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Linha de Pesquisa:
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Linha de Pesquisa:
O grupo se autocompreende como espaço para o desenvolvimento de pesquisas que relacionam a busca pelo conhecimento acerca da religião (Ciência da Religião) com a busca do conhecimento acerca da psique humana (Psicologia), através da área do saber denominada de Psicologia da Religião. Subentende-se que se trata de uma relação recíproca, onde o enfoque pode privilegiar tanto os aspectos concernentes à repercussão sobre a psique humana de elementos da religião, quanto, em sentido inverso, à influência de fatores da psique humana sobre a religião. A história do estudo acadêmico desta relação, apesar de já ter mais de um século de existência, desde as pesquisas dos pioneiros, W. James no contexto americano, e W. Wundt, no alemão, ainda é bastante incipiente no Brasil. Isto é uma oportunidade para o fomento de pesquisas que, ao mesmo tempo em que resgatam o legado científico acumulado pelas diferentes tradições europeias e norte-americanas, focam o desenvolvimento de um viés próprio voltado à riqueza do fenômeno religioso brasileiro. Significa, portanto, o incentivo a pesquisas de caráter interdisciplinar, que, ao fazerem uma discussão dos aspectos conceituais e substantivos que relacionam o estudo da religião com a psique humana e vice-versa, perguntam pela pertinência destes para a abordagem das multifacetadas manifestações religiosas no Brasil. Além da apresentação e discussão destas pesquisas no grupo, este também se ocupa com o estudo de temas transversais, que perpassam as diferentes pesquisas desenvolvidas pelos integrantes do grupo e também com o estudo de autores e obras de referência na área. E, não por último, o grupo de pesquisa incentiva à participação dos integrantes, seja através de intercâmbio ou participação em eventos, tanto em nível nacional ou internacional, em atividades que promovam a recepção da pesquisa realizada em outros centros de referência na área e que possibilitem, por outro lado, a disseminação da pesquisa realizada junto ao PPCIR da UFJF.
Professores Pesquisadores:
Dr. Sidnei Vilmar Noé
Dr.ª Tatiene Ciribelli Santos Almeida
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O grupo se entende como aglutinador de estudos na área da filosofia da religião, e espera que suas pesquisas sejam acompanhadas com interesse e divulgadas na área da filosofia e afins. No caso da filosofia da religião, por razões diversas, trata-se de uma área relativamente pouco desenvolvida no Brasil. Este é o caso não só em instituições e centros de estudos de filosofia, mas também nos de teologia.
Os membros do grupo consideram, portanto, haver aí um déficit, por exemplo na comparação com redes de ensino e pesquisa em países da Europa (sobretudo na Alemanha e Reino Unido, mas também nos países escandinavos e na Itália). A fim de contribuir para a diminuição deste déficit, o grupo pretende criar condições, num sentido amplo (e com abertura para diversas tendências filosóficas, mas também teológicas no sentido acadêmico do termo), para a familiarização e aprofundamento de debates conceituais e substantivos sobre a religião e temas a ela relacionados, como por exemplo os temas de Deus, da definição do fenômeno religioso e do estatuto da experiência religiosa.
Professores Membros:
Dr. Eduardo Gross
Dr. Frederico Pieper Pires
Dr. Luís Henrique Dreher
Dr. Jonas Roos
Dr. Paulo Afonso de Araújo
Dr. Sidnei Vilmar Noé
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Este grupo de pesquisa visa o estudo das religiões privilegiando a relação de proximidade e diferença entre elas, através de distintas perspectivas metodológicas. São igualmente enfatizados os estudos de mística comparada, tendo em vista sua importância no âmbito do diálogo inter-religioso.
Professores Membros:
Dr. Dilip Loundo
Dr. Faustino Luiz Couto Teixeira
Dr. Volney José Berkenbrock
Dr. Wilmar do Valle Barbosa
Dr. Zwinglio Mota Dias
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O Grupo de Pesquisa RELIGIÕES E FILOSOFIAS DA ÍNDIA tem por objetivo a investigação sistemática da pluralidade de tradições religiosas e filosóficas que se desenvolveram no subcontinente indiano ao longo de mais de quatro mil anos. Tal investigação compreende, por um lado, (i) o estudo de práticas rituais e devocionais, narrativas mitológicas, sistemas de moralidade, e produções artísticas; (ii) e, por outro, a reflexão em torno dos princípios metafísicos, ontológicos, lógicos, éticos e estéticos que caracterizam a especulação filosófica, de caráter cognitivo e soteriológico, das principais escolas de pensamento, viz., Vedanta, Samkhya, Nyaya, Vaisesika, Yoga, Mimamsa, Jainismo, Budismo, Charvaka e Vyakarana. Dentre as fontes de investigação, destacam-se as narrativas originalmente escritas em sânscrito tais como (i) os Veda(s), Dharma-Sastras, Mahabharata e Ramayana, a literatura erótico-devocional, as fábulas do Pancatantra, as peças de teatro (natakas); (ii) e os Upanisads, sutras budistas e jainistas, e todas a literatura comentarial. Além destas, destacam-se, ainda, as fontes textuais modernas e contemporâneas de caráter sócio-antropológico, histórico e literário. São três as vertentes básicas de orientação metodológica: (i) hermenêutica, que fundamenta a leitura intertextual das obras em sânscrito; comparativa, que traz à tona as correlações com outras tradições religiosas e filosóficas, em especial, a européia e a latino-americana (brasileira); e histórico-crítica, que empreende a revisão crítica dos fatores coloniais e neo-coloniais (orientalistas) que condicionam as produções modernas e contemporâneas de caráter acadêmico e não-acadêmico.
