHOLS, Bill. Introdução ao documentário. Campinas: Papirus Editora, 2005.

O’CONNELL, P.J.. Robert Drew and the development of cinema verite in America. Carbondale, Edwardsville: Southern Illinois University Press, 1992.

PUCCINI, Sérgio. Roteiro de documentário, da pré-produção à pós-produção. Campinas: Papirus Editora, 2009.

RABIGER, Michael. Directing the documentary. Boston: Focal Press, 1998.

RAMOS, Fernão. Mas afinal… o que é mesmo documentário?. São Paulo: Editora SENAC, 2008.

ROSENTHAL, Alan. New challenges for documentary. Los Angeles, London, University of California Press, Berkeley, 1988.

____________. Writing, directing, and producing documentary films and videos. Carbondale: Southern Illinois University Press, 1996.

 

CULTURA VISUAL

Ementa:

A disciplina tem por objetivo tratar de questões relativas ao estudo das imagens e pelas imagens na modernidade e contemporaneidade. Um dos principais objetivos é entender como os nossos “modos de ver” são historicamente constituídos.

Bibliografia:

BERGER, John. Modos de ver. Lisboa: Edições 70, s.d.

HERNÁNDEZ, Fernando. Espigadores de La Cultura Visual. Outra narrativa para La educación de lãs artes visuales.Barcelona: Octaedro, 2012.

LIPOVETSKY, Gilles e SERROY, Jean. O ecrã global. Lisboa, Edições 70, 2010.

MCROBBIE, Angela British Fashion Design: Rag Trade or Image Industry? London/New York: Routledge, 1998.

MENESES, Ulpiano T. Bezerra de. Fontes visuais, cultura visual, história visual: balanço provisório, propostas cautelares. Revista Brasileira de História, São Paulo, v. 23, n. 45, p. 11-36.

MIRZOEFF, Nicholas (Ed.). Visual Culture Reader. New York, London: Routledge, 1998.

____________________. An Introduction to Visual Culture. London e New York, 2004.

MITCHELL, W. J. T. Mostrando el ver: uma crítica da cultura visual. Estudios visuales, Murcia, No. 1, 2003, pp. 17-40.

_________________. O que as imagens realmente querem? In: ALLOA, Emanuel (org). Pensar a imagem. Belo Horizonte: Autêntica, 2015.

MULVEY, Laura. “Prazer visual e cinema narrativo. In: XAVIER, Ismail (org). A ROUILLÉ, André. A fotografia: entre o documento e a arte contemporânea. São Paulo: Senac, 2009.

SONTAG, Susan. Sobre fotografia. São Paulo: Companhia das Letras, 2004.

 

 

DISSERTAÇÃO DE MESTRADO I e II

Ementa:

Estabelecida de acordo com o tema do projeto de pesquisa

Bibliografia:

Estabelecida de acordo com o tema do projeto de pesquisa

 

 

ESTÁGIO DOCÊNCIA I, II, III

Ementa:

Estágio docência

Bibliografia:

Sugerida pelo Orientador no período do estágio

 

 

ESTÉTICA, CULTURA E LINGUAGENS

Ementa :

Aborda as interfaces entre estética, cultura e linguagens nos contextos moderno e contemporâneo, analisando alguns eixos de reflexão nos principais debates teóricos dos séculos XX-XXI.

Bibliografia:

Adorno,Benjamin, Habermas,Horkheimer. Textos Escolhidos.(Coleção Os Pensadores).São Paulo: Abril Cultural, 1983.

AUMONT, Jacques. O olho interminável (cinema e pintura). São Paulo:Cosac&Naify, 2004

BOURDIEU, Pierre. As Regras da Arte. São Paulo: Companhia das Letras, 1997.

BUENO, Maria Lucia. Artes plásticas no século XX. Campinas: Editora da Unicamp/Imesp/Fapesp, 2001.

