Veículo: BBC Brasil
Editoria: Educação
Data: 07/07/2020
Link: https://www.bbc.com/portuguese/internacional-53321468
Título: “Brasil domina ranking de faculdades latino-americanas, mas fica fora do topo”
O Brasil é o país com o maior número de universidades nas primeiras posições de um ranking de instituições latino-americanas compilado pelo provedor de dados e rankings de educação Times Higher Education (THE). Mas o topo da lista é ocupado por uma universidade chilena.
Treze das 20 instituições mais bem avaliadas pela THE são brasileiras, com Universidade de São Paulo (USP) em segundo lugar, Universidade de Campinas (Unicamp) em terceiro e Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) e Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), ambas empatadas em quinto.
A primeira colocada na América Latina é a Pontifícia Universidade Católica do Chile.
USP e Unicamp aparecem nas mesmas posições que ocupavam no ano passado. UFMG e Unifesp ganharam posições. Já a PUC-Rio, que no ano passado estava em quarto lugar, agora está na sétima posição.
Sete das dez melhores instituições são brasileiras, com a Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) aparecendo pela primeira vez no Top 10 (as dez mais).
O ranking avalia aspectos como pesquisa, ensino e transferência de conhecimento. No caso das universidades latino-americanas, algumas mudanças são feitas na metodologia, levando em consideração que a região costuma realizar menos pesquisas e que há menos publicação de artigos em inglês do que a média global.
O Brasil é o país com o maior número de instituições que atingiram o critério para serem avaliadas no ranking regional, com 66 no total, seguido por Chile (30) e Colômbia (23).
20 melhores universidades da América Latina
- Pontifícia Universidade Católica, Chile
- Universidade de São Paulo, Brasil
- Universidade de Campinas, Brasil
- Instituto Tecnológico de Monterrey, México
- Universidade Federal de Minas Gerais, Brasil
- Universidade Federal de São Paulo, Brasil
- Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro, Brasil
- Universidade do Chile, Chile
- Universidade Federal de Santa Catarina, Brasil
- Universidade Estadual Paulista, Brasil
- Universidade dos Andes, Colômbia
- Universidade Federal do Rio de Janeiro, Brasil
- Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Brasil
- Universidade de Brasília, Brasil
- Universidade Federal de São Carlos, Brasil
- Universidade Nacional da Colômbia, Colômbia
- Universidade Nacional Autônoma do México, México
- Universidade das Índias Ocidentais, Jamaica
- Universidade Federal de Viçosa, Brasil
- Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, Brasil
A Times Higher Education disse que houve um aumento de 10% no número de universidades da região que preenchem os requisitos para serem avaliadas pelo ranking, o que mostra que “a crescente qualidade da educação superior na América Latina e Caribe é evidente”. Foram 166 universidades avaliadas para o ranking de 2020.
Vinte e uma universidades entraram no ranking deste ano, 11 delas brasileiras. Cinco delas entraram no top 100 pela primeira vez: a Universidade Federal de Uberlândia (55º lugar), a Universidade Federal de Sergipe (62º), Universidade Federal de Juiz de Fora (70º), Universidade Federal da Paraíba (87º) e Universidade Federal do Alagoas (95º).
“Eu acredito que se as universidades brasileiras continuarem mostrando essa diligência, e se elas conseguirem garantir apoio suficiente do governo e do público em geral durante esses tempos extremamente desafiadores, elas vão começar a desafiar algumas das melhores do mundo tanto regionalmente como no ranking global”, disse Phil Baty, diretor de conhecimento da THE.
Ele diz que a crise do coronavírus atingiu as universidades latino-americanas, mas que também ajudou a ressaltar a importância delas na sociedade.
Apesar da boa performance no ranking latino-americano, as instituições brasileiras não se destacam na comparação com o resto do mundo.
No ranking disponível no site da Times Higher Education, a USP aparece em uma faixa entre as posições 251 e 300 (depois da posição 200, o ranking não coloca mais as universidades em posições fixas, mas sim em faixas, pois as diferenças nas avaliações são muito pequenas entre as instituições).
As dez melhores universidades do mundo, segundo o ranking, são todas americanas e britânicas. As cinco melhores avaliadas, na ordem, são: Universidade de Oxford, California Institute of Technology, University de Cambridge, Stanford University e Massachusetts Institute of Technology (MIT).
No mês passado, outra instituição havia divulgado um ranking mundial de universidades, sem a presença de qualquer brasileira entre as cem melhores.
O ranking QS (Quacquarelli Symonds) coloca a USP como mais bem posicionada, em 115º lugar, seguida por Unicamp (233º lugar), UFRJ (380º lugar), Unifesp (420º lugar) e Unesp (493º lugar).