Professores Membros:
Dr. Dilip Loundo
O núcleo de pesquisa tem como objetivo a investigação das características e dinâmica dos fenômenos religiosos no Brasil. Considerando a importância da religião para a compreensão dos processos sociais, busca-se analisar as interfaces entre religião e sociedade brasileira na contemporaneidade e no contexto dos processos históricos de formação das diversas tradições religiosas.
Professores Membros:
Dr. Arnaldo Érico Huff Júnior
Dr. Émerson José Sena da Silveira
Dr. Marcelo Ayres Camurça Lima
Dr. Rodrigo Portella
Dr. Robert Daibert Júnior
Líder: André S. Musskopf
Vice-líder: Elisa Rodrigues
Tema: RELIGIÃO, EDUCAÇÃO E GÊNERO
Título: Controvérsias entre religião, educação e gênero – Relações entre discursos, linguagens e práticas
Área: Religião, Sociedade e Cultura
Ementa: O Grupo de Pesquisa REDUGE reúne docentes, discentes, pesquisadoras e pesquisadores com interesse nos temas RELIGIÃO, EDUCAÇÃO E GÊNERO, em nível de pós-graduação e graduação (bacharelado e licenciatura). O objetivo do grupo é propor e desenvolver pesquisas que investiguem a relação entre religião, educação e gênero enquanto linguagens que resultam em ações sociais, com efeitos na e para a sociedade. Parte-se do pressuposto que tanto as teorias de religião como as teorias feministas, de gênero e queer constituem importantes aparatos teóricos e metodológicos para a compreensão do fenômeno religioso no campo empírico. Isso se dá através das linguagens articuladas em cada um desses campos e na interrelação com outros marcadores sociais como raça e etnia, classe social, bem como seus efeitos para a política, as artes, o mercado, o direito, etc. e, também, pelos códigos de usos e costumes que substanciarão a construção das cosmovisões e das corporalidades dos sujeitos, sejam religiosos ou não.
Postula-se, inicialmente, que entre o fenômeno religioso e as questões de gênero os limites sejam demarcados pela educação, aqui entendida tanto como um processo formativo amplo, quanto como instituições e estruturas formais específicas. Neste sentido, são questões que importam a esse coletivo de estudos as que orbitam em torno da relação entre religião, educação e gênero, especialmente, em razão dos recentes conflitos envolvendo sujeitos religiosos no espaço público contestando direitos sexuais e direitos reprodutivos. Especificamente, perguntamo-nos a respeito dos discursos religiosos que têm sustentado ações de rejeição, hostilidade e intolerância em relação à diversidade sexual e de gênero: quais são os fundamentos religiosos que sustentam tais práticas? Em que medida tais fundamentos influem sobre o entendimento de tais sujeitos religiosos sobre o uso de seus próprios corpos e de outros não-religiosos? Que conjunto de preceitos religiosos sustenta a construção de suas identidades de gênero e por quais motivos tal construção se impõe como padrão inegociável? Como questões de gênero e sexualidade são acionados nas pedagogias que reproduzem esse padrão, tanto no âmbito das práticas religiosas quanto das práticas educativas formais influenciadas por discursos e práticas religiosas?
Tendo em vista essa problematização, por fim, interessa-nos debater ainda como tais questões se espraiam ao ponto de chegarem aos sistemas públicos de educação, seja por meio da comunidade escolar, seja por meio da administração escolar, classe docente e/ou a discente. As questões de gênero tanto quanto as diversidades étnico-religiosas constituem temas sensíveis sobre os quais comunidade escolar e classe docente evitam tratamento. A ausência de tratamento específico é identificável nos currículos e na própria formação docente, razões que são reivindicadas para justificar o não debate de temas como: diferenças socioeconômicas no ambiente escolar, preconceito racial, invisibilização das religiões afro-brasileiras, das espíritas, das esotéricas, das multi-pertenças religiosas e/ou agnosticismos e ateísmos. Considerando que está prevista a oferta do componente curricular Ensino Religioso (ER), propomos situar essa discussão no âmbito dessa disciplina tomando como perspectiva sua recente aproximação dos estudos de religião realizados na academia brasileira de Ciência(s) da Religião (CRE), cujo conjunto de instrumentos teóricos e metodológicos é tomado como área de referência para a discussão sobre a natureza de um ER não confessional em conformidade com o que indicam das legislações e documentos normativos (artigo 210, da Constituição/1988; artigo 33, da LDB/1997; BNCC/2018; DCN-CR/2018).
