O evento “Todo dia é dia de luta”, em comemoração ao Dia Internacional da Mulher, lembrado nesta quarta-feira, dia 8, foi aberto nesta manhã pela vice-reitora da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), Girlene Alves da Silva. “A data não é só comemorativa. É hora de iniciarmos um ciclo de debates na instituição e enfrentarmos os desafios que envolvem as mulheres em todo o país. Temos quase duas mil trabalhadoras na UFJF, entre professoras, técnicas em educação e terceirizadas. As alunas da graduação também são maioria na instituição. Precisamos garantir maior acesso das mulheres à pós-graduação, onde ainda são minoria e lutar pela conquista de direitos. A igualdade de gênero é ponto importante da nossa agenda, assim como a defesa de todas as mulheres, especialmente as que vivem em situação de vulnerabilidade por conta das desigualdades: negras, lésbicas, trans e periféricas.”
![Giane Almeida: “O capitalismo se alimenta do racismo e do machismo para prosperar. A gente não promove igualdade racial e de gênero com a democracia ameaçada” (Foto: Twin Alvarenga)](https://www2.ufjf.br/diaaf/wp-content/uploads/sites/74/2017/07/giane-almeida-foto-twin-alvarenga-630x433-300x206.jpg)
Giane Almeida: “O capitalismo se alimenta do racismo e do machismo para prosperar. A gente não promove igualdade racial e de gênero com a democracia ameaçada” (Foto: Twin Alvarenga)
![Thaís Altomar: “Acessibilidade não é só construir rampa. Queremos falar sobre nós mesmas. Somos 27 mil pessoas com deficiência apenas em Juiz de Fora, e 24% da população brasileira têm algum tipo de deficiência” (Foto: Twin Alvarenga)](https://www2.ufjf.br/diaaf/wp-content/uploads/sites/74/2017/07/thais-altomar-foto-twin-alvarenga-630x467-300x222.jpg)
Thaís Altomar: “Acessibilidade não é só construir rampa. Queremos falar sobre nós mesmas. Somos 27 mil pessoas com deficiência apenas em Juiz de Fora, e 24% da população brasileira têm algum tipo de deficiência” (Foto: Twin Alvarenga)