Líder: Kérley Winques
Em um contexto em que a tecnologia tem sido pensada e construída a partir de enquadramentos racistas, sexistas e patriarcais, é urgente reconectar-se com as tecnologias a partir das dimensões simbólicas que sustentam narrativas, imaginações e táticas que ressignificam seus usos, possibilitando criar outros futuros possíveis, dignos e tecnodiversos. Assimetrias implica pensar nas relações desiguais que envolvem as tecnologias digitais, enquanto consideramos as dinâmicas de resistência presentes nos usos cotidianos e sociais dessas tecnologias. Assimetrias é um exercício de reflexividade crítica. Através do grupo, procuramos compreender as experiências das pessoas que utilizam a tecnologia tanto como ferramenta para seu trabalho diário e atividades sociais, quanto como instrumento de reflexão, comunicação e ação política.
Saiba mais sobre o grupo Assimetrias:
Líderes: Christina Ferraz Musse e Talita Souza Magnolo
O grupo Comunicação, Cidade e Memória (COMCIME) surgiu em 2013, é coordenado pela professora Christina Ferraz Musse e possui como foco assuntos relacionados à memória, à história oral, à construção de narrativas e à representação da mídia em geral. Possui como linhas de pesquisa: Cidade e Memória, Estudos de memória social e Mídia e memória.
Saiba mais sobre o grupo Comcime:
Líderes: Gabriela Borges Martins Caravela e Leticia Barbosa Torres Americano
Este grupo de pesquisadores e alunos esteve integrado no grupo Redes, ambientes imersivos e linguagens de 2013 a 2017, quando se subdividiu. Desenvolve pesquisa e extensão na interface da comunicação com a arte, dialogando com os processos atuais de aprendizagem e produção crítica de conteúdos midiáticos. É constituído a partir das linhas de pesquisa Análise e crítica de mídia, que se dedica à discussão sobre a qualidade no audiovisual contemporâneo; Arte e Tecnologia, que discute os imbricamentos entre as artes e as mídias analógicas e digitais e Competência Midiática, que se dedica ao estudo sobre a formação crítica do profissional de comunicação e questões relativas à infância e o audiovisual.
Saiba mais sobre o grupo Comunicação, Arte e Literacia Midiática:
Líderes: Telma Sueli Pinto Johnson e Luiz Ademir de Oliveira
Docentes participantes: Paulo Roberto Figueira Leal e João Malerba
Relações entre o campo da Comunicação e áreas correlatas, com foco em fenômenos políticos, identitários e de cidadania.
Saiba mais sobre o grupo Comunicação, Identidade e Cidadania:
Líder: Soraya Maria Ferreira Vieira
O grupo de pesquisa Conexões Expandidas surgiu oficialmente em 2017, coordenado pela Professora Doutora Soraya Ferreira, com o propósito de unir e expandir as diversas pesquisas realizadas pelos integrantes da Faculdade de Comunicação, criando uma rede de diálogo e discussões acerca das diferentes linguagens e dinâmicas comunicacionais emergentes no período pós-convergência midiática. Buscamos entender os fenômenos contemporâneos sob a perspectiva de um ecossistema conectivo e digital que marca os estudos recentes da área da comunicação. Somos um grupo sinérgico, engajado e motivado em refletir sobre os fluxos comunicacionais e os modos de circulação e distribuição em diversos objetos, fenômenos e campos do conhecimento. Acreditamos que a pesquisa se realiza em conjunto, com aprofundamento, estudo, diálogo e um pouco de coragem. Aberto a investigadores, estudantes, profissionais, pesquisadores e aos interessados em expandir suas conexões.
