Terça-feira | Quarta-feira |
Quinta-feira
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Sexta-feira | |
Tópicos em Artes, Cultura e Linguagens II (2039012) – 4 créditos
Renata Zago |
09h às 13h
(Sala 212) |
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Tópicos em Artes, Cultura e Linguagens I (2039011) – 4 créditos
Gilton Monteiro |
14h às 18h
(Sala 212)
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Desenvolvimento de projetos em Música e Interartes (2039031) – 4 créditos
Marta Castello Branco |
14h às 18h
(Sala 212) |
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Estudos Avançados da Imagem e Som (2039001) – 4 créditos
Alessandra Brum |
18:30 às 22:30
(Sala 212) |
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Tópicos em Artes, Cultura e Linguagens V (2039032) – 1 crédito
Luiz Castelões |
11h às 12h
(Sala 09) |
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Teorias da Cultura e da Arte (2039035) – 4 créditos
Maria Lucia Bueno |
14h às 18h
(Sala 212) |
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Tópicos em Artes, Cultura e Linguagens VI (2039033) – 2 créditos
Luiz Castelões |
09h às 11h
(Sala 09)
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OBS1.:
Estudos Avançados da Imagem e Som – disciplina obrigatória da linha: Cinema e Audiovisual. Obrigatória também para alunos do IMACS.
Teorias da Cultura e da Arte – disciplina obrigatória da linha Arte, Moda: História e Cultura.
Desenvolvimento de projetos em Música e Interartes – disciplina obrigatória da linha Poéticas Visuais e Musicais.
OBS2.:
Todas as disciplinas da grade aceitarão alunos especiais. Informações sobre as vagas para as disciplinas isoladas serão divulgadas no final de fevereiro de 2024.
EMENTAS:
Desenvolvimento de projetos em Música e Interartes
Ementa: A disciplina visa investigar e discutir processos artísticos, que reúnam articulações conceituais, teóricas ou teórico-práticas que possam produzir reflexões sobre a pluralidade manifesta no mundo contemporâneo, envolvendo artes visuais, música e outras conexões.
Bibliografia:
BENJAMIM, Walter. A Obra de Arte na Era de sua Reprodutibilidade Técnica. Porto Alegre: Editora L e PM Pocket, 2018.
FLUSSER, Vilém. Na Música. São Paulo: Annablume, 2017.
GEERTZ, Cliford. O Saber Local. Novos Ensaios em Antropologia Interpretativa. Editora Vozes, 1997.
KITTLER. A Verdade do Mundo Técnico. Ensaios sobre a genealogia da realidade. Rio de Janeiro: Contraponto, 2017.
NONO, Luigi; RILKE, Rainer Maria; CACCIARI, Massimo: Das atmende Klarsein – per piccolo coro, flauto basso, live electronics e nastro magnetico (1980-83), Testi da Duineser Elegien di Rainer Maria Rilke e da antiche lamellae orfiche. A cura di Massimo Cacciari, Milano: Ricordi, 2007.
SEEGER, Anthony. Why Suya sing: a musical anthropology of an Amazonian People. Illinois: University of Illinois Press, 2004
Estudos avançados em Imagem e Som
Ementa: Este curso tem por objetivo pensar o cinema a partir de abordagens interdisciplinares que podem nos auxiliar para um olhar e uma reflexão do campo cinematográfico dentro de uma perspectiva decolonial.
Bibliografia Preliminar:
ALBULQUERQUE JÚNIOR, Durval Muniz de. História. A arte de inventar o passado. Curitiba: Editora Appris, 2019.
BERNARDET, Jean-Claude. Historiografia clássica do cinema brasileiro. São Paulo: Annablume, 2004.
______________________. Cinema Brasileiro. Propostas para uma história. São Paulo: Cia. das Letras, 2009.
______________________. Trajetória Crítica. São Paulo: Polis, 1978.
CARNEIRO, Sueli. Dispositivo de Racialidade. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2023.
CARVALHO, Noel dos Santos (Org.). Cinema Negro Brasileiro. Campinas: Papirus, 2022.
GOMES, Ângela de Castro; HANSEN, Patricia Santos. Intelectuais Mediadores. Práticas culturais e ação política. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2016.
GOMES, Paulo Emílio Sales. Cinema: trajetória no subdesenvolvimento. São Paulo: Paz e Terra, 1996.
