Veículo: Folha de Colíder
Editoria: Educação
Data: 04/09/2020
Link: http://folhadecolider.com.br/brasil-tem-13-universidades-que-estao-entre-as-melhores-do-mundo/
Título: “Brasil tem 13 universidades que estão entre as melhores do mundo”
As duas estaduais paulistas subiram de grupo, enquanto outras federais entraram na lista das melhores. Mas domínio é de EUA, Europa, Canadá e Austrália
O Brasil tem 13 universidades entre as 1.000 melhores instituições do mundo, segundo nova edição do ranking da consultoria britânica Times Higher Education, um dos mais prestigiosos do setor.
As duas líderes no Brasil, a Universidade de São Paulo (USP) e a Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), também subiram de posição.
No ano passado, a USP estava no grupo das 300 melhores e, agora, ficou entre as 250 melhores, mantendo sua posição como a melhor universidade da América Latina. A Unicamp também subiu das 600 para as 500 melhores (veja a lista das brasileiras no fim da reportagem).
A partir da posição número 200, o ranking não inclui mais a classificação invidual das instituições, que é feita por grupos.
A Times Higher Education avaliou 1.527 instituições em mais de 90 países, em critérios como ensino, pesquisa, internacionalização, citações acadêmicas e outros. Ao todo, o Brasil tem 52 universidades avaliadas, a maioria instituições públicas federais e estaduais.
O Brasil teve ainda seis novas universidades no raking, com destaque para a Universidade Federal de Sergipe, que chegou à lista já entre as 800 melhores. O país, no entanto, ainda segue sem representantes entre as 200 melhores. Em ensino e pesquisa, a USP também ficou entre as 100 melhores.
Entre as privadas, constam no ranking apenas a PUC-RJ (entre as 800 melhores), PUC-RS (entre as 1.000 melhores), PUC-PR, PUC-MG, Universidade de Caxias do Sul e Universidade do Vale do Rio dos Sinos, do Rio Grande do Sul (todas no grupo depois de 1.000).
Avanço chinês e domínio americano
Assim como no ranking anterior, a Universidade de Oxford, no Reino Unido, foi classificada como a melhor universidade do mundo. Completam o pódio as americanas Stanford e Harvard.
Entre as dez melhores universidades, oito são americanas. Além de Oxford, a outra não-americana do top 10 é a Universidade Cambridge, também no Reino Unido, que caiu de terceiro para o sexto lugar.
O ranking deste ano também incluiu uma universidade asiática no top 20 pela primeira vez desde 2011, quando a metodologia atual começou a ser usada. A melhor da região foi uma chinesa, a Universidade de Tsinghua. O número de universidades chinesas entre as 100 melhores também passou de três para seis.
A Times Higher Education aponta que as universidades chinesas estão em constante evolução no ranking nos últimos anos e “reduzindo a distância” para as americanas e europeias.
Entre os países mais representados no ranking das 200 melhores estão os Estados Unidos (59 instituições), o Reino Unido (29), a Alemanha (21) e a Austrália (12). Depois, com menos de 10 universidades cada, estão a Holanda (8), o Canadá (8), a China (7), a Coreia do Sul (7), a Suíça (7), a França (5), Hong Kong (5) e a Suécia (5).
Os impactos financeiros do coronavírus nas universidades também pode ser maior no Ocidente do que na Ásia. Uma pesquisa da própria Times Higher Education com líderes de universidades mostra que 87% dos entrevistados na América do Norte acredita que a pandemia vai levar a falências em universidades de seus países. Na Ásia, são 17%.
Um dos desafios para as universidades do Ocidente e de países como a Austrália é que a pandemia está reduzindo o número de alunos estrangeiros. Nesses lugares, é mais comum que bolsas ou gratuidade sejam oferecidos a alunos locais e que os estrangeiros, por sua vez, paguem mensalidades maiores, sustentando financeiramente as instituições.
