Clique para acessar (todos em ordem alfabética):
Diretório de obras | Diretório de autores | Diretório de organizadores
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Diretório de obras (clique no nome para acessar o livro)
A: Afrikas: histórias, culturas e educação | Ambiente construído e seu desempenho
C: Casaco que se despe pelas costas: história do colonialismo, justiça e agências africanas em Moçambique | ConVersando sobre Saúde
M: Menino veste azul, menina veste rosa, e nós? | Metodologia, modelos e estatística aplicados à pesquisa científica na área da Saúde
O: O jornalismo em equívoco: sobre o telefone celular e a invenção diferenciante | O Pensamento Crítico: História e Método
P: Perspectivas histórico-críticas no Serviço Social: América Latina, Europa e EUA | Pesquisas em educação física e gênero: desafios e possibilidades nas práticas corporais e experiências profissionais | Práticas ilustradas de biossegurança em instituição de ensino de Odontologia: conceitos, princípios, rotinas e processos
U: Um breve passeio pela história e culturas africanas
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Diretório de autores (clique no nome para acessar o perfil)
A: Ana Carolina Morais Apolônio | Aneliese Holtz de Toledo Lourenço
C: Clarissa Dutra Vieira | Cristal Silva Halfeld
E: Emilyane de Oliveira Santana | Evandro Medeiros | Evandro de Toledo Lourenço Júnior
G: Georgia Botafogo Pinheiro das Flores e Cruz D’Almas Coxiponés
J: José Antonio Chehuen Neto | Júlia Pereira Carvalho Almeida
L: Larissa Vaz de Melo Ribeiro
M: Maria das Graças Afonso Miranda Chaves
N: Neilton dos Reis | Nicholas Domingues Monteiro (In memorian)
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Diretório de organizadores (clique no nome para acessar o perfil)
A: Alexandra A. L. T. S. Eiras | Ayra Lovisi
C: Carina Berta Moljo | Cátia Aparecida Lopes Nazareth
J: João Paulo Fernandes Soares
L: Lúcia Aparecida de Souza | Ludmilla Mourão
M: Manuela Almeida | Maria Aparecida Hippert | Maria Lúcia Duriguetto
R: Regina Lúcia Muniz de Almeida
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Perspectivas histórico-críticas no Serviço Social: América Latina, Europa e EUA
Essa coletânea que divulga os resultados parciais de investigações sobre o Movimento de Reconceituação do Serviço Social na América Latina, ocorrido entre 1960 e 1980, destacando sua influência e interações com contextos europeus e norte-americanos. Esse movimento visava superar o conservadorismo na teoria, metodologia, formação e prática profissionais do Serviço Social, alinhando-se com as demandas das classes subalternas e os processos políticos de transformação social.
A coletânea está dividida em duas partes: a primeira foca na América Latina, examinando especificidades do movimento em países como Brasil, Chile, Argentina e Colômbia, enquanto a segunda parte aborda movimentos contestatórios similares em Portugal, Espanha, EUA e Reino Unido, destacando as sinergias e as contribuições mútuas entre as abordagens críticas nas diferentes regiões. Através de análises históricas e políticas, o livro ressalta a importância da crítica ao conservadorismo e a busca por uma prática do Serviço Social mais engajada e transformadora, apontando caminhos para os desafios contemporâneos da profissão.
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Sobre as organizadoras:
Alexandra A. L. T. S. Eiras
Doutora em Serviço Social pela Escola de Serviço Social da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), é professora associado IV na Universidade Federal de Juiz de Fora. Sua experiência abrange questões relacionadas ao projeto ético-político do Serviço Social, assistência social, intervenção profissional e práxis ética.
Carina Berta Moljo
Professora da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF). Possui ampla formação em Serviço Social, incluindo doutorado e pós-doutorado, este último pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Sua pesquisa se concentra nos fundamentos históricos e teórico-metodológicos do Serviço Social.
