Segunda-feira |
Terça-feira | Quarta-feira | Quinta-feira |
Sexta-feira |
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Tópicos em Artes, Cultura e Linguagens VI (2039033)
30 horas/ 2 créditos – Raquel Quinet |
8h às 12h Dias 04, 11, 18 e 25 de janeiro |
8h às 12h Dias 06, 13, 20, e 27 de janeiro |
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Cinema Brasileiro (2039006)
4 créditos – Luís Alberto Rocha Melo (obrigatória do IMACS) |
18h às 22h |
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Tópicos em Artes, Cultura e Linguagens V (2039032)
15 horas/1 crédito – Gilton Monteiro |
8h às 12h Dias 02 e 09 de fevereiro
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8h às 12h Dias 04 e11 de fevereiro |
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Tópicos em Artes, Cultura e Linguagens VII (2039034 )
3 créditos – Daniel Quaranta |
09h às 12h |
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Seminário Avançado em Artes, Cultura e Linguagens (3022001)
4 créditos – Elisabeth Murilho (obrigatória do Doutorado) |
14h às 18h |
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Metodologia da Pesquisa em Artes, Cultura e Linguagens (2039015)
4 créditos – Renata Zago e Luiz Castelões (obrigatória do Mestrado) |
14h às 18h |
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Tópicos em Artes, Cultura e Linguagens XI (2039046 )
4 créditos – Marta Castello Branco |
08h às 12h |
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Cultura Visual (2039036)
4 créditos – Maria Claudia Bonadio |
14h às 18h |
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Cinema contemporâneo: vertentes e interfaces (2039029)
4 créditos – Felipe Muanis (obrigatória do IMACS) |
14:30 às 18:30 |
OBS.:
Cinema contemporâneo: vertentes e interfaces – disciplina obrigatória do IMACS. Demais interessados podem se matricular.
Cinema Brasileiro – disciplina obrigatória do IMACS. Demais interessados podem se matricular.
Metodologia da Pesquisa em Artes, Cultura e Linguagens – disciplina obrigatória exclusiva para alunos do mestrado do PPGACL.
Seminário Avançado em Artes, Cultura e Linguagens – disciplina obrigatória exclusiva para alunos do doutorado do PPGACL.
Disciplinas que aceitarão alunos especiais:
Cinema contemporâneo: vertentes e interfaces, Cinema Brasileiro, Cultura Visual, Tópicos em Artes, Cultura e Linguagens VII, Tópicos em Artes, Cultura e Linguagens XI.
Ementas:
Cinema Brasileiro – Luís Rocha Melo
Historiografia audiovisual: a história do cinema escrita pelos filmes
O curso pretende compreender as dimensões ideológicas que envolvem a história e a historiografia do cinema no Brasil, no que se refere aos diferentes discursos elaborados por historiadores e críticos de cinema, bem como pelos próprios cineastas. O nosso percurso será mediado pelo conceito de historiografia audiovisual, isto é, pelo estudo de filmes que apresentam como tema o próprio cinema.
Cinema contemporâneo: vertentes e interfaces – Felipe Muanis
A imagem e o discurso documental: quadrinhos, ilustração e cinema
(Pratiques des nouveaux médias et culture des images)
O documental se desenvolveu nos últimos anos como um sólido gênero de quadrinhos. Suas estratégias e operações vêm do cinema, da televisão, da ilustração, do jornalismo, com muitas possibilidades de influências e hibridizações. Entender o processo dos quadrinhos documentais também ajudam a tensionar alguns cânones do documentário no cinema, como representação da imagem, memória e pós-memória, testemunho, intensidade, presença e fabulação. Nesta discussão, alguns modelos de cinema como o documentário animado e o documentário interativo podem propor um conhecimento mais amplo dos discursos documentais.
Bibliografia:
ADAMS, Jeff. Documentary Graphic Novels and Social Realism. Bern: Peter Lang, 2008.
AGAMBEN, Giorgio. O que resta de Auschwitz: o arquivo e a testemunha. São Paulo: Boitempo, 2008.
ARENDT, Hannah. As origens do totalitarismo: antissemitismo, imperialismo, totalitarismo. São Paulo: Companhia das Letras, 2012.
BADIOU, Alain. À la recherche du réel perdu. Clamency: Fayard, 2015.
BARNOUW, Erik. El documental. Barcelona: Gedisa, 1993.
BENJAMIN, Walter. Magia e técnica, arte e política. São Paulo: Brasiliense, 1994.
