Segunda-feira |
Terça-feira | Quarta-feira | Quinta-feira |
Sexta-feira |
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Tópicos em Artes, Cultura e Linguagens VII (2039034) – 3 créditos
Gilton Monteiro |
09h às 12h |
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Estudos Avançados da Imagem e Som (2039001) – 4 créditos
Luís Alberto Rocha Melo |
18 às 22h |
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Teorias da Cultura e da Arte (2039035) – 4 créditos
Maria Lucia Bueno |
14h às 18h |
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Tópicos em Artes, Cultura e Linguagens II (2039012) – 4 créditos
Sérgio Puccini |
18h às 22h |
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Desenvolvimento de projetos em Música e Interartes (2039031) – 4 créditos
Fabrício Carvalho |
08h às 12h |
OBS.:
Estudos Avançados da Imagem e Som – disciplina obrigatória da linha: Cinema e Audiovisual
Teorias da Cultura e da Arte – disciplina obrigatória da linha Arte, Moda: História e Cultura.
Desenvolvimento de projetos em Música e Interartes – disciplina obrigatória da linha Poéticas Visuais e Musicais.
Todas as disciplinas da grade aceitarão alunos especiais.
EMENTAS:
Desenvolvimento de projetos em Música e Interartes
Ementa: A disciplina visa investigar e discutir processos artísticos, que reúnam articulações conceituais, teóricas ou teórico-práticas que possam produzir reflexões sobre a pluralidade manifesta no mundo contemporâneo, envolvendo artes visuais, música e outras conexões.
Estudos Avançados da Imagem e Som
Ementa: Este curso tem por objetivo propor uma reflexão sobre as questões metodológicas e de abordagens interdisciplinares para análise no campo do cinema. Às questões relativas à estética, teoria e História e historiografia do cinema entendidas em um complexo cultural que possibilite a ampliação das possibilidades de fontes documentais.
Referências Bibliográficas:
ALLOA, Emmanuel (org.). Pensar a imagem. Belo Horizonte: Autêntica Editora, 2015.
AMADO, Janaina (org.). Usos e abusos da historia oral, São Paulo: FGV, 2006.
AUMONT, Jacques. O olho interminável. Cinema e pintura. Tradução de Eloisa Araújo Ribeiro. São Paulo: Cosac Naify, 2004.
BURKE, Peter. O que é história cultural? Rio de Janeiro: Zahar, 2008.
BERNARDET, Jean-Claude. A Entrevista. In: Cineastas e imagens do povo. São Paulo: Companhia das Letras, 2003, p.281-296.
BORDWELL, David. Figuras traçadas na luz: A encenação no cinema. Campinas, São Paulo: Papirus, 2008.
BORDWELL, David. Sobre a História do Estilo Cinematográfico. Campinas: Editora Unicamp, 2013.
BORDWELL, David. Estudos de cinema hoje e as vicissitudes da grande teoria. In: RAMOS, Fernão (Org.).Teoria contemporânea do Cinema: pós-estruturalismo e filosofia analítica. São Paulo: Senac, 2005, p.25-70. Vol.I.
CHARTIER, Roger. A História Cultural: entre práticas e representações. Lisboa, Difel, 1990.
DIDI – HUBERMAN, Georges. Quando as imagens tomam posição: O olho da história I. Tradução: Cleonice Paes Barreto Mourão. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2017.
ELSAESSE, Thomas. Cinema como arqueologia das Mídias. São Paulo: Edições SESC, 2018.
FEDERICI, Silvia. Calibã e a bruxa. Mulheres, corpo e acumulação primitiva. São Paulo: Elefante, 2017.
HOLLANDA, Heloisa Buarque de. Pensamento Feminista Brasileira. Formação e contexto. Rio de Janeiro: Bazar do Tempo, 2019. hooks, bell. Olhares negros. Raça e representação. São Paulo: Elefante, 2019.
JONES, Amelia (Org.) The feminism and visual culture reader. New York: Routledge, 2010.
MALTBY, Richard; BILTEREYST; MEERS, Philippe. Explorations in new Cinema History. Approaches and case Studies. Wiley-Blackwell, 2011.