Maria Lúcia Duriguetto
Professora na Universidade Federal de Juiz de Fora, com pós-doutorado Pós-Doutorado pela Universidade da Calábria (Itália). Seu trabalho abrange os fundamentos do Serviço Social, movimentos sociais e democracia.
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O Pensamento Crítico: História e Método
O livro destaca o papel essencial da crítica no pensamento filosófico, diferenciando-se da noção convencional de crítica como uma postura negativa ou de simples rejeição. A crítica é vista como uma atitude dialética que reconhece a transcendentalidade do processo de fundamentação, promovendo a liberdade e a espontaneidade da consciência. O criticismo é apresentado como essencial para a abordagem racional em diversas áreas, como ciência, política e religião, enfatizando a necessidade de uma postura genuinamente questionadora e aberta ao diálogo e à revisão contínua de ideias.
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Sobre o autor:
Humberto Schubert Coelho
Professor Adjunto do Departamento de Filosofia da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), atuante também no Programa de Pós-graduação em Filosofia da mesma instituição. Coordena o Núcleo de Filosofia Clássica Alemã (Nufcal) e a área de História e Filosofia do Núcleo de Pesquisa em Espiritualidade e Saúde (Nupes). Membro do Grupo de Estudos sobre o Judaísmo do Labô-PUCSP e do Grupo de Estudos Globais da Universidade Aberta de Lisboa. Realizou estágios pós-doutorais na Escola Superior de Teologia (EST, 2013) e no Ian Ramsey Centre for Science and Religion (University of Oxford, 2020).
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ConVersando sobre Saúde
O livro apresenta uma proposta inovadora de educação em saúde, articulada por um grupo de enfermeiras do Hospital Universitário da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) na década de 1990. A metodologia utiliza a poesia, o teatro e a música como ferramentas para promover hábitos saudáveis e a conscientização sobre a saúde – através de estratégias lúdicas e criativas, é despertada na população a responsabilidade sobre seus estilos de vida e a participação nas decisões de saúde.
Com isso, essa obra destaca o papel social da enfermagem e sua contribuição científica para o desenvolvimento de tecnologias educativas, visando a humanização e o respeito no atendimento às necessidades de saúde.
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Sobre as organizadoras:
Cátia Aparecida Lopes Nazareth
Mestre em Gestão e Avaliação da Educação Pública pela Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF). Com formação inicial em Enfermagem e Obstetrícia pela mesma universidade, Cátia desenvolveu sua carreira com foco na educação em saúde, especialmente em ações de prevenção, controle e tratamento do tabagismo. Autora de obras que refletem sua experiência na área, atua no Hospital Dia do Hospital Universitário – UFJF/Ebserh, contribuindo com seu conhecimento na enfermagem do adulto.
Regina Lúcia Muniz de Almeida
Com formação em Enfermagem e Obstetrícia pela UFJF, ampliou sua expertise através de especializações em Gestão Hospitalar, Educação em Enfermagem e Estomaterapia. Com um Mestrado em Enfermagem pela EEAN/UFRJ, Regina se dedicou à educação e prática de enfermagem cirúrgica, tratamento de feridas, entre outras áreas. Aposentada do Hospital Universitário da UFJF, continua contribuindo com o ensino na Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde.
Lúcia Aparecida de Souza
Graduada em Enfermagem e Obstetrícia pela UFJF, especializou-se em Enfermagem em Terapia Intensiva e em Gestão em Serviços de Saúde, complementando sua formação com um Mestrado em Saúde da Família pela Universidade Estácio de Sá. Atuando como enfermeira intensivista na Unidade de Terapia Intensiva do Hospital Universitário da UFJF, Lúcia aplica sua especialização em áreas críticas à promoção da educação em saúde, com ênfase em clínica médica, saúde do adulto, atenção primária, e educação em saúde.
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Ambiente construído e seu desempenho
O livro aborda o conceito de desempenho das edificações, destacando sua relevância crescente na indústria da construção civil. A obra reflete sobre a norma brasileira NBR 15.575 – Edificações Habitacionais: desempenho, publicada em 2013, que incorpora esse conceito aos novos projetos.