Nesse ranking, a melhor latino-americana é a Universidade de Buenos Aires, em 66º lugar. Catorze universidades brasileiras aparecem entre as mil melhores do mundo deste ano, de acordo com o ranking.
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Veículo: Olhar Direto
Editoria: Ciência
Data: 07/03/2020
Título: “Professora da Unemat integra grupo que trabalha para produção de vacina oral contra a Covid-19”
A pós-doutora em microbiologia, professora vinculada ao câmpus da Unemat de Alta Floresta Julliane Dutra Medeiros, integra uma rede de pesquisa que visa, dentre outros objetivos, produzir uma vacina oral, segura e viável para prevenção da Covid-19. A vacina utilizaria bactérias benéficas aos seres humanos. A rede é coordenada por um professor da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF).
De acordo com a assessoria da Universidade do Estado de Mato Grosso (Unemat), o grupo estuda aspectos clínicos e microbiológicos do novo coronavírus, e dentre os outros objetivos estão estudar o conjunto de microrganismos do trato respiratório de pessoas infectadas, além de identificar os diferentes tipos virais circulantes na região de Juiz de Fora (MG).
Julliane, que também é doutora em genética, atua no projeto analisando dados com a utilização de ferramentas computacionais (área conhecida como bioinformática). Ela ajudará na análise do material genético do novo coronavírus na busca por candidatos para a vacina, além da análise do DNA das bactérias presentes no trato respiratório.
“Esse projeto é muito importante para a ciência brasileira porque é uma iniciativa 100% nacional, com atuação de pesquisadores de diversas instituições públicas de vários estados. A estratégia metodológica que a gente pretende utilizar é diferente das atuais vacinas que estão em fases mais avançadas mas, mesmo assim, ela tem um potencial bem importante”, afirma.
Segundo o coordenador do projeto e professor do Instituto de Ciências Biológicas da Universidade Federal de Juiz de Fora, Cláudio Galuppo Diniz, inicialmente, bactérias benéficas aos seres humanos serão modificadas em laboratório por meio de métodos de engenharia genética. Depois, pela via oral, a vacina deverá apresentar ao corpo humano as estruturas do novo coronavírus. O sucesso será observado quando, após essa introdução, o corpo desenvolver imunidade à Covid-19.
“Mesmo vacinas em pesquisas mais adiantadas usando essas outras estratégias não alcançaram sucesso até o momento, e não temos garantia que funcionarão. Logo, precisamos de muita gente nessa corrida científica e tecnológica, testando diferentes estratégias vacinais porque, em algum momento, um grupo de pesquisadores vai acertar e toda a sociedade ganha”, afirmou Diniz em entrevista recente publicada no site da UFJF.
O grupo também busca comparar a estrutura da microbiota do trato respiratório superior de pacientes diagnosticados com a Covid-19, não apenas para a compreensão sobre a evolução da doença, mas também para a criação de estratégias terapêuticas que resultem em melhores prognósticos em casos graves da doença, e pesquisa novas variáveis de coronavírus circulantes em escala local, em busca da compreensão de aspectos epidemiológicos e biológicos virais na região da Zona da Mata de Minas Gerais.
O projeto é coordenado pelo Prof. Dr. Cláudio Galuppo Diniz (UFJF), e conta com os pesquisadores Vânia Silva, Alessandra Machado, Aripuanã Watanabe e Vanessa Dias, do Centro de Estudos em Microbiologia (Cemic/UFJF), além de pesquisadores vinculados à Universidade do Estado de Mato Grosso (Julliane Dutra Medeiros), Embrapa Gado de Leite (Marta Martins) e Universidade de São Paulo (Charlys da Costa). A pesquisa tem financiamento da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais (Fapemig) e Secretaria de Desenvolvimento Econômico de Minas Gerais.
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Veículo: GC Notícias
Editoria: Ciência
Data: 07/07/2020
Título: “Unemat participa de pesquisa para criação de vacina oral contra coronavírus”
Em Mato Grosso, o projeto tem a participação da professora vinculada ao câmpus da Unemat de Alta Floresta
Um docente da Universidade do Estado de Mato Grosso (Unemat) participa da rede de pesquisa que estuda aspectos clínicos e microbiológicos do novo coronavírus. O projeto é amplo e tem três objetivos principais. O primeiro deles é a produção de uma vacina oral, segura e viável, para prevenção da Covid-19, utilizando bactérias benéficas aos seres humanos. Os outros objetivos visam estudar o conjunto de microrganismos do trato respiratório de pessoas infectadas, além de identificar os diferentes tipos virais circulantes na região de Juiz de Fora (MG).