Eixos de pesquisa e atuação:
1. Construção da base teórica
1.1. Religião
1.1.1. Teorias de religião
1.1.2. Religião como linguagem
1.1.3. Experiência religiosa
1.1.4. Campo religioso brasileiro
1.2. Educação
1.2.1. História e teorias da educação
1.2.2 Religião e educação
1.2.3 Gênero e educação
1.2.4. Secularismo, esfera pública, esfera privada
1.3. Gênero
1.3.1. Estudos de gênero e diversidade sexual
1.3.2. Identidades de gênero
1.3.3. Corpos e corporalidades
1.3.4. Sexo, gênero e sexualidade
2. Religião e Educação
2.1. Ensino Religioso: questões teóricas
2.1.1. Diálogos com (as) Ciência(s) da Religião
2.1.2. Diálogos com as Teorias de educação
2.2. Ensino Religioso: natureza, currículo e práticas pedagógicas
2.3. A educação como estratégia da religião: legitimação e expansão na sociedade
3. Pedagogias de gênero e sexualidade
3.1. Práticas pedagógicas de gênero e sexualidade
3.2. Pedagogias religiosas na produção de gênero e sexualidade
3.3. Gênero e sexualidade na escola
3.4. A influência da religião nas pedagogias de gênero e sexualidade
Integrantes
Ana Luíza Gouvêa Neto -Doutora – IFMT
André Sidnei Musskopf -Doutor – UFJF
Douglas Franco Bortone- Mestrando – Unifal
Elisa Rodrigues -Doutora – UFJF
Giovanna Sarto -Mestranda – UFJF
Henry Isaac Peña Grajales -Doutorando – UFJF
Iuri Nunes -Doutorando – UFJF
Jessica Freire Pereira de Aquino – Doutoranda – UFJF
Marcela de Fatima Menezes Maximo Cavalcanti – Doutoranda – UFJF
Maria Luiza -Doutora
Nathália Ferreira de Sousa Martins Doutoranda – UFJF
Nathalia Oliveira Celestino Magalhães Mestranda – UFJF
Renan Mestre
Tânia Alice de Oliveira Doutoranda – UFJF
Vitória Marques Bergo Mestranda – UFJF
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NEC – NÚCLEO DE ESTDOS DO CATOLICISMO
O campo católico, desde o século XIX (pelo menos), tem sido marcado constantemente por tensões entre agentes e instituições defensoras de práticas tradicionais e aqueles abertos às transformações em linha com a modernidade. A partir de tal evidência o projeto visa o estudo do catolicismo em suas diferentes formas de expressão e tendências na esfera pública, bem como em seu elã interno, sobretudo quanto às diferentes formas de permanências e rupturas demonstradas em suas representações e práticas. Dentre as várias possibilidades de se achegar ao tema, questões a nortear as pesquisas são: religião, poder e política; religião e laicidade; festas religiosas, devoções e peregrinações; agentes religiosos, meios de comunicação e indústria cultural; salvação e magia; práticas terapêuticas e juventude; ecoespiritualidade; conflitos teológicos internos à(s) instituição(ões) da Igreja; representações teológicas e simbólicas do catolicismo; liturgias e formas de expressões cúlticas.
Apesar do foco do projeto de pesquisa estar em recorte que privilegia o espaço temporal da modernidade histórica, também pesquisas que retrocedem a espaços temporais e culturais anteriores aos da modernidade são absorvidas pelo presente projeto de pesquisa.
Palavras-chave: catolicismo; representações simbólicas; prática social.