BERGSON, Henri. Matéria e Memória. Ensaio da relação do corpo com o espírito. São Paulo: Martins Fontes, 2010.
BLANCHOT, Maurice. A conversa Infinita2: a experiência limite. São Paulo: Escuta, 2007.
BURKE, Peter. Testemunha Ocular: história e imagem.Baurú: EDUSC, 2004.
CHARE, Nicholas; WILLIAMS, Dominic. Matters of testimony: interpreting the scrolls of Auschwitz. New York: Berghahn, 2017.
COMPAGNON, Antoine. Os cinco paradoxos da modernidade. Belo Horizonte: UFMG, 2003.
CHUTE, Hillary. Disaster Drawn: visual witness, comics, and documentary form. Cambridge: Harvard, 2016.
CZARNECKI, Joseph. Last traces: the lost art of Auschwitz. New York: Atheneum, 1989.
DE CERTEAU, Michel. A invenção do cotidiano: artes do fazer. Petrópolis: Vozes, 1994.
DIDI-HUBERMAN, Georges. Imágenes pese a todo: memoria visual del holocausto. Barcelona: Paidós, 2004.
DIDI-HUBERMAN, Georges. Cascas. São Paulo: Editora 34, 2017.
DIDI-HUBERMAN, Georges. Diante do tempo: história da arte e anacronismo das imagens. Belo Horizonte: UFMG, 2017.
FAHLE, Oliver. Störzeichen: Das Bild angesichts des Realen. Weimar: VDG, 2003.
FARGE, Arlette. Le goût de l’archive. Paris: Éditions de Seuil, 1989.
FIGUEIREDO, VERA. Narrativas migrantes: literatura, roteiro e cinema.Rio de Janeiro: PUC Rio, 7 Letras, 2010.
FLUSSER, Vilém. Filosofia da caixa preta: ensaios para uma filosofia da fotografia. Rio de Janeiro: Reliume Dumará, 2002.
FLUSSER, Vilém. O universo das imagens técnicas: elogio da superficialidade.São Paulo: Annablume, 2008.
GAGNEBIN, Jean-Marie. Lembrar escrever esquecer. São Paulo: Editora 34, 2009.
GAINES, Jane; RENOV, Michael. (org.). Collecting visible evidence. Minneapolis: University of Minnesota, 1999.
GOMBRICH, E.H. Arte e ilusão: um estudo da psicologia da representação pictórica. São Paulo: Martins Fontes, 1986.
GRAU, Oliver (org.). Imagery in the 21st Century. Massachusetts: MIT, 2013.
GRÜNEWALD, Dietrich (org.). Der Dokumentarische Comic: reportage und Biografie. Essen: Christian A. Bachmann, 2013.
GUIMARÃES, César; FRANÇA, Vera. Na mídia, na rua: narrativas do cotidiano. Belo Horizonte: Autêntica, 2006.
GUIMARÃES, César; LEAL, Bruno; MENDONÇA, Carlos (org.). Comunicação e experiência estética. Belo Horizonte: UFMG, 2006.
GUZMÁN, Patricio. Filmar o que não se vê: um modo de fazer documentários. São Paulo: Sesc, 2017.
HIRSCH, Mariane. The generation of Postmemory: writing and visual culture after the holocaust. New York: Columbia University, 2012.
HUYSSEN, Andreas.Present Past: urban palimpsests and the politics of memory. Stanford: Stanford University, 2003.
JOLY, Martine. La interpretación de la imagen: entre memoria, estereotipo y seducción. Barcelona: Paidós, 2003.
LEVI, Primo. Os afogados e os sobreviventes: os delitos, os castigos, as penas, as impunidades. São Paulo: Paz e Terra, 2006.
MELO, Cristina Teixeira Vieira de. O documentário como genero audiovisual. In: XXV Congresso Brasileiro de Ciências da Comunicação, 2002, Salvador. Anais do XXV Congresso Brasileiro de Ciências da Comunicação, 2002. v. 1.
MICKWITZ, Nina. Documentary Comics: graphic truth-telling in a Skeptical age. Hampshire: Palgrave-Macmillan, 2016.
NANCY, Jean-Luc. Au fond des images.Paris: Galilée, 2003.
ODIN, Roger. Filme documentário, leitura documentarizante. In: Significação: São Paulo: ano 39, no. 37, p. 10-30.
NICHOLS, Bill. Introdução ao documentário. Campinas: Papirus, 2005.
OLÈRE, David; OLER, Alexandre. Witness: images of Auschwitz.Richland Hill: West Wind, 1998.
