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Plano de Ensino

Disciplina: FIL007 - ANTROPOLOGIA FILOSOFICA III

Horas Aula: 4

Departamento: DEPTO DE FILOSOFIA /ICHL

Ementa
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Aprofundamento reflexivo das temáticas próprias da noção de Historicidade dando prosseguimento às reflexões desenvolvidas em Antropologia Filosófica II.
A reflexão proposta pretende chegar à compreensão suficiente dos elementos constitutivos da Historicidade, a fim de entendê-la como categoria humana fundamental e apurar a pluralidade dos caminhos discursivos para sua eleição como noção essencial dentro da Filosofia Contemporânea. Para a descrição e a análise crítica desta noção, partiremos das reflexões propostas por autores da filosofia da vida, da existência, fenomenologia, hermenêutica e filosofia da ação, nos quais a noção de Historicidade e suas temáticas próprias estão presentes enfaticamente.
O intuito deste aprofundamento reflexivo em torno das temáticas próprias da Historicidade é a busca da compreensão desta noção como sendo essencial para o trabalho de subjetivação da pessoa humana.
Assim, os componentes do programa serão localizados em problemas que apontem para a construção da noção de Historicidade, sugerindo, enquanto possível, a visitação aos textos de autores das correntes filosóficas acima citadas.
BRÉHIER, Émile. Histoire de la Philosophie. Paris: PUF. 1950.
BRUAIRE, C. A filosofia do corpo. São Paulo: USO, 1972.
BUBER, Martin. Eu e Tu. São Paulo: Cortez & Moraes, 1977.
CADERNOS DE HISTÓRIA E FILOSOFIA DA CIÊNCIA - Há Problemas Filosóficos?. Campinas: Centro de Lógica, Epistemologia e História da Ciência - UNICAMP. 1996.
CARMO, Raymundo Evangelista do. Antropologia Filosófica Básica. Belo Horizonte: Editora O Lutador, s/d (Vide Biblioteca do ICHL).
CASSIRER, Ernst. Antropologia Filosófica. Introdução a uma filosofia da cultura humana. São Paulo: Mestre Jou, 1977.
DARTIGUES, André. O que é Fenomenologia?. Rio de Janeiro: Eldorado, 1973.
DUFRENNE, Mikel. Pour l¿homme. Paris: du Seuil, 1968.
DE WAELHENS, Alphonse. La Philosophie et les expériences naturelles. La Haye: Martinus Nijhoff, 1961.
DIAS, Maria Clara. (Org.). O que é filosofia?. Ouro Preto: Instituto de Filosofia, Artes e Cultura. 1996.
FRAILE, Guillermo. Historia de la Filosofía. Madrid: Biblioteca de Autores Cristianos, 1976. Vol. 1, 2 e 3.
GADAMER, Hans-Georg. Vérité et Méthode. Paris: du Seuil, 1976.(Verdade e Método. Vozes, 1997).
GADAMER, H.G. e VOGLER, P. Nova Antropologia. São Paulo: EPU/EDUSP, 1977, vol. 5,6,7.
GILES, Thomas Ransom Giles. História do Existencialismo e da Fenomenologia. São Paulo: E.P.U., 1989.
GROETHUYSEN , Bernard. Antropologia Filosófica. Lisboa: Editorial Presença, 1982.
HEIDEGGER, Martin. Ser e Tempo. Petrópolis: Vozes, 1988.
__________. Todos nós ninguém. São Paulo: Editora Moraes, 1981.
__________. Sobre o humanismo. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1967.
HUSSERL, Edmund. Idées directrices pour une Phénoménologie. Trad.: Paul Ricoeur. Paris: Gallimard, 1950.
__________. Leçons pour une Phénoménologie de la conscience intime du temps. Trad.: Henri Dussort. Paris: PUF, 1964.
KEMP, Peter. Théorie de l'engagement - I. Pathétique de l'engagement. Paris: du Seuil, 1973.
LADRIÈRE, Jean. Vida social e destinação. São Paulo: Convívio, 1979.
LIMA VAZ, Henrique Cláudio. Antropologia Filosófica. São Paulo: Loyola, 1991, v.1 e 2.
MERLEAU-PONTY, Maurice. Fenomenologia da percepção. Rio de Janeiro: Freitas Bastos, 1971.
__________. O visível e o invisível. São Paulo: Perspectiva, 1971.
MORIN, Edgard. O Enigma do Homem - Para uma Nova Antropologia. Rio de Janeiro: Zahar, 1979.
PERDIGÃO, Paulo. Existência e liberdade: Uma introdução à filosofia de Sartre. Porto Alegre: L&PM, 1995.
NUNES, Benedito. Passagem para o poético. São Paulo: Ática, 1986.
REVEL, Jean-François. História da Filosofia Ocidental. Lisboa: Moares Editora. 1971.
RICOEUR, Paul. História e verdade. São Paulo: Convívio, 1968.
_________. O discurso da ação. Lisboa: Edições 70, 1988.
_________. Tempo e Narrativa. Campinas: Papirus, 1994. Tomo I e II.
_________. Nas fronteiras da Filosofia. São Paulo: Loyola,1996.
_________. A Região dos filósofos. São Paulo: Loyola, 1996.
_________. Em torno ao político. São Paulo: Loyola, 1996.
_________. O si-mesmo como um outro. Campinas: Papirus, 1991.
_________. Le volontaire et l' involontaire. Paris: Aubier Montaigne, 1950.
SARTRE, Jean-Paul. L' être et le néant. Paris: Gallimard, 1971.(O Ser e o Nada. Ed. Vozes)
________. La transcendencia del ego. Buenos Aires: Ed. Caldén, 1982.
STEGMÜLLER, W.. A filosofia contemporânea. São Paulo: EPU/EDUSP, 1977.V.1 e 2.
TILLICH, Paul. A coragem de ser. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1972.
COMTE-SPONVILLE, André. O ser-tempo: algumas reflexões sobre o tempo da consciência. São Paulo: Martins Fontes, 2000.
DA COSTA, José Silveira. Max Scheler. O personalismo ético. São Paulo: Moderna, 1996.
GMEINER, Conceição Neves. A morada do Ser. São Paulo: Loyola, 1998.
HAEFFNER, Gerd. Antropologia Filosófica. Barcelona: Herder, 1986, pg. 155-180.
HAEFFNER, Gerd. Antropologia Filosófica. Barcelona: Herder, 1986, pg. 188-196.
HEIDEGGER, Martin. Ser e Tempo. Petrópolis: Vozes, 1988.
HUSSERL, Edmund. Lições para uma fenomenologia da consciência interna do tempo. Lisboa: Imprensa Nacional-Casa da Moeda, 1994.
LIMA VAZ, Henrique Cláudio. Escritos de filosofia II. Ética e cultura. São Paulo: Loyola,1993.
MERLEAU-PONTY, Maurice. Fenomenologia da percepção. Rio de Janeiro: Freitas Bastos, 1971.
MICHELAZZO, José Carlos. Do um como princípio ao dois como unidade. São Paulo: FAPESP: Annablume, 1999.
MINKOWSKI, Eugène. El tiempo vivido. México: Fondo de Cultura Económico, 1973.
NUNES, Benedito. A filosofia contemporânea. São Paulo: Ática, 1991.
SCHELER, Max. Da reviravolta dos valores. Petrópolis: Vozes, 1994.
VERGELY, Bertrand. O sofrimento. Bauru, SP: EDUSC, 2000.
VERÍSSIMO, Luís Fernando; BETTO, Frei. e outros. Org. de Ari Roitman. O desafio ético. Rio de Janeiro: Garamond, 2000.
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