I Colóquio Internacional de História da Arte e da Cultura
Renascimento e Barroco: entre palavra e imagem
Universidade Federal de Juiz de Fora
De 23 a 26 de agosto de 2010
Anfiteatro do Instituto de Ciências Humanas
Inscrições para ouvintes no local (R$10,00)
Programação
Dia 23 de agosto
18 horas
Credenciamento
19 horas
Conferência de Abertura:
Sylvie Deswarte-Rosa, Université de Lyon
“A Semana da Criação do Mundo de Francisco de Holanda. Entre palavra e imagem”.
Dia 24 de agosto
8:30 horas
Credenciamento
9:30 horas
Conferência 1:
Rolando Carrasco. Universidad de Chile.
“Retórica y Humanismo nuevo hispánico en el siglo XVI: perspectivas y desafíos de la crítica latinoamericana”
Conferência 2:
Luciano Migliaccio, FAU-USP.
“A Imagem da Cidade na Itália e em Portugal no Século XVI”.
16 hora
Mesa de Comunicações Coordenadas
18 horas
Café
19 horas
Conferência 1:
Jens Baumgarten, UNIFESP.
Conferência 2:
Magno Mello, UFMG.
“A Experiência da Arquitetura do Engano em Portugal e a Difusão do Tratado de Perspectiva de Inácio Vieira S.J. (1715)”
Dia 25 de agosto
9:30 horas
Conferência 1:
Fernando Guzmán, Universidad Adolfo Ibañez, Chile
“Tres barrocos en el Chile del Siglo XVIII”.
Conferência 2:
André Tavares, UNIFESP.
“A estruturação de um programa iconográfico para as irmandades de clérigos: transferências entre Roma, Portugal e América Portuguesa.”
16 horas
Mesa de Comunicações Coordenadas
18 horas
Café
19 horas
Conferência 1:
Francesca Braida, École des Hautes Études, Paris.
“La Teología de la Luz en las Imágenes de los Sueños y Visiones en la Edad Media”
Conferência 2:
Luiz Marques, UNICAMP.
Dia 26 de agosto
9:30 horas
Conferência 1:
Sarissa Carneiro, Universidad de Chile.
“Narrações de Infortúnios em Crônicas da América Colonial”.
Conferência 2:
Cássio Fernandes, UFJF.
“Martin Wackernagel: o ‘espaço de vida’ dos artistas no Renascimento florentino”
16 horas
Mesa de Comunicações Coordenadas
18 horas
Café
19 horas
Conferência de Encerramento:
Maurizio Ghelardi, Scuola Normale Superiore di Pisa.
“Heinrich Wölfflin: o sentimento da forma no Renascimento italiano e no Renascimento alemão”.
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