A tarde de ontem foi marcada pelos encontros da diretora de Relações Internacionais, Bárbara Daibert, com a delegação da Eslováquia e seu chefe de delegação, Vladimír Gubrický e, em seguida, com o cônsul em Minas Gerais, Renato Werner de Queiroz.
A delegação eslovaca recebeu a visita da vice-reitora no exercício da Reitoria, Girlene Silva, e da diretora da DRI como parte dos encontros ocorridos ontem com as delegações estrangeiras que estiveram presentes na UFJF e que agora despedem-se da instituição, em clima de recíproco agradecimento. Na ocasião, também esteve presente o cônsul da Eslováquia.
Segundo Vladimír Gubrický, chefe da delegação eslovaca, todos se sentem muito bem recebidos e estão dispostos a prosseguir com essa boa convivência. Durante o encontro, ele presenteou os anfitriões com camisas oficias da equipe eslovaca. A delegação foi presenteada pela UFJF com broches, CDs “Cantorias” do Coral da UFJF e um kit com material institucional.
O diretor da Faefid, Maurício Bara, a diretora de Relações Internacionais, Bárbara Daibert, a vice-reitora, Girlene Silva, o cônsul da Eslováquia em Minas Gerais, Renato Werner de Queiroz, o chefe de delagaçao, Vladimír Gubrický, e o assessor para assuntos esportivos do Consulado da Eslováquia.
Representando o cônsul do Brasil, que está acompanhando o presidente eslovaco no Rio de Janeiro, Queiroz frisou que parte crucial da sua missão é sempre zelar pelos cidadãos eslovacos, e que estava satisfeito com a acolhida da UFJF: “Estou aqui não apenas para saudá-los e apresentá-los ao nosso Estado e à Universidade, mas também para estabelecer futuras relações e acordos entre a UFJF e as instituições de ensino eslovacas.”
Após o encontro com a delegação, Queiroz foi recebido na sala da DRI para conversar com Bárbara Simões Daibert sobre possíveis acordos com a UFJF, conforme relata a diretora. “A Eslováquia está muito aberta para acordos e planejamentos na área da Educação. Ela possui projetos fortes na educação a distância, assim, comentei sobre o trabalho do Cead aqui na universidade. Falamos sobre oportunidades de acordos nesse sentido.”
Daibert acrescenta a chance de outras parcerias. “Conversamos, também, sobre o fato de não termos hoje nenhum acordo com universidades da Eslováquia. Uma possibilidade é trabalharmos a ideia de grupos de pesquisa cooperativos entre os eslovacos e os nossos pesquisadores da UFJF.”