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Método de Descelularização de Cartilagem Hialina Bovina

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Nome simplificado da Patente  

Método de Descelularização de Cartilagem Hialina Bovina  

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Breve resumo da tecnologia  

Método de descelularização de cartilagem hialina bovina que compreende a produção de biomaterial natural para uso na Engenharia de Tecidos e Medicina Regenerativa. O método utiliza o agente caotrópico (ureia) como um facilitador para a descelularização de cartilagem hialina bovina de forma a permitir maior penetração dos agentes descelularizantes no tecido de interesse. A cartilagem bovina tem redução de material genético e conteúdo celular de modo que são atendidos parâmetros exigidos pela Engenharia de Tecidos. O protocolo não utiliza enzimas específicas (DNAse e RNAse), tornando-o mais acessível, bem como reaproveita tecidos animais (traqueia bovina).  

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Setor econômico  

Indústria da Saúde – Medicina Regenerativa, Engenharia de Tecidos e Ortopedia 

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Problema que soluciona 

Manutenção da integridade da matriz extracelular cartilaginosa e remoção de material genético e conteúdo celular responsáveis por causar rejeição do enxerto.  Possibilita utilizar como matéria-prima (cartilagem de traqueia bovina) tecidos animais que são constantemente descartados. 

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Solução apresentada  

Uso de agente caotrópico (ureia) como facilitador para a descelularização de cartilagem hialina bovina, de forma a permitir maior penetração dos agentes descelularizantes no tecido de interesse. O protocolo não utiliza enzimas específicas (DNAse e RNAse), tornando-o mais acessível e reaproveita tecidos animais (traqueia bovina). O produto final (cartilagem descelularizada) possui potencial aplicação no tratamento de lesões e processos degenerativos de tecido cartilaginoso. 

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Principais vantagens e benefícios 

O protocolo proposto utiliza o detergente iônico SDS; contudo, difere dos trabalhos presentes na literatura ao aplicar uma combinação de tratamento físico (temperatura e agitação) e químico (tampão hipotônico e, principalmente, agente caotrópico), sem utilizar DNAse e RNAse. 

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Estágio de Desenvolvimento da Tecnologia 

TRL 4 – Teste de Laboratório dos Componentes do protótipo o processo 

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Titulares:  

Universidade Federal de Juiz de Fora                  

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Inventores 

Laís Lopardi Leal 

Marizia Trevizani 

Carlos Magno da Costa Maranduba 

Jair Adriano kopke de Aguiar 

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Patente de invenção depositada junto ao INPI: BR 10 2024 020280 5 

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Contato: att.critt@ufjf.br 

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