GONZALEZ, Lélia. Por um feminismo afro latinoamericano. Rio de Janeiro: Zahar, 2020.
GONZALEZ, Lélia; HASENBALG, Carlos. Lugar de negro. Rio de Janeiro: Zahar, 2023.
GUIMARÃES, Antonio Sérgio Alfredo. Modernidades Negras. São Paulo: Editora 34, 2021.
HOLANDA, Karla; TEDESCO, Mariana. Feminino Plural: mulheres no cinema brasileiro. Campinas: Papirus, 2017.
HOLLANDA, Heloisa Buarque de. Pensamento Feminista Brasileira. Formação e contexto. Rio de Janeiro: Bazar do Tempo, 2019.
hooks, bell. Olhares negros. Raça e representação. São Paulo: Elefante, 2019.
PEREIRA, Amilcar Araújo. O mundo Negro. Rio de Janeiro: Pallas; Faperj, 2013.
RAMOS, Fernão; SCHVARZMAN, Sheila (org.). Nova História do Cinema Brasileiro. São Paulo: Senac, 2018.
RODRIGUES, João Carlos. O negro brasileiro e o cinema. Rio de Janeiro: Pallas, 2001.
SODRÉ, Muniz. O fascismo da cor. Uma radiografia do racismo nacional. Petrópolis: Editora Vozes, 2023.
Teorias da Cultura e da Arte
Ementa: A disciplina tem por objetivo discutir as relações entre arte, cultura, consumo e sociedade a partir das ciências humanas – privilegiando as perspectivas construídas pela história da arte e pelas ciências sociais – procurando analisar os vários significados e sentidos que os conceitos podem assumir a partir de interpretações e contextos distintos.
As artes serão pensadas num sentido amplo, como parte de um universo conformado pela cultura, que abarca diferentes configurações e expressões (artes plásticas, cênicas e audiovisuais; música, dança, performance, literatura, entre outros), mas também, as manifestações artísticas populares e as produções estéticas voltadas para o consumo (moda, arquitetura, design, entre outros). A proposta do programa é tratar a abordagem social da arte e da cultura a partir de dois eixos: um histórico e um temático.
Iniciaremos com um panorama evolutivo dessas perspectivas na primeira metade do século XX contemplando, entre outros, os esforços da história social da arte, a emergência de novas concepções de cultura e consumo, os estudos em torno da indústria cultura, da ideologia e da política, e o aparecimento da sociologia da arte.
Numa segunda etapa vamos trazer leituras de autores que analisaram alguns dos principais temas e debates contemporâneos, que serão examinados a partir de diferentes pontos de vistas do mundo da arte e da cultura: questões de gênero; indústrias culturais; gosto, consumo e estetização do cotidiano; globalização; crítica e política; estética e capitalismo; descolonização e reconstrução das narrativas; cidades, corpos e
identidades; mercado e instituições artísticas; tradições artísticas e culturais, entre outros. Assim, a disciplina pretende levar o aluno a refletir sobre as práticas culturais e artísticas contemporâneas, oferecendo elementos para um debate crítico.
Dinâmica do curso: aulas dialogadas e seminários em torno de leituras. O programa detalhado e a bibliografia dos seminários serão divulgados no início do curso.
Bibliografia:
SÍNTESE BIBLIOGRÁFICA (elenco de possibilidades):
ADORNO, W. Theodor.2009. Introdução à sociologia da música. São Paulo: Unesp.
ALPERS, Svetlana.1999. A arte de descrever. São Paulo, EDUSP.
ANJOS, Moacir, “Distribuição de corpos e representação de sobras: para descolonizar a arte brasileira”. 2019, Arte além da arte, Porto Alegre: 2º. SIRSA.
BAXANDALL, Michael.1991. O Olhar renascente. Pintura e Experiência social na Itália da Renascença.São Paulo: Editora Paz e Terra.
BECKER, Howard. 2008. Outsiders. Estudos da sociologia do desvio. Cap. 1 “Outsiders” e cap. 5 “A cultura de um grupo desviante: o músico de casa noturna”. Rio de Janeiro: Zahar, p.231.
BECKER, Howard. 2010. Mundos da Arte. Edição comemorativa do 25º. Aniversário revista e aumentada. Lisboa: Livros Horizonte, p.327.
