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Indicações de conteúdos baseados na peça Insubmissas: Mulheres na Ciência

Neste 8 de março de 2021, Dia Internacional da Mulher, trazemos indicações de conteúdos que geram reflexão sobre a ainda presente desigualdade de gêneros no meio científico no Brasil e no mundo. Os obstáculos enfrentados pelas mulheres na ciência, apesar de virem diminuindo ao longo do tempo, ainda precisam ser superados pelas pesquisadoras. É preciso dar visibilidade a esse problema, enfrentá-lo e erradicá-lo de uma vez por todas, pelo bem das cientistas e da ciência.

 

Nos dias 29 de janeiro e 4 de fevereiro de 2021, o Centro de Ciências transmitiu, através de seu canal no YouTube, a peça “Insubmissas: Mulheres na Ciência”. O espetáculo conta a história de quatro grandes cientistas mulheres que tiveram de enfrentar obstáculos de gênero em suas jornadas, e não tiveram o devido reconhecimento por suas contribuições na ciência. Após a transmissão, houve um bate-papo com o elenco e a equipe que realizou a apresentação. Você pode conferir essas transmissões nos links a seguir:

Insubmissas: Mulheres na Ciência – 29/01/2021 (abre em nova aba)

Insubmissas: Mulheres na Ciência – 04/02/2021 (abre em nova aba)

 

Foto de divulgação da peça Insubmissas: Mulheres na Ciência, com as atrizes caracterizadas sobre o palco.

 

Com base na peça, foi proposta aos bolsistas do Centro de Ciências uma atividade que consiste em indicar conteúdos online que tenham alguma relação com o espetáculo. A atividade gerou uma grande quantidade de indicações, que compilamos a seguir. Elas vão desde artigos científicos até filmes, vídeos no YouTube, podcasts, perfis em redes sociais e outras, todas dialogando com a questão da representatividade e do reconhecimento feminino no meio científico. Ao final, colocamos os nomes de todos os bolsistas que, em conjunto, fizeram esta lista.

 

Artigos científicos:

“Inserção da mulher no mercado de trabalho foi passo importante para novas configurações sociais” (abre em nova aba), de Joana Leal, publicado em 2016 e arquivado no site Agência Universitária de Notícias, da Universidade de São Paulo, fala sobre a luta por igualdade no mercado de trabalho.

 

“A inserção da mulher no mercado de trabalho no Brasil” (abre em nova aba), de Regina Martins Ribeiro e Rosilene Soares de Jesus, publicado em 2018, traz histórico, reflexões e recomendações sobre a atual situação de desigualdade no mercado de trabalho no país.

 

“Trajetórias de mulheres na ciência: ‘ser cientista’ e ‘ser mulher’” (abre em nova aba), de Fabiane Ferreira da Silva e Paula Regina Costa Ribeiro, publicado em 2014, conta a trajetória acadêmica e profissional de algumas mulheres na ciência, trazendo um movimento de protesto e luta em um contexto masculino.

 

“As mulheres praticando ciência no Brasil” (abre em nova aba), de Márcia Gorett Ribeiro Grossi, Shirley Doweslei Bernardes Borja, Aline Moraes Lopes e Aleixina Maria Lopes Andalécio, publicado em 2016, trata sobre os avanços da participação de mulheres no meio científico no começo do século 21, bem como sobre os obstáculos que ainda precisam ser vencidos.

 

“A construção social da produção científica por mulheres” (abre em nova aba), de Léa Velho e Elena León, publicado em 2012, sobre a representatividade feminina no meio acadêmico e científico.

 

“Mulheres na ciência: um estudo da presença feminina no contexto internacional” (abre em nova aba), de Josefa Martins da Conceição e Maria do Rocio Fontoura Teixeira, publicado em 2018, sobre a participação de mulheres na ciência atualmente.

 

“Um sobrevoo no ‘Caso Marie Curie’: um experimento de antropologia, gênero e ciência” (abre em nova aba), de Gabriel Pugliese, publicado em 2007, discute sobre as relações que permearam as descobertas de Marie Curie e suas premiações, aplicando-as em um contexto geral da ciência.

