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Casa d’Italia, patrimônio de Juiz de Fora

 

Arcuri, Bianchi, Bolpato,  Brandi, Capelli, Caputo, Castellani, Ciampi, Gaudio, Falci, Favero, Ferrari, Giannola, Grandi, Grippi, Guarini, Mangia, Marcasini, Marcato, Mazzini, Padovani, Pantaleone, Peluzo, Piazzi, Pitta, Saggioro, Scannapieco, Scarlatelli… Esses são alguns dos sobrenomes de imigrantes italianos que vieram para o Brasil a partir do século XIX. Em Juiz de Fora, construíram suas vidas assim como parte da nossa história. Também em Juiz de Fora, os imigrantes italianos ergueram, com seus recursos,  a Casa d’Italia. O prédio é um marco da arquitetura da década de 1930 e da política de divulgação das ideias do governo da época.

Atualmente, na Casa d’Italia funciona a agência consular e várias atividades que são manifestações da cultura italiana.  A sua capela de San Francesco di Paola é frequentada pelos descendentes de italianos para fazer suas orações e comemorações.

Para nossa surpresa, o Consulado da Itália em Belo Horizonte pretende leiloar a Casa d’Italia, esse patrimônio histórico-cultural da cidade de Juiz de Fora, dos brasileiros e dos descendentes dos italianos que vieram para cá.

Nós, os trabalhadores do Arquivo Central e os pesquisadores que se debruçaram sobre a arte, o comércio, as relações sociais e  a história dos imigrantes italianos, somos solidários a todos àqueles que, junto com a Associação Ítalo Brasileira San Francesco di Paola, mantenedora da Casa d’Italia em Juiz de Fora, estão tentando reverter essa situação.

Leia uma atualização sobre esse tema: “Leilão da Casa D’Italia é suspenso.

Observe abaixo algumas imagens de documentos, que estão sob a guarda do Arquivo Central, a respeito da construção da Casa d’Italia de Juiz de Fora.

 

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