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Algumas Conclusões da 4a CNCTI

1. O modelo burocrático administrativo adotado em algumas Instituições Federais de Ensino Superior é um obstáculo à produtividade dos docentes, dificultando a inovação no âmbito das Universidades Federais.

2. Educação de qualidade desde a primeira infância é premissa para a ciência, tecnologia e inovação.

3. Há necessidade de ampliar a cobertura do ensino médio e reduzir a evasão e o insucesso na escola básica.

4. De cada 10 doutores formados no Brasil, 7 trabalham com educação, um na administração pública, um na iniciativa privada e um está desempregado (CAPES, 2010).

5. A colaboração entre governos e segmentos da sociedade requer clareza sobre o papel de cada agente.

6. Há uma relação de conflito não resolvida entre fundações de apoio e órgãos de controle (CGU, TCU, MPF,…).

7. Inovação é uma atividade chave para uma economia competitiva, próspera e sustentável.

8. Há falta de mão de obra qualificada no país, que apesar da abertura de vagas no mercado de trabalho explica que parte da mão de obra não consegue emprego.

9. Necessidade de fortalecimento das engenharias e das áreas de ciência e tecnologia.

10. Importância da sinergia entre incubadoras de empresas, Parques Tecnológicos (entendidos como organizações diferentes de Condomínios de Empresas) e programas de doutorado para o sucesso da inovação.

11. Dois requisitos do mundo atual – inovação e sustentabilidade – exigem, portanto, da educação um protagonismo que nunca foi exigido em outras épocas. Exigem, também, um cidadão com formação educacional, para o trabalho e para a vida, sem igual no passado.

12. A educação para a vida e a educação para o trabalho certamente nunca foram tão importantes e nunca tiveram confluências tão relevantes e decisivas quanto agora, quer para o cidadão, quer para a humanidade.