Veículo: G1 Zona da Mata

Editoria: Notícias

Data: 01/11/2018

Link: https://g1.globo.com/mg/zona-da-mata/noticia/2018/11/01/mais-de-70-dos-inscritos-no-pism-da-ufjf-que-pretendem-estudar-no-campus-base-nao-residem-em-juiz-de-fora.ghtml

Título: Pism da Universidade Federal de Juiz de Fora atrai estudantes de várias cidades

A Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) divulgou que mais de 70% dos candidatos inscritos no Programa de Ingresso Seletivo Misto (Pism) que pretendem estudar no campus base não vivem em Juiz de Fora.

No total, 34.798 pessoas de todas as regiões do país inscreveram-se no Pism 2019. Dos 33.673 candidatos para estudar em Juiz de Fora, 24.209 são de fora da cidade. Desses, 24.049 são de outras cidades do Sudeste do país, sendo 15.268 só de Minas Gerais. Das outras regiões, são 66 candidatos do Centro-Oeste; 51 do Nordeste; 30 do Norte e 13 do Sul.

De acordo com a UFJF, o processo seletivo contou com um aumento de 17% em relação à última edição, quando foram 29.609 candidatos.

O Pism 2019 oferece 2.318 vagas em 72 cursos. As provas do Pism ocorrem nos dias 1º e 2 de dezembro, das 13h às 17h30, em quatro cidades: Governador Valadares, Juiz de Fora, Muriaé e Volta Redonda (RJ).

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Veículo: Tribuna de Minas

Editoria: Cidade

Data: 01/11/2018

Link: https://tribunademinas.com.br/noticias/cidade/01-11-2018/mais-de-40-medicamentos-do-sus-em-falta-em-jf.html

Título: Mais de 40 medicamentos do SUS em falta em JF

A falta de medicamentos disponibilizados gratuitamente tem sido uma realidade para quem faz uso de fármacos de alto custo ou depende do Sistema Único de Saúde (SUS). A situação, no entanto, tem se agravado. Em Juiz de Fora, atualmente, dezenas de medicamentos estão em falta. Na unidade juiz-forana do Núcleo de Assistência Farmacêutica da Secretaria de Estado de Saúde (SES-MG), há uma lista com, pelo menos, 40 medicamentos indisponíveis para distribuição no momento. Alguns não são despachados para o município desde janeiro (ver quadro). O problema atinge juiz-foranos que dependem dos medicamentos para o tratamento de diversas doenças. O caso mais grave apurado pela Tribuna é o dos pacientes diagnosticados com Esclerose Lateral Amiotrófica (ELA), que não têm acesso ao fármaco Riluzol há mais de um mês.

Além do atraso para o repasse dos medicamentos de forma gratuita, algumas famílias ainda encontram dificuldades financeiras e de acesso quando tentam adquirir os medicamentos de forma particular. É o caso do sobrinho da dona de casa Angela Conceição. Ela conta que a família tem tentando, com dificuldades, economizar para adquirir a medicação Penicilamina 250mg em drogarias convencionais.

No entanto, o remédio está em falta na farmácia do Estado desde junho. Mas a família também não encontra o remédio nas farmácias particulares de Juiz Fora. O sobrinho de Ângela faz o uso diário de três cápsulas da Penicilamina, para controlar a doença de Wilson – quando o cobre não é eliminado de forma adequada e se acumula no organismo, podendo atingir níveis fatais. Além do alto custo do fármaco – uma caixa com cem cápsulas custa cerca de R$ 440 e dura, aproximadamente, um mês -, a família tem que arcar com a taxa de entrega, já que a compra é feita pela internet.  Para tentar driblar a situação, ela conta que o sobrinho diminuiu a dose diária, o que não é recomendado pelo médico que acompanha o caso, já que a baixa dosagem causa o comprometimento do organismo do paciente.

A reportagem entrou em contato com a SES-MG solicitando uma justificativa para a falta deste e das outras dezenas de medicamentos. Sobre a Penicilamina 250mg, a pasta informou que o medicamento está “em processo de aquisação” pelo órgão e, que assim que for “entregue em nosso almoxarifado, autorizaremos a distribuição a todas as regionais de saúde do Estado”, finaliza o texto. A pasta também se posicionou sobre a falta dos outros medicamentos. Confira no quadro abaixo.

Pacientes com doença degenerativa têm tratamento prejudicado

A falta do medicamento Riluzol, fornecido pelo Sistema Único de Saúde (SUS) por meio do Programa Estadual de Assistência Farmacêutica, tem prejudicado pacientes diagnosticados com Esclerose Lateral Amiotrófica (ELA). A medicação é fundamental para retardar os impactos degenerativos da doença, mas tem faltado em Juiz de Fora há mais de um mês.