BOLTANSKI, Luc, ESQUERRE, Arnaud. 2017. Enrichessement. Une critique de la marchandise.
BOURDIEU, Pierre. 2003.A sociologia de Pierre Bourdieu (org. Renato Ortiz). ”Gostos de classe e estilos de vida” São Paulo: Olho d’água.
BOURDIEU, Pierre, HAACKE, Hans. Livre troca: diálogos entre ciências e arte. Rio de Janeiro: Bertrand, 1995.
BUTLER, Judith. (2015). Relatar a sí mesmo. Crítica da violência ética. Belo Horizonte: Autêntica.
BUENO, Maria Lucia.2001. Artes plásticas no século XX. Modernidade e globalização. Campinas, São Paulo. Editora da UNICAMP, Imprensa Oficial, FAPESP.
CANCLINI, Néstor García. “Conversa entre o sociólogo e o artista” .A Sociedade sem relato. Antropologia e estética da iminência. São Paulo: EDUSP, 2012.
CAMPBELL, Colin.2001. A ética romântica e o espírito do consumismo moderno. Rio de Janeiro: Rocco.
CÉSAIRE. Aimé. (1955) O discurso sobre o colonialismo. São Paulo: Veneta, 2020.
CLIFFORD, James. 2014. A experiência etnográfica. Antropologia e literatura no século XX. (org. José Reginaldo Santos Gonçalves). Rio de Janeiro: UFRJ.
CRANE, Diana. 2011. Ensaios sobre moda, arte e globalização cultural. (org. Maria Lucia Bueno).São Paulo: editora do Senac.
DUNCAN, Carol.2008. O museu de arte como ritual. Revista Poiesis , no.11, novembro de 2008, p.117-134.
FANON, Franz. (1961) 1968. Os condenados da terra. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira. (prefácio Jean-Paul Sartre).
FERGUSON. Priscilla Parkhurst. 2006. Accounting for taste. The triumph of French cuisine. London, Chicago : University of Chicago Press.
FORTY, Adrian. 2007. Objetos do Desejo. Design e sociedade desde 1750. São Paulo: Cosac & Naify.
HALL, Stuart. 2003. Da diáspora. Identidades e mediações culturais. (Org. Liv Sovik) Belo Horizonte, Brasília: UFMG, UNESCO
HUYSSEN, Andreas. 1997. Memórias do modernismo. Rio de Janeiro: UFRJ.
NOCHLIN, Linda. Why have there been no great women artists? In Thomas B. Hess e Elizabeth Baker (org), Art and sexual politcs. Women’s liberation, women artists and art history. Universidade da California/Mac Millan, 1973
SIMIONI, Ana Paula. Profissão artista. Pintoras e escultoras acadêmicas brasileiras. São Paulo: EDUSP, 2019.
TRASFORINI, Maria Antonietta.2009. Signo de las artes. Mujeres, profesiones de arte e modernidade.Valencia: PUV.
GOLDSTEIN, Ilana. “Reflexões sobre a arte primitiva: O caso do Musée Branly” Horizontes Antropológicos, Porto Alegre, ano 14, n. 29, p. 279-314, jan./jun. 2008.
LIPOVETSKY, Gilles, SERROY, Jean.2015. A estetização do mundo. Viver na era do capitalismo artista.São Paulo: Companhia das Letras.
ORTIZ, Renato. 2019. O universo do Luxo. São Paulo: Alamedas. p. 298.
ROCHE, Daniel. 2000. A história das coisas banais. O nascimento do consumo sec. XVII-XIX. Rio de Janeiro: Rocco.
SAID, Edward. 2003. “Reflexões sobre o exílio”. In Reflexões sobre o exílio e outros ensaios. São Paulo: Companhia das Letras.
SIMMEL, Georg. “A moda”, Iara, Revista de moda, cultura e arte. São Paulo, v.1, no.1, abril/agosto 2008, p.163-189
SENNET, Richard.1994. Carne e Pedra. O corpo e a cidade na civilização ocidental. Rio de Janeiro, São Paulo: Record.
WAIZBORT, Leopoldo.2008. “Georg Simmel sobre a moda – uma aula”. Iara, Revista de moda, cultura e arte.São Paulo, v.1, no.1, abril/agosto, p. 1 -21 WILLIAMS, Raymond. Cultura e sociedade. 1969.Rio de Janeiro. Companhia Editora Nacional.
