Confira três trajetórias inspiradoras de pesquisadores da UFJF, cada um representando uma das grandes áreas do conhecimento: Ciências Exatas e Tecnológicas, Humanidades, e Saúde. Iniciativa da Diretoria de Imagem Institucional, em parceria com a Pró-Reitoria de Pós-Graduação e Pesquisa (Propp), a série especial busca celebrar o Dia Nacional da Ciência e do Pesquisador Científico (8 de julho), data que coincide com a criação da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC) em 1948.

A ciência e a educação como transformação social

Professora do Departamento de História, Cláudia Maria Ribeiro Viscardi é servidora da Universidade há mais de três décadas, e confessa que sempre quis ser professora. Também já assumiu funções administrativas, como a Pró-Reitoria de Pesquisa da UFJF, entre 2002 e 2006. “Na vida acadêmica, eu fiz de tudo um pouco”, avalia. A trajetória acadêmica da docente também conta com dois estágios pós-doutorais no exterior, na Manchester Metropolitan University, na Inglaterra (2007-2008) e no Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa (2015-2016), além de uma passagem como visitante na Fundação Casa de Rui Barbosa, entre 2011 e 2013.

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Pesquisador por teimosia

Claudio Teodoro de Souza é o oitavo filho de um casal de agricultores. Seus pais são oriundos de Caculé (BA), município próximo de Vitória da Conquista, localizado a mais de 700 quilômetros da capital Salvador. Todos os 11 filhos do casal ajudaram os pais na lavoura no sítio São José, nos arredores de Araçatuba (SP), e tiveram acesso à luz elétrica em casa durante a década de 80, quando Claudio terminava o ensino fundamental. As marcas do trabalho no campo seguem presentes até hoje no corpo do pesquisador – e é a busca pelo entendimento do metabolismo deste mesmo corpo, o humano, que norteia a trajetória científica de Claudio. Ele, que já foi reconhecido nacionalmente com o Grande Prêmio Capes de Tese, atualmente é coordenador do Programa de Pós-Graduação em Saúde (PPgS) da UFJF.

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O que significa ser pesquisador?

Bolsista de produtividade do CNPq 1D, professor do Departamento de Química do Instituto de Ciências Exatas (ICE), Marcone Augusto Leal de Oliveira considera que é impossível fazer referência à Química sem pensar na nossa existência: “O papel da Química começa na singularidade, no ‘Big Bang’, evoluindo desde a poeira cósmica até a formação de corpos celestes, planetas, galáxias.” Em sua opinião, várias das grandes transformações tecnológicas ocorridas no planeta associam a importância da área na história da evolução tecnológica da humanidade, desde o descobrimento do fogo à Idade dos metais, caracterizada pela criação dos primeiros utensílios de cobre, bronze ou ferro e consequente desenvolvimento das indústrias metalúrgicas e siderúrgicas.

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