Meliponário de Abelhas Nativas do Jardim Botanico da UFJF
Meliponário de Abelhas Nativas e Trilha do Mel
O Meliponário de Abelhas Nativas é um espaço dedicado à criação, ao estudo e ao ensino sobre abelhas nativas, sem ferrão. É o primeiro meliponário destinado à educação ambiental na Zona da Mata mineira.
A criação é instalada ao longo da Trilha do Mel, também no Jardim. O acesso ao início da trilha se dá pelo caminho à esquerda do primeiro lago. Também é possível percorrê-la próxima ao segundo lago.
O meliponário é formado por uma série de abrigos destinados à formação de colmeias de abelhas da tribo Meliponini, daí advém o nome meliponário. Em cada abrigo, há uma caixa de criação racional de abelhas sem ferrão, também conhecidas como indígenas, existentes no Brasil muito antes das abelhas que são popularmente mais conhecidas.
A caixa de madeira é formada por módulos separados para abrigarem o ninho e os potes de alimento – potes de mel e de pólen.
Instaladas sob telhado verde, os abrigos se parecem com uma sequência de casinhas, construídas pelo criador de abelhas nativas e marceneiro Paulo César Munck.
Inicialmente, as moradoras desse condomínio são exemplares de cinco abelhas nativas e sociais: jataí, mandaguari, uruçú-amarela e iraí. Elas estão ocupando inicialmente 13 casas – ainda há outras livres. Também na Trilha é possível observar o “hotel” para abelhas solitárias, como a abelha da orquídea e a mamangava.
O projeto é financiado pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais (Fapemig).
Coordenação do Meliponário: professora Ana Paula Gelli de Faria, do Instituto de Ciências Biológicas da UFJF.