WU, Chin-Tao. 2006. A privatização da cultura. A intervenção corporativa nas artes desde os anos 80. São Paulo: Boitempo, Sesc São Paulo.
Tópicos em Artes, Cultura e Linguagens VI – Título: Música e interdisciplinaridade
Ementa: A disciplina busca o aprofundamento e avaliação da pesquisa envolvendo composição musical e outras disciplinas (como artes visuais, linguagem verbal, matemática, acústica/psicoacústica, filosofia e biologia), especialmente no que se refere à CAC – Composição (Musical) Assistida por Computador. Partindo de uma postura crítica em relação a abordagens inter-, trans- ou multidisciplinares cujo principal objeto de estudo seja a música, a disciplina inclui originalmente tanto componentes teóricos (revisão bibliográfica, análise de patches de CAC) quanto práticos (programação de patches para composição musical e desenvolvimento de projetos artísticos interdisciplinares envolvendo criação sonora/musical).
Tópicos em Artes, Cultura e Linguagens V – Título: Composição algorítmica
Ementa: Oficina teórico-prática em Composição Musical contemporânea, com foco em um pensar-fazer algorítmico.
(URL com materiais da disciplina: http://www.ufjf.br/mus/mestrado/)
Tópicos em Artes, Cultura e Linguagens I – Título: A estética do conceito.
Ementa: O curso pretende abordar as qualidades estéticas presentes na produção artística atual partindo das críticas abertas pela postura antiesteticista adotadas por alguns movimentos e artistas ao longo do século XX, considerando seu impacto sobre as linguagens plásticas e
visuais, modernas e contemporâneas. Pretende-se abordar o advento e transformação do imperativo conceitual como principal fator de redefinição do estatuto ontológico da obra de arte. Consciente, hoje, da irredutibilidade do aparato linguístico (domínio verbal) como
principal meio constitutivo da operação conceitual, analisaremos uma série de trabalhos desenvolvidos em linguagens distintas, muitas vezes tratadas simbioticamente, tais como desenhos, pinturas, vídeos, instalações, esculturas, performances etc. levando em consideração sua relação com instâncias que hoje integram estruturalmente o trabalho de arte, mantendo em suspenso, em alguns casos, o conceito de obra. Tem-se em vista a redefinição do estatuto conceitual dos trabalhos a partir da incorporação de sua propriedade estética.
Tópicos em Artes, Cultura e Linguagens II – Título: História da arte como história das exposições: circuito, instituições, crítica, curadoria, acervos, coleções e arquivos
Ementa: A história das exposições de arte possibilita compreender singularidades de períodos artísticos, sociais, políticos e econômicos, quando relacionados a um determinado sistema da arte. Diante do pluralismo presente na arte hoje, a proposta dessa disciplina é realizar um estudo a partir da designação de exposição de arte como escrita da história da arte e como espaço de discussão entre curadores, artistas e público.
As exposições de arte que a priori eram pensadas nos campos da museologia ou da sociologia, atualmente são exploradas pela teoria e história da arte. Iniciativas recentes como o programa Recherche et Mondialisation do Centre Georges Pompidou (Paris) em 2010, que implementou um ciclo de reflexão e pesquisa com o objetivo de questionar a historicidade das exposições, seus formatos e suas práticas curatoriais, produzindo um catalogue raisonné online das exposições ocorridas na instituição; ou ainda as recentes e especializadas publicações da série Exhibition Histories, da editora inglesa Afterall, que buscaram criar uma metodologia para um novo campo de pesquisa dentro da história da arte, surgem principalmente da consideração de que a história das exposições ainda se mostra um campo pouco explorado. Nos últimos
anos, novas pesquisas foram editadas, entre as quais: L’art: une histoire d’expositions de Jérôme Glicenstein (2009); Salon to Biennial: Exhibitions That Made Art History de Bruce Altshuler (vol.1 de 2008 e o segundo volume referente ao período de 1962- 2002, publicado em 2013); Quand l’oeuvre a lieu: l’art exposé et ses récits autorisés de Jean-Marc Poinsot (2008). No Brasil, foi organizado um colóquio, em 2014, pelo Grupo de Pesquisa História da Arte: modos de ver, exibir e compreender (Ana Cavalcanti, Maria de Fátima Morethy Couto, Marize Malta e Emerson Dionísio Gomes de Oliveira) e posteriormente um livro Histórias da arte em exposições: modos de ver e exibir no Brasil, publicado em 2016.
