Veículo: G1 Zona da Mata

Editoria: Notícias

Data: 10/10/2020

Link: https://g1.globo.com/mg/zona-da-mata/noticia/2020/10/10/prefeitura-de-juiz-de-fora-ja-recebeu-mais-de-6600-testes-de-covid-19-feitos-na-ufjf.ghtml 

Título: “Prefeitura de Juiz de Fora já recebeu mais de 6.600 testes de Covid-19 feitos na UFJF”

A Prefeitura de Juiz de Fora já recebeu 6.619 resultados de testes para diagnóstico de Covid-19 realizados em laboratórios da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF). A informação foi divulgada nesta sexta-feira (9) pela Secretaria Municipal de Saúde.

De acordo com a pasta, 1.831 deram positivo para a doença. Em abril, o G1 mostrou que o Município e a instituição firmaram um termo de cooperação.

Em maio, os dois laboratórios da UFJF receberam o certificado de qualidade da Fundação Ezequiel Dias (Funed), vinculada à Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais (SES-MG).

Aplicação

O material é coletado e transportado nas condições adequadas para os laboratórios, no Instituto de Ciências Biológicas e na Faculdade de Farmácia. Ambos passaram por inspeção da Vigilância Sanitária e estão credenciados para o funcionamento e efetuação dos testes.

O público-alvo para a realização dos exames é composto por profissionais de saúde sintomáticos, entre o terceiro e o décimo dia de sintomas; todos os pacientes internados em “leitos covid”, pactuados com o Município.

Também estão incluídos, os pacientes atendidos na atenção básica, em situação de vulnerabilidade – acima de 65 anos, cuidadores de idosos, diabéticos, hipertensos descompensados e obesos – e servidores da segurança pública, Departamento Municipal de Limpeza Urbana (Demlurb) e Companhia de Saneamento Municipal (Cesama).

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Veículo: Acessa.com

Editoria: Infantil

Data: 10/10/2020

Link: https://www.acessa.com/infantil/arquivo/noticias/2020/10/10-confira-programacao-para-dia-das-criancas-juiz-fora/ 

Título: “Confira a programação para o Dia das Crianças em Juiz de Fora”

Mesmo com a pandemia, os shopping e setores da Prefeitura de Juiz de Fora montaram uma programação especial para o Dia das Crianças.

Em entrevista ao Portal ACESSA.com, a coordenadora do curso de pedagogia da Estácio, Maísa Colombo Lima destacou a importância do brincar para estimular a criatividade, o desenvolvimento e interação com familiares e amigos. Confira.

Neste domingo, 11 de outubro, será divulgada nas redes sociais do Museu Mariano Procópio, divertida história infantil, contada através de vídeo pela professora Nívea Maria Machado Valente Caneschi. O relato, “Festa na Floresta”, foi escrito pelo historiador Sérgio Augusto Vicente, que faz parte da equipe da instituição.

Ao longo da semana serão publicados conteúdos abordando a temática infantil no acervo do museu, como fotografias, ilustrações e pinturas, apresentadas em vídeo pela equipe do Departamento de Acervo Técnico e Ações Culturais (Datec) e convidados especiais. Além disso, atividades para brincar em casa, com a família, no projeto “Faça Você Mesmo”, e a parceria, por meio virtual, na “Aventura Ilimitada”. Devido à pandemia, toda a programação será realizada no meio virtual.

Para acompanhar, basta acessar o Facebook.

Diversão em cena

O Diversão em Cena ArcelorMittal Online apresenta no palco virtual “Armatrux, a banda”, espetáculo de bonecos. Já apresentado em mais de 70 cidades, a peça será transmitida neste domingo, 11 de outubro, às 16h, pelo Facebook  e YouTube. Na história, músicos vindos de universos distintos se unem à pianista Mafalda Jackson em uma banda de rock que arrasa nos palcos. A trilha sonora foi composta pelo músico John Ulhôa, da banda Pato Fu, e Bob Faria. Já os bonecos foram desenhados e construídos pelo artista gráfico Conrado Almada.

Jardim Norte

O Jardim Norte também montou uma programação especial, com direito a ação social, dicas de presentes e uma live. Um dos destaques da campanha é a ação realizada em parceria com a RiHappy, com objetivo de arrecadar doações de brinquedos novos em prol da Instituição Seguidores do Bem. Quem quiser contribuir deve deixar a sua doação na loja até o dia 12.