PIEDRAS, Pablo. El cine documental en primera persona. Buenos Aires: Paidós, 2014. RAMOS, Fernão. O que é Documentário? in: RAMOS, Fernão; CATANI, Afrânio (orgs.). Estudos de Cinema SOCINE 2000, Porto alegre, Editora Sulina, 2001, pp. 192/207.
RICOEUR, Paul. A memória, a história, o esquecimento. Campinas: Unicamp, 2007.
SALGADO, Gilberto. Fabulação e Fantasia. Juiz de Fora: UFJF, 2005
SARLO, Beatriz. Tempo Passado. São Paulo: Companhia das Letras, 2007.
SARTRE, Jean-Paul. Reflexiones sobre la cuestión judía. Buenos Aires: Debolsillo, 2004.
SIBILIA, Paula. O show do eu: a intimidade como espetáculo. Rio de Janeiro: Contraponto, 2016.
SIMONT, Juliette. Claude Lanzmann: un voyant dans le siècle. Paris: Gallimard, 2017.
SONTAG, Susan. Diante da dor dos outros. São Paulo: Companhia das Letras, 2003.
TURNER, Graeme. Ordinary People and the Media. New Delhi: Sage, 2010.
VERGUEIRO, Waldomiro; RAMOS, Paulo; CHINEN, Nobu. (org.). Enquadrando o real. São Paulo: Criativo, 2016.
WALTER, Jacques. La Shoah à l’épreuve de l’image. Paris: PUF, 2005.
WIKINSKI, Mariana. El trabajo del testigo: testimonio y experiencia traumática. Aldrogué: La Cebra, 2016.
WINSTON, Brian. Claiming the real: the documentary film revisited. London: BFI, 1999.
WINSTON, Brian; VANSTONE, Gail; CHI, Wang. The act of documenting: documentary Film in the 21st Century. New York: Bloomsbury, 2017.
ZUNZUNEGUI, Santos. Pensar la imagen. Madrid: Cátedra, 2003.
Cultura Visual – Maria Claudia Bonadio
A disciplina tem por objetivo tratar de questões relativas ao estudo das imagens e pelas imagens na modernidade e contemporaneidade. Um dos principais objetivos é entender como os nossos “modos de ver” são historicamente constituídos e compreender alguns dos processos que colaboram na construção desse olhar construído pela cultura que muitas vezes parece “natural”. Objetiva-se ainda pensar como as tecnologias impactam na amplitude e possibilidades do ver e ainda fornecer elementos que permitam o uso das imagens como fonte e forma narrativa nos trabalhos científicos e não apenas como ilustração.
Bibliografia:
BARTHES, Roland. A câmara clara. Lisboa: Edições 70, 1992.
BERGER, John. Modos de ver. Lisboa: Edições 70, s.d.
BURKE, Peter. Testemunha ocular: história e imagem. Edusc: 2004.
HERNÁNDEZ, Fernando. Catadores da Cultura Visual: Proposta para uma Nova Narrativa Educacional. Porto Alegre: Editora Mediação. 2007.
KOSSOY, Boris. Fotografia & História. São Paulo: Ateliê Editorial, 2001.
LIPOVETSKY, Gilles e SERROY, Jean. O ecrã global. Lisboa, Edições 70, 2010.
MANGEL, Albert. Lendo imagens. São Paulo. Companhia das Letras, 2001.
MCROBBIE, Angela British Fashion Design: Rag Trade or Image Industry? London/New York: Routledge, 1998.
MENESES, Ulpiano T. Bezerra de. Fontes visuais, cultura visual, história visual: balanço provisório, propostas cautelares. Revista Brasileira de História, São Paulo, v. 23, n. 45, p. 11-36.
MIRZOEFF, Nicholas (Ed.). Visual Culture Reader. New York, London: Routledge, 1998.
____________________. An Introduction to Visual Culture. London e New York, 2004.
MITCHELL, W. J. T. Mostrando el ver: uma crítica da cultura visual. Estudios visuales, Murcia, No. 1, 2003, pp. 17-40.
_________________. O que as imagens realmente querem? In: ALLOA, Emanuel (org). Pensar a imagem. Belo Horizonte: Autêntica, 2015.
MONTEIRO, Rosana Horio. “Do I have clouds inside me too?” Imagens médicas e experiências estéticas. In: MARQUETTI, Flavia e FUNARI, Pedro Paulo. (Orgs.) Sobre a pele: imagens e metamorfoses do corpo. São Paulo: Intermeios, 2015.