Melhores brasileiras
POSIÇÃO UNIVERSIDADE | |
201-250 | Universidade de São Paulo |
401-500 | Universidade Estadual de Campinas |
601-800 | Universidade Federal de Minas Gerais |
601-800 | Universidade Federal do Rio Grande do Sul |
601-800 | Universidade Federal de Santa Catarina |
601-800 | Universidade Federal de São Paulo |
601-800 | Universidade Federal de Sergipe |
601-800 | Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro |
801-1000 | Universidade de Brasília |
801-1000 | Universidade Federal de Pelotas |
801-1000 | Universidade Federal do Rio de Janeiro |
801-1000 | Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul |
801-1000 | Universidade Estadual Paulista |
1001+ | Universidade de Caxias do Sul |
1001+ | Universidade Estadual do Ceará |
1001+ | Universidade Federal do ABC |
1001+ | Universidade Federal de Alagoas |
1001+ | Universidade Federal da Bahia |
1001+ | Universidade Federal do Ceará |
1001+ | Universidade Federal do Espírito Santo |
1001+ | Universidade Federal de Goiás |
1001+ | Universidade Federal de Ciências da Saúde de Porto Alegre |
1001+ | Universidade Federal de Itajubá |
1001+ | Universidade Federal de Juiz de Fora |
1001+ | Universidade Federal de Lavras |
1001+ | Universidade Federal do Maranhão |
1001+ | Universidade Federal do Mato Grosso do Sul |
1001+ | Universidade Federal de Ouro Preto |
1001+ | Universidade Federal do Pará |
1001+ | Universidade Federal da Paraíba |
1001+ | Universidade Federal do Paraná |
1001+ | Universidade Federal de Pernambuco |
1001+ | Universidade Federal do Piauí |
1001+ | Universidade Federal do Rio Grande do Norte |
1001+ | Universidade Federal Rural do Semi-Árido |
1001+ | Universidade Federal de Santa Maria |
1001+ | Universidade Federal de São Carlos |
1001+ | Universidade Tecnológica Federal do Paraná |
1001+ | Universidade Federal de Uberlândia |
1001+ | Universidade Federal de Viçosa |
1001+ | Universidade Federal Fluminense |
1001+ | Universidade de Fortaleza |
1001+ | Universidade Estadual de Londrina |
1001+ | Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais |
1001+ | Pontifícia Universidade Católica do Paraná |
1001+ | Universidade do Estado do Rio de Janeiro |
1001+ | Universidade do Estado de Santa Catarina |
1001+ | Universidade Estadual de Maringá |
1001+ | Universidade Estadual de Ponta Grossa |
1001+ | Universidade Estadual de Santa Cruz |
1001+ | Universidade do Vale do Rio dos Sinos |
1001+ | Universidade Estadual do Oeste do Paraná |
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Veículo: FDR
Editoria: Educação
Data: 04/09/2020
Título: “UFJF lança novo curso voltado para Defesa Civil em parceria com Bombeiros”
Interessados em seguir carreira associada a Defesa Civil ganham novo espaço para formação e qualificação. Nessa semana, a Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) informou que passará a oferecer um curso lato senso em Gestão Pública em Proteção e Defesa Civil. O programa será realizado em parceria com o Corpo de Bombeiros Militar de Minas Gerais (CBMMG) e deverá ter início em 2021.
Mesmo mediante a pandemia do novo coronavírus, muitos brasileiros estão atrás de cursos para turbinarem seus currículos ou desenvolverem um plano de carreira.
Desse modo, atentos também a necessidade de ofertar maior segurança para moradores de comunidades localizadas em zona de risco, a UFJF lançou um curso em parceria com os bombeiros.
Detalhes do curso
O programa funcionará de modo semi-presencial e deverá ser iniciado a partir da segunda quinzena de fevereiro. Sua carga horária total será de 400h, contando com atividades que tenham como objetivo garantir a segurança das comunidades em áreas de risco, por meio da capacitação de atuais e futuros agentes públicos da Proteção e Defesa Civil.
Todas as aulas serão ministradas por professores da URJF e profissionais do Corpo de Bombeiros, abordando, de maneira acadêmica, científica e profissional, assuntos relacionados à Engenharia, Gestão Pública, Proteção e Defesa Civil.
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Veículo: Blgo do Lindenberg
Editoria: Educação
Data: 04/09/2020
Título: “UFMG é a melhor universidade federal do país, segundo ranking internacional”
Levantamento da revista britânica ‘Times Higher Education’ coloca instituições entre as que mais promovem resultados relevantes para a sociedade.
Um levantamento divulgado recentemente pela revista britânica “Times Higher Education” (“THE”), apontou o Brasil como o sexto país com maior número de instituições bem-avaliadas no mundo. A Universidade Federal de Minas Gerais foi classificada como a melhor universidade federal do país.
Com 52 universidades presentes no ranking – seis a mais em relação ao último levantamento –, o país fica à frente de Espanha, Itália, Canadá e Alemanha, por exemplo. Entre elas, oito são mineiras.