A live será transmitida no Dia das Crianças, 12 de outubro,às 16h. A Tia Kaká da Pipokar Festas vai comandar uma oficina deliciosa de pizza de pão de forma, para os pequenos colocarem a mão na massa junto com toda a família.

Independência Shopping

O Independência Shopping terá várias lives em parceria com a Brinca Trupe. Confira a programação.

Sábado, 10/10

15h – Tie Dye: faça em casa suas peças exclusivas

16h – Bala de Gelatina: passo a passo para uma guloseima deliciosa

Domingo, 11/10

15h – Papelaria Divertida: mão na massa e criatividade em ação

16h – Meu Robô: tecnologia e diversão para os pequenos

Serviço

Lojas:

Segunda a sexta-feira: 12h às 22h

Sábado: 10h às 22h

Domingo e feriados – 13h às 21h

Alimentação e Bahamas:

Segunda a sexta-feira: 12h às 22h

Sábado, domingo e feriados: 11h às 22h

Prefeitura

A Secretaria de Educação (SE) da Prefeitura de Juiz de Fora (PJF) realizará na próxima semana quatro lives dedicadas aos profissionais da educação e aos estudantes da rede municipal de ensino, através do projeto “Cadinho de Prosa”. A primeira será nesta terça-feira, 13, às 18h30, com o tema “Infâncias e Crianças: Aprendendo na e com a Pandemia”, ministrada por Levindo Diniz Carvalho, doutor em Educação pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), e Mônica Baptista, pós-doutorada em Educação pela UFMG.

As lives, que acontecerão no YouTube, serão direcionadas aos profissionais do magistério municipal. Porém, todas as pessoas que atuam na área da educação, de qualquer lugar do mundo, estão convidadas, pois não é necessária inscrição prévia e não haverá limite de acesso. A duração será de aproximadamente 60 minutos. Todas elas serão transmitidas pelo canal “Cadinho de Prosa”, no YouTube.

Programação

Dia 13 (terça-feira), 18h30

– “Infâncias e Crianças: Aprendendo na e com a Pandemia”

– Com Levindo Diniz Carvalho e Mônica Baptista (ambos da UFMG).

Dia 14 (quarta-feira), 18h

– Abertura da “16ª Mostra Professor Também faz Arte” e “12ª Mostra Estudantil de Arte.

– “Entrelaçamentos Poéticos nas Aulas de Arte: Diálogos sim, Polivalência não!”

– Com Beth Rangel, professora-doutora (Universidade Federal da Bahia), Eugênio Tadeu, professor-doutor (UFMG), Lúcia Gouveia Pimentel, professora-doutora (UFMG) e Marcus Medeiros, professor-doutor (Universidade Federal de Juiz de Fora – UFJF)

Dia 15 (quinta-feira), 18h

– “Escola, Democracia e Igualdade: Invenção e Incertezas em Tempos de Pandemia?”

– Com Cláudia Fernandes e Carmem Sanches (ambas professoras-doutoras da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro – Unirio),

Dia 16 (sexta-feira), 18h

– “Entre Histórias e Canções de Meninos/as, Elefantes e Estrelas”

– Com a “Caravana de Histórias” (SE-PJF).

Domingo no Campus

A UFJF promove, neste domingo, a 3ª edição on-line do Domingo no Campus em Casa. O Facebook e o Instagram do projeto de extensão transmitem programação online e sorteio de brindes a partir das 9h. Desta vez, a festa acontece por ocasiões especiais: em comemoração ao Dia das Crianças e ao Dia dos Professores. O evento é remoto devido à pandemia do novo coronavírus e as recomendações de isolamento social.

9h – Abertura ao vivo

9h20 – Ginástica para a terceira idade – “Exercitando em casa” com a professora Vanessa Cupertino

9h30 – Oficina de Bordado – “Exercitando o Olhar” com a professora Gabriela Machado e a convidada Silvana Mota Barbosa

9h45 – Grupo de Educação Tutorial – Nutrição UFJF – “Higienização de alimentos na prática” com a professora e coordenadora Aline Silva de Aguiar e a aluna Larissa Teixeira Gonzaga

10h – Oficina de Bordado – “Exercitando o Olhar” com a professora Gabriela Machado e o convidado Pedro Luís