Cada capítulo, escrito por autores distintos, aborda diferentes facetas do desempenho das edificações, incluindo história, legislação, qualidade dos materiais, influência de agentes biológicos, estanqueidade das fachadas, habitabilidade, uso do Building Information Modelling (BIM) para sustentabilidade e eficiência energética.
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Sobre os organizadores:
Maria Aparecida Hippert
Doutora em Engenharia de Produção pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), com pós-doutorado em Engenharia Civil pela Universidade Federal Fluminense (UFF). Atua como professora titular na Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), especializando-se em Gestão de Projetos na Engenharia Civil. Seu trabalho enfoca gerenciamento de empreendimentos, inovação tecnológica e informação tecnológica, contribuindo significativamente para a literatura acadêmica nas áreas mencionadas.
Orlando Celso Longo
Possui doutorado em Engenharia de Transportes pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Como Professor Titular na Universidade Federal Fluminense (UFF), tem um histórico de contribuições na área de Engenharia Civil e ambiente construído, com ênfase em Construção Civil. Seu trabalho cobre construção civil, custos, gerenciamento, orçamento e projetos de infraestrutura para cidades inteligentes, tendo ocupado posições de liderança acadêmica e diretoria do DataUff.
Manuela Almeida
Doutora em Engenharia Mecânica pela Universidade do Porto. Como Professora Associada com Agregação na Universidade do Minho, ela coordena a Área Disciplinar de Construções, com foco em Sustentabilidade do Ambiente Construído e Eficiência Energética nos Edifícios. Sua experiência abrange a engenharia civil com um olhar especial para a sustentabilidade e eficiência energética.
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O jornalismo em equívoco: sobre o telefone celular e a invenção diferenciante
O livro investiga as profundas transformações no jornalismo decorrentes da evolução das tecnologias digitais, com foco na utilização do telefone celular. O autor Evandro Medeiros, através de pesquisa etnográfica multissituada no Rio de Janeiro e em Nova Iorque, explora como o conceito tradicional de notícia e sua produção foram desafiados pela emergência de novos atores e tecnologias.
Medeiros emprega a Teoria-Ator-Rede e conceitos da antropologia para demonstrar que o jornalismo não é uma entidade estática, mas uma rede sociotécnica em constante transformação. As páginas revelam a complexidade das interações entre jornalistas, cidadãos, tecnologias, e o ambiente urbano, destacando como smartphones e midiativismo alteram a produção e circulação de notícias. Ao contrário de simplificar o jornalismo a categorias familiares, Medeiros apresenta uma visão de seu objeto de estudo como um emaranhado de redes e agenciamentos, evidenciando a necessidade de reavaliar as práticas jornalísticas na era digital.
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Sobre o autor:
Evandro Medeiros
Doutor em Comunicação e Cultura pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), realizou estágio no Departamento de Antropologia Aplicada da Universidade de Colúmbia, em Nova Iorque. Atualmente, Medeiros é professor no Departamento de Jornalismo da Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP) e pesquisador associado ao Programa de Pós-graduação em Comunicação da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF). Co-fundador do Observatório jornalismo(S) e membro da rede internacional de pesquisa Atopos (USP), tem experiência como repórter de TV e é autor de “O delírio de Apolo: sobre teatro e cinema” (Funalfa Edições, 2008).
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“Menino veste azul, menina veste rosa”, e nós?
O livro explora a complexidade das identidades de gênero e as experiências de não conformidade através de uma série de narrativas pessoais. Com base na pesquisa iniciada em 2015, os autores mergulham nas histórias de vida de indivíduos que desafiam as normas de gênero estabelecidas. Utilizando uma abordagem que valoriza o diálogo e a afetação mútua entre pesquisador e participantes, o livro se propõe a ser uma experiência transformadora tanto para quem escreve quanto para quem lê.
