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Entre as atribuições do Fórum está o projeto de Plano Bianual de Segurança da UFJF (Foto: Caique Cahon)

Foi aprovada, na última reunião do Conselho Superior (Consu), no dia 30 de março, a resolução para a instituição e normatização do Fórum de Segurança na Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), que deverá ser instalado em até 45 dias. O Fórum de Segurança tem o objetivo de promover uma segurança que seja democrática, preventiva, educativa e capaz de obstruir ações que comprometam a segurança de pessoas e do patrimônio da universidade. Suas funções são de consulta e assessoramento ao Conselho Superior e à Administração Superior da UFJF na área de segurança institucional.

O Fórum de Segurança será composto por 24 membros distribuídos em titulares e suplentes. Dentre eles há representantes do DCE, da Apes, do Sintufejuf, de estudantes eleitos pelo Concada, técnico-administrativos, docentes,  vigilantes terceirizados, Administração Superior e representantes do Consu. As três últimas categorias citadas terão apenas direito a voz em reuniões, enquanto os demais titulares terão direito a voz e voto.

Dentre as ações competentes ao Fórum de Segurança que constam no artigo segundo da resolução aprovada estão a formulação de projeto de Plano Bianual de Segurança da UFJF; o acompanhamento constante das condições de segurança no campus, incluindo análise de resultados de pesquisas sobre a situação de segurança na UFJF e depoimentos de membros da comunidade. Propor medidas específicas ao avaliar as ações de segurança implementadas por órgãos competentes também é responsabilidade do Fórum. Além disso, compete a instância “apoiar ações de sensibilização da comunidade acadêmica para o tema ‘segurança na UFJF’, visando transformar a instituição em território de paz”.

O Fórum deve basear seu trabalho nos princípios de respeito à diversidade, à dignidade e aos direitos humanos; valorização e respeito à vida humana; preservação do patrimônio da instituição; participação representativa; respeito ao pluralismo de ideias e concepções; gestão democrática e autonomia política.