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 Critt realiza segundo módulo da 5ª edição do SPEED Lab

O Centro Regional de Inovação e Transferência de Tecnologia (Critt) da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) iniciou, na última semana, a segunda etapa da 5ª edição do programa “Speed Lab”. Durante este período, as equipes aprovadas recebem mentorias com empreendedores experientes e aprendem conteúdos inovadores sobre comunicação, marketing, direito empresarial, ferramenta Canvas, além de participar de apresentações sobre planejamento estratégico e financeiro.

O primeiro módulo teve duração de 1 mês e os instrutores desta etapa elaboraram atividades relacionadas a definição do perfil do cliente, validação das necessidades, pesquisa de mercado e também sobre a construção de um modelo de negócio. Ao final, todas as equipes realizaram um pitch para a banca avaliadora que selecionou as startups Consultiva, Creators, FitoPedia, Green Research, Inovabeerr, NanoBio Skin, Orgânicos Brasil, Renda Extra, SpeedIA e Why Not para a 2ª fase.

 De acordo a coordenadora do Speed Lab, Carolina Fonseca, ao fim desta edição, o público em geral pode esperar “produtos e serviços inovadores que são de base tecnológica, desenvolvidos por equipes que usam cultura ágil para lançar suas soluções no mercado”. Carolina também conta que nesta edição as equipes trouxeram modelos de negócios voltados para a área da bioengenharia tecidual, nanobiotecnologia, biomedicina, farmácia, química, administração, educação, logística, tecnologia e engenharia de alimentos.

 5ª edição do programa

 O programa teve mais de 30 inscritos no processo seletivo da quinta edição. Ao todo, 20 startups foram selecionadas, que no total somam cerca de 40 participantes. Além disso, houve participação das equipes vencedoras dos Adas Tech, Class To Market e de pesquisadores de outras instituições federais. Para a coordenadora, as universidades são berços de projetos que têm uma base de pesquisa muito desenvolvida e possuem um potencial de mercado.  “No Speed Lab as equipes vindas dos laboratórios estão tendo a oportunidade de validar as pesquisas de mestrado e doutorado com possíveis clientes”, conclui.