MULVEY, Laura. “Prazer visual e cinema narrativo. In: XAVIER, Ismail (org). A ROUILLÉ, André. A fotografia: entre o documento e a arte contemporânea. São Paulo: Senac, 2009.
SONTAG, Susan. Sobre fotografia. São Paulo: Companhia das Letras, 2004.
Tópicos em Artes, Cultura e Linguagens V – Gilton Monteiro
Experimentalismo e Forma na Arte Moderna
Apesar de variada e complexa, a pesquisa artística do modernismo, em suas operações mais radicais colocou à prova o estatuto ontológico e historicista da obra de arte, lançando mão de procedimentos altamente críticos, iconoclastas e niilistas. Se por um lado o senso de aventura que norteava essas pesquisas contribuía para a autonomia formal dos trabalhos, por outro o questionamento da “arte” enquanto substrato ideológico da cultura burguesa estimulou a desconfiança e recusa de sua noção, levando (em alguns casos) à adoção de estratégias anti-artísticas. A questão que se coloca é: até onde esses experimentos, ao recusar a noção de obra de arte, estariam, a contrapelo, radicalizando o princípio de autonomia da forma artística que assegurava a eficácia do fenômeno estético no quadro cultural da alta modernidade? O curso pretende abordar este oximoro específico da arte moderna a partir das obras de Marcel Duchamp, Francis Picabia e Kurt Schwitters.
Bibliografia de apoio:
CABANNE, Pierre. Marcel Duchamp: engenheiro do tempo perdido. São Paulo: Perspectiva, 1987.
COMPAGNON, Antoine. Os cinco paradoxos da modernidade. Belo Horizonte: Ed. da UFMG, 1996.
DUCHAMP, Marcel. O ato criador. Em: Battckock, Gregory. A nova arte. 2. ed. São Paulo: Perspectiva, 1986.
_______,. Écrits: Duchamp du signe. Paris: Flammarion, 1976.
PAZ, Octavio. Marcel Duchamp ou o castelo da pureza. São Paulo: Perspectiva, 2002.
Rosalind, Krauss. Duchamp e Brancusi: formas de readymade. Em: Caminhos da Escultura Moderna. São Paulo: Martins Fontes, 2001.
_______,. Notes on the index I. Em: The originaltity of the avant guarde and the other modernist mithys. Massachussets: MIT Press, 1986.
SCHWITTERS, Kurt.. Kurt Schwitters. São Paulo: Museu de Arte Moderna de São Paulo, 1961.
WERNER SCHMALENBACH (et al). Kurt Schwitters. Fundación Juan March, Madrid, 1982.
Tópicos em Artes, Cultura e Linguagens VI – Raquel Quinet
Portinari e o debate crítico modernista
O curso propõe o estudo e a reflexão sobre a obra do pintor Candido Portinari produzida durante os anos 30 e 40 aproximadamente. A partir da análise das obras mais significativas de sua poética, visa refletir sobre sua recepção crítica. Para tal, baseia-se nos artigos publicados em periódicos do período, assinados por intelectuais como Mario de Andrade, Antônio Bento, Mario Pedrosa e Murilo Mendes. Soma-se a tal estudo, a análise da escrita epistolar trocada entre Portinari e estes mesmos intelectuais.
Tópicos em Artes, Cultura e Linguagens VII – Daniel Quaranta
Abordaremos algumas das mais importantes manifestações da música de cena do começo do século XX.
I.A ópera, um gênero entre a tradição e a experimentação. Recorte geográfico-temporal e conceitos básicos. Ópera e "teatro musical". Modernismo e experimentalismo. Vanguarda e "neo-avant-garde". Ópera na era das vanguardas histórica.
II.Expressionismo, atonalismo e teatro musical. Monodrama de Arnold Schönberg Erwartung (1909): virtualmente contemporâneo com Elektra de Richard Strauss. Pode-se falar de "expressionismo" musical? O lugar da ópera na concepção cênica de Wassily Kandinsky Die glückliche Hand (1913) como projeto de filme. O uso do Sprechstimmeen Pierrot lunaire (1912) e seu legado.