Em Mato Grosso, o projeto tem a participação da professora vinculada ao câmpus da Unemat de Alta Floresta, Julliane Dutra Medeiros, doutora em Genética, com pós-doutorado em Microbiologia. Sua atuação no projeto será nas análises de dados com a utilização de ferramentas computacionais (área conhecida como bioinformática). A pesquisadora ajudará na análise do material genético do novo coronavírus na busca por candidatos para a vacina, além da análise do DNA das bactérias presentes no trato respiratório.
A professora lembrou que, neste momento de pandemia, é muito importante unir forças e mostrar para a sociedade o papel da ciência nacional de qualidade. “Esse projeto é muito importante para a ciência brasileira porque é uma iniciativa 100% nacional, com atuação de pesquisadores de diversas instituições públicas de vários estados. A estratégia metodológica que a gente pretende utilizar é diferente das atuais vacinas que estão em fases mais avançadas mas, mesmo assim, ela tem um potencial bem importante”, disse Julliane.
VACINA ORAL
O coordenador do projeto e professor do Instituto de Ciências Biológicas da Universidade Federal de Juiz de Fora, Cláudio Galuppo Diniz, explica que, inicialmente, bactérias benéficas aos seres humanos serão modificadas em laboratório por meio de métodos de engenharia genética. Depois, pela via oral, a vacina deverá apresentar ao corpo humano as estruturas do novo coronavírus. O sucesso será observado quando, após essa introdução, o corpo desenvolver imunidade à Covid-19.
“Mesmo vacinas em pesquisas mais adiantadas usando essas outras estratégias não alcançaram sucesso até o momento, e não temos garantia que funcionarão. Logo, precisamos de muita gente nessa corrida científica e tecnológica, testando diferentes estratégias vacinais porque, em algum momento, um grupo de pesquisadores vai acertar e toda a sociedade ganha”, afirmou Diniz em entrevista recente. (Veja entrevista completa do prof. Cláudio Galuppo Diniz, publicada no site da UFJF).
OUTRAS FRENTES CIENTÍFICAS
Além do desenvolvimento da vacina oral, o grupo trabalha em mais duas frentes científicas. Uma delas dedica-se à comparação da estrutura da microbiota do trato respiratório superior de pacientes diagnosticados com a Covid-19, não apenas para a compreensão sobre a evolução da doença, mas também para a criação de estratégias terapêuticas que resultem em melhores prognósticos em casos graves da doença.
A outra frente pesquisa novas variáveis de coronavírus circulantes em escala local, em busca da compreensão de aspectos epidemiológicos e biológicos virais na região da Zona da Mata de Minas Gerais.
REDE DE PESQUISA
O projeto é coordenado pelo Prof. Dr. Cláudio Galuppo Diniz (UFJF), e conta com os pesquisadores Vânia Silva, Alessandra Machado, Aripuanã Watanabe e Vanessa Dias, do Centro de Estudos em Microbiologia (Cemic/UFJF), além de pesquisadores vinculados à Universidade do Estado de Mato Grosso (Julliane Dutra Medeiros), Embrapa Gado de Leite (Marta Martins) e Universidade de São Paulo (Charlys da Costa). A pesquisa tem financiamento da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais (Fapemig) e Secretaria de Desenvolvimento Econômico de Minas Gerais.
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Veículo: Só Notícias
Editoria: Ciência
Data: 07/07/2020
Título: “Professora da Unemat no Nortão integra pesquisa para criar vacina contra Coronavírus”
Uma professora da Universidade do Estado de Mato Grosso (Unemat), campus de Alta Floresta (315 quilômetros de Sinop), Julliane Dutra Medeiros, que é doutora em Genética, com pós-doutorado em Microbiologia integra rede de pesquisa que estuda aspectos clínicos e microbiológicos do novo coronavírus. O projeto é amplo e tem três objetivos principais. O primeiro deles é a produção de uma vacina oral, segura e viável, para prevenção da Covid-19, utilizando bactérias benéficas aos seres humanos. Os outros objetivos visam estudar o conjunto de microrganismos do trato respiratório de pessoas infectadas, além de identificar os diferentes tipos virais circulantes na região de Juiz de Fora (MG).
A participação de Julliane Medeiros no projeto será nas análises de dados com a utilização de ferramentas computacionais (área conhecida como bioinformática). A pesquisadora ajudará na análise do material genético do novo coronavírus na busca por candidatos para a vacina, além da análise do DNA das bactérias presentes no trato respiratório.