Influenciado pelo pensamento de Michel Foucault, o livro propõe uma reflexão crítica sobre as categorias de gênero, a binaridade e as subjetividades, encorajando os leitores a questionar percepções preconcebidas e a se abrir para novas possibilidades de compreensão das identidades. O texto alerta para os perigos das narrativas únicas e promove a diversidade de histórias como forma de resistir a estereótipos e invisibilidades.
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Sobre os autores:
Neilton dos Reis
Possui doutorado em Educação pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) e atua como professor. Autor de diversas obras literárias, incluindo “Ano bissexto”, “Goma-laca” e “Espanto”.
Cristal Silva Halfeld
Na época da publicação, Cristal era graduanda em Serviço Social pela Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF).
Nicholas Domingues Monteiro (In memorian)
Estudante do Bacharelado Interdisciplinar em Ciências Humanas na UFJF e músico.
Ori Sabino Carneiro
Possui licenciatura e pós-graduação em Filosofia pelo Centro de Ensino Superior de Juiz de Fora (CES/JF).
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Metodologia, modelos e estatística aplicados à pesquisa científica na área da Saúde
Guia abrangente para estudantes e profissionais que buscam se aprofundar nas etapas da produção científica, especialmente na área da saúde. A obra aborda desde a inicial familiarização com a literatura científica até a execução de pesquisas, apresentando roteiros, protocolos, e guidelines. Visa integrar o exercício científico à formação acadêmica, refletindo as mudanças curriculares no ensino superior do Brasil e as novas demandas por habilidades decorrentes do avanço tecnológico.
Além disso, o livro discute a importância de instituições como o Sistema Nacional de Informações sobre Ética em Pesquisa Envolvendo Seres Humanos (Sisnep) e a Plataforma Brasil, e conceitos como o Fator de Impacto e o Sistema Qualis para a pesquisa atual. A obra também ressalta a importância da pesquisa científica na graduação como pilar fundamental para a formação de recursos humanos na ciência.
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Sobre o autor:
José Antonio Chehuen Neto
Doutor em Medicina pela Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), com graduação em Medicina pela Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF). Possui pós-graduação em Cirurgia Geral e Cirurgia de Cabeça e Pescoço. Atua como Professor Titular da Faculdade de Medicina da UFJF desde 2015, onde coordena as Disciplinas de Técnica Cirúrgica, Metodologia Científica em Medicina e Metodologia Científica na Saúde.
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Pesquisas em educação física e gênero: desafios e possibilidades nas práticas corporais e experiências profissionais
O livro aborda a interseção entre a educação física e os estudos de gênero no Brasil, um campo de pesquisa que se desenvolve há quase quatro décadas, evidenciando como as práticas corporais e esportivas são permeadas por desigualdades e assimetrias de gênero – apesar dos avanços significativos na área.
Com um foco especial na relevância do gênero como ferramenta política para analisar práticas e discursos que moldam corpos e subjetividades, o livro convida à reflexão sobre a presença das mulheres em esportes considerados masculinos, a pedagogia voltada para a educação dos sujeitos e a representação de gênero nos meios de comunicação. Elaborado a partir do trabalho de membros do grupo de pesquisa Gênero, Educação Física, Saúde e Sociedade (GEFSS), coordenado pela professora Ludmila Mourão.
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Sobre os organizadores:
Ludmilla Mourão
Doutora pela Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), onde atua como Professora na Faculdade de Educação Física e Desportos. Líder do grupo de pesquisa Gênero, Educação Física, Saúde e Sociedade (GEFSS/CNPq).
João Paulo Fernandes Soares
Doutor pelo Programa de Pós-Graduação em Educação Física da UFJF. Atualmente, é professor no Departamento de Educação Física da UFJF (campus GV) e membro dos grupos de pesquisa GEFSS/UFJF e Núcleo de Estudos Educação Física, Corpo e Sociedade (NECOS/UFJF GV).
Ayra Lovisi
Doutora e Mestre em Educação Física pela UFJF. Como professora efetiva na Faculdade de Educação Física e Desportos da UFJF, Lovisi atua fortemente no campo dos estudos de gênero, sendo pesquisadora ativa no GEFSS/UFJF.
