Em 1968, Renzo Massarani, crítico de música do Jornal do Brasil dizia: “Victor Giron Vassalo, modesto, tímido, meticulosamente honesto no longo trabalho de diapasão para afinar as vozes antes de cada começo, mas agressivo e elétrico na hora da regência (suas brancas mãos abertas dominavam a tudo e a todos; e seus braços desenhavam no ar fantásticos desenhos a toda quartifusa ou tremifusa – em contratempo). Giron Vassalo, digo, guiou o conjunto coral muito bem, alcançando resultados musicais bastante satisfatórios. (…) Agradecemos aos trinta e quatro coristas e seu valoroso maestro pela lição que nos deram”.
O regente, bacharel em Direito e formado pelo conservatório, imprimiu no grupo um ideal de perfeição e dedicação ao canto coral até o ano de 1996, quando veio a falecer, no dia 27 de fevereiro, tendo seu corpo velado no Forum da Cultura.