10h15 – Oficina de Jogos e Brincadeiras – “Diversão com as amarelinhas” com os professores Danuza da Silva Moraes, Jerônimo Dutra Lopes, Jonathan Barra Pereira e Ursula Campos Zeringota Silva

10h30 – Oficina de montagem de brinquedos: produção de brinquedos com materiais recicláveis em tempos de isolamento social – “Brinquedos com garrafa de água mineral” com as professoras Juliana Barros e Ana Carolina Mattos

10h40 – Oficina de Bordado – “Exercitando o Olhar” com a professora Gabriela Machado e a convidada Naza Lisboa

10h50 – Liga Acadêmica de Anatomia Veterinária UFJF – “Tour pelo Laboratório de Anatomia Veterinária” com os professores orientadores Káterin Elena Bohorquez e Antônio Santana Castro em conjunto com os estudantes Juliana Gomes de Souza e Yago Fernandes da Silva Felipe.

11h – Jogos e brincadeiras: “Jogo de trilha” com os professores Danuza da Silva Moraes, Jerônimo Dutra Lopes, Jonathan Barra Pereira e Ursula Campos Zeringota Silva

11h15 – Musicalização Funga Alafia – “A linha do tempo” com o professor Estevão Maciel

11h30 – Tia Nilceia recebe a Oficina de Brinquedos Recicláveis na Contação de Histórias. Ao vivo no Facebook

12h15 – Encerramento ao vivo no Facebook e Sorteio de brinde no Instagram

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Veículo: G1 Zona da Mata

Editoria: Notícias

Data: 11/10/2020

Link: https://g1.globo.com/mg/zona-da-mata/noticia/2020/10/11/programa-da-ufjf-orienta-pacientes-de-avc-em-juiz-de-fora.ghtml 

Título: “Programa da UFJF orienta pacientes de AVC em Juiz de Fora”

Com o objetivo de levar informação para pacientes vítimas de Acidente Vascular Cerebral (AVC), um projeto de extensão desenvolvido por alunos da Faculdade de Medicina da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) em parceria com estudantes de outros cursos de saúde, realiza ao longo do mês de outubro um grupo de apoio on-line e gratuito para pessoas que tiveram a doença ou visam se prevenir.

Com o nome “AVC: Mudando paradigmas para mudar vidas”, a iniciativa pretende marcar o mês, em que se lembra o Dia Mundial do AVC, celebrado em 29 de outubro.

A instituição usará o tema atividade física para ajudar na conscientização. E, ao longo do mês serão disponibilizados materiais informativos para a população sobre o assunto no site da UFJF.

A proposta visa retomar o projeto e as orientações a pacientes e pessoas interessadas no tema, atendendo às recomendações de distanciamento social, devido à pandemia do novo coronavírus.

Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), o AVC, resultado da pressão alta, e conhecido popularmente como derrame, é a doença que mais incapacita e a segunda enfermidade que mais mata no planeta.

Vinculado ao Departamento de Clínica Médica da Faculdade de Medicina (Famed) da UFJF, o grupo de apoio remoto tem como objetivo levar informação sobre a doença, de forma multiprofissional, com a participação de profissionais das áreas de Educação Física, Fisioterapia, Nutrição e Fonoaudiologia, entre outros.

O coordenador do projeto e professor da Famed, Leopoldo Antônio Pires ressalta a importância de desconstruir o preconceito sobre o AVC e suas consequências.

“É importante destacar que o AVC é uma doença prevenível em mais de 90% dos casos e, quando acontece, é tratável, contendo uma resolutividade alta dependendo do tipo de hospital e sua unidade de AVC. Esse setor é composto de multiprofissionais treinados, que ajudam na recuperação do paciente”, explicou.

As reuniões acontecerão mensalmente através da plataforma Google Meet. E os interessados em participar devem enviar e-mail para marcelo.b.j.17@gmail.com.

Durante o período de atividades on-line, serão abordados temas como reabilitação, exercícios físicos, orientação sobre tabagismo, uso de álcool e alimentação.

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Veículo: Tribuna de Minas

Editoria: Esportes

Data: 11/10/2020

Link: https://tribunademinas.com.br/noticias/esportes/11-10-2020/formado-em-jf-fisioterapeuta-vive-bolha-do-us-open-ao-auxiliar-tenista.html 

Título: “Formado em JF, fisioterapeuta vive bolha do US Open ao auxiliar tenista”

Nascido no Rio de Janeiro, de origem humilde, Fábio Oliveira seguramente não imaginaria, ao chegar em Juiz de Fora ainda na adolescência sem a família, que desembarcaria depois no município, onde permanece no Bairro São Mateus, que, mais de 20 anos depois, ele viveria uma experiência inédita no mundo em uma das principais competições esportivas do planeta.