______________________. Sociologia das Artes Visuais no Brasil.São Paulo: Editora do Senac, 2012.

BURGER, Peter. Teorias da Vanguarda. São Paulo: Cosac&Naify, 2010.

CANCLINI, Nestor Garcia. Culturas Híbridas.  São Paulo: EDUSP, 1997.

CRANE, Diana. Ensaios em moda, arte e globalização cultural. São Paulo : SENAC, 2011.

CROW, Thomas, The rise of the sixties. New York: Harry N. Abrams, 1996.

DANTO, Arthur. A transfiguração do lugar comum. Uma filosofia da arte. São Paulo :Cosac&Naify, 2010.

FERRREIRA, G. e CONTRIM,C. Clement Greenberg e o debate crítico. Rio de Janeiro:Zahar/Funarte,1997.

FOSTER, Hal. Design & Crime. Paris: Les Prairies Ordinaires,2008.

HEINICH, Natalie. Le triple jeu de l’art contemporain. Paris:Minuit,1998.

HUYSSEM, Andreas. Memórias do Modernismo. Rio de Janeiro:UFRJ,1997.

JAMESON, Frederic. Pós modernismo. A lógica cultural do capitalismo tardio. São Paulo: Atica, 1996.

MÈREDIEU, Florence. Histoire matérielle et immatérielle de l´art moderne & contemporain. Paris: Larrousse/ in extenso, 2008.

ZOLBERG, Vera e CHERBO, Joni Maya. Outsider Art: Contesting boundaries in contemporary culture. Cambridge University Press, 1997.

 

 

ESTUDOS AVANÇADOS DA IMAGEM E SOM

Ementa:

Aborda reflexões teóricas sobre cinema e audiovisual numa perspectiva histórica e analítica.

Bibliografia :

ANDREW, J. Dudley. As principais teorias do cinema – uma introdução. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1989.

AUMONT, Jacques. As teorias dos cineastas. Campinas: Papirus Editora, 2004.

BAZIN, André. O cinema. São Paulo, Brasiliense, 1991.

BELLOUR, Raymond. Entre-imagens. Campinas: Papirus Editora, 1997.

Bordwell, David; Carroll, Noël. Post-theory: reconstructing film studies. Wisconsin: The University of Wisconsin Press, 1996.

____________. On the history of film style. Cambridge, Massachusetts, London, England: Harvard University Press, 1998.

BÜRCH, Noel. Práxis do cinema. São Paulo: Perspectiva, 1992.

CHION, Michel. L’audio-vision, son et image au cinema. Paris: Armand Colin, 2005.

COSTA, Fernando Morais da. O som no cinema brasileiro. Rio de Janeiro: 7 Letras, 2008.

EISENSTEIN, Sergei. O sentido do filme. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2002.

____________. A forma do filme. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2002.

MACHADO, Arlindo. Pré-cinemas, pós-cinemas. Campinas: Papirus Editora, 1997.

MANOVICH, Lev. Language of new media. Massachusetts: MIT Press, 2002.

METZ, Christian. A significação no cinema. São Paulo, Perspectiva, 1977.

MILLER, Toby and STAM, Robert (eds.) A Companion to Film Theory. Malden: Blackwell, 2004.

MITRY, Jean. Estetica y psicologia del cine (tomo I e II). Madri: Siglo XXI, 2002.

 

RAMOS, Fernão Pessoa. Teoria contemporânea do cinema (vol. I e vol. II). São Paulo: Editora Senac, 2005.

STAM, Robert. Introdução à Teoria do Cinema. Campinas: Papirus, 2003.

TUDOR, Andrew. Teorias do cinema. Lisboa: Edições 70, [s.d.].

XAVIER, Ismail (org.). A experiência do cinema. São Paulo: Edições Graal, 2008.

 

 

METODOLOGIA DA PESQUISA EM ARTES, CULTURA E LINGUAGENS

Ementa:

Introduz as noções fundamentais da pesquisa e da produção acadêmica. Aborda a estrutura e o desenvolvimento de projetos em artes e processos artísticos, história, teorias e crítica da arte, arte e ciência, arte e tecnologia. A disciplina deverá ser conduzida sempre por três docentes, contemplando cada uma das linhas de pesquisa.