Segundo a professora de História aposentada, Marília Bonoto Marques, 48, que faz uso do Riluzol há sete anos, a informação é que desde 15 de setembro o remédio não é dispensado para o Município. “Eu e mais vários pacientes estamos sem conseguir a medicação há mais de um mês. A última informação que tivemos foi a de que o Governo não havia realizado a compra do princípio ativo do remédio. Mas não alegaram mais nada, nem uma previsão para a situação se regularizar”, denuncia.

O problema, segundo a assistente social da Associação Brasileira de Esclerose Lateral Amiotrófica (AbrELA), Cecília Helena de Moura Campos, tem ocorrido em diversos locais do país. De acordo com ela, a instituição encaminhou carta ao ministro da Saúde e fez reivindicações junto à  Ouvidoria do Ministério da Saúde (MS), além de entrar em contato com a Central de Assistência Farmacêutica da Secretaria de Estado de Saúde de São Paulo (SES-SP). Conforme a assistente social, a orientação é para que os pacientes também formalizem as reclamações junto à Ouvidoria de Saúde do MS.

Em Minas Gerais também não há previsão de data para que a medicação seja despachada para as farmácias do Governo. Por meio de nota, a SES-MG alegou que a compra do Riluzol tem sua aquisição centralizada pelo Ministério da Saúde, que faz a distribuição para os Estados para que as secretarias de Saúde forneçam os medicamentos para os pacientes cadastrados. “A entrega do item está em atraso pelo Ministério. Tão logo o item seja entregue em nosso almoxarifado, autorizaremos a distribuição a todas regionais de saúde do Estado”, diz a nota da SES encaminhada à Tribuna. A reportagem tentou contato com o Ministério da Saúde e com a Ouvidoria do órgão, mas não obteve retorno.

Riluzol é fundamental para quem tem ELA

A falta do uso adequado do Riluzol por quem tem ELA pode causar fraqueza e espasmos musculares, desequilíbrio e dificuldade de locomoção, uso de cadeira de rodas e, em casos mais graves, o paciente pode precisar de ventilação mecânica. Isso porque, de acordo com o neurologista e neurofisiologista Bernardo Monteiro de Araújo, o Riluzol é fundamental para prevenir as complicações e a evolução rápida da doença. “Embora não tenha efeito curativo, o Riluzol é única medicação comprovada cientificamente capaz de evitar as complicações da doença. Além de (a doença) afetar os neurônios responsáveis pela musculatura dos membros, também degenera os neurônios que inervam o diafragma, principal musculatura que auxilia na respiração. Então, se o diafragma fica fraco, a pessoa vai necessitar de uma máquina externa para respirar”, explica.

No caso da professora Marília, as consequências da doença são minimizadas pelo efeito do medicamento. “Eu consigo andar e me movimentar, mas tenho dificuldade para realizar tarefas simples, como lavar o cabelo ou estender roupa de cama, por exemplo, porque meus braços são fracos. Também não consigo pegar peso. Porém, muitos pacientes com diagnósticos entre sete meses a dois anos já estão na cadeira de rodas ou no respirador. A doença avança muito rápido e não tem cura. Por isso, a medicação é essencial, para que a evolução seja mais lenta”, diz.

Isto porque, de acordo com o médico, a ELA causa degeneração dos neurônios motores, que são os responsáveis pela força muscular da maioria dos músculos do corpo, principalmente dos membros superiores e inferiores. Segundo ele, além de ainda não ter cura, a causa da doença ainda não foi descoberta. Sua manifestação é bastante agressiva e também afeta a musculatura respiratória e da deglutição.

O Riluzol é o único medicamento disponível no mercado para controlar os sintomas da ELA, além dar mais independência e prolongar a vida dos pacientes. O preço médio de uma caixa do remédio, segundo Marília, costuma ser de R$ 1.500. O alto custo, portanto, impossibilita que muitas pessoas possam comprá-lo nas drogarias convencionais.

Manifestação

Marília Bonoto Marques também está à frente de uma organização que prevê a criação, em Juiz de Fora, de uma Associação Regional de ELA (ArELA JF). As ArELAS são vinculadas à AbrELA e, atualmente, têm representação em mais dois estados: Minas Gerais e Rio Grande do Sul.  Para tanto, segundo a professora, alguns pacientes estão programando uma manifestação para o próximo sábado, 3, às 10h, no calçadão da Rua Halfeld, no Centro. Além de denunciar a falta do medicamento, o ato também visa reivindicar a criação da associação no município e de um espaço para a ArELA JF dentro do Hospital Universitário da Universidade Federal de Juiz de Fora (HU-UFJF), unidade Dom Bosco. Ela afirma que o hospital é o único com equipe multiprofissional para o tratamento integral e acessível destes pacientes.