De vitorioso atleta de taekwondo com passagem, por exemplo, pela seleção brasileira universitária, o profissional de base fixada em Juiz de Fora, hoje aos 40 anos e formado em Fisioterapia pela Unipac, fez parte da equipe do tenista profissional Radu Albot, número 75 do ranking da ATP (Associação de Tenistas Profissionais, a principal da modalidade), na disputa do US Open. Não fosse o bastante a experiência de participar de um Grand Slam em uma das mais antigas competições existentes, este ainda foi o segundo torneio realizado após a pausa pela pandemia do coronavírus, com todos os envolvidos isolados em uma bolha sanitária criada na cidade de Nova York para reduzir ao máximo o risco de contaminações pelo coronavírus.

“As regras eram muito interessantes. Tínhamos medo da contaminação massiva, mas acabava por ser um desafio e todos que passaram pela bolha entraram para a história. Uma bolha de cinco semanas, a primeira delas para o ATP de Cincinnati e as outras quatro para o US Open. Foi interessante, uma estrutura muito bem construída, só que com falhas, claro. Mas me senti bem seguro e não baixei a guarda em momento algum”, conta Fábio à Tribuna.

O ineditismo já começou em sua profissão antes mesmo da ida para a estrutura montada em prol do isolamento. “Passei toda a pandemia, até a competição, planejando o que seria feito para o US Open, com a preparação física por meio de exercícios preventivos. E ele (Albot) chegou muito bem, sem mazelas”, relata Fábio, ainda contextualizando. “Meu trabalho como fisioterapeuta de um tenista é baseado em três pilares: a prevenção, a recuperação otimizada e a reabilitação. São trabalhos diários com várias técnicas para preparar o corpo do atleta para as demandas do que ele vai fazer em quadra. Nesse período que vivemos, esse trabalho preventivo foi feito à distância.”

A disciplinada rotina na bolha

Fábio esmiuçou sua experiência de três semanas e meia na recém-criada bolha sanitária, a partir dos testes para Covid-19, regulares e realizados desde antes da entrada. “Fizemos primeiro no hotel, assim que chegamos não podíamos encontrar com ninguém. Você faz um teste e é direcionado ao quarto. Fica 24 horas só até o resultado. Se for negativo, busca sua credencial; se der positivo, passa por quarentena de dez a 14 dias”, conta.

A partir do primeiro resultado negativo para o vírus, Fábio, toda a equipe e o tenista moldavo, que já chegou a ocupar o número 36 do ranking da ATP, mas acabou eliminado cedo no US Open, eram testados de quatro em quatro dias, além de serem obrigados a usar máscara e credencial fora dos respectivos quartos. “É um método legal, deu pra controlar bem, mas não garante 100% de eficiência porque se você é contaminado um dia após o teste, fica três até um novo.” A pontuação de Fábio se justifica, além da preocupação para com a saúde geral, pela responsabilidade do fisioterapeuta em não prejudicar seu atleta. “Na questão competitiva, o staff não podia se contaminar porque desclassificaria o atleta também.”

Os resultados, no entanto, foram importantes no primeiro teste da bolha. “Levaram todos 14 dias antes do US Open para dar tempo do contaminado participar da competição ainda. Ainda bem que só duas pessoas testaram positivo. Já esperávamos casos lá, mas graças a Deus foram poucos.”

Rastreamento, comida e voluntários

Um ponto elogiado por Fábio foi a possibilidade de os organizadores saberem quem esteve perto de pessoas contaminadas, se necessário. “Na nossa credencial tinha uma espécie de chip com tecnologia de radiofrequência. Era possível monitorar onde a pessoa esteve no horário que fosse necessário”, destaca. “E não deixávamos o hotel para nada, a não ser rumo ao Centro de Tênis, mas não podíamos sair do Corona Park (sede do US Open). Lá dava pra andar bastante, com distanciamento, que era um pouco desrespeitado.”

