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Resenha de jogos: Mim é REI

Autor:
– Emerson Caneschi Coelho de Souza (emerson.caneschi@gmail.com)

Apostando em uma abordagem analógica, Mim é REI conta com as risadas e diversão dos jogadores em situações simples enquanto interpretam seus personagens, que são Goblins lutando para ser o último sobrevivente na masmorra. O jogo contou com dois membros durante o desenvolvimento sendo estes: Fernanda Távora, RTPorfirio e é possível fazer download dos arquivos para impressão no site do projeto na Jam.

Figura 1: Uma das masmorras que podem se formar no jogo. – Fonte: Página do jogo no site da Global Game Jam.

O jogo começa com rodadas em que os jogadores colocam as cartas da masmorra em cima de uma mesa. O local onde ocorrerá a aventura é construído em toda partida, assim, utilizando mapas diferentes faz com que toda a experiência se renove e não cria a sensação de repetição, com oportunidade de modificação da masmorra (Figura 1).
Com o tabuleiro pronto, os goblins controlados engajam em confronto, cada um com três cartas de ação, variando entre seis itens que podem ser usados contra o inimigo. Os objetos permitem se teletransportar, lutar contra o inimigo, rebater uma bomba prestes a detonar lançada pelo inimigo utilizando uma raquete de ping-pong e outras (Figura 2).

Figura 2: Tipos de cartas de Ação. – Fonte: Reprodução.

Com esses itens bizarros é possível se divertir entre amigos, criar cenários e combinar itens sorteados com seus efeitos diversos. As regras são de fácil compreensão e seu grande diferencial, por ser um jogo analógico ele não precisa de um computador, somente imprimir, cortar e jogar onde estiver!

Outro jogo do RTPorfirio, veja a resenha de Mememória!

Página do jogo no site da Global Game Jam: Mim é REI