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Autoavaliação

No âmbito dos cursos de pós-graduação, a autoavaliação pode ser entendida como um processo avaliativo conceituado e autogerido pela comunidade acadêmica, a qual tem a titularidade da avaliação. Envolve a participação de distintos atores da academia ou externos a ela, como docentes, discentes, egressos, técnicos e outros, em níveis hierárquicos diversos, dos estratégicos aos mais operacionais.

Em suma, a autoavaliação pode ser compreendida, em termos amplos, como um “organizador qualificado”, pois possibilita a correção de trajetórias, a tomada de decisão e a indução de ações reflexivas.

É nessa perspectiva que a política de autoavaliação do Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva da UFJF (PPGSC/UFF) vem sendo construída, de tal forma que possa potencializar a produção do conhecimento e a formação acadêmica em consonância com os pressupostos da área de Saúde Coletiva.

Neste sentido, os resultados do processo de autoavaliação podem subsidiar a constante construção do planejamento estratégico do curso, proporcionando o alcance das metas e objetivos do PPGSC/UFJF, com a formação de egressos capazes de identificar problemas de saúde coletiva relevantes nos locais em que atuam, com aquisição de competências para a elaboração e o desenvolvimento de projetos, visando o planejamento, implementação e avaliação de ações e programas de acordo com a realidade local.

Com a finalidade de consolidar a sistemática de autoavaliação no Programa, foi constituída a Comissão de Autoavaliação do PPGSC/UFJF, que é composta pela seguinte representação docente, discente e TAE:

Docentes

– Profa. Alessandra Lamas Granero Lucchetti

– Prof. Giancarlo Lucchetti

– Profa. Isabel Cristina Gonçalves Leite

– Prof. Maximiliano Ribeiro Guerra

Discentes

– Auristhela Martinez Acevedo (Mestrado)

– Rafaela Russi Ervilha (Doutorado)

TAE (Técnico-Administrativa em Educação)

– Patrícia Aparecida Daniel

Aspectos fundamentais ao desenvolvimento do Programa, em consonância com os princípios vocacionais e pressupostos da área de Saúde Coletiva, apresentam-se como prioridades a serem trabalhadas, incluindo o planejamento estratégico voltado à ampliação da rede de cuidados em saúde e ao fortalecimento do Sistema Único de Saúde (SUS), a (re)definição dos princípios, metas e abordagens, os indicadores a serem considerados e a utilização prática de resultados, com ênfase no impacto social.