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Veículo: Rádio CBN

Editoria: Podcast

Data: 01/11/2018

Link: https://tribunademinas.com.br/podcast/sociedade/01-11-2018/cbn-turismo-entrevista-com-kairo-ribeiro-economista-e-professor-do-curso-de-turismo-da-ufjf.html

Título: CBN Turismo- Entrevista com Kairo Ribeiro – Economista e Professor do curso de Turismo da UFJF

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Veículo: Tribuna de Minas

Editoria: Cultura

Data: 01/11/2018

Link: https://tribunademinas.com.br/noticias/cultura/01-11-2018/festival-primeiro-plano-comeca-nesta-segunda-feira-5-no-teatro-paschoal-carlos-magno.html

Título: Festival Primeiro Plano começa nesta segunda-feira (5) no Teatro Paschoal Carlos Magno

“Sem a cultura e a liberdade relativa que ela pressupõe, a sociedade, por mais perfeita que seja, não passa de uma selva. É por isso que toda a criação autêntica é um dom para o futuro.” As palavras do escritor e filósofo franco-argelino – vencedor do Nobel de Literatura – Albert Camus (1913-1960) continuam mais atuais que nunca. É preciso fazer arte, criar cultura, e se depender da sétima arte teremos muito a mostrar para o futuro. Parte dessa produção atual, com novas propostas, linguagens, temáticas e mensagens, pode ser conferida a partir de segunda-feira, quando tem início a 17ª edição do Primeiro Plano – Festival de Cinema de Juiz de Fora e Mercocidades.

No total, serão exibidos até sábado (10) 50 curtas-metragens produzidos por jovens cineastas de Juiz de Fora e região, além de seis longas-metragens em exibições especiais. Como novidade, um novo espaço para o evento, que já passou em anos anteriores pelo Cinearte Palace (que fechou as portas) e o Cinemais Alameda: quem recebe os filmes é o Teatro Municipal Paschoal Carlos Magno, inaugurado este ano e que será adaptado para oferecer a mesma estrutura de um cinema tradicional. A programação completa pode ser acessada no site primeiroplano.art.br

A organização do Primeiro Plano pode comemorar o crescimento no número de produções inscritas, num total de 300, indicando um aumento de 30% em relação a 2017. Dos 50 inscritos, 23 fazem parte da Mostra Competitiva Mercocidades (escolhidos entre 250 produções brasileiras e de países da América do Sul), e outros 27 da Mostra Competitiva Regional, selecionados entre os 50 curtas locais inscritos. No encerramento do festival, em 10 de novembro, será revelado, dentre os demais vencedores, a produção local a ser contemplada com o Prêmio Incentivo Primeiro Plano, que vai ganhar R$ 9 mil para a produção de um trabalho a ser exibido na edição de 2019.

Além de filmes, espaço para debates

Além das exibições de filmes, o Primeiro Plano oferece outras atividades, como três oficinas que acontecerão no próprio Teatro, na sede da Funalfa e no Laboratório da Faculdade de Comunicação da UFJF. O público infantil será contemplado com as tradicionais exibições das sessões Lanterninha infantil e juvenil, que acontecem entre terça (6) e quinta-feira (8), às 10h e às 15h. O festival também promoverá uma série de debates e, no último dia, o Encontro de Produção Audiovisual na América Latina, em que serão discutidos o aumento das co-produções do Brasil com outros países do continente e as consequentes possibilidades de intercâmbio e financiamento.

A abertura oficial do evento está marcada para segunda-feira (5), às 20h, com a exibição do curta “Para atravessar contigo o deserto do mundo”, de Natália Reis, vencedora do Prêmio Incentivo Primeiro Plano em 2017 com “Filé”, e que recebeu os RS 9 mil de financiamento para seu novo projeto. Na sequência, será exibido o longa “Os jovens Baumann”, de Bruna Carvalho Almeida.

