Estiveram presentes representantes do Executivo, da Câmara Municipal, de entidades vinculadas à temática e da sociedade civil organizada. Para a secretária de Planejamento e Gestão, Elizabeth Jucá, a Conferência propicia o desenvolvimento das políticas públicas juntamente com os cidadãos. “Elaborar um Plano é consolidar uma visão de futuro para a cidade, por meio de discussões com a sociedade. Ações como esta desenvolvem a política pública participativa, permitindo ao cidadão discutir, apreciar e apontar diretrizes para a construção do município que deseja.”
O coordenador do Plano de Saneamento, Heber de Souza Lima, aponta para os desafios enfrentados e os ganhos de todas as partes envolvidas no processo. “A metodologia de trabalho participativo tem as suas complexidades, é um processo longo e trabalhoso, mas tivemos uma experiência muito positiva. Como, por exemplo, a Consulta Pública, feita via internet, que possibilitou ao cidadão fazer críticas e contribuições. Está sendo uma experiência rica tanto para os técnicos da Prefeitura e como para a sociedade, houve um compromisso mútuo visando sempre à melhoria da qualidade dos serviços de saneamento básico da cidade”, ressaltou.
Na “Conferência – Etapa II – Proposições”, os presentes discutiram as principais diretrizes que a cidade deverá seguir nos próximos vinte anos, nos setores da água, do esgoto, de resíduos sólidos e drenagem, temáticas englobadas pelo saneamento.
A conclusão dos trabalhos está prevista para 13 de fevereiro, quando uma Audiência Pública será realizada na Escola de Governo (Rua Maria Perpétua, 72 – 3º Andar – Bairro Ladeira), a partir das 19h30.
Informações com a Assessoria de Comunicação da Seplag-JF, pelo telefone 3690-8340.