SHOAHAT, Ella; STAM, Robert. Do Eurocentrismo ao policentrismo. In: Crítica da Imagem Eurocêntrica. São Paulo: Cosac e Naif, 2006, p.37-88.
VENDRAME, Maíra; KARSBURG, Alexandre. Micro-história. Um método em transformação. São Paulo: letra e voz, 2020.
XAVIER, Ismail. O Olhar e a cena. São Paulo: Cosac&Naify, 2003.
Teorias da Cultura e da Arte
Ementa: A disciplina tem por objetivo discutir as relações entre arte, cultura e sociedade a partir de múltiplos olhares – da história da arte até as ciências sociais – procurando analisar os vários significados e sentidos que os conceitos podem assumir a partir de interpretações e contextos distintos. A proposta do programa é tratar a abordagem social da arte e da cultura a partir de dois eixos: um histórico e um temático. Iniciaremos com um panorama evolutivo dessas perspectivas na primeira metade do século XX contemplando, entre outros, os esforços da história social da arte, a emergência de novas concepções de cultura, os estudos em torno da indústria cultura, da ideologia e da política, e o aparecimento da sociologia da arte. Numa segunda etapa vamos trazer leituras de autores que analisaram alguns dos principais temas e debates contemporâneos, que serão examinados a partir de diferentes pontos de vistas do mundo da arte e da cultura: questões de gênero; indústrias culturais; gosto, consumo e estetização do cotidiano; globalização; crítica e política; estética e capitalismo; decolonização e reconstrução das narrativas; cidades, corpos e identidades; mercado e instituições artísticas; tradições artísticas e culturais, entre outros. Assim, a disciplina pretende levar o aluno a refletir sobre as práticas culturais e artísticas contemporâneas, oferecendo elementos para um debate crítico.
Dinâmica do curso: aulas dialogas e seminários em torno de leituras. O programa detalhado e a bibliografia dos seminários serão divulgados no início do curso.
Referências Bibliográficas:
ADORNO, Theodor.2009. Introdução à sociologia da música. São Paulo: UNESP.
ALPERS, Svetlana.1999. A arte de descrever. São Paulo, EDUSP. Capítulo 4, O Impulso Cartográfico na Arte Holandesa.
BAXANDALL, Michael.1991. O Olhar renascente. Pintura e Experiência social na Itália da Renascença.São Paulo: Editora Paz e Terra.Capítulo 2, O olhar da Época.
BECKER, Howard. 2008. Outsiders. Estudos da sociologia do desvio. Cap. 1 “Outsiders” e cap. 5 “A cultura de um grupo desviante: o músico de casa noturna”. Rio de Janeiro: Zahar, p.231.
BECKER, Howard. 2010. Mundos da Arte. Edição comemorativa do 25º. Aniversário revista e aumentada. “Profissionais integrados, Mavericks, artistas populares e naïfs”, “ Arte e artesanato” e “ A mudança nos mundos da arte” . Lisboa: Livros Horizonte, p.327.
BOLTANSKI, Luc, ESQUERRE, Arnaud. 2017. Enrichessement. Une critique de la marchandise. « Avant-Propos »e « L’âge de l’economie de l’enrichessement ». Paris : Gallimard.
BOURDIEU, Pierre. 2002. A produção da crença: Contribuição para uma economia dos bens simbólicos. “Apresentação”, “A produção da crença: Contribuição para uma economia dos bens simbólicos.” e “O costureiro e sua grife: contribuição para uma teoria da magia”. São Paulo: Editora Zouk, 217 p.
BOURDIEU, Pierre. 1983. Questões de Sociologia. Rio de Janeiro : Marco Zero.
BOURDIEU, Pierre. 2003.A sociologia de Pierre Bourdieu (org. Renato Ortiz). ”Gostos de classe e estilos de vida” São Paulo: Olho d’água.
BLUMER, Hebert.1969. ”Fashion: from class differentiation to collective selection » », Sociological Quaterly, vol.10, issue 3, p. 275-291.