Além das sessões para jovens e crianças de terça a quinta-feira, as Mostras Competitivas Regional e Mercocidades serão exibidas de terça a sexta às 17h e 19h, respectivamente, com a noite sendo encerrada por um longa inédito em Juiz de Fora, sempre às 21h15: “Animal cordial”, de Gabriela Amaral Almeida (terça, e com uma sessão extra na quarta, às 19h, no Cinemais Jardim Norte); “Pela janela”, de Caroline Leone (quarta); “Vende-se esta moto”, de Marcus Vinicius Faustini (quinta); “A cama”, de Monica Lairana (sexta).

Outra mostra é a Audiovisual de Juiz de Fora, igualmente no Paschoal Carlos Magno. A primeira delas será na sexta-feira, às 15h, e as outras duas no sábado, às 14h e 16h, sendo que o último dia do evento terá outras atividades. Às 14h, acontece o Encontro de Produção Audiovisual na América Latina, na Funalfa, seguido por um debate com realizadores às 16h. Às 18h, é a vez da reunião do Fórum Audiovisual de Juiz de Fora.

Por fim, retornando ao Teatro Municipal Paschoal Carlos Magno, a última estreia de longa-metragem está marcada para as 18h, com a exibição de “O homem que cuida”, de Alejandro Andújar. A cerimônia de encerramento será em seguida, às 20h, com a exibição de mais dois curtas e a premiação dos filmes.

Produção multiplicada e em busca de novas linguagens

O Primeiro Plano é organizado pelo Luzes da Cidade, formado por cinéfilos e agitadores culturais de Juiz de Fora. Uma das curadoras do evento – e também coordenadora de comunicação -, Marília Lima comemora o crescimento no número de inscrições. “Vemos esse crescimento de forma muito positiva, pois mostra que há aumento de produções não só no Brasil, mas em toda a América do Sul. As pessoas estão fazendo mais cinema, até pelo acesso às novas tecnologias e seu barateamento. Temos cada vez mais gente jovem produzindo, inclusive aqui em Juiz de Fora”, comemora.

Com tantos novos e promissores trabalho, a parte da curadoria, afirma, se torna mais desafiadora. Por conta disso, são levadas em consideração questões como variedades técnicas e temáticas, visões sociais e linguagens diversas. “O Primeiro Plano busca trazer esse olhar atualizado que percebemos no continente, tanto político quanto em temas sociais, e no fato de as pessoas apostarem em novos formatos.”

“Ao mesmo tempo, é possível perceber que existem formas de produzir nos países que são um pouco diferentes da nossa, há um cuidado de composição de imagem que vem de uma outra formação de cinema, mas que não implica em ser melhor ou pior”, acrescenta.

Quanto à escolha do Teatro Paschoal Carlos Magno, Marília aponta ser a primeira opção imaginada pelos organizadores do festival desde que o equipamento cultural foi inaugurado, em março, uma vez que o Primeiro Plano nunca teve o que se poderia chamar de “casa fixa”. “Não é um lugar pensado para o cinema, mas ele pode ser adaptado. Levamos a estrutura de som e projeção para termos o clima mais próximo possível de uma sala de cinema, vai ser perfeito para as exibições.”

Festival Primeiro Plano

De segunda (5) a sábado (10), no Teatro Paschoal Carlos Magno (Rua Gilberto de Alencar s/n – Centro).

Programação completa em <http://primeiroplano.art.br/2018/programacao/>

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Veículo: Tribuna de Minas

Editoria: Coluna Cesar Romero

Data: 01/11/2018

Link: https://tribunademinas.com.br/colunas/cesar-romero/01-11-2018/a-146.html

Título: Turma de 1993 em festa

Ao lado de Luciane Ribeiro, Otaciano Avidago recebe, sábado, no Novo Horizonte, para a comemoração dos 25 anos de formatura em comunicação social pela UFJF. Entre os integrantes da turma, Gíglia Ferrari, Ivana Maria de Moraes Carvalho, Raquel Daher, Alexei Divino, Patrícia Furtado, Cristiano Rodrigues e Mônica Ambrósio.

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Veículo: Tribuna de Minas

Editoria: Cidade

Data: 02/11/2018

Link: https://tribunademinas.com.br/noticias/cidade/02-11-2018/ufjf-discute-acoes-de-enfrentamento-a-violencia-contra-a-mulher.html

Título: UFJF discute ações de enfrentamento à violência contra a mulher

Em tempos em que a resistência é tão discutida, o Coletivo Marielle Franco, projeto de extensão da UFJF, incorpora o termo (inclusive na nomenclatura), com a realização do evento “Sororidade e Resistência – enfrentamento às violências contra a mulher na universidade”, das 14h às 21h, no anfiteatro Christiano Degwert, na Faculdade de Engenharia. A iniciativa traz a apresentação de diversas pesquisas com recortes variados sobre a temática, apresentação de documentário e manifestações artísticas de mulheres de diferentes expressões culturais. O seminário é aberto à comunidade e as inscrições podem ser feitas até o dia do evento, pelo link bit.ly/sororidadeeresistencia . Também será aceito o cadastro no local, estando a entrada sujeita à capacidade do anfiteatro.