Bibliografia:

A ser definida pelos professores encarregados pela disciplina.

 

 

MÚSICA E INTERDISCIPLINARIDADE

Ementa:

Relações entre música e outras disciplinas. Análise de contribuições nas áreas da música eletroacústica, música popular e sistemas musicais não-ocidentais.

Bibliografia:

ABDOUNUR, Oscar João. Matemática e Música: pensamento analógico na construção de significados.  São Paulo: Escrituras Editora, 1999.

BOULEZ, Pierre. The System exposed. In: NATTIEZ, Jean-Jacques. (ed.) Orientations:  Collected writings by Pierre Boulez. London and Boston: Faber and Faber Ltd. (1986a): p. 129-142.

GILL, K. Z., e PURVES D. A Biological Rationale for Musical Scales. PLoS ONE 4, 12 (2009): e8144. doi:10.1371/journal.pone.0008144

MONELLE, Raymond. Music and the Peircean Trichotomies. International Review of the Aesthetics and Sociology of Music, Vol. 22, No. 1 (1991): 99-108.

____________.  Linguistics and semiotics in music. London: Routledge, 2002.

NATTIEZ, Jean-Jacques. Music and discourse: Toward a semiology of music. New Jersey: Princeton University Press, 1990.

SAGGAU, Jonathan. Hidden Geometry in Music of Bach and Schoenberg: Reflection, Rotation, Proportion. In: LATARTARA, John. (ed.)  Sapaan. Vol 1 (Primavera de 2003). Disponível em: http://www.sapaan.com/vol1/saggau.htm Acesso em: 15 nov. 2003.

SLOBODA, John. The Musical Mind. The cognitive psychology of music. Oxford: Clarendon Press, 1985.

STEINITZ, Richard. Music, Maths and Chaos. [s.l.]: The Musical Times Publications, 1996a.

TABORDA, Tato. “Bio-contraponto: Um enfoque bioacústico para a gênese do contraponto e das técnicas de estruturação polifônica.” Tese de doutorado,  Universidade do Rio de Janeiro, 2004.

TARASTI, Eero. A Theory of Musical Semiotics. Bloomington and Indianapolis: Indiana University Press, 1994.

XENAKIS, Iannis. Thought and Mathematics in Composition. Stuyvesant, NY: Pendragon Press, 1992.

 

 

NARRATIVAS EM CINEMA E AUDIOVISUAL

Ementa:

Trata do estudo dos conteúdos narrativos em cinema e audiovisual enfocando as estratégias de construção do discurso e suas relações com modelos de produção e suporte tecnológico dos meios. Abrange tanto o campo do cinema de ficção como do documentário, abordando questões relacionadas a estética, teoria, história e gêneros ficcionais.

Bibliografia:

AUMONT, Jacques. O cinema e a encenação. Lisboa: Texto & Grafia, 2008.

BAZIN, André. O cinema: ensaios. São Paulo: Editora Braziliense, 1991.

BELLOUR, Raymond. Entre-imagens. Campinas: Papirus Editora, 1997.

BERNARDET, Jean-Claude. Brasil em tempo de cinema. São Paulo: Companhia das Letras, 2007.

BORDWELL, David. Narration in the fiction film. Wisconsin: University of Wisconsin Press, 1985.

CARRIÈRE, Jean-Claude; BONITZER, Pascal. Prática do Roteiro Cinematográfico. São Paulo: JSN Editora, 1996.

CHATMAN, Seymour. Story and discourse. Ithaca and London: Cornell University Press, 1978.

CHION, Michel. L’audio-vision, son et image au cinema. Paris: Armand Colin, 2005.

COSTA, Flávia Cesarino. O primeiro cinema: espetaculo, narração, domesticação. Rio de Janeiro: Azougue Editorial, 2005.