Em toda a estrutura ainda haviam locais para a desinfecção das mãos. No entanto, um ponto chamou a atenção de forma negativa. “Uma das falhas da bolha é que as pessoas podiam pedir comida de estabelecimentos na parte externa da bolha. Mesmo sem o acesso direto ao entregador, é um material que vem de fora e pode conter o vírus”, reitera. “Outro ponto é que achei que os voluntários, locais, dormiriam no hotel. Mas iam pra casa e quando voltavam apenas faziam aferição da temperatura, um risco enorme na minha opinião”, alerta.

Do taekwondo para o mundo

A trajetória de Fábio no esporte começou na arte marcial, base que lhe foi fundamental no crescimento como fisioterapeuta. “Eu era atleta de taekwondo, no Fernando Taekwondo Clube. Tentei vaga para a Olimpíada, tive um bom desempenho a nível nacional, era da seleção brasileira universitária e, por conta disso, consegui uma bolsa integral na Unipac”, recorda, com vasta gratidão.

“O esporte mudou a minha vida. Não fosse por isso, acho que não teria conseguido seguir na carreira acadêmica. Não tinha uma grande perspectiva de vida. Mas as diversas participações em competições me possibilitaram viajar, conhecer outras culturas e idiomas. Vi que era possível seguir uma carreira acadêmica e continuar evoluindo”, explica Fábio.

O então atleta-estudante se formou e começou um estágio no Vasco. A ausência de comodismo, tomada pela vontade em evoluir, o fez crescer dia após dia, experiência por experiência. “Quis sair do Vasco para buscar um diferencial. Todos os outros estagiários de lá tinham alguma pessoa pra indicar e eu não. Então iniciei um mestrado na Alemanha, fiquei um ano me preparando lá, e nesse período, fui contatado pelo treinador da seleção portuguesa de taekwondo para tentar a vaga olímpica por eles. Mas não deu certo, eles tinham muitos problemas internos. Mas terminei o mestrado na Universidade de Coimbra, na Faculdade de Ciências do Desporto e Educação Física”, conta.

Na caminhada, durante um curso de especialização em fisioterapia esportiva de elite, Fábio conheceu um ex-fisioterapeuta da ATP, que o elogiou e disse que poderia auxiliá-lo a entrar no circuito. Mas Fábio não esperou pelo chamado. “Fui buscar meu espaço. Tentava sempre algo nos torneios, mas diziam que eu não tinha experiência. Aí em um circuito da ITF (Federação Internacional de Tênis) pela Europa, comecei um trabalho voluntário e, em pouco tempo, já estava em torneios grandes, como nos Jogos Europeus Universitários, o Europeu Sub-18, com vários atletas importantes como o (Alexander) Zverev (tenista alemão atualmente nº 7 da ATP).

Tupi e Vôlei UFJF

Em 2013, Fábio voltou para Juiz de Fora. Vieram, então, duas oportunidades em importantes equipes da cidade. “Trabalho na Dynamo (academia) sempre que volto. Fiquei um ano e meio lá, e trabalhei também com o Téo Lopes (fisioterapeuta) no Tupi. Mas nesse meio tempo tive a oportunidade de ir para o JF Vôlei, o então Vôlei UFJF.”

Após uma temporada na equipe de voleibol local, em meio às conversas de renovação, Fábio recebeu uma oferta de doutorado no Canadá. “Conclui o doutorado em 2018, depois dois ‘pós-doc’, e estou partindo para o terceiro. Atualmente trabalho em um centro de pesquisa da Universidade Laval, onde fiz o doutorado”, explica Fábio.

Após um período fora do circuito de tênis, veio a proposta para o US Open. Assim como sempre ocorreu na vida de Fábio, as portas sempre estariam abertas, com máscara ou não, para o conhecimento e a história. “Achei bem legal a oportunidade, muito diferente da normalidade. E um torneio de tênis já é muito bom, mas um Grand Slam é fenomenal.”

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Veículo: FDR

Editoria: 

Data: 12/10/2020

Link: https://fdr.com.br/2020/10/12/inscricao-do-vestibular-ufjf-comeca-nesta-terca-feira-13-veja-como-fazer/ 

Título: “Inscrição do vestibular UFJF começa nesta terça-feira (13); veja como fazer!”

Na última quarta-feira (7), a Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) divulgou o edital do Programa de Ingresso Seletivo Misto (Pism), o vestibular, para ingresso na instituição. Ao todo, estão sendo ofertadas 2.303 vagas distribuídas em 76 cursos de graduação. As inscrições poderão ser realizadas entre 13 de outubro a 3 novembro deste ano. 