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Afrikas: histórias, culturas e educação
Coletânea de artigos para aprofundar o conhecimento sobre as diversas realidades do continente africano. O livro aborda temas que vão desde as culturas e histórias de diferentes regiões africanas até a importância do ensino dessas temáticas no Brasil, passando por análises sobre o colonialismo, as relações de poder e religião, o papel da literatura e do cinema na formação de imaginários sociais, além de discutir a inserção da história africana no currículo escolar brasileiro.
Com a grafia “Afrika” adotada para refletir as múltiplas línguas africanas e enfatizar a diversidade cultural, política e histórica do continente, a obra se apresenta como um recurso essencial para a compreensão das “Afrikas” em sua pluralidade. A obra é resultado do projeto Pós-Afrikas, financiado pelo Ministério da Educação, cujo objetivo principal é a formação de professores da rede básica em estudos africanos, respondendo à pergunta central: como pensar a África na sala de aula?
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Sobre a organizadora:
Fernanda Thomaz
Em 2023, foi convidada pelo Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania para coordenar a área de Memória e Verdade sobre a Escravidão e o Tráfico Transatlântico de Pessoas Escravizadas. Atuou como professora Adjunta IV no Departamento de História da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF). Doutora em História pela Universidade Federal Fluminense (UFF), Fernanda Thomaz realizou pós-doutorado foi realizado no Institute of African Studies da University of Ibadan, na Nigéria, e no Max Planck Institute, na Alemanha.
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Casaco que se despe pelas costas: história do colonialismo, justiça e agências africanas em Moçambique
Baseado em uma pesquisa iniciada em 2009, após a autora Fernanda Thomaz se deparar com a obra do antropólogo português Jorge Dias sobre os macondes de Moçambique. A leitura despertou um profundo interesse pelas culturas do norte de Moçambique e conduziu Fernanda a uma investigação sobre as ações judiciais realizadas entre os macondes, mas sob a jurisdição de um tribunal colonial português.
Esse interesse inicial levou a autora ao Moçambique em 2010 para uma pesquisa de campo. Durante sua estadia, mergulhou na vida local, morando na periferia de Maputo e participando ativamente da vida comunitária, o que enriqueceu sua compreensão das dinâmicas sociais e judiciais da região. A experiência vivida ajudou a moldar a abordagem da pesquisa, focada em entender as agências africanas diante da imposição colonial, especialmente através do aparelho jurídico.
A autora explora a complexidade das formas jurídicas na região, buscando apresentar uma visão humanizada da história de homens e mulheres do norte de Moçambique.
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Sobre a autora:
Fernanda Thomaz
Em 2023, foi convidada pelo Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania para coordenar a área de Memória e Verdade sobre a Escravidão e o Tráfico Transatlântico de Pessoas Escravizadas. Atuou como professora Adjunta IV no Departamento de História da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF). Doutora em História pela Universidade Federal Fluminense (UFF), Fernanda Thomaz realizou pós-doutorado foi realizado no Institute of African Studies da University of Ibadan, na Nigéria, e no Max Planck Institute, na Alemanha.
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Um breve passeio pela história e culturas africanas
Mergulhe em um panorama sobre a história, a geografia e as culturas da África. Essa obra reflete sobre as contribuições africanas para a cultura brasileira, incluindo música, dança, culinária e práticas religiosas, ressaltando o impacto do longo e volumoso processo migratório forçado de africanos para as Américas, que trouxe concepções de mundo, ideias, hábitos, ritmos e técnicas para o continente americano.
Argumenta-se que a África, sendo o berço da humanidade, deve ser estudada não apenas por sua conexão histórica com a escravidão, mas também por suas contribuições culturais, tecnológicas e ideológicas à humanidade. O livro critica a visão eurocêntrica da história e propõe um reconhecimento mais amplo da importância da África na história global, desafiando concepções obsoletas e promovendo uma compreensão mais integrada das sociedades africanas ao longo do tempo.