A disciplina será dividida em seções. A primeira parte contemplará a leitura de uma bibliografia geral, ou seja, autores que buscam a compreensão e a metodologia de formação do campo de pesquisa da história das exposições.
As seções seguintes serão temáticas e tratarão de instituições museológicas; grandes mostras sazonais (Bienais de São Paulo e Veneza, Documenta de Kassel e outras Bienais e Trienais); curadoria e crítica; sistema da arte; coleções, acervos e arquivos; e a recepção do público.
Bibliografia básica:
BELTING, Hans. Contemporary Art as Global Art: a critical estimate. In: BELTING, Hans;
BUDDENSIEG, Andrea (Eds.). The Global Art World: audiences, markets, and museums. Ostfildern: Hatje Cantz, 2009. p. 38-73.
BULHÕES, Maria Amélia Garcia et Al. As novas regras do jogo: o sistema da arte contemporânea no Brasil. Porto Alegre: Zouk, 2014.
BUENO, Maria Lucia. Coleções e arquivos como agentes da mundialização. O caso da arte brasileira nas coleções latino-americanas nos Estados Unidos. In.: Anais do 2º Simpósio Internacional de Relações Sistêmicas da Arte [recurso eletrônico] / Maria Amélia Bulhões, Bruna Fetter, Nei Vargas da Rosa (Orgs.). – Porto Alegre: Universidade Federal do Rio Grande do Sul, 2020. Disponível em: https://2simposioirsablog.files.wordpress.com/2020/07/2-arte-alc3a9m-da-arte- ebook.pdf
CARVALHO, A. M. (2012). A exposição como dispositivo na Arte Contemporânea: conexões entre o técnico e o simbólico. Museologia & Interdisciplinaridade, 1(2), 47. Disponível em: http://periodicos.unb.br/index.php/museologia/article/view/12654
CARVALHO, Ananda. Redes curatoriais: procedimentos comunicacionais no sistema da arte contemporânea. 2014. 199 f. Tese (Doutorado em Comunicação e Semiótica) – Faculdade de Filosofia, Comunicação, Letras e Artes, Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, São Paulo, 2014. Disponível em: https://sapientia.pucsp.br/handle/handle/4647.
CASTILLO, Sonia Salcedo del. Cenário da arquitetura na arte: montagens e espaços de exposições. São Paulo: Martins Fontes, 2008.
__________. Arte de expor. Curadoria como expoesis. Rio de Janeiro: Nau Editora, 2015.
CAVALCANTI, Ana; COUTO, Maria de Fátima Morethy; MALTA, Marize; OLIVEIRA, Emerson Dionisio G. (Orgs.). Histórias da arte em exposições: modos de ver e exibir no Brasil. Rio de Janeiro: Riobooks, 2016.
CRIPPA, Elena et al. Exhibition, Design, Participation: ‘an Exhibit’ 1957 and Related Projects. Londres: Afterall, 2016.
CYPRIANO, Fábio; OLIVEIRA, Mirtes Matins de (org.) História das exposições: casos exemplares. São Paulo: Educ, 2016.
DOSSIN, Francielly Rocha. Exposições como problema de pesquisa. Revista Ciclos, Florianópolis, v. 1, n. 2, p. 174-186, fev. 2014. Disponível em:
http://www.revistas.udesc.br/index.php/ciclos/article/view/3559
GARCÍA BLANCO, Ángela. La exposición, un medio de comunicación. Madrid: Ediciones Akal, 1999.
GIUNTA, Andrea. Feminismo y arte latinoamericana. Buenos Aires: Siglo XXI Editores Argentinas, 2019.
GLICENSTEIN, Jerôme. L’art: une histoire d’expositions. Paris: PUF, 2009.
GONÇALVES, Lisbeth Rebollo. Entre cenografias: o museu e a exposição de arte no século XX. São Paulo: Edusp, 2004.