Saiba mais sobre o grupo Conexões Expandidas:
Líderes: Mariana Ramalho Procópio e Rennan Lanna Martins Mafra
O DIZ – Grupo de Pesquisa em Discursos e Estéticas da Diferença busca desenvolver pesquisas e ações que se debruçam sobre a temática da diferença, a partir de duas grandes dimensões epistemológico-metodológicas: discursos e estéticas. A partir de uma abordagem comunicacional dos fenômenos pesquisados, privilegia estudos e ações transversais que investigam: 1) marcadores da diferença (gênero, raça, classe, urbanidades/ruralidades, sexualidades, etc.), em sua relação com a vida social contemporânea, com os contextos midiatizados e com as políticas públicas; 2) emergências e experiências da diferença, em seus aspectos discursivos, acontecimentais, narrativos e estéticos; 3) diferenças frente a historicidades e discursividades dos processos comunicacionais; e 4) dispositivos midiáticos, produtos audiovisuais, contextos organizacionais e diferenças sob uma leitura da estética, dos discursos e das temporalidades.
Saiba mais sobre o grupo DIZ:
Líder: Alvaro João Magalhães de Queiroz
O [IRG] é um grupo interdisciplinar dedicado à investigação de processos icônicos na arte, ciência, filosofia e literatura. Ele concentra-se no fenômeno da criatividade, raciocínio diagramático, intermidialidade, metacognição e tarefas de solução de problemas, a partir da perspectiva do externalismo cognitivo ativo, e da teoria semiótica da mente de C.S.Peirce. O IRG combina insights, métodos e protocolos experimentais da Semiótica, Ciência Cognitiva, Linguística Cognitiva, Humanidades Digitais e IA. As principais referências científicas e filosóficas do grupo baseiam-se no paradigma 4E, desenvolvido nas últimas duas décadas em ciência cognitiva, e na teoria pragmática da mente de C.S.Peirce.
Saiba mais sobre o grupo IRG:
Líder: Carlos Pernisa Júnior e Marcelo Ferreira Moreno
Docente participante: Eli Borges Junior
O LMD, Laboratório de Mídia Digital, é um grupo de pesquisa interdisciplinar, que atua na interface entre Comunicação, Computação e Artes e iniciou suas atividades em 2002. Teve como primeiro nome Poéticas da Imagem Técnica e desde lá passou por muitas transformações, tanto em sua denominação quanto nas abordagens dos estudos realizados. Atualmente, possui foco em mídias digitais audiovisuais e sonoras, abrangendo TV, Rádio e Internet, suas convergências, interfaces e perspectivas tecnológicas, narrativas e interativas.O grupo vem se dedicando nos últimos anos à pesquisas relacionadas a “Ambientes Imersivos”, envolvendo estudos sobre: Metaverso; TV 3.0; Rádio Digital Expandido; Narrativas pervasivas e Audiovisual em ambientes de rede.
Saiba mais sobre o grupo LMD:
Líder: Frederico Braida Rodrigues de Paula
Os estudos e produções deste Grupo são voltados para iniciativas que articulam a pesquisa ao ensino e à extensão e atravessam diferentes áreas do conhecimento, tais como Arquitetura e Urbanismo, Artes e Design, Comunicação e Semiótica e Educação. O principal eixo de discussão abrange os hibridismos e o tema das linguagens e expressões da arquitetura, urbanismo e design, considerando, sobretudo, os aspectos comunicacionais dos artefatos humanos. São de grande interesse as reflexões no âmbito da representação gráfica em suportes diversificados, seja bi ou tridimensional, resultante de técnicas analógicas ou das tecnologias emergentes na cultura digital (prototipagem rápida, a fabricação digital, os processos CAD-CAM, o projeto paramétrico e a plataforma BIM).
Saiba mais sobre o grupo LEAUD:
Líderes: Cláudia de Albuquerque Thomé e Marco Aurelio Reis
O grupo Narrativas Midiáticas e Dialogias, cadastrado no Diretório do CNPq, atua no âmbito do PPGCOM, na Facom/UFJF, e pesquisa as mudanças na narrativa contemporânea, sobretudo a audiovisual. Buscamos detectar e analisar os deslizamentos entre os gêneros e as plataformas midiáticas, considerando mudanças de linguagem, focos temáticos e estratégias narrativas, em uma hibridização que é anterior à convergência midiática, mas que se acelera no contexto atual. Estudamos as narrativas fáticas e ficcionais em sua relação com o cotidiano, observando as representações e valores que carregam, com desdobramentos em pesquisa, ensino e extensão.
