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Critt apresenta trabalhos na Anprotec

Do dia 20 a 24 de setembro, em Campo Grande, Mato Grosso do Sul, acontece o XX Seminário Nacional de Parques Tecnológicos e Incubadoras de Empresas e o XVIII Workshop ANPROTEC. Sob o tema “Desbravando campos inovadores, desenvolvendo empreendimentos sustentáveis” o evento traz uma visão abrangente e objetiva do papel relevante que Parques e Incubadoras continuarão a desempenhar na trajetória de desenvolvimento do País.

O Centro Regional de Inovação e Transferência de Tecnologia (Critt), da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), participa do evento e apresentará dois artigos: “A Pré-incubação e o Ensino a Distância como ferramentas para fomentar a inovação e o empreendedorismo”, dos colaboradores Débora Marques e Leonardo Frossard são e o artigo “Instrumentos de Apoio Financeiro para Parques Tecnológicos: experiência de Minas Gerais” escrito pela colaboradora Inaiara Cóser.

No Seminário também estarão presentes o diretor do Critt, Prof. Luiz Carlos Tonelli, e a responsável pela Incubadora de Base Tecnólogica e Design, Maria do Socorro Rocha de Abreu, que participarão de debates sobre o crescente interesse brasileiro em alinhar as diretrizes do desenvolvimento nacional àquelas das economias mundiais fundamentadas na produção sustentável de bens, processos e serviços inovadores, freqüentemente advindos da transformação do conhecimento.

Segundo o Diretor do Critt, “o caráter catalisador do evento propiciará eficiência às relações entre Parques, Incubadoras e agentes responsáveis pelo crescimento econômico regional. Pois, avançando na interação com as dinâmicas sociais, econômicas, políticas e territoriais fortaleceremos a contribuição desses mecanismos no desenvolvimento nacional em bases sustentáveis”, comenta Tonelli.

Realizado pela Associação Nacional de Entidades Promotoras de Empreendimentos Inovadores (Anprotec) em parceria com o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (SEBRAE), o seminário contará com mini-cursos, palestras e debates sobre como o empreendedorismo inovador pode e deve acelerar o desenvolvimento econômico e social do Brasil, tendo como premissas o uso sustentável da biodiversidade, o aproveitamento responsável de novos segmentos de mercado e a atenção à redução das desigualdades regionais.