Coordenador: Rodrigo Portella
Pesquisadores:
Ana Lúcia Araújo Portes
Bruno Albuquerque
Celeide Valadares
Elainy Fátima Souza
Karen Aquino Rangel da Costa
Mara Bomtempo
Nilmar Carvalho
Paulo Victor Zaquieu-Higino
Rafael Bertante
Robson Ribeiro de Oliveira Castro
Rosiléa Archanjo
Um dos desdobramentos mais interessantes e potencialmente mais fecundos da agudização da consciência da crise ambiental global foi a releitura levada a cabo pelas diversas tradições religiosas, tanto de suas matrizes ideológicas, bem como de suas práticas, pela perspectiva ecológica. A julgar pelo número de publicações a respeito, a natureza parece ser, hoje, um dos principais focos de atenção das áreas ligadas às ciências da religião, representando, provavelmente, um dos principais espaços de diálogo entre o campo da ecologia e a área das humanidades. O ponto de partida de tal releitura crítica ecocêntrica no meio acadêmico ocidental pode ser considerado o influente artigo de Lynn White, Jr. publicado em 1967 na revista Science. Lá, Lynn White debitava parte da responsabilidade pela crise ambiental que já se avizinhava à instrumentalização da natureza com o respaldo do texto bíblico. Tal instrumentalização repercutiria ainda no antropocentrismo exacerbado do humanismo renascentista, cujo coroamento pode ser localizado no projeto cartesiano que separava não só o corpo do espírito como também isolava o ser humano do mundo natural, subordinando esse àquele. Segundo alguns autores, a crise ambiental na sociedade moderna se estabeleceu quando se percebeu os limites de uso da natureza, ou seja, todos os recursos e serviços ambientais não poderão se prolongar para sempre. Aliado a este fato, o modelo produtivo atual é gerador de danos socioambientais não contabilizados no processo econômico, cujo resultado está associado ao aquecimento global, desertificação de áreas agrícolas, contaminação e redução dos estoques de recursos hídricos etc. Vale dizer, o passivo ambiental que ora se testemunha, potencializado pela exploração irrefletida de recursos naturais finitos segundo um modelo de consumo globalizado seria, por isso, um dos corolários inevitáveis daquela lógica teológica antropocêntrica preconizada e legitimada pela tradição judaico-cristã. Nesta perspectiva, o abismo da crise ambiental que constatamos hoje colocaria em cheque todo o pedigree religioso/ideológico do edifício teórico e prático do mundo ocidental. Contudo, não obstante as diferenças profundas, tanto do ponto de vista das crenças bem como das práticas entre as tradições abraâmicas monoteístas judaico-cristãs e as tradições orientais como o hinduísmo, o budismo e o taoismo ? tradicionalmente considerados mais sensíveis em relação a pertença humana e sagrada ao espaço natural – essas também não escapariam incólumes frente ao colapso ambiental na China e na Índia contemporâneas, e são testemunhas de que, debalde as singularidades civilizatórias sistêmicas de todas aquelas tradições, dificilmente poder-se-ia dizer que o mundo oriental, dentro do quadro de seus valores espirituais, tenha conseguido gerenciar a contento a subordinação da natureza aos interesses mercadológicos do capitalismo tecnológico globalizado. É, contudo, importante frisar que, sejam quais forem as alternativas propostas para a diminuição e reversão da crise ambiental atual, a importância das religiões organizadas, enquanto sistema de crenças e práticas que comandam o respeito e a observância por parte de bilhões de aderentes, podem ser agora, graças em parte àquela releitura referida, consideradas parte da resposta, não obstante poderem ter sido, até então, parte do problema. Destarte, resta fundamental uma reflexão crítica da relação entre natureza e religião em suas especificidades culturais civilizatórias, abarcando as suas dinâmicas discursivas e práticas, alcançando, por isso mesmo, suas respostas frente aos desafios impostos pelas técnicas, pelos modelos econômicos e políticos, bem como as suas representações simbólicas e artísticas, sendo este conjunto de discursos e práticas, o perímetro que serve de ponto nodal para a consecução deste projeto.
EQUIPE:
Pesquisadores:
Prof. Dr. Clodomir Barros de Andrade (Responsável)
Coordenador: Prof. Dr. Jimmy Sudário Cabral
O núcleo propõe abordar a relação entre o pensamento e a arte de Dostoiévski e Tolstói com o fenômeno religioso, as dimensões estéticas, teológicas e filosófico-religiosas presentes na obra dos dois autores e a sua recepção na filosofia e na literatura moderna e contemporânea.
Coordenador: Prof. Dr. Frederico Pieper Pires
O núcleo Estudos em Teoria da Religião (ETER) dedica-se ao debate e ao estudo de teorias sobre a religião, reunindo professores, pesquisadores e estudantes interessados nessa temática. Os objetivos para esse projeto podem ser aglutinados em duas linhas de atuação que, de certa maneira, representam uma delimitação da temática mais ampla.
EQUIPE:
Dr. Robione Landim (Pesquisador)
Dr. Douglas William Ferreira (Pesquisador)
André Yuri Gomes Abijaudi (Pesquisador)
Danilo Souza Mendes Vasconcellos (Pesquisador)
Elainy Fátima de Souza(Pesquisadora)
Maiara Rúbia Miguel (Pesquisadora)
Marcelo Stepherson Ribeiro (Pesquisador)
Carlos Eduardo Mendes de Araújo Couto (Pesquisador)
Marcelo Massi (Pesquisador)
Felipe Souto (Pesquisador)
Rondinele Laurindo Felipe (Pesquisador)