Segundo a professora Carolina Bezerra, integrante do coletivo e uma das organizadoras, o encontro tem o objetivo de dar visibilidade ao assédio e outras violências contra mulheres nas universidades, tanto no âmbito local/regional, quanto no nacional, tarefa “extremamente desafiadora”, para ela, no atual momento político. “Precisamos pensar as discussões na perspectiva de defesa dos direitos humanos, de luta pela democracia e de luta pela defesa dos direitos das mulheres. Penso que as mulheres são aquelas que primeiramente serão alvo, a partir deste discurso racista, machista e homofóbico que está se configurando dentro de um setor e grupo político da sociedade brasileira. Discutir assédio é discutir o papel da mulher na sociedade contemporânea neste contexto político. “Uma das grandes atrações do evento é Anielle Franco, irmã da vereadora Marielle Franco, discutindo “O que a Maré nos ensinou” em uma mesa-redonda. A programação completa pode ser conferida no evento vinculado à página do coletivo no Facebook.

‘Basta ser mulher para ter uma história de assédio para contar’

Durante a tarde, o documentário “Precisamos falar do assédio (2016)”, dirigido por Paula Sacchetta, será exibido, seguido de bate-papo com a diretora. O filme é resultado de um experimento social realizado nas cidades de São Paulo e Rio de Janeiro. Uma van-estúdio estacionou em nove locais para coletar depoimentos voluntários de mulheres que tivessem sido vítimas de algum tipo de assédio. Ao todo, foram 140 relatos de mulheres com idades variando de 15 a 84 anos, de zonas nobres ou periferias das duas cidades, que nada têm em comum além de terem sofrido alguma violência. “Como documentarista, falo das coisas feias da sociedade para poder mudar alguma coisa, acredito muito no documentário como arma de transformação do mundo”, pontua ela, que já abordou em seus filmes a Comissão da Verdade e o sistema penitenciário. “Mas sempre me acho ‘mais profissional’ do que sou, e depois lido com as conseqüências disso. Neste trabalho, as mulheres ficaram 100% sozinhas na filmagem, com alguém controlando a imagem muda e as ondas de som do lado de fora. Ver aquelas mulheres chorando sem saber o que estavam dizendo foi desesperador e é claro que, depois dos depoimentos, a gente dava algum acolhimento, de alguma forma. Como mulher e como diretora, lidar com tanta dor me impactou muito.”

Segundo a diretora, os relatos são os mais variados possíveis e mostram que a violência de gênero contra a mulher, embora seja agravada por recortes sociais, de raça, de orientação sexual, entre outros, atinge a todas nós. “Claro que existem mulheres em situação de muito mais vulnerabilidade do que outras. Mas basta ser mulher para ter uma história de assédio para contar. Vivemos uma cultura que permite a violação dos nossos corpos generalizadamente. Lembro-me de quando as mulheres que deram depoimentos assistiram ao filme, houve uma sensação dupla, de decepção, por ver que fazem parte de um contexto generalizado de violência, que ‘a grama da vizinha não é mais verde’, mas também de muito acolhimento e empatia, que vem da sensação de se reconhecer na dor da outra e se sentir fortalecida para dizer ‘não’, dizer ‘chega’. Porque não estamos sozinhas.”

Para Paula, apesar de ainda haver muito silenciamento sobre todos os tipos de abuso, existe, por outro lado, um movimento de nomeá-los. “Acho que um grande marco disso foram os movimentos #Meuprimeiroassédio e #Meuamigosecreto, em que centenas de milhares de postagens denunciaram vários tipos de agressão. A gente não falava sobre isso, não tinha coragem. Para você ter uma ideia, foi em uma destas campanhas que a minha própria mãe me contou sobre um assédio que ela sofreu. Por que será que ela não conseguiu me contar antes, por que nunca falamos com as mulheres próximas, até para contermos essa violência? Acho que hoje estamos mais unidas, com mais voz e mais força”, diz ela, que avalia encontros como o promovido pela UFJF essenciais. “A forma como nos constituímos como nação é extremamente violenta. Estávamos começando a ter avanços, e hoje há uma deslegitimação e desmonte mesmo de tudo que construímos no sentido de assegurar direitos e a própria existência de tudo que não é hétero, branco, cisgênero e classe média alta. Precisamos destes espaços fortalecedores, para pensarmos coletivamente, promovermos debates e assegurarmos nossa existência e resistência.”

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Veículo: Tribuna de Minas

Editoria: Cidade

Data: 02/11/2018

Link: https://tribunademinas.com.br/noticias/cidade/02-11-2018/encontro-marca-dez-anos-do-terco-dos-homens-em-jf.html

Título: Encontro marca dez anos do Terço dos Homens em JF

A fé não restringe gênero, no entanto, o envolvimento das mulheres dentro da Igreja Católica é mais perceptível do que o dos homens. Com a proposta de aproximá-los da fé, surgiu o movimento Terço dos Homens, que está presente em muitos lugares do Brasil e do mundo. Em Juiz de Fora, inclusive, a iniciativa está completando dez anos, e a comemoração já tem dia, hora e local: o 10º Encontro Arquidiocesano do Terço dos Homens será no próximo domingo (4), na Paróquia São Pedro. As atividades começam às 13h30 e têm entrada gratuita.

“O Terço dos Homens é um movimento que vem crescendo a cada dia. Aqui em Juiz de Fora ele foi introduzido pelo arcebispo metropolitano Dom Gil Antônio Moreira, que é o bispo referencial para o movimento no Brasil, indicado pela CNBB. Temos sete mil homens participando da iniciativa local, divididos em grupos pelas 92 paróquias que formam a Arquidiocese de Juiz de Fora”, destaca o coordenador arquidiocesano do Terço dos Homens, Nilton Ubirajara Fernandes.

Ele destaca que o objetivo do movimento, surgido no Brasil em 1936 no estado do Sergipe, era trazer os homens para a igreja, ou retomar a participação deles como era no passado. “Queremos despertar a fé dentro deles, para que eles vivam a sua religião e saibam que aqui formamos uma família. É um movimento maravilhoso”, conta Nilton. Além de ser o coordenador do Terço dentro da Arquidiocese, ele é responsável por participar da fundação do grupo na Paróquia São Pedro. “Sou de uma família católica, então, sempre participei da igreja desde a minha infância. Quando tive conhecimento sobre o movimento, tive vontade de participar. Cheguei a frequentar outros grupos, até que juntei com outros amigos e fundamos aqui no São Pedro, onde moramos. A fé faz parte da minha vida”, revela.

Acesso

O encontro está marcado no mesmo dia em que acontece a primeira prova do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). Por conta disso, a Arquidiocese alerta para o fluxo de veículos na região da Cidade Alta. A entidade pede para que as pessoas evitem passar pelo campus da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) para chegar à Paróquia São Pedro, e sugere àqueles que vierem do Centro da cidade que passem por outros caminhos, como pela Estrada Engenheiro Gentil Forn e pelo Bairro Borboleta.

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Veículo: Tribuna de Minas

Editoria: Coluna Cesar Romero

Data: 02/11/2018

Link: https://tribunademinas.com.br/colunas/cesar-romero/02-11-2018/o-presidente-do-bom-pastor-carlos-augusto-bandeira-moraes-e-cleo-dias.html

Título: Sobre o futuro ministro Moro

Ao analisar para a coluna a indicação de Sérgio Moro para o super-ministério da Justiça e Segurança Pública, o professor emérito da UFJF, Paulo Roberto de Gouvêa Medina afirmou que “Moro passa a imagem de um juiz íntegro, competente e dedicado às funções de magistrado. Surpreendeu-me sua decisão de deixar a carreira para assumir o Ministério da Justiça. Espero que sua presença à frente da pasta, antes de tudo, restitua-lhe o prestígio de que esta desfrutou outrora e que perdeu, há algum tempo”.

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Veículo: G1 Zona da Mata

Editoria: Notícias

Data: 03/11/2018

Link: https://g1.globo.com/mg/zona-da-mata/noticia/2018/11/03/inscricoes-para-949-vagas-ociosas-na-ufjf-serao-abertas-nesta-segunda.ghtml

Título: Inscrições para 949 vagas ociosas na UFJF serão abertas nesta segunda

A Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) abre a partir desta segunda-feira (5), as inscrições para 949 vagas ociosas nos cursos presenciais de graduação nos campi Juiz de Fora e Governador Valadares.

As inscrições devem ser feitas de forma presencial na Central de Atendimento (CAT) até o dia 7 de novembro. Em Juiz de Fora, o atendimento acontece das 8h às 19h30, enquanto em Governador Valadares, podem ser feitas das 8h às 16h30. Não serão aceitas inscrições via e-mail, telefone, correio, entre outras.

