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Método de Descelularização de Osso Esponjoso Bovino

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Nome simplificado da Patente 

Método de Descelularização de Osso Esponjoso Bovino

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Setor econômico

Indústria de Saúde – Medicina Regenerativa, Engenharia de Tecidos, Ortopedia (humana e animal) e Odontologia

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Breve resumo da tecnologia 

Método de descelularização de osso esponjoso bovino que compreende a produção de biomaterial natural para uso na Engenharia de Tecidos e Medicina Regenerativa. O método permite a apresentação de um biomaterial com baixo conteúdo de material genético e conteúdo celular que atendem os parâmetros de descelularização exigidos pela Engenharia de Tecidos, o que facilita a ausência de resposta imunológica e rejeição em regeneração óssea, uma vez que o corpo humano possui anticorpos específicos contra antígenos de superfície das células bovinas.

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Problema que soluciona

A invenção permite acelerar a recuperação e regeneração óssea, seja em fraturas ou em pacientes com fraquezas ósseas, como a osteoporose e diminuir o número de internações por cirurgias ortopédicas e/ou dentárias. Possibilita utilizar como matéria-prima (osso bovino) tecido animal que é constantemente descartado.

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Solução apresentada

O método, constituído por cinco etapas, é composto por reagentes que não agridem o material, preservando suas estruturas básicas, bem como a manutenção de propriedades importantes para adesão e diferenciação das células. Pode ser empregado na recuperação óssea, a exemplo, implante dentário com enxerto ósseo, fraturas. Como produto final, o osso descelularizado, pulverizado ou um hidrogel derivado de matriz extracelular óssea descelularizada.

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Principais vantagens e benefícios

O material apresenta baixo conteúdo de ácidos nucléicos, ao final do processo, quando comparado a dados já descritos na literatura científica, o que evita a rejeição em sua aplicação para regeneração óssea. O principal diferencial é a geração de uma matriz intacta (quali e quantitativamente) e o conteúdo de DNA baixo ou nulo.

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Estágio de Desenvolvimento da Tecnologia

TRL 4 – Teste de laboratório dos componentes do protótipo ou processo

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Inventor(es)

Marizia Trervizani

Laís Lopardi Leal

Carlos Magno da Costa Maranduba

Fabiano Freire Costa

Jair Adriano Kopke de Aguiar

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Titular(es) 

Universidade Federal de Juiz de Fora – UFJF

Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais – FAPEMIG

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Patente de invenção depositada junto ao INPI: BR 10 2022 006190 4 

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Contato: att.critt@ufjf.br