Na lista de prós para a leitura deste livro, também destaca-se a obrigação do estudo da História e da Cultura Africana nas instituições de ensino no Brasil, conforme estabelecido pela Lei nº 10.639/2003.
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Fernanda Thomaz
Em 2023, foi convidada pelo Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania para coordenar a área de Memória e Verdade sobre a Escravidão e o Tráfico Transatlântico de Pessoas Escravizadas. Atuou como professora Adjunta IV no Departamento de História da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF). Doutora em História pela Universidade Federal Fluminense (UFF), Fernanda Thomaz realizou pós-doutorado foi realizado no Institute of African Studies da University of Ibadan, na Nigéria, e no Max Planck Institute, na Alemanha.
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Práticas ilustradas de biossegurança em instituição de ensino de Odontologia: conceitos, princípios, rotinas e processos
O livro aborda a importância das práticas de biossegurança, especialmente realçada pela pandemia da Covid-19, e se propõe a contribuir para a formação em biossegurança odontológica. Por isso, o objetivo da obra é capacitar profissionais da saúde em diversos níveis – desde educadores a gestores –, enfatizando a importância da segurança de todos os envolvidos na cadeia educacional e de saúde, além da preservação do meio ambiente.
A Faculdade de Odontologia da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) serve como exemplo prático, com sua alta produção de procedimentos odontológicos e gestão de resíduos, destacando a necessidade de práticas seguras e sustentáveis em instituições de ensino odontológico.
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Sobre os autores:
Aneliese Holtz de Toledo Lourenço
Doutora em Saúde pela Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), atua como Professora Associada em Periodontia e Supervisora de Estágio de Clínica Integrada de Atenção Terciária. Foi Presidente da Comissão de Biossegurança da Faculdade de Odontologia da UFJF, contribuindo para a orientação e conduta sobre o Novo Coronavírus.
Evandro de Toledo Lourenço Júnior
Doutor em Periodontia pela Faculdade de Odontologia de Bauru da Universidade de São Paulo (FOB-USP), é Professor Titular na UFJF. Membro ativo da Comissão de Biossegurança e da Comissão Especial para Tratar da Pandemia pela COVID-19, contribui para a segurança e saúde na prática odontológica.
Maria das Graças Afonso Miranda Chaves
Doutora em Biopatologia Bucal pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (UNESP), é Professora Titular na UFJF, onde também atuou como Coordenadora do Programa de Pós-Graduação em Clínica Odontológica e Diretora da Faculdade de Odontologia.
Ana Carolina Morais Apolônio
Doutora em Microbiologia Oral e Anaeróbios pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), é Professora Adjunta na UFJF. Participou do Comitê de Orientação e Conduta sobre o Novo Coronavírus e da Comissão de Biossegurança, contribuindo para a pesquisa e educação em microbiologia oral.
Georgia Botafogo Pinheiro das Flores e Cruz D’Almas Coxiponés
Mestre em Clínica Odontológica pela UFJF, contribui para a pesquisa e prática odontológica com foco na clínica e biossegurança.
Júlia Pereira Carvalho Almeida
Graduada pela UFJF, atualmente em especialização em Implantodontia, aplicando seus conhecimentos práticos na área odontológica.
Emilyane de Oliveira Santana
Doutoranda em Biologia Buco-Dental pela Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP), com foco na pesquisa e educação odontológica.
Clarissa Dutra Vieira
Graduada pela UFJF, com aperfeiçoamento em Periodontia e Prótese pela Associação Brasileira de Odontologia (ABO) – Regional Juiz de Fora e em Implantodontia pelo Verthos – Instituto de Odontologia Integrada.
Ingrid Picoli dos Santos
Graduada pela UFJF, especializando-se em Implantodontia e Prótese pela Claro Academy Juiz de Fora, contribui para a prática clínica odontológica.
Larissa Vaz de Melo Ribeiro
Graduada pela UFJF e Coordenadora da Estratégia de Saúde da Família de Porto Firme/MG, aplicando seu conhecimento odontológico na saúde pública.
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