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MEC propõe consórcio ao NGIME para ampliação da oferta de cursos de AEE

Comitiva MEC

 

 

A comitiva da Secretaria de Modalidades Especializadas de Educação – SEMESP – vinculada ao MEC, esteve na tarde de hoje, 28, no NGIME/UFJF para discutir a formação de um consórcio de universidades voltadas para a capacitação de professores da educação básica com formação em Atendimento Educacional Especializado (AEE).

 

Em conjunto com a UFJF, através do NGIME, atuariam ainda a Universidade Federal de Uberlândia (UFU), Universidade Federal de Grande Dourados (UFGD), Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), além do Instituto Benjamim Constant (IBC) e Instituto Nacional de Educação de Surdos (INES).

 

“A ideia é formar esse consórcio para reunir todas as potencialidades dessas instituições e ampliar a oferta de vagas nos cursos. Nossa intenção é otimizar a aplicação dos recursos públicos e promover uma capacitação mais verticalizada e específica, que possa chegar realmente a quem mais precisa, o aluno com deficiência”, explica o Secretário de Modalidades Especializadas, Bernardo Goytacazes de Araújo.

 

Estiveram presentes na reunião o Diretor Geral do IBC, João Ricardo Melo Figueiredo, a Diretora de Acessibilidade do MEC Patrícia Neves Raposo, além de professores representantes das universidades convidadas, que já desenvolvem trabalhos e projetos em parceria com o NGIME.

 

A coordenação do núcleo, representada pela profª Eliana Lucia Ferreira e pelo prof. Flávio Iassuo Takakura se comprometeu, em conjunto com os demais professores, a traçar um plano de trabalho que atenda à proposta do MEC. “Estamos muito satisfeitos e com certeza dispostos a nos unir, para trazer resultados práticos para a inclusão e beneficiar o país como um todo”, comenta a profª Eliana.

 

Aproveitando a visita, os presentes tiveram a oportunidade de conhecer um pouco mais sobre o recurso da audiodescrição, especialmente a Diretora de Acessibilidade do MEC, profª Patrícia Neves e o Diretor do IBC, João Ricardo, que são deficientes visuais. Instalada no NGIME, a cabine de audiodescrição teve uma demonstração prática guiada pela profª Lívia Motta, especialista no tema. “Foi uma experiência fantástica”, relata a profª Patrícia.

 

A audiodescrição é um recurso de acessibilidade comunicacional que permite transformar as imagens em palavras, possibilitando acesso a informações que o deficiente visual dificilmente teria sem essa ferramenta, abrindo-lhe um mundo de possibilidades.

 

 

Fonte: NGIME/UFJF