I – redução das taxas de evasão;
II – ocupação de vagas ociosas;
III – aumento de vagas de ingresso, especialmente no período noturno;
IV – ampliação da mobilidade estudantil, com a implantação de regimes curriculares e sistemas de títulos que possibilitem a construção de itinerários formativos, mediante o aproveitamento de créditos e a circulação de estudantes entre instituições, cursos e programas de educação superior;
V – reorganização dos cursos de graduação e atualização de metodologias de ensino-aprendizagem, buscando a constante elevação da qualidade;
VI – diversificação das modalidades de graduação;
VII – ampliação de políticas de inclusão e assistência estudantil; e
VIII – articulação da graduação com a pós-graduação e da educação superior com a educação básica.