Capa da edição nº 26 da Locus

O periódico Locus: Revista de História lançou edição especial em comemoração aos seus 25 anos. Intitulado “Dossiê – Identidades e sexualidades hegemônicas e contra-hegemônicas. Feminidades e masculinidades em tempos autoritários”, o volume apresenta discussões sobre a questão de gênero em experiências autoritárias. 

O professor do Departamento de História e editor do periódico, Leandro Pereira Gonçalves, conta que este é o primeiro de dois volumes. “Para comemorar a data, o periódico sofreu uma “repaginação” visual. Uma comissão de especialistas foi montada para julgar a escolha da nova identidade visual. Foi criada uma imagem para a Locus com respeito ao seu passado. Além disso, uma nova estrutura foi criada no site para facilitar o acesso. E com essa nova imagem, lançamos essa semana o novo número que também marca o lançamento das nossas redes sociais: Facebook, Instagram e Twitter.”  

O primeiro volume é organizado por Gabriela de Lima Grecco (Universidad Autónoma de Madrid) e Sara Martín Gutiérrez (Universidad de Buenos Aires), apresenta oito artigos, uma resenha e uma entrevista. “A entrevista deste número foi com Iki Yos Piña Narváez (Universidad Central de Venezuela): afrodescendente, diaspórica, artista transfronteiriça, ativista antirracista, intérprete e desenhista, ela possui um amplo currículo acadêmico e um sólido percurso como ativista trans.” Para completar a edição, há a Seção Livre com artigos de pesquisadores do Brasil, da Argentina, do México, da Espanha, de Portugal e da Polônia.

Próximo número 

O segundo número de 2020, que marca as bodas da Locus, está com chamada aberta até o dia 30 de junho e seu lançamento está previsto para o fim do ano. Com o tema “Patrimônio e Relações Internacionais”, será organizado pelo professor doutor Rodrigo Christofoletti (UFJF) e pela professora doutora Maria Leonor Botelho (Faculdade de Letras da Universidade do Porto). 

Outras informações: Locus: Revista de História

Vol. 26, Nº 1 (2020): Dossiê – Identidades e sexualidades hegemônicas e contra-hegemônicas. Feminidades e masculinidades em tempos autoritários