GAUDREAULT, André; JOST, François. A narrativa cinematográfica. Brasília: UNB, 2010.

GOSCIOLA, Vicente. Roteiro para as novas midias: do cinema as midias interativas. São Paulo: SENAC, 2008.

MACHADO, Arlindo. Pré-cinemas, pós-cinemas. Campinas: Papirus Editora, 1997.

MANOVICH, Lev. Language of new media. Massachusetts: MIT Press, 2002.

Metz, Christian. A significação no cinema. São Paulo: Editora Perspectiva, 1977.

PLANTINGA, Carl R.. Rhetoric and representation in nonfiction film. Cambridge, Cambridge University Press, 1997.

RAMOS, Fernão Pessoa. Teoria contemporânea do cinema (vol. I e vol. II). São Paulo: Editora Senac, 2005.

RICOEUR, Paul. Tempo e narrativa (vol.II). São Paulo: Martins Fontes, 2010.

ROSEN, Phillip. Narrative, apparatus, ideology: a film theory reader. New York: Columbia University Press, 1986.

 

 

PROCESSOS DE CRIAÇÃO EM CINEMA E AUDIOVISUAL

Ementa:

A disciplina propõe recortes específicos a partir da abordagem teórico-prática acerca dos processos criativos em cinema e audiovisual, contemplando atividades como produção e direção, roteiro, encenação (mise-en-scène), direção de fotografia, direção de arte, som, montagem e edição.

Bibliografia:

AUMONT, Jacques. O cinema e a encenação. Trad. Pedro Eloi Duarte. Lisboa: Texto & Grafia, 2008.

BORDWELL, David. Sobre a história do estilo cinematográfico. Campinas: Ed. Unicamp, 2013.

_____________ e THOMPSON, Kristin. Film art. An introduction. Nova York: McGraw-Hill, 2008.

BUTRUCE, Débora; BOUILLET, Rodrigo (org.). A direção de arte no cinema brasileiro. Rio de Janeiro: Caixa Cultural, 2017.

CARDOSO, J. B. Cenário televisivo: linguagens múltiplas fragmentadas. São Paulo: Annablume; Fapesp, 2009.

CHION, Michel. O roteiro de cinema. São Paulo: Martins Fontes, 1989.

DANCINGER, Ken. Técnicas de edição para cinema e vídeo. São Paulo: Elsevier, 2007.

MOURA, Edgar. 50 anos luz, câmera e ação. São Paulo: Senac, 1999.

NACACHE, Jacqueline. O ator de cinema. Trad. Marcelo Felix. Lisboa: Texto & Grafia, 2012.

RABINGER, Michael. Direção de cinema. Rio de Janeiro: Campus, 2006.

VANOYE, Francis. Guiones modelos y modelos de guión. Argumentos clásicos y modernos en el cine. Barcelona/Buenos Aires: Paidós, 1996.

WIERZBICKI, James Eugene (edit.). Music, sound and filmakers: sonic style in cinema. New York, London: Routledge, 2012.

 

 

SEMINÁRIO AVANÇADO EM ARTES, CULTURA E LINGUAGENS

Ementa:

A proposta da disciplina é fazer uma abordagem teórico-metodológica dos principais eixos de reflexão que abordam/enfocam a problemática das artes, analisadas em suas interfaces com a cultura e as linguagens, a partir de perspectivas teóricas e históricas.

Bibliografia:

BORDWELL, David. Sobre a história do estilo cinematográfico. Campinas: Editora da UNICAMP, 2013.

CRANE, Diana. Ensaios em moda, arte e globalização cultural (org. Maria Lucia Bueno). São Paulo: SENAC, 2011.

ELLESTRÖM, L. (org) Media Borders, Multimodality and Intermediality. Palgrave Macmillam, 2010.