Aliás, todas as vagas ofertadas pela UFJF são para os dois campi da instituição. Sendo assim 1.903 vagas para o campus de Juiz de Fora e 400 vagas para o campus de Governador Valadares. 

Ademais, o processo seletivo está sendo dividido por módulos, sendo:

I (triênio 2020-2022)

II (triênio 2019-2021)

III (triênio 2018-2020)

Desse modo, as provas, presenciais, serão realizadas entre os meses de fevereiro e março. Assim, nos dias 27 e 28 de fevereiro serão aplicadas para os candidatos inscritos nos módulos II e III, nos dias 13 e 14 de março para os candidatos do módulo I. 

Além disso, por conta da pandemia provocada pelo novo coronavírus (covid-19), medidas de seguranças serão adotadas nos dias das provas, a fim de evitar possíveis riscos de contaminações.

Dessa forma, será obrigatório o uso de máscara facial, cobrindo totalmente a boca e nariz. A UFJF não distribuirá máscaras.

Os candidatos também deverão fazer a higienização das mãos com álcool em gel, seja  próprio (devendo, assim, estar inserido em um recipiente transparente e sem rótulo) ou fornecido pela pessoa responsável para aplicação dos exames.

Inscrições para o vestibular da UFJF

As inscrições poderão ser realizadas de forma online, bem como as solicitações para isenção de taxas, atendimento especializado (incluindo sabatistas) e nome social.

Aliás, quem tiver interesse em fazer a solicitação de isenção, precisa ficar atento ao prazo, pois ocorrerá em um período de seis dias, que vão a partir das 15h do dia 13 até às 15h do dia 18 de outubro. 

Poderão solicitar a isenção candidatos inscritos no Cadastro Único, informando o Número de Identificação Social (NIS) ou que possua renda familiar bruta mensal igual ou inferior a 1,5 salário mínimo per capita.

Além disso, que tenha, também, cursado o ensino médio integralmente em escola pública ou com bolsa integral em rede privada.

Todas as informações do processo seletivo estão divulgadas no edital da instituição.

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Veículo: G1 Zona da Mata

Editoria: Notícias

Data: 12/10/2020

Link: https://g1.globo.com/mg/zona-da-mata/noticia/2020/10/12/universidades-federais-da-zona-da-mata-e-vertentes-estao-entre-as-50-instituicoes-que-mais-depositam-patentes-de-invencao-no-brasil.ghtml 

Título: “Universidades federais da Zona da Mata e Vertentes estão entre as 50 instituições que mais depositam patentes de invenção no Brasil”

As três universidades federais da Zona da Mata e Campo das Vertentes integram o ranking das 50 instituições que mais depositaram Patentes de Invenção (PI) no Brasil. Veja abaixo a colocação de cada uma.

A lista, que foi divulgada pelo Instituto Nacional de Propriedade Industrial (INPI), tem como base o ano de 2019 e reúne as entidades de ensino superior e empresas no âmbito público e privado de todo o país.

De acordo com o ranking, a Universidade Federal de São João del Rei (UFSJ) ficou em 15º lugar. Em seguida, entre as regiões, aparece a Universidade Federal de Viçosa (UFV), na 32ª posição, e a Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), ocupa a 45ª.

Ranking geral

Na primeira posição da lista, está a Universidade Federal da Paraíba (UFPB). Em segundo, aparece a Universidade Federal de Campina Grande (UFCG) e em terceiro, a Universidade Estadual Paulista (Unesp). Em Minas Gerais, a mais bem colocada é a Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), que é a 4ª do Brasil.

O que é patente?

De acordo com o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), a patente é um documento formal, expedido por uma repartição pública, por meio do qual se conferem e se reconhecem direitos de propriedade e uso exclusivo para uma invenção descrita amplamente.

Ainda segundo o Sebrae, a invenção precisa se enquadrar em uma das seguintes naturezas e modalidades:

A invenção deve ser novidade e ter aplicação industrial;

Nova forma ou disposição, envolvendo ato inventivo que resulte em melhoria funcional do objeto.

O que pode ser patenteado de acordo com o Sebrae:

A invenção que atenda aos requisitos de novidade, atividade inventiva e aplicação industrial;

O modelo de utilidade que seja objeto de uso prático, ou parte deste;

O modelo de utilidade que seja suscetível de aplicação industrial;

O modelo de utilidade que apresente nova forma ou disposição, envolvendo ato inventivo;

O modelo de utilidade que resulte em melhoria funcional no uso ou na fabricação.