BUTLER, Judith.2018. Problemas de gênero. Feminismo e subversão da identidade. Rio de Janeiro: Civilização brasileira
CRANE, Diana. 2011. Ensaios sobre moda, arte e globalização cultural. (org. Maria Lucia Bueno). Cap.2 “Moda e arte: sistemas de recompensa e produção cultural”. São Paulo: editora do Senac.270 p.
CAMPBELL, Colin.2001. A ética romântica e o espírito do consumismo moderno. “Introdução” e “O espírito do consumismo moderno” (da 9 à 139). Rio de Janeiro: Rocco.
CANCLINI, Néstor Garcia, Culturas Híbridas. “Culturas híbridas e poderes oblíquos”. São Paulo: EDUSP, 385 p.
CLIFFORD, James. 2014. A experiência etnográfica. Antropologia e literatura no século XX. (org. José Reginaldo Santos Gonçalves). “Sobre a automodelagem etnográfica”. Rio de Janeiro: UFRJ.
DUNCAN, Carol. O museu de arte como ritual. Revista Poiesis , no.11, novembro de 2008, p.117-134.
DUNCAN, Carol, O Museu de Arte Moderna. In Ana Gabriela Macedo e Francesca Raynes, Gênero, Cultura Visual e Performance. Antologia Crítica. Minho: Universidade do Minho/Ed. Humus, 2011.
ELIAS, Norbert. 2000.Os Estabelecidos e os Outsiders. “Introdução. Ensaio teórico sobre as relações estabelecidos-outsiders” e “Posfácio da edição alemã”. Rio de Janeiro, Zahar.
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GLISSANT, Édouard. 2021.Poética da relação. Rio de Janeiro: Bazar do Tempo.
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GOODY, Jack.2015. O roubo da história. Como os europeus se apropriaram das idéias e invenções do Oriente. Rio de Janeiro: Editora Contexto.
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POLLOCK, Griselda. Vision y Diferencia. Feminismo, feminidad e historias del arte. Introducción de Laura Malosetti Costa. Buenos Aires: Fiordo, 2013. Capítulo 3, Modernidad y espacios de la feminidad.
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ORTIZ, Renato. 2019. O universo do Luxo. “Introdução”, “Um universo singular” e “Distinção e sobreposição das fronteiras: arte e luxo” São Paulo: Alamedas. p. 298
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ZOLBERG, Vera, “Arte outsider: transformando a margem em centro”. Revista Nava, vol.2, no.2 fevereiro/julho 2017, p.296-306.
Tópicos em Artes, Cultura e Linguagens II
Ementa: A partir da análise de casos de filmes representativos do gênero documentário musical, o curso pretende abordar noções como as relações entre música e cinema, as situações de filmagem no documentário, aspectos relacionados ao tratamento sonoro dos filmes, além de questões temáticas levantadas pelos documentários a serem estudados. Para isso, o curso irá mobilizar referências dos campos de estudos de som e do cinema documentário.
Referências Bibliográficas:
ALTMAN, Rick. Sound Theory/Sound Practice. New York: Routledge, 1992.
BECK, Jay; GRAJEDA, Tony (org.). Lowering the boom, critical studies in film sound. Urbana, Chicago: University of Illinois Press, 2008.
CHION, Michel. A audiovisão. Lisboa: Texto & Grafia, 2011.
COHEN, Thomas F.. Playing to the câmera, musicians and musical performance in documentar cinema. Londres, Nova Iorque: Wallflowers Press, 2012.
COSTA, Fernando Morais da. Som no cinema brasileiro. Rio de Janeiro: 7Letras, 2008.
FLÔRES, Virginia. O cinema, uma arte sonora. São Paulo: Annablume, 2013.
GOLDMARK, Daniel; KRAMPER, Lawrence; LEPPERT, Richard (org.). Beyond soundtrack, representing music in cinema. Berkley,Los Angeles, Londres: University of California Press, 2007.
HARPER, Graeme (org.). Sound and music in film and visual media. Nova Iorque: Bloomsbury, 2009.
MAIA, Guilherme; SERAFIM, José Francisco (org.). Ouvir o documentário, vozes, música, ruídos. Salvador: EDUFBA, 2015.