___________. (org). Transmediations! Communication Across Media Borders. Routledge, 2018.

GAUDREAULT, André; MARION, Philippe. O fim do cinema? Uma mídia em crise na era digital.  Campinas: Papirus, 2016.Programa/Curso Novo

HERNÁNDEZ, Fernando. Espigadores de La Cultura Visual. Outra narrativa para la educación de las artes visuales. Barcelona: Octaedro, 2012.

HUYSSEN, Andreas. Culturas passado-presente. Modernismos, artes visuais, políticas da memória. Rio de Janeiro: Contraponto/MAR, 2015.

KATTENBELT, C. “Intermediality in Theatre and Performance: definitions, perceptions and medial relationships”. In: Cultural Studies Journal of Universitat Jaume I, vol. VI, p. 19-29, 2008.

MACEDO, Ana Gabriela Macedo e RAYNES, Francesca, Gênero, Cultura Visual e Performance. Antologia Crítica. Minho: Universidade do Minho/Ed. Humus, 2011. MANOVICH, Lev. Language of new media. Massachusetts: MIT Press, 2002.

MENEZES, Flo. A acustica musical em palavras e sons. 2a ed. Cotia, SP: Atelie Editorial, 2014.

MILLER, Toby and STAM, Robert (orgs). A Companion to Film Theory. Malden: Blackwell, 2004.

POLLOCK, Griselda. Vision y Diferencia. Feminismo, feminidad e historias del arte. Introducción de Laura Malosetti Costa. Buenos Aires: Fiordo, 2013.

RAJEWSKY,I. “Intermediality, Intertextuality, and Remediation: A Literary Perspective on Intermediality”. In: Intermédialités, 6, p. 43-64, 2005.

RAMOS, Fernão Pessoa. Teoria contemporânea do cinema (vol. I e vol. II). São Paulo: Editora Senac, 2005.

ZOLBERG, Vera. Por uma sociologia das artes. São Paulo: Senac, 2005.

 

 

TÉCNICA ESTENDIDA, ARTEFATO COGNITIVO E CRIATIVIDADE

Ementa:

O surgimento de técnicas estendidas, em música, constitui um caso exemplar para investigação de fenômenos de criatividade transformacional, e sua dependência de artefatos. São examinados nesta disciplina exemplos paradigmáticos na música do sec. XX, entre os quais Toru Takemitsu, Luigi Nono e Karlheinz Stockhausen.

Bibliografia:

AGUIAR, D.; ATÃ, P.; QUEIROZ, J. “Intersemiotic translation and transformational creativity”. In: Punctum. International Journal of Semiotics, 1 (2), p. 11-21, 2015.

BODEN, Margaret A. Creativity and Art: Three Roads to Surprise. Oxford: Oxford University Press, 2012.

CASTELLO BRANCO, Marta. O Instrumento Musical como Aparato. Juiz de Fora: Editora UFJF, 2015.

CLARK, A.; CHALMERS, D. “The extended mind”. In: Analysis, n. 58, p. 7-19, 1998. HUTCHINS, E. “Enculturating the Supersized Mind” In: Philosophical Studies, n. 152, p. 437-446, 2011.

ELLESTRÖM, L. (Org). Transmediations! Communication Across Media Borders. Routledge, 2018.

FERRAZ, Silvio; PADOVASNI, José Henrique. “Proto-História, Evolução e Situação Atual das Técnicas Estendidas na Criação Musical e na Performance”. In: Música Hodie 11 (2): p. 11-35, 2011.

NORMAN, Donald A. Things That Make Us Smart. Reading, MA: Addison Wesley, 1993.

STRANGE, Patricia; STRANGE, Allen. 2001. The Contemporary Violin: extended performance techniques. Berkeley: University of California Press.

 

 

TEORIAS DA CULTURA E DA ARTE

Ementa:

A disciplina contempla o estudo das teorias da arte a partir de aportes interdisciplinares diversos, tais como a história, a poética, a crítica, a poética, a sociologia e as teorias estéticas. Propõe a análise e a discussão de diferentes abordagens teórico-metodológicas na pesquisa em artes.