São elas: a Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG);a Universidade Federal de Itajubá (Unifei), a Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), a Universidade Federal de Lavras (Ufla), a Universidade Federal de Uberlândia (UFU), a Universidade Federal de Ouro Preto (Ufop), a Universidade Federal de Viçosa (UFV) e Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (PUC Minas). Dessas, a UFJF e a UFU são estreantes no ranking, que é desenvolvido há mais de uma década.
Entre as instituições brasileiras, a UFMG fica atrás apenas da Universidade de São Paulo e de Campinas, que são estaduais. Na faixa geral, a USP está na posição de 201 a 250 com mais destaque, enquanto a Unicamp fica entre 401 e 500.
Em julho, a UFMG já tinha alcançado o 5º lugar no ranking do THE na América Latina e Caribe, que inclui 166 universidades de 13 países.
Mais bem-ranqueada entre as mineiras, a UFMG é, também, a instituição federal de maior destaque do país, ocupando a faixa entre a 401ª e a 600ª melhores universidades do planeta (após o 200º lugar, as instituições são classificadas em faixas).
A Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) é das referências em pesquisas contra a Covid-19 no país. Mesmo recebendo R$ 7 milhões a menos no orçamento neste ano, em comparação com 2019, a UFMG tinha, até julho, 105 pesquisas voltadas para o combate à doença.
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Veículo: Primeiro a Saber
Editoria: Saúde
Data: 04/09/2020
Título: “UFV pesquisa repercussões da infodemia sobre Covid-19 na saúde mental de idosos e disponibiliza formulário para voluntários”
A UFV, por meio dos departamentos de Medicina e Enfermagem (DEM) e de Nutrição e Saúde (DNS), junto com outras universidades brasileiras e estrangeiras, está realizando uma pesquisa a respeito da infodemia sobre a Covid-19 e suas repercussões na saúde mental dos idosos. Na atual etapa da investigação, os pesquisadores disponibilizaram um formulário on-line para que pessoas com 60 anos de idade ou mais contem como estão se sentindo, o que estão pensando e o que têm feito diante do grande número de informações sobre a doença divulgadas. Os interessados em conhecer e colaborar voluntariamente com a iniciativa devem acessar este link.
Entre as pretensões da pesquisa está a contribuição com os conhecimentos relacionados à infodemia sobre a Covid-19 – difusão volumosa e veloz de informações, algumas vezes incorretas e produzidas por fontes não verificadas ou pouco confiáveis, que pode provocar desinformação, insegurança, estresse e pânico – e suas repercussões na saúde mental das pessoas idosas, que formam o principal grupo de risco para a doença, devido à vulnerabilidade à contaminação e à suscetibilidade de agravamento de quadros clínicos. A partir disto, a investigação também poderá contribuir com o sistema de saúde.
O estudo Infodemia de Covid-19 e suas repercussões sobre a saúde mental de idosos: estudo multicêntrico Brasil/Portugal/Espanha/Itália/Chile é coordenado pelo professor da Faculdade de Enfermagem da Universidade Federal de Juiz de Fora Ricardo Bezerra Cavalcante. Na UFV, estão à frente dele os professores Deíse Moura de Oliveira, Érica Toledo de Mendonça e Tiago Ricardo Moreira, do DEM, e Andréia Queiroz Ribeiro, do DNS. Em Viçosa, a iniciativa ainda conta com o apoio do Grupo de Estudo Interdisciplinar em Saúde (Geis), Grupo de Estudos e Práticas sobre Envelhecimento, Nutrição e Saúde (Greens) e do Grupo de Práticas e Pesquisa em Saúde Coletiva (Gruppesc).
Outros detalhes podem ser obtidos e dúvidas podem ser esclarecidas pelos e-mails disponibilizados em https://bit.ly/3aEAB8Q.
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Veículo: Acessa
Editoria: Cidade
Data: 04/09/2020
Título: “JF registra aumento de novos casos e redução na taxa de óbitos por Covid-19”
A Plataforma JF Salvando Todos divulgou, nesta quinta-feira, 3 de setembro, novo boletim informativo da Covid-19. O projeto é elaborado por estudantes do curso de estatística, sob a orientação de docentes da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), e tem como objetivo mapear a evolução da pandemia do novo coronavírus. A nona edição destaca o aumento no número de novos casos da doença em Juiz de Fora e a queda no número de óbitos. Além disso, o boletim mostra uma média móvel de 57 novos casos por dia na análise da última semana em Governador Valadares e a marca aproximada de quatro milhões de infectados no Brasil.