Saiba mais sobre o grupo Namídia:
Líderes: Iluska Maria da Silva Coutinho e Gustavo Teixeira de Faria Pereira
O Núcleo de Jornalismo e Audiovisual (NJA) reúne professores, estudantes e pesquisadores da Comunicação e atua como grupo de pesquisa científica e como espaço de investigação, estudo, experimentação e análise de materiais audiovisuais e outras narrativas jornalísticas. Desde 2010 um dos focos das pesquisas e práticas do NJA tem sido a questão do jornalismo na TV e na Comunicação pública. No Núcleo se associa um laboratório de desenvolvimento de projetos de extensão, treinamento profissional e monitoria, atuando de forma articulada. Entre esses projetos destacam-se o Observatório Mídia e Direitos Humanos e o Ciclo de Estudos em Jornalismo e Audiovisual,que teve sete edições em 2018. Coordenado pela professora Iluska Coutinho, o NJA tem entre seus parceiros institucionais o Graphos, Laboratório de Pesquisa em Jornalismo Gráfico e Visual; o Laboratório de Mídia Digital e o Grupo Sensus. Integrado à Rede de Pesquisadores de Telejornalismo (TELEJOR), o NJA tem ainda um projeto de atuação conjunta com o Coletivo Avenida Independência, que desenvolve entre outros produtos, uma revista digital com foco na música independente. No desenvolvimento de seus diversos projetos o Núcleo de Jornalismo e Audiovisual tem como perspectiva central a busca pela democratização do conhecimento sobretudo por meio do jornalismo, do audiovisual e do exercício do direito à comunicação.
Saiba mais sobre o grupo Núcleo de Jornalismo e Audiovisual:
Líder: Wedencley Alves Santana
No Grupo Sensus reúnem-se pesquisadores e alunos de graduação e pós-graduação para discussão de suas pesquisas, estudos e ações estratégicas. No grupo as pesquisas se distribuem nas linhas: Corpo, linguagem e sensibilidades; Discurso em comunicação e saúde; Estudos em Análise de Discurso (AD). Para além das pesquisas, o grupo registrado no CNPQ e certificado na instituição desde 2012, tem realizado atividades de leitura, organização e participação de eventos.
Saiba mais sobre o grupo Sensus:
Líder: Jhonatan Mata
Vice-líder: Iluska Coutinho
Num país como o Brasil, em que o telejornalismo atua em sua função pedagógica, identitária e referencial para boa parte da população e que abriga 7 das 10 maiores lives do planeta, todas musicais, torna-se primordial analisar as relações entre o audiovisual (com destaque para a TV e a música) e o universo popular. Operamos com a ideia de que as lives, videoclipes, telejornais e outras produções audiovisuais contemporâneas podem retirar a produção amadora de seu romantizado núcleo familiar e despolitizado e a colocar num espaço-tempo de atuação pública. A TV aqui, vista tanto como aparelho multitelas como “planeta particular” pode atuar nos jogos de vinculação dos atos discursivos às relações de localização e afetação dos sujeitos no interior da linguagem e conferir um tom de domesticidade, mesmo nas produções profissionais. Uma nova cidade humana, que implode a oposição logos/pathos (razão e paixão). E mostra a urgência de outra posição interpretativa que atue para além da interação entre forças mecânicas e valorize os dispositivos de afeto como a simpatia, a antipatia, o amor. As variadas lutas pela hegemonia e contra-hegemonia encontram na mídia o espaço ideal para revelar a complexidade do tecido social atual, para além de sua capacidade de “representação do real”.
Saiba mais sobre o grupo Sinestelas: