Vice-reitora Girlene Silva, ao centro, recepcionou os professores Marcos Vinícius Rodrigues e Adriana Fernandes (Foto: Alice Coelho/UFJF)
Dois novos servidores docentes tomaram posse, nesta terça-feira, 30, em cerimônia na reitoria da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF). Eles vão atuar no Colégio de Aplicação João XXIII e na Faculdade de Engenharia.
Marcos Vinicius Rodrigues formou-se em Engenharia Civil pela UFJF, em 1996, e concluiu mestrado e doutorado na Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Depois de mais de 20 anos, ele retorna onde tudo começou com uma certeza: “minha ideia é trazer a experiência que eu tive nesse tempo e contribuir na formação dos alunos”, diz.
Depois de atuar como professora substituta no Colégio de Aplicação João XXIII, Adriana Fernandes retorna como professora efetiva, e vê a UFJF como uma porta de possibilidades. “Espero continuar trabalhando para promover a educação de qualidade, conheço vários colegas lá e sei que o Colégio conta com um corpo docente muito envolvido nessa questão da pesquisa e extensão, além da valorização da carreira do magistério”.
Durante a cerimônia, foi exibido um vídeo de boas vindas, com exibição de imagens da estrutura e dos serviços oferecidos pela UFJF. A pró-reitora de Gestão de Pessoas, Kátia Castro, ressaltou a expansão que a Instituição obteve nos últimos anos. “Estamos com quase cem cursos de graduação, é uma instituição com potencial muito grande. É muito bom ver toda essa força recomposta com a chegada de novos servidores, esperamos que continuem reforçando o lado positivo de ética e compromisso com a educação e condução de nossos estudantes aos bons caminhos para uma profissão futura”.
Representando o reitor Marcus David, a vice-reitora Girlene Silva destacou o cuidado que a Instituição tem com todos. “A Universidade vem com muito zelo cumprindo o seu papel de relevância na sociedade. Temos uma importância não só local, mas em toda a região. Continuamos imprimindo uma qualidade em ensino, graduação, pós-graduação e pesquisa, e pensamos em inovação como algo que pode emancipar uma sociedade”.
Girlene evidenciou ainda o papel da Universidade no respeito à diversidade. “Não temos nos curvado diante de pautas difíceis, com enfrentamento da violência, do preconceito e da discriminação.”