Panorama regional
Em números totais, Juiz de Fora registrou 4.873 casos da doença e 162 óbitos até o dia 1º de setembro. Na 35º semana epidemiológica (23 a 29 de agosto), a cidade teve, em relação à semana anterior, 332 novos casos – um aumento de 22% – e oito vidas perdidas – queda 50%. Outra forma de analisar a doença é por meio da média móvel, neste parâmetro foram registrados 47 casos e 1 morte por dia, no período de uma semana.
Segundo os dados, “a Zona da Mata registrou, em média, 191 novos casos e 5 vidas perdidas por dia nos últimos sete dias. Quanto ao perfil etário do novo coronavírus na região, é possível afirmar que a população economicamente ativa é a mais afetada. Os dados mostram que a maioria dos casos ocorre em pessoas de 20 a 59 anos, o que corresponde a 69% dos registros na Zona da Mata e 79% em Juiz de Fora”.
Governador Valadares
Um dos destaques da edição é o cenário epidemiológico de Governador Valadares. O município teve um aumento de 17% para o número de novos casos confirmados; e de 12% em casos resultantes em óbitos. Em números absolutos, o crescimento contabilizou 884 casos confirmados e 21 mortes, no comparativo entre o boletim de 18 de agosto e a última edição.
Os registros totais na cidade são de 6.133 infecções pelo coronavírus e 201 mortes. A média móvel em Governador Valadares, que tem por base os últimos sete dias, é de 57 novos casos diários – um aumento para os dados do último informe, em 18 de agosto, onde o número era de 43 casos por dia.
Atenção ao cenário
Em números totais, até o dia 2 de setembro, o Estado de Minas Gerais chegou a 218.781 casos confirmados e 5.364 óbitos. Ao longo dos últimos 14 dias, os dados demonstram que juntos os casos confirmados e o número de óbitos cresceram aproximadamente 21%. No entanto, na análise isolada de cada uma das taxas, os números indicam uma pequena redução no crescimento da doença no Estado. Porém, os pesquisadores fazem a ressalva de que é necessário observar o cenário das duas semanas seguintes para confirmar a tendência. No contexto nacional, os registros da pandemia estão perto da marca de quatro milhões de infecções, com o tempo de duplicação de casos da doença estimado em 71 dias.
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Veículo: G1 Zona da Mata
Editoria: Saúde
Data: 05/09/2020
Título: “Grupo de apoio Enlutar da UFJF abre inscrições para lista de espera”
Projeto da Residência Multiprofissional em Saúde do Adulto é um espaço on-line de suporte para pessoas em processo de luto, com o objetivo de proporcionar acolhimento e trocas entre os participantes.
A Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) abriu as inscrições para lista de espera do grupo de apoio Enlutar, da Residência Multiprofissional em Saúde do Adulto. O projeto é desenvolvido em formato on-line, gratuito e destinados às pessoas em processo de luto por perda diversas.
Os interessados devem responder um formulário até domingo (6) para entrar na lista para os próximos grupos e possíveis desistências.
O grupo de apoio é uma iniciativa da tutoria em Psicologia da Residência Multiprofissional em Saúde do Adulto e do Departamento de Psicologia da UFJF. Segundo professora e tutora do grupo, Fabiane Rossi, o Enlutar é um espaço on-line de suporte para pessoas em processo de luto, com o objetivo de proporcionar acolhimento e trocas entre os participantes.
“Destacamos que o suporte ao luto neste momento se faz ainda mais necessário, uma vez que estamos em uma realidade de pandemia, com um número significativo de mortes no país e mudanças nos rituais de despedida, o que faz com que a psicologia tenha um papel fundamental neste contexto”, apontou Fabiane.
A iniciativa é mediada por duas psicólogas residentes do Hospital Universitário da UFJF, Andressa Reis e Larissa Ouverney, e supervisionada pela psicóloga Priscila Noé. Os encontros ocorrem semanalmente, totalizando 12 reuniões, e forma remota devido à pandemia do coronavírus, mas futuramente serão realizados presencialmente no Centro de Psicologia Aplicada (CPA).
As 23 vagas ofertadas foram rapidamente preenchidas. Em função da alta procura, foi criada a lista de espera. “A proposta foi aberta à comunidade e houve demanda de participantes de vários estados do país, uma vez que a modalidade on-line facilita este acesso”, explicou Fabiane.
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