MAMBER, Stephen. Cinema verite in America, studies in uncontrolled documentary. Cambridge, Massachusetts, London: The MIT Press, 1974.
NICHOLS, Bill. Introdução ao documentário. Campinas: Papirus Editora, 2005.
PUCCINI, Sérgio. Roteiro de documentário, da pré-produção à pós-produção. Campinas: Papirus Editora, 2009.
RAMOS, Fernão. Mas afinal… o que é mesmo documentário?. São Paulo: Editora SENAC, 2008.
REYNOLDS, Simon. Retromania, pop culture’s addction to it’s own past. Nova Iorque: Faber and Faber, 2011.
ROGERS, Holly (org.). Music and sound in documentary film. London, New York: Routledge, 2015.
SÁ, Simone Pereira; COSTA, Fernando Morais da (org.). Som + imagem. Rio de Janeiro: 7 Letras, 2012.
SAUNDERS, Dave. Direct cinema. Observational documentary and the politics of the sixties. London: Wallflower, 2007.
STERNE, Jonathan (org.). The sound studies reader. London, New York: Routledge, 2012.
TEIXEIRA, Francisco Elinaldo (org.). Documentário no Brasil: tradição e transformação. São Paulo: Summus Editorial, 2004.
WEIS, Elisabeth; BELTON, John (org.). Film Sound: theory and practice. Nova Iorque: Columbia University, 1985.
WISNIK, José Miguel. O som e o sentido. São Paulo: Cia. das Letras, 1999.
Tópicos em Artes, Cultura e Linguagens VII
Título: Expressão, subjetividade e institucionalidade.
Ementa:
Algumas vertentes da arte contemporânea não hesitaram em reivindicar o direito à “expressão” e o reencaminhamento da subjetividade enquanto instâncias decisivas do fazer artístico, como resposta ao violento aparelhamento imposto pelo circuito de arte. Este curso pretende abordar os impasses ocasionados sobre tais reivindicações poéticas, primeiramente refletindo sobre a recepção da obra do pintor irlandês Francis Bacon por Gilles Deleuze; e em seguida analisando as produções de artistas vinculados à corrente neoexpressionista. Nosso objetivo é abordar as condições e dificuldades impostas à expressão e à produção de subjetividade, enquanto estratégias adotadas em relação ao fazer artístico, redefinindo sua competência em uma época onde a situação-limite, imposta por um intenso processo institucionalização e sistematização do mercado, se mostra tão incisiva e ubíqua.
Referências Bibliográficas:
COSTA LIMA, Luiz. Deleuze: uma estética anti-representacional. Em: Mímesis: Desafio ao pensamento. Rio de Janeiro: Ed. Civilização Brasileira, 2000.
DELEUZE, Gilles. Francis Bacon: lógica da sensação. Editora Orfeu Negro, Lisboa, 2011.
ARDENE, Paul. Anselm Kiefer Sternenfall. Paris: Editions Du Regard, 2007.
KIEFER, Anselm. Anselm Kiefer. Paris: Editions BeauxArts, 2015.
KIEFER, Anselm. Pintar como feito histórico. Em: Revista Gávea, Rio de Janeiro, 1990.
ROSENTAL, Mark. Anselm Kiefer. Chicago:MoMA/ Art Institute of Chicago Publisher, 1987.
MAMMÍ, Lorenzo. Arte depois da Arte. Em: O QUE RESTA arte e crítica de arte. São Paulo: Companhia das Letras, 2012.
_______,. As Bordas. Em: O QUE RESTA arte e crítica de arte. São Paulo: Companhia das Letras, 2012.
SCHULZ-HOFFMAN, Carla e VENÂNCIO, Paulo. Georg Baselitz pinturas recentes. São Paulo: Pinacoteca do Estado, 2010.
COHANE EPRF, Rosimary. Painting in the 1980s. Bristol: Intellect Publisher. 2022.
BASBAUM, Ricardo. Pintura dos anos 80: algumas observações críticas. Em: Arte Contemporânea Brasileira. Rio de Janeiro: Rios Ambiciosos, 2001.