As inscrições não contemplam os excedentes dos processos seletivos originários, como o Programa de Ingresso Seletivo Misto (Pism) e Sistema de Seleção Unificada (Sisu). Esse grupo deve acompanhar as publicações dos editais de reclassificação no período indicado pela Coordenadoria de Assuntos e Registros Acadêmicos (Cdara).

Orientações para inscrição

Estão previstos o preenchimento de 681 vagas oferecidas para o campus de Juiz de Fora nos seguintes cursos:

  • Ciências Contábeis (noturno);
  • Ciências Econômicas (diurno e noturno);
  • Direito (noturno);
  • Pedagogia – Licenciatura (noturno);
  • Rádio, TV e Internet;
  • Serviço Social (diurno);
  • Serviço Social (noturno);
  • Enfermagem;
  • Medicina;
  • Farmácia;
  • Nutrição;
  • Odontologia;
  • Ciência da Computação (noturno);
  • Engenharia Computacional;
  • Engenharia Elétrica habilitação em Telecomunicações;
  • Estatística; Física (diurno);
  • Física – Licenciatura (noturno);
  • Matemática Bacharelado/Licenciatura (diurno);
  • Matemática – Licenciatura (noturno);
  • Química (diurno);
  • Química – Licenciatura (noturno);
  • Ciência da Religião Bacharelado/Licenciatura (noturno);
  • Filosofia;
  • Geografia (diurno e noturno);
  • Letras (noturno);
  • Música (Bacharelado);
  • Psicologia;
  • Turismo (diurno).

No campus avançado de Governador Valadares, as 268 vagas são para os cursos de:

  • Administração;
  • Ciências Contábeis;
  • Ciências Econômicas;
  • Direito;
  • Educação Física (Bacharelado);
  • Farmácia;
  • Fisioterapia;
  • Nutrição.

As modalidades são reingresso, mudança de curso, transferência de instituição de ensino superior (IES) e reingresso para graduados. As regras específicas para cada uma estão disponíveis no edital publicado pela Cdara.

Os candidatos devem preencher e assinar o formulário correspondente à solicitação pretendida no ato da inscrição e entregar as cópias dos documentos obrigatórios para cada modalidade de ingresso em envelope lacrado, com nome e o Cadastro de Pessoas Físicas (CPF) do lado de fora.

O participante deve entregar também o comprovante de pagamento da taxa de inscrição, no valor de R$ 220. Os candidatos que possuem CadÚnico ou renda familiar bruta per capita de até 1,5 salários mínimos, que tenham cursado o ensino médio em escola pública ou com bolsa integral em escola da rede privada, podem fazer o pedido de isenção no momento da inscrição presencial.

Em caso de inscrição feita por procurador, além dos documentos relacionados no edital, é necessária a entrega da cópia da procuração e do documento de identidade do procurador.

Caso seja preenchido mais de um formulário, apenas o último será considerado. O candidato deve prestar atenção na inscrição. Se solicitar ingresso em uma modalidade diferente da que o candidato se enquadra, o processo será indeferido.

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Veículo: Tribuna de Minas

Editoria: Esportes

Data: 03/11/2018

Link: https://tribunademinas.com.br/noticias/esportes/03-11-2018/sub-17-da-ufjfasepel-e-campeao-mineiro-de-futebol-na-segunda-divisao.html

Título: Sub-17 da UFJF/Asepel é campeão mineiro de futebol na segunda divisão

A equipe Sub 17 da UFJF/Asepel, comandada pelo treinador Wellington da Matta, conquistou, na manha deste sábado (3), o título de campeã mineira de futebol da 2° divisão. O time local, que levava a vantagem do empate, ficou no 0 a 0 com o Athletic, em São João Del Rey, e levantou a taça.

No primeiro tempo, o lateral direito da UFJF, Lucas Santos, chegou a marcar um gol, confirmado pelo juiz Fagson Junior, mas anulado após reclamação da comissão técnica, torcida e jogadores do time adversário. Tudo começou logo após atendimento ao goleiro da UFJF/Asepel, Linynker. O árbitro deu bola ao chão, e o lateral Lucas saiu correu com a bola em direção ao gol adversário.

Os jogadores do Athletic, que haviam abandonado o campo para beber água, correram para a área, mas não o alcançaram, exceto o goleiro.

Lucas bateu cruzado no canto direito, marcando o tento, confirmado pelo juiz. Jogadores, comissão técnica e torcida do time adversário pressionaram, e o árbitro anulou o gol.  A UFJF conseguiu segurar a defensiva adversária e manteve o empate até o final, conquistando o título.