 

“Matemática, Mulheres e Mitos: causas e consequências históricas da discriminação de gênero” (abre em nova aba), de Tadeu Fernandes de Carvalho, Denise Helena Lombardo Ferreira e Júlio César Penereiro, publicado em 2016, dá um panorama da participação das mulheres na ciência desde a Grécia Antiga até o século 20, discutindo e evidenciando as consequências da desigualdade de gêneros.

 

Artigos em sites:

“Mulheres Históricas: Hipácia de Alexandria, a primeira cientista de todas” (abre em nova aba), de Patrícia Gnipper, publicado em 2016 no site Canal Tech, traz uma rápida biografia da cientista.

 

“10 Mulheres que revolucionaram a ciência” (abre em nova aba), de Natasha Olsen, publicado em 2021 no site Ciclo Vivo, conta sobre outras mulheres que não tiveram seu trabalho reconhecido.

 

“8 mulheres cientistas que você precisa conhecer” (abre em nova aba), de Bruno Vaiano e Juliana Krauss, publicado em 2019 no site Super Interessante, traz mais mulheres pouco reconhecidas.

 

“A bruxa que criou Harry Potter” (abre em nova aba), de Joana Monteleone, publicado em 2004 e atualizado em 2016 no site Super Interessante, conta a trajetória da escritora J. K. Rowling, e mostra que os desafios enfrentados pelas mulheres no meio científico na verdade estão em todas as áreas, inclusive na literatura.

 

“Quantas mulheres cientistas você conhece” (abre em nova aba), de Igor Leone, publicado em 2019 no site Carta Capital, aponta diversas cientistas em várias áreas de conhecimento, que contribuíram muito para o desenvolvimento da ciência e da humanidade.

 

“1ª vacina aprovada contra COVID-19 foi possível graças à mulher cientista húngara” (abre em nova aba), publicado em 2020 no site Para Mulheres na Ciência, conta como a tecnologia desenvolvida pela cientista Katalin Karikó foi essencial para a criação da vacina da Pfizer/BioNTech, e pode revolucionar a criação de futuros imunizantes.

 

“Duas dificuldades que afastam mulheres da ciência” (abre em nova aba), publicado em 2017 no site Para Mulheres na Ciência, sobre os obstáculos para a inclusão e participação das mulheres no meio científico.

 

“Conheça Vera Rubin, a astrônoma e rainha das galáxias!” (abre em nova aba), publicado em 2020 no site do Espaço do Conhecimento da Universidade Federal de Minas Gerais, contando a trajetória dessa importante astrônoma, responsável pela comprovação da existência da matéria escura no universo.

 

“Lutas, conquistas e desafios das Mulheres na Ciência” (abre em nova aba), publicado em 2019 no site da Universidade Federal da Integração Latino-Americana, mostra o progresso da luta por igualdade das mulheres no meio científico.

 

“Mulheres na ciência no Brasil: ainda invisíveis?” (abre em nova aba), de Fernanda De Negri, publicado em 2020 no site do Centro de Pesquisa em Ciência, Tecnologia e Sociedade, do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada, trata sobre a visibilidade e a representatividade das mulheres na ciência.

 

“Mulheres na ciência: Os difíceis caminhos enfrentados pelas pesquisadoras em todo o mundo” (abre em nova aba), de Mayana Zatz, publicado em 2001 no site da Revista Pesquisa Fapesp, sobre os obstáculos das mulheres na ciência.

 

“Ciência e feminismo, a história de amor às mulheres de Bertha Lutz” (abre em nova aba), de Camilla Venosa, publicado em 2020 no site da revista Cláudia, conta a trajetória da cientista e como ela trouxe a discussão do feminismo para o Brasil e para a ciência.

 

“Bertha Lutz” (abre em nova aba), publicado em 2015 no site do Senado Federal, conta brevemente a história da cientista.

 

“Direto da História: 5 curiosidades sobre Marie Curie” (abre em nova aba), de Bruna Araujo, publicado em 2020 no site Blog da Uniandrade, traz fatos curiosos sobre a cientista.

 

“Mulheres na ciência: os desafios e conquistas de ontem e hoje” (abre em nova aba), de Mariana Lima, publicado em 2019 no site Observatório do Terceiro Setor, aponta os obstáculos que as mulheres precisam enfrentar pra se inserir no meio científico.

 

“Bertha Lutz e a campanha pelo voto feminino: Rio Grande do Norte, 1928” (abre em nova aba), de Maria do Carmo Rainho, publicado em 2020 no site Brasiliana Fotográfica, conta sobre a atuação da cientista pelo direito ao voto das mulheres no Brasil.

 

“Mulheres no mercado de trabalho: limitações ou preconceito?” (abre em nova aba), publicado em 2018 no site Telavita, faz uma análise da situação das mulheres no mercado de trabalho, evidenciando as desigualdades e injustiças que sofrem.

 

“Como duas adolescentes brasileiras descobriram asteroides antes da Nasa” (abre em nova aba), de Marcella Duarte, publicado em 2021 no site Tilt, conta sobre as duas jovens, estudantes de escolas públicas, que descobriram os dois corpos celestes em um projeto coordenado também por uma cientista mulher, evidenciando a importância da representação e de se dar oportunidades para meninas e mulheres na ciência.

 

“7 mulheres essenciais (e injustiçadas) da história brasileira” (abre em nova aba), publicado em 2018 no site Super Interessante, conta a importância histórica de algumas brasileiras que não foram reconhecidas em sua época.

 

“Mulheres cientistas relatam desafios enfrentados com a pandemia no RS” (abre em nova aba), de Maria Eugenia Bofill, publicado em 2020 no site G1, mostra que mesmo em um contexto de pandemia mundial de Codiv-19, as mulheres ainda sofrem por se verem colocadas em situações sem a possibilidade de escolha, em qualquer meio ou área de atuação.

 

Sites como um todo:

“Mulheres na Ciência” (abre em nova aba), um portal com notícias, depoimentos e oportunidades para e sobre meninas e mulheres na ciência (também possui perfil no Instagram).

 

“IEEE Women in Engineering – Unicamp” (abre em nova aba), busca encorajar mulheres a perseguir as áreas de atuação que almejam, com foco em ciência, tecnologia, engenharia e matemática, através de relatos, eventos, notícias, artigos e muita representatividade.

 

“Open Box da Ciência” (abre em nova aba), projeto de 2020 que reúne dados e informações de várias pesquisadoras e suas pesquisas no Brasil.

 

Perfis no Instagram:

Dr.ª Gabriela Bailas (abre em nova aba), PhD em Física Teórica de Partículas, criadora do canal no YouTube “Física e Afins”, busca diariamente desmistificar as pseudociências do mundo atual, divulgar a ciência de forma acessível e mostrar como funciona a metodologia científica.

 

“Meninas e Mulheres na Ciência” (abre em nova aba), que surgiu como um projeto social de divulgação científica em escolas, inicialmente, buscando incentivar meninas a se interessarem pela ciência e dar visibilidade às mulheres cientistas. Com isso, visando ampliar o movimento, o projeto se estendeu ao perfil no Instagram que atualmente é administrado por Fernanda (Geociências), Raquel (Geologia), Gabriela (Química) e Natália (Engenharia de Produção).

 

“Mulheres na Ciência” (abre em nova aba), um portal com notícias, depoimentos e oportunidades para e sobre meninas e mulheres na ciência (também possui site).

 

“IEEE Women in Engineering UFJF” (abre em nova aba), traz representatividade feminina na área de Engenharia, depoimentos e discussões sobreo ambiente científico.

 

“Pronta pra ser Cientista” (abre em nova aba), um projeto de extensão universitária da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ribeirão Preto, da Universidade de São Paulo, que incentiva meninas a alcançar as carreiras científicas que almejam.

 

“Deixa Elas” (abre em nova aba), visa o empoderamento feminino no empreendedorismo, e traz esse conteúdo pelas mãos e vozes de várias estudantes da UFJF.

 

“Pretas na Ciência” (abre em nova aba), divulga oportunidades para mulheres negras no meio científico, destaca cientistas inspiradoras e faz postagens com foco na representatividade.

 

“ElaSTEMpoder” (abre em nova aba), visa empoderar e incentivar meninas e mulheres a perseguir e ingressar em carreiras de ciência, tecnologia, engenharia e matemática.

 

“Mulheres na Ciência – UFPB” (abre em nova aba), um projeto de divulgação científica pela perspectiva de mulheres que aconteceu na Universidade Federal da Paraíba entre 2016 e 2018. Também possui perfil no Facebook “Mulheres na Ciência – UFPB” (abre em nova aba).

 

Canais no YouTube:

“Física e Afins” (abre em nova aba), busca diariamente desmistificar as pseudociências do mundo atual, divulgar a ciência de forma acessível e mostrar como funciona a metodologia científica.

 

“Nunca vi 1 cientista” (abre em nova aba), conta com cientistas de diversas áreas e traz pautas de divulgação científica e história das mulheres na ciência.

 

“Mulheres na Ciência” (abre em nova aba), realiza divulgação científica de forma acessível em vídeos curtos, sempre produzidos e protagonizados por cientistas e estudantes mulheres.

 

Vídeos no YouTube:

“Para Todas as Meninas na Ciência | Zélia Ludwig | TEDxRuaHalfeld” (abre em nova aba), publicado em 2019 no canal TEDx Talks, em que a Dr.ª Zélia Ludwig, da UFJF, toca em pontos de discussão importantes a respeito da representatividade feminina na ciência e os impactos disso para as meninas.

 

“Mulheres cientistas na História | Nerdologia História” (abre em nova aba), publicado em 2019 no canal Nerdologia, traz muitos nomes de mulheres cientistas desde antes da Era Comum até os dias atuais.

 

“A mulher que mudou a medicina, Henrietta Lacks | Nerdologia” (abre em nova aba), publicado em 2018 no canal Nerdologia, conta sobre os grandes avanços na medicina feitas em cima de células de Henrietta Lacks, que continuam sendo estudadas até hoje.

 

“Hipátia de Alexandria, a grande mestra” (abre em nova aba), publicado em 2017 no canal Conhecimentos da Humanidade, se aprofunda na história da cientista.

 

“Mulheres na ciência e tecnologia” (abre em nova aba), publicado em 2017 no canal de Daniele Tem Pass, trabalho de conclusão de curso que apresenta várias cientistas e suas contribuições mais importantes para a ciência, muitas das quais fazem parte de nossos cotidianos.

 

“A bióloga que liderou a luta por direitos das mulheres: Bertha Lutz” (abre em nova aba), publicado em 2019 no canal Nexo Jornal, conta a trajetória da cientista e sua luta pela igualdade de gêneros.

 

“Neil deGrasse Tyson A Mulher e o Negro na Ciencia” (abre em nova aba), publicado em 2013 no canal de Sandro Cardinali,  em que o cientista responde uma pergunta em uma mesa redonda e analisa a ausência das mulheres e dos negros no meio científico, evidenciando as forças que a sociedade, dominada por homens brancos, impõe contra a presença dessas pessoas nos grupos e ambientes que elas almejam.

 

“‘Insubmissas, mulheres na ciência’: conversa com equipa” (abre em nova aba), publicado em 2020 no canal da Universidade de Évora, com o bate-papo com a equipe do projeto Arte e Ciência no Palco e com a equipe portuguesa que também realizou a peça.

 

“Mulheres na ciência: entre avanços e dilemas históricos | Futurando especial” (abre em nova aba), publicado em 2020 no canal DW Brasil, uma reportagem que conta a trajetória e o contexto histórico das cientistas em países da América Latina e do leste europeu.

 

“[DOC.GN] Potência N” (abre em nova aba), documentário dirigido por Maria Lutterbach, publicado em 2018 no canal Gênero e Número, sobre os obstáculos enfrentados por mulheres negras na ciência, gerados pela desigualdade de gêneros aliada ao racismo estrutural no meio acadêmico.

 

Playlist “Ciência Delas” (abre em nova aba), do canal “Física e Afins”, possui diversos vídeos com participações de mulheres cientistas que apresentam seus trabalhos e, consequentemente, impulsionam o trabalho de outras mulheres pela ciência.

 

Playlist “Mulheres F_D4” (abre em nova aba), do canal Tempero Drag, em que a idealizadora Rita von Hunty conversa com convidadas sobre grandes mulheres de diversas áreas de atuação.

 

Podcasts:

“Mulheres na Ciência” (abre em nova aba), elaborado por alunas do curso de Ciências Biológicas da Universidade Federal de Santa Catarina, disponível na plataforma Spotify.

 

“Histórias de Ninar para Garotas Rebeldes” (abre em nova aba), baseado no livro de Elena Favilli e Francesca Cavallo, possui episódios com leituras de capítulos do livro e outros com entrevistas mulheres expoentes nas mais variadas áreas de conhecimento e atuação.

 

“USP Analisa #12: Mulheres protagonistas na ciência brasileira” (abre em nova aba) e “USP Analisa #13: Cientistas protagonistas e seus méritos” (abre em nova aba), uma entrevista com Elaine Del Bel e Carla Ventura, listadas pelo projeto Open Box da Ciência como mulheres protagonistas da ciência brasileira.

 

Filmes:

“Estrelas Além do Tempo” (trailer) (abre em nova aba), de 2016, dirigido por Theodore Melfi, se baseia na história real de três cientistas afro-americanas da NASA nos anos 1960, Katherine Johnson, Dorothy Vaughn e Mary Jackson. Elas tiveram que atravessar todas as barreiras de gênero e raça para provar serem essenciais em uma das maiores operações aeroespaciais de todos os tempos.

 

“Radioactive” (trailer) (abre em nova aba), de 2019, dirigido por Marjane Satrapi, conta a história de Marie Curie.

 

“Marie Curie – Une femme sur le front” (abre em nova aba), de 2014, dirigido por Alain Brunard, trata sobre a atuação da cientista durante a Primeira Guerra Mundial.

 

Lista “#AsCientistasnoCinema” (abre em nova aba), das professoras Célia Anteneodo, Débora Peres Menezes e Simone Silva Alexandre e das graduandas em Física Beatriz Nattrodt D’Avila e Karina Buss, todas da Universidade Federal de Santa Catarina, uma tabela com dezenas de indicações de filmes e séries com personagens cientistas mulheres de destaque, com descrição das atrizes que as interpretam e suas áreas de atuação e link de trailers de cada obra.

 

Reportagem do Fantástico, de 2016: “Gloria Pires vive psiquiatra pioneira em ‘Nise – O Coração da Loucura’” (abre em nova aba), fala sobre o preparo da atriz para representar a psiquiatra Nise da Silveira no filme. O filme, ambientado na década de 1940, conta a trajetória da psiquiatra, desde sua formação acadêmica, até o desenvolvimento de suas ideias revolucionárias para tratamento psiquiátrico, sempre tendo que lutar contra o machismo na ciência.

 

Livro:

“Cordel: Mulheres da Ciência” (abre em nova aba), de 2020, escrito por alunos da Universidade Federal de Pernambuco, contando a história de algumas cientistas nesse gênero de literatura popular típico do Nordeste do Brasil.

 

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Mediadoras e mediadores responsáveis pelas indicações de conteúdo acima:

Amanda Stefanon

Ana Carolina da Silva

Ana Paula Vieira

Camila Oliveira

Dalila Nascimento

Dayse Quetz

Diego Santos

Edivânia Rosa

Flaviane Resende

Gabriel Rodrigues

Gabriel Fracetti

Gabriella Alves

Gilberto Ramos

Gislaine Oliveira

Grazielle Conrado

Gustavo Oliveira

Gustavo Vieira

Igor Nunes

Jéssica Albuquerque

Jéssika Lima

Jéssyca Souza

Juliana Athayde

Laura Bastos

Leidlaine Medeiros

Lya Almeida

Márcia Romano

Marina Andrade

Mauro de Souza

Michelly Andrade

Nathália Costa

Nathália Fernandes

Pâmella Stéfanie

Paola Fazollo

Patrícia Abranches

Pedro Lopes

Raphael Bortolassi

Rayssa Alves

Roberto Carvalho

Rômulo Valle

Roney Dias

Rúbia Toledo

Tácio Amaral

Thalita Carvalho

Vanessa Magalhães

Yara Beatriz Moreira