III. Dadaísmo e o futurismo, experimentações no campo da Poesia Sonora
IV. Igor Stravinsky e o teatro musical. Neoclassisismo.
V. The musical theatre in the Weimar Republic. Paul Hindemith e a noção de "Gebrauchsmusik"; suas três óperas em um ato.
VI. Vanguarda russa e teatro musical.
VII. No limite da neo-vanguarda: a nova ópera alemã, a irrupção da música concreta francesa, Harry Partch.
Tópicos em Artes, Cultura e Linguagens XI – Marta
Vilém Flusser e as Artes
Ainda que o pensador das novas mídias, Vilém Flusser, tenha vivido no Brasil por mais de trinta anos, sua obra sobre arte permanece pouco investigada, sobretudo se considerarmos as possibilidades de intertextualidade entre ‘arte e linguagem’, ‘arte e técnica’ e ‘arte e mídia’, que correspondem a temas centrais de sua obra. Durante este semestre nos ateremos a estes três eixos de seu pensamento, incluindo neles o estudo da língua, da música e da cultura brasileira. Também trataremos da relação entre sua biografia e obra, em uma tentativa de elucidar os temas de pesquisa dos alunos a partir da ótica flusseriana.
Bibliografia:
FLUSSER, Vilém. Comunicologia. Reflexões sobre o Futuro. São Paulo: Martins Fontes, 2015.
_______________. Deixe isto pra lá. Manuscrito. Registro no Arquivo Flusser: 1608 Nr. 2462, [196-?].
_______________. Língua e Realidade. Annablume: São Paulo, 2004.
_______________. Fenomenologia do Brasileiro: em busca de um novo homem. Rio de Janeiro: Eduerj, 1998a.
_______________. Na Música. Vilém Flusser. São Paulo: Annablume, 2017.
_______________. No Universo das Imagens técnicas. Elogio da Superficialidade. São Paulo: Annablume, 2018.
Páginas da internet
ARQUIVO FLUSSER. http://www.flusser-archive.org/. (Acesso em: 05 de outubro de 2020).
FLUSSER BRASIL. http://www.flusserbrasil.com. (Acesso em: 05 de outubro de 2020).
FLUSSER STUDIES. http://www.flusserstudies.net. (Acesso em: 05 de outubro de 2020).
Seminários Avançados em Cultura e Linguagens – Elisabeth Murilho
A proposta da disciplina é fazer uma abordagem teórico-metodológica dos principais eixos de reflexão que abordam/enfocam a problemática das artes, analisadas em suas interfaces com a cultura e as linguagens, a partir de perspectivas teóricas e históricas.
Bibliografia:
BORDWELL, David. Sobre a história do estilo cinematográfico. Campinas: Editora da UNICAMP, 2013.
CRANE, Diana. Ensaios em moda, arte e globalização cultural (org. Maria Lucia Bueno). São Paulo: SENAC, 2011.
ELLESTRÖM, L. (org) Media Borders, Multimodality and Intermediality. Palgrave Macmillam, 2010.
___________. (org). Transmediations! Communication Across Media Borders. Routledge, 2018.
GAUDREAULT, André; MARION, Philippe. O fim do cinema? Uma mídia em crise na era digital. Campinas: Papirus, 2016.Programa/Curso Novo
HERNÁNDEZ, Fernando. Espigadores de La Cultura Visual. Outra narrativa para la educación de las artes visuales. Barcelona: Octaedro, 2012.
HUYSSEN, Andreas. Culturas passado-presente. Modernismos, artes visuais, políticas da memória. Rio de Janeiro: Contraponto/MAR, 2015.
KATTENBELT, C. “Intermediality in Theatre and Performance: definitions, perceptions and medial relationships”. In: Cultural Studies Journal of Universitat Jaume I, vol. VI, p. 19-29, 2008.
MACEDO, Ana Gabriela Macedo e RAYNES, Francesca, Gênero, Cultura Visual e Performance. Antologia Crítica. Minho: Universidade do Minho/Ed. Humus, 2011. MANOVICH, Lev. Language of new media. Massachusetts: MIT Press, 2002.
MENEZES, Flo. A acustica musical em palavras e sons. 2a ed. Cotia, SP: Atelie Editorial, 2014.
MILLER, Toby and STAM, Robert (orgs). A Companion to Film Theory. Malden: Blackwell, 2004.
POLLOCK, Griselda. Vision y Diferencia. Feminismo, feminidad e historias del arte. Introducción de Laura Malosetti Costa. Buenos Aires: Fiordo, 2013.
RAJEWSKY,I. “Intermediality, Intertextuality, and Remediation: A Literary Perspective on Intermediality”. In: Intermédialités, 6, p. 43-64, 2005.
RAMOS, Fernão Pessoa. Teoria contemporânea do cinema (vol. I e vol. II). São Paulo: Editora Senac, 2005.
ZOLBERG, Vera. Por uma sociologia das artes. São Paulo: Senac, 2005.