Já a equipe sub 15 perdeu de 2 a 0, também para o Athletic, e terminou a competição em 6° lugar.

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Veículo: G1 Zona da Mata

Editoria: Notícias

Data: 03/11/2018

Link: https://g1.globo.com/mg/zona-da-mata/noticia/2018/11/03/juiz-de-fora-tera-esquema-especial-de-onibus-para-locais-de-prova-do-enem-2018.ghtml

Título: Juiz de Fora terá esquema especial de ônibus para locais de prova do Enem 2018

A Secretaria de Transporte e Trânsito (Settra) anunciou horários e ônibus extras para os candidatos que prestarão o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) e alterações no trânsito na região da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF). As medidas valem para os dois dias de prova, neste domingo (4) e no próximo dia 11 de novembro.

Nos dois dias de prova, as linhas 545 e 555 (Universidade) terão 13 veículos extras operando a partir das 9h. Os ônibus da linha 545, com saída do Centro entre 10h30 e 13h, atenderão também a Faculdade de Engenharia. A linha 755 (Zona Norte-UFJF) sairá do Bairro Santa Lúcia às 10h50.

A linha 221 (Bom Pastor-Santa Catarina), que leva até o Colégio de Aplicação João XXIII, sairá do Bairro Bom Pastor às 11h45, com veículo extra.

Atendendo a Faculdade Machado Sobrinho, as linhas 213 e 215 (Cruzeiro do Sul) sairão do Bairu às 11h04, 11h18, 11h33, 11h47 e 12h02.

Alterações de trânsito

Nos dois dias do Enem, as alterações do trânsito próximo à UFJF ocorrem das 12h às 19h:

  • A Rua José Lourenço Kelmer opera em mão única, entre o portão Norte da UFJF e o trevo do Jardim Casablanca, nesta direção;
  • A Rua Lauro Teles de Mesquita terá inversão de sentido;
  • Os veículos provenientes do Centro com destino à UFJF deverão realizar o seguinte trajeto: Avenida Pedro Henrique Krambeck, Ruas Lauro Teles de Mesquita e José Lourenço Kelmer;
  • Os ônibus provenientes do Centro com destino ao Bairro São Pedro transitarão pela Avenida Pedro Henrique Krambeck, Rua Antônio Rufino e Avenida Presidente Costa e Silva;
  • Os ônibus provenientes do Centro com destino à UFJF transitarão pela Avenida Pedro Henrique Krambeck, Rua Lauro Teles de Mesquita e UFJF.

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Veículo: Tribuna de Minas

Editoria: Coluna Cesar Romero

Data: 03/11/2018

Link: https://tribunademinas.com.br/colunas/cesar-romero/03-11-2018/mariana-ghedin-com-make-de-jack-nogueira.html

Título: Pesquisa científica

Aluna do doutorado em ecologia da UFJF, Franciele Rezende de Castro defendeu tese sobre a metodologia de monitoramento acústico das baleias Cachalote em águas brasileiras. A pesquisa foi orientada pelo professor Artur Andriolo.

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Veículo: Correio Braziliense

Editoria:

Data: 03/11/2018

Link: https://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/eu-estudante/selecao/2018/11/04/Selecao_Interna,717097/confira-lista-com-113-concursos-e-817-vagas-em-orgaos.shtml

Título: Confira lista com 113 concursos e 817 vagas em órgãos locais e federais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA (UFJF) 1

Inscrições até sexta-feira (9) no site bit.ly/ufjfconcurso. Concurso com 10 vagas para professores visitantes em administração (1), direito (1), engenharia civil (1), linguística (1), serviço social (1), artes, cultura e linguagens (1), biologia (1), modelagem computacional (1), física (1) e matemática (1). Salários: entre R$ 4.116,52 e R$ 19.985,24. Não há taxa.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA (UFJF) 2

Inscrições até quarta-feira (7) e 27 de novembro no site www.concurso.ufjf.br. Concurso com 107 vagas para professores de contabilidade (1), direito, sociologia e antropologia (1), teoria econômica (1), energia elétrica (1), clínica médica (1), ginecologia e obstetrícia (1), odontologia (1), artes e design (1), ciências biológicas (2), religião (1), neuropsicologia (1), direito público (1), educação física (1), fisioterapia (1), medicina de família e comunidade e semiologia médica (1) e pediatria (1). Salários: entre R$ 1.213,52 e R$ 9.600,92. Taxa: R$ 150.

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