Seleção de bolsista para atuar junto ao Sistema Inovalácteos
avisosEstão abertas até o dia 1/7/2022 as inscrições para bolsista para atuar junto ao sistema inovalácteos, conforme o edital abaixo:
O GE2M do Departamento de Física da UFJF trabalha na produção e caracterização óptica de materiais usando as seguintes técnicas: absorção, luminescência, tempo de vida, espectroscopia ultra-rápida de femtosegundos, espectroscopia Raman, lente térmica, fotoacústica e capacidade térmica. Os materiais de interesse são sistemas vítreos e polímeros dopados com íons terras raras, além de semicondutores . Estes materiais tem grande potencial de aplicações tecnológicas em dispositivos ópticos, como LEDs, lasers, células solares, displays, fontes de luz branca. Além disso, o grupo executa projetos em instrumentação para o desenvolvimento de sensores para a detecção de compostos específicos. Alguns exemplos são a detecção de poluentes da água e em análise de composição de etanol de segunda geração, análise de alimentos, em especial leite e produtos lácteos. O GE2M possui três laboratórios: Laboratório de Espectroscopia de Materiais (LEM), Laboratório de Produtos e Processos (LPP), e Laboratório de Produção de Materiais (LPM). São liderados pelos professores Dr. Virgílio Carvalho dos Anjos e Dra. Maria José Valenzuela Bell. O grupo ainda conta com a colaboração de pós-docs, doutorandos, mestrandos e alunos de iniciação científica.
Estão abertas até o dia 1/7/2022 as inscrições para bolsista para atuar junto ao sistema inovalácteos, conforme o edital abaixo:
Foi doado pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC Rio), para o GE2M um laser de IR/CW (Continuous Waves) e pulsado. Nossos agradecimentos a Professora Associada Dr. Isabel Cristina dos Santos Carvalho.
O laser será parte da reestruturação da montagem de fotoluminescência do LEM (Laboratório de Espectroscopia de Materiais).
“Cantar era
Uma invenção de pesquisadores da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) teve sua patente concedida pelo Instituto Nacional de Propriedade Intelectual (Inpi) nesta terça-feira, 5. O aparelho Milktech, utilizado para identificar adulteração no leite e similares, foi desenvolvido por professores do Departamento de Física, e aguardava pela concessão de patente desde novembro de 2008.
Evento conta com debates sobre inovação, empreendedorismo e desenvolvimento tecnológico