Bibliografia :

ARGAN, Giulio Carlo. Arte e crítica de arte. Lisboa: Estampa, 1995.

BAXANDALL, Michael. Padrões da intenção. A explicação histórica dos quadros. São Paulo, Cia. das Letras, 2006.

CRANE, Diana. Ensaios em moda,  arte e globalização cultura. São Paulo : SENAC, 2011.

BECKER, Howard. Les mondes de l’art. Paris:Flammarion, 1988.

BELTING, Hans. O fim da História da arte. São Paulo: Cosac Naify, 2006.

BOURDIEU, Pierre. As Regras da Arte. São Paulo: Cia.das Letras, 2005.

CAUQUELIN, Anne.  Arte Contemporânea. São Paulo: Martins Fontes, 2005.

CROW, Thomas. Modern art in common culture. London/New Haven:Yale University Press,1996.

DANTO, Arthur. A transfiguração do lugar-comum: uma filosofia da arte. São Paulo: Cosac & Naify, 2005.

DIDI-HUBERMAN. Georges. Devant l’image: questions posées aux fins d’une histoire de l’art. Paris: Les Édition de Minuit, 2001.

DUVE, Thierry de. Pictorial Nominalism; On Marcel Duchamp’s Passage from Painting to the Readymade. Minneapolis: University of Minnesota Press, 1991.

DUVE, Thierry de. Kant After Duchamp. Cambridge: MIT Press, 1998.

GOODMAN, Nelson. Linguagens da arte. Lisboa: Gradiva, 2006.

GREENBERG, Clement. Clement Greenberg e o debate crítico. (organização, apresentação e notas, Glória Ferreira e Cecilia Cotrim de Mello; tradução, Maria Luiza Borges) Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 2001.

HEINICH, Nathalie. Être Artiste. Les transformations du status du peintre et des sculpteurs. Paris:Klincksieck, 1996.

____________.  Le triple jeu de l’art contemporain. Paris:Minuit,1998.

KRAUSS, Rosalind . The Originality of the Avant-Garde and Other Modernist Myths. Cambridge, Massachusetts: MIT Press, 1985.

____________. A Voyage on the North Sea: Art in the Age of the Post-Medium Condition. Londres, Thames & Hudson, 2000.

SCHAEFFER, Jean-Marie. L’art de l’âge moderne. Paris: Gallimard, 1992.

SYLVESTER, David. Sobre arte Moderna. São Paulo: Cosac & Naify, 2006.

ZOLBERG, Vera. Por uma sociologia das artes. São Paulo:Senac, 2006.

 

 

TEORIAS DA CULTURA E DA MODA

Ementa:

A disciplina aprofunda a reflexão sobre a moda a partir de diferentes abordagens teóricas, tendo como fio condutor os principais debates que constituem este campo de estudos nas ciências humanas.

Bibliografia:

BARTHES, Roland. Roland Barthes inéditos vol. 3 – Imagem e Moda. São Paulo: Martins Fontes, 2005.

BOURDIEU, Pierre. A produção da crença. Contribuição para uma economia dos bens simbólicos. São Paulo: Zouk, 2002.

CAMPBELL, Colin. A ética romântica e o espírito do consumismo moderno. Rio de Janeiro: Rocco, 2001.

CRANE, Diana. A moda e seu papel social.Classe, Gênero e a Identidade das Roupas. São Paulo: Editora do SENAC, 2006.

____________. Ensaios em moda, arte e globalização cultural. São Paulo : SENAC, 2011.

DAVIS, Mary. E. Classic Chic. Music, Fashion and Modernism.Berkeley/Los Angeles/London :University of California Press, 2006.

ELIAS, Norbert. A sociedade de corte. Rio de Janeiro: Zahar, 2000.

ENTWISTLE, Joanne. El cuerpo y la moda. Uma visión sociológica. Barcelona/Buenos Aires/México: Paidós, 2002.

EVANS, Caroline, e BREWARD, Christopher. Fashion and modernity. Oxford/New York, Berg, 2005.