HEGEWISCH, Katharina. Um meio à procura de sua forma – as exposições e suas determinações. Arte & Ensaios, Rio de Janeiro, n. 13, p. 185-198, 2006. Disponível em: http://www.ppgav.eba.ufrj.br/wpcontent/uploads/2012/01/ae13_katharina_hegewisch.pdf
HEINICH, Nathalie; POLLAK, Michael. From museum curator to exhibition auteur: inventing a singular position. In: GREENBERG, Reesa; FERGUSON, Bruce; NAIRNE, Sandy (Eds.). Thinking about exhibitions. London, New York: Routledge, 1996. p. 231-250.
KLUSER, Bernd; HEGEWISCH, Katharina. L’Art de l’exposition. Paris: Editions du regard, 1998.
LORENTE, Pedro. Los museos de arte contemporâneo. Noción y desarollo histórico. Asturias: Ediciones Trea, 2008.
MODOS. Revista de História da Arte [recurso eletrônico]. v.5, n.2, (2021). – Campinas, SP: Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Artes, Programa de Pós-graduação em Artes Visuais, 2021. Disponível em: https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/mod/issue/view/1831
MOULIN, Raymonde. L’artiste, l’institution et le marché. Paris: Flammarion, 1992.
PARCOLLET, Rémi; SZACKA, Léa-Catherine. Histoire des expositions du Centre Pompidou: refléxions sur la constitution d’un catalogue raisonné. Marges, Saint-Denis, n. 15, p. 107-127, out. 2012. Disponível em: http://marges.revues.org/361 OBRIST, Hans Ulrich. Uma breve história da curadoria. São Paulo: BEI Comunicação, 2010.
OLIVEIRA, Emerson Dionísio Gomes. A condição expositiva e sua relação com o mercado de arte. Ouvirouver Uberlândia v. 13 n. 2 p. 362-377 jul.|dez. 2017. Disponível em: http://www.seer.ufu.br/index.php/ouvirouver/article/view/39147 [Revista completa no link: http://www.seer.ufu.br/index.php/ouvirouver/issue/view/1509 ]
O’NEILL, Paul et Al. Curating after the global: roadmaps for the presente. Cambridge: The MIT Press, 2019.
POINSOT, Jean-Marc. Espaço social e obra de arte: do White Cube à Casa Negra. Pós, Belo Horizonte, v. 5, n. 9, p. 86-105, mai. 2015. Disponível em: https://www.eba.ufmg.br/revistapos/index.php/pos/article/view/256/0
PORTO ARTE: Revista de Artes Visuais. Porto Alegre, Brasil: PPGAV-UFRGS, Ano 22, Vol.25, nº 43, jan-jun-2020. Disponível em: https://seer.ufrgs.br/PortoArte/issue/view/4211
REIS, Paulo Roberto de Oliveira. Exposições de arte – vanguarda e política entre os anos 1965 e 1970. 2005. 213 f. Tese (Doutorado em História) – Setor de Ciências Humanas, Letras e Artes, Universidade Federal do Paraná, Curitiba, 2005. Disponível em: acervodigital.ufpr.br/bitstream/1884/2397/1/tese.pdf
SHAPIRO, Roberta; HEINICH, Nathalie. Quando há artificação? Soc. estado., Brasília, v. 28, n. 1, p. 14-28, Apr. 2013. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S010269922013000100002&lng=en&nrm=iso
SASSATELLI, Monica. Symbolic Production in the Art Biennial: Making Worlds. Theory, Culture & Society, v.1, n.25, 2016.
SIMMEL, Georg. [1890] Sobre exposições de arte. In: VILLAS BÔAS, Glaucia; OELZE, Berthold (org.). Georg Simmel arte e vida: ensaios de estética sociológica. Tradução: Markus André Hediger. São Paulo: Hucitec, 2016, p. 159-166.
SIMÕES, Igor Moraes. Montagem Fílmica e Exposição: Vozes Negras no Cubo Branco da Arte Brasileira. Tese (Doutorado) – Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Instituto de Artes, Programa de Pós-Graduação em Artes Visuais, Porto Alegre, BR-RS, 2019.
VOGEL, Felix. Paul. Notas sobre a História das Exposições no discurso curatorial. Porto Arte: Revista de Artes Visuais. Porto Alegre: PPGAV-UFRGS, jan-jun, 2020; V.25; N.43. Disponível em: https://www.seer.ufrgs.br/PortoArte/article/viewFile/108103/58680
SELECT. A história das exposições é a nova história da arte? https://www.select.art.br/a-historia-das-exposicoes-e-a-nova-historia-da-arte/