Unidade 1
Breve introdução à Psicologia da Aprendizagem
- O que é aprendizagem?
- Aprendizagem e desenvolvimento
- Aprendizagem: natureza e cultura
Unidade 3
Perspectivas cognitivas da aprendizagem
- A teoria Piagetiana e os neopiagetianos
- A abordagem do Processamento da Informação: modelos clássicos
- A abordagem do Processamento da Informação: modelos conexionistas
- A Abordagem das Teorias Intuitivas (Theory-Theory)
- Implicações educacionais das perspectivas cognitivas
Unidade 4
Perspectivas contextuais da aprendizagem
- A teoria sociocognitiva de Bandura
- A perspectiva sócio-histórica de Vygotsky
- A perspectiva de Brunner
- A perspectiva da aprendizagem situada de Lave e Wenger.
- Implicações educacionais das perspectivas contextuais
Unidade 5
Motivação, emoção e aprendizagem
- Motivação intrínseca, extrínseca e aprendizagem
- Emoção, autorregulação e aprendizagem
- Engajamento escolar e aprendizagem
Alloway, T., Wilson, G., & Graham, J. (2006). Sniff o rato virtual. São Paulo: Thomson Learning.
Illeris, K. (2013). Teorias contemporâneas da aprendizagem. Porto Alegre: Penso.
Lefrançois, G. R. (2013). Teorias da aprendizagem. São Paulo: Cengage Learning.
Moreira, M.B., & Medeiros, C.A. (2007). Princípios básicos de análise do comportamento. Porto Alegre: Artmed.
Reeve, J. (2006). Motivação e emoção. Rio de Janeiro: LTC.
Santana, S., Roazzi, A., & Dias, M. (2006). Paradigmas do desenvolvimento cognitivo: uma breve retrospectiva. Estudos de Psicologia, 11, 71-78.
Artigos disponibilizados no Portal Periódicos CAPES (www.periodicos.capes.gov.br/) e artigos publicados em revistas científicas nacionais especializadas em Psicologia.
Bandura, A. (2009). Teoria social cognitiva: conceitos básicos. Porto Alegre: ArtMed.
Catania, C. (1999). Aprendizagem: comportamento, linguagem e cognição. Porto Alegre: ArtMed.
Christenson, S., Reschly, A., & Wylie, C. (2012). Handbook of research on student engagement. New York: Springer.
Ekman, P. (2003). A linguagem das emoções. Lua de papel. São Paulo.
Gopnik, A., Glymour, C., Sobel, D.M., Schultz, L.E., Kushnir, T., & Danks, D. (2004). A theory of causal learning in children: causal maps and bayes networks. Psychological Review, 111, 3-32.
Hübner, M. (2006). Controle de estímulos e relações de equivalência. Revista Brasileira de Terapia Comportamental e Cognitiva, 8, 95-102.
Mischel, W. (2016). O teste do marshmallow: por que a força de vontade é a chave do sucesso. Rio de Janeiro: Objetiva.
Pinker, S. (2004). Tábula rasa: a negação contemporânea da natureza humana. São Paulo: Companhia das Letras.
Rescorla, R. (1989). Pavlovian conditioning: it’s not what you think it is. American Psychologist, 43, 151-160.
Ryan, R. M., & Deci, E. L. (2000). Self-determination theory and the facilitation of intrinsic motivation, social development, and well-being. American Psychologist, 55, 68-78.
Siegler, R. (2000). The rebirth of children’s learning. Child Development, 71, 26-35.
Sloman, S.A. (1996). The empirical case for two systems of reasoning. Psychological Bulletin & Review, 119, 3-22.
Sutherland, P. (1992). O desenvolvimento cognitivo actual. Lisboa: Instituto Piaget.
Vohs, K., & Baumeister, R. (2011). Handbook of self-regulation: research, theory, and applications. New York: The Guilford Press.
Vygotsky, L., Luria, A., & Leontiev, A. (1988). Linguagem, desenvolvimento e aprendizagem. São Paulo: Ícone.
Zimmerman, B., & Schunck, D. (2011). Handbook of self-regulation of learning and performance. New York: Routledge.