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Veículo: Plantão dos Lagos

Editoria: Educa+

Data: 12/10/2020

Link: https://plantaodoslagos.com.br/categoria/educacao-empregos/estudo-da-ufjf-relaciona-ambiente-urbano-e-arquitetonico-com-a-propagacao-do-coronavirus-zona-da-mata 

Título: “Estudo da UFJF relaciona ambiente urbano e arquitetônico com a propagação do coronavírus”

Um estudo desenvolvido pelo programa de extensão “Laboratório Casa Sustentável” da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) relacionou ambiente urbano e arquitetônico das cidades com a propagação do coronavírus.

A partir do estudo foi elaborado o relatório “Ambiente Urbano e Habitação – condição de salubridade à luz da sustentabilidade em tempos de pandemia”. No documento, consta que espaços com densidade populacional excessiva são mais propensos à disseminação do vírus.

A iniciativa foi coordenada pela professora da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo (FAU), Letícia Zambrano, e no relatório mostra que o fator se manifesta tanto em ambientes urbanos estruturados, quanto em áreas informais da cidade.

“MUITAS DAS QUESTÕES ENVOLVIDAS NA PANDEMIA, DE UMA CERTA MANEIRA, ESTAVAM DEMONSTRANDO O LIMITE DA INSUSTENTABILIDADE EM QUE CHEGAMOS NAS CIDADES E QUE NOS LEVAM A UMA MAIOR EXPOSIÇÃO AO VÍRUS”, DESTACOU A PROFESSORA.

O relatório traz um alerta para o risco de uma legislação vigente, que permite altos coeficientes de ocupação em terrenos. O estudo aponta a situação acarreta uma densidade excessiva para um ambiente urbano que tende a ser mais confinado, devido às ruas estreitas.

Zambrano destacou que, embora o prefeito tenha assumido com firmeza o enfrentamento da pandemia na cidade, isso não significa que Juiz de Fora não tenha os mesmos problemas encontrados em outros municípios brasileiros.

Entre as situações destacadas estão a concentração excessiva de pessoas no transporte público e a insuficiência de atendimentos junto às áreas informais.

A professora destacou que os principais problemas do município são a extensão das áreas em que prevalece a informalidade na ocupação urbana, tanto em áreas onde se localizam assentamentos habitacionais informais, como em bairros populares.

A pesquisadora também analisou as questões referentes à situação de habitação que abrange boa parte da população.

“Percebemos que ao olharmos para uma unidade residencial, as pessoas também sofrem, muitas vezes, de adensamento nas áreas informais. A própria unidade, pela presença da coabitação de mais de uma família vivendo em um mesma habitação, mais de três pessoas por cômodo, ou a própria estrutura do espaço habitacional, em determinadas situações, precária, também se transforma em um fator de agravamento”, destacou.

Ela afirmou ainda que a presença de lixo nas ruas e encostas, bem como a dificuldade de acesso para coleta dos resíduos em determinados locais, também são questões que agravam os níveis de contaminação nas áreas informais.

“Embora os dados oficiais apontem para o Centro e São Mateus como os bairros que apresentam os maiores índices de casos, estes são seguidos por Benfica e Nova Era – bairros populares – e em terceiro lugar São Pedro, Grama, São Geraldo, Monte Castelo entre outros, que são intensamente ocupados de maneira informal”, analisou.

Letícia Zambrano avaliou ainda que a insuficiência das políticas públicas sociais direcionadas à esta parcela da população dificulta o enfrentamento do desafio de combater a expansão da pandemia na cidade.

“ESTÁ CLARO QUE OS PROBLEMAS MAIS GRAVES TÊM SE DADO NO CONTEXTO DA POPULAÇÃO DE BAIXA RENDA POR SEREM OBRIGADOS A SAIR PRA TRABALHAR E TEREM QUE ENCARAR O TRANSPORTE COLETIVO LOTADO, AUMENTANDO A EXPOSIÇÃO E O RISCO DE CONTÁGIO PELO CORONAVÍRUS”, COMPLETOU.

O relatório “Ambiente Urbano e Habitação – condição de salubridade à luz da sustentabilidade em tempos de pandemia” está disponível na internet.

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