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Para a montagem de uma exposição, você precisa ter alguns pontos definidos como:
Qual o tema?
Qual o público alvo?
Qual formatação?
Qual argumento?
Qual o roteiro?
Será presencial ou virtual?
Se presencial, onde?
Qual período?
Se virtual, qual site?
Identidade visual?
Qual recorte?
Qual o objetivo?
Há direitos autorais/ autorizações? Por exemplo, o Instagram não permite qualquer música. Ele bloqueia a postagem se tiver alguma questão de direito autoral.
Haverá possibilidade de ouvir músicas?
Haverá recursos audiovisuais?
Terá acessibilidade?
Audiodescrição?
Será necessário impressões fac-símile (lembrando que há regras e limitações para exposições de documentos permanentes)?
Qual o custo financeiro?
Entre outros pontos…. Você precisa fazer um plano para a exposição e a partir dai ver como e onde gastar o recurso financeiro. Não adianta comprar material de acondicionamento, por exemplo, e depois não ter recurso para fazer algo necessário à exposição, como expositores, se você não tiver disponível.
Faça um plano de trabalho. Sem isso definido, fica difícil. Exposições dão muito trabalho.
Quanto ao acervo, com o tema e plano de trabalho definido, qualquer acervo se torna objeto de exposição. Por exemplo, é possível utilizar imagens de documentos aparentemente sem atrativos, em montagens fotográficas, e o resultado é belíssimo. A questão é que todos os documentos devem conversar com as imagens, exatamente porque o tema e recorte foram muito bem definidos.
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