LANG, Abigail S. Mode et contre mode. Une anthologie de Montaigne a Perec. Paris, Institute Français de la Mode – Regard, 2001.

McCRACKEN, Grant. Cultura & consumo. Rio de Janeiro: Mauad, 2003.

McROBBIE, Angela. Britsh Fashion Design. Rag trade or Image Industry? London/New York: Routledge, 1998.

MONNEYRON, Frédéric. La frivolité essentielle. Paris :Quadrige/PUF,2001.

PERROT, Philippe. Les dessus et les dessous de la bourgeoise: une histoire du vêtements. Paris: Fayard, 1981.

ROCHE, Daniel. A cultura das aparências. Uma historia da indumentária (séculos XVII e XVIII).  São Paulo: Editora do Senac, 2007.

SIMMEL, Georg. Philosophie de La modernité. La femme, la ville et l’individualisme. Paris: Payot, 1989.

STERN,Radu.Against Fashion. Clothing as Art, 1850-1930. Cambridge/London :The MIT Press, 2004.

TROY, Nancy J.. Couture culture. A study in modern art and fashion. Cambridge:London: MIT Press, 2002.

VEBLEN, Thorstein. A teoria das classes ociosas, (Coleção Os Pensadores), no. XI, São Paulo: Abril, 1974.

WILSON, Elizabeth e ASH, Juliet. (orgs.).  Chic Thrills : A fashion reader. London, Pandora Press, 1992.

 

 

TESE I, II, III, IV

Ementa :

Desenvolvimento de pesquisa e redação da Tese de Doutorado, estabelecida de acordo com o tema do projeto de pesquisa

Bibliografia:

Estabelecida de acordo com o tema do projeto de pesquisa

 

 

TÓPICOS DE INTERNACIONALIZAÇÃO EM PESQUISA

Ementa: A ser definida de acordo com o tema específico da disciplina. Ministrada em língua estrangeira.

Bibliografia: Variável segundo indicação do professor responsável. As referências e conteúdos serão constantemente renovados de acordo com a evolução dos tópicos.

 

 

TÓPICOS EM ARTES, CULTURA E LINGUAGENS I, II, III, IV, V, VI, VII, VIII, IX, X, XI

Ementa:

A disciplina possui temáticas variáveis relacionadas a diversos conteúdos artísticos e culturais.

Bibliografia:

Variável segundo indicação do professor responsável e os conteúdos que serão tratados. Referências para leitura, livros, catálogos de exposições e escritos de artistas serão constantemente renovados, de acordo com a evolução dos tópicos que organizam os módulos propostos.

 

 

TÓPICOS EM HISTÓRIA DA ARTE

Ementa:

A disciplina tem por objetivo discutir questões de metodologia em História da Arte, através de estudos de casos e temáticas específicas. Ao acompanhar diferentes percursos de pesquisa podemos perceber os diversos caminhos para lidar com as artes.

Bibliografia:

ARASSE, D. On n’y voit rien, Paris: Folio, 2003

BAXANDALL, M. Giotto and the Orators, Oxford: Oxford University Press, 1986.

BAXANDALL, M. O olhar renascente, Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1991.

DEWDNEY, A. Post-critical museology. Theory and practice in the art museum, Londres: Routledge, 2013.

ELKINS, J. Stories of Art, Londres: Routledge, 2002

FOCILLON, Vie des Formes, Paris: Presses universitaires, 1945.

KLARK, K. O nu: um estudo sobre o ideal em arte. Lisboa: Ulisseia, 1956.

PANOFSKY, E. Significado nas artes visuais, São Paulo: Perspectiva, 1976.

PINELLI, A. Storia dell’Arte: instruzioni d’uso, Turim: Laterza, 2009.

VENTURI, L. História da Crítica de Arte, Lisboa: Edições 70, 1984.

VERSTEGEN, I. A realist theory of art, Londres: Routledge, 2013.

 

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