A professora afirmou que, neste momento de pandemia, é muito importante unir forças e mostrar para a sociedade o papel da ciência nacional de qualidade. “Esse projeto é muito importante para a ciência brasileira porque é uma iniciativa 100% nacional, com atuação de pesquisadores de diversas instituições públicas de vários estados. A estratégia metodológica que a gente pretende utilizar é diferente das atuais vacinas que estão em fases mais avançadas mas, mesmo assim, ela tem um potencial bem importante”, disse Julliane.
O coordenador do projeto e professor do Instituto de Ciências Biológicas da Universidade Federal de Juiz de Fora, Cláudio Galuppo Diniz, explica que, inicialmente, bactérias benéficas aos seres humanos serão modificadas em laboratório por meio de métodos de engenharia genética. Depois, pela via oral, a vacina deverá apresentar ao corpo humano as estruturas do novo coronavírus. O sucesso será observado quando, após essa introdução, o corpo desenvolver imunidade à Covid-19.
“Mesmo vacinas em pesquisas mais adiantadas usando essas outras estratégias não alcançaram sucesso até o momento, e não temos garantia que funcionarão. Logo, precisamos de muita gente nessa corrida científica e tecnológica, testando diferentes estratégias vacinais porque, em algum momento, um grupo de pesquisadores vai acertar e toda a sociedade ganha”, afirmou Diniz em entrevista recente. (Veja entrevista completa do prof. Cláudio Galuppo Diniz, publicada no site da UFJF).
Além do desenvolvimento da vacina oral, o grupo trabalha em mais duas frentes científicas. Uma delas dedica-se à comparação da estrutura da microbiota do trato respiratório superior de pacientes diagnosticados com a Covid-19, não apenas para a compreensão sobre a evolução da doença, mas também para a criação de estratégias terapêuticas que resultem em melhores prognósticos em casos graves da doença.
A outra frente pesquisa novas variáveis de coronavírus circulantes em escala local, em busca da compreensão de aspectos epidemiológicos e biológicos virais na região da Zona da Mata de Minas Gerais.
O projeto é coordenado pelo professor Cláudio Galuppo Diniz (UFJF), e conta com os pesquisadores Vânia Silva, Alessandra Machado, Aripuanã Watanabe e Vanessa Dias, do Centro de Estudos em Microbiologia (Cemic), além de pesquisadores vinculados à Universidade do Estado de Mato Grosso (Julliane Dutra Medeiros), Embrapa Gado de Leite (Marta Martins) e Universidade de São Paulo (Charlys da Costa). A pesquisa tem financiamento da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais (Fapemig) e Secretaria de Desenvolvimento Econômico de Minas Gerais.
Redação Só Notícias (foto: assessoria/arquivo)
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Veículo: G1 Zona da Mata
Editoria: Educação
Data: 07/07/2020
Título: “UFJF divulga cronograma de resultados e recursos para candidatos cotistas”
As datas são refentes ao primeiro semestre letivo de 2020. Os listados na primeira reclassificação têm até o dia 14 de julho para o requerimento. Saiba mais.
Já está aberto o período para o requerimento de recurso de candidatos dos grupos de reserva de vagas do Programa de Ingresso Seletivo Misto (Pism) e do Sistema de Seleção Unificada (Sisu) para o primeiro semestre letivo de 2020, na Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF).
O novo cronograma foi divulgado na última quinta-feira (2). De acordo com a Universidade, a alteração foi por conta da necessidade de adequação de procedimentos para a conclusão da matrícula destes candidatos.
Aqueles que passaram na primeira reclassificação têm até o dia 14 de julho para fazerem o requerimento, enquanto os aprovados na segunda e terceira reclassificação devem pedir o recurso até o dia 16 de julho.
Assim como a realização das matrículas, o pedido de recurso é feito pela internet.
- Leia também: UFJF realiza matrícula on-line de aprovados em editais de reclassificação do Pism e Sisu por conta da pandemia
Os candidatos inscritos em cotas, que já realizaram o requerimento presencial de matrícula e ainda encontram-se com a solicitação “em análise”, precisam acompanhar o cronograma de resultados e recursos na modalidade remota.
O cronograma, assim como a lista de documentos necessários e informações sobre a realização de recursos, está disponível no site da Coordenadoria de Assuntos e Registros Acadêmicos (Cdara).
Passo a passo
A partir da data de divulgação determinada pela Cdara, o candidato deve checar a situação do parecer disponível ao entrar no Sistema Integrado de Gestão Acadêmica (Siga), e acessar o ícone Pareceres Recebidos.
Seguindo o modelo encontrado no site da UFJF, o cotista deve enviar o Formulário de Recurso e a documentação obrigatória para o e-mail recursos.comissao@ufjf.edu.br.
Também é necessário anexar, digitalizados, os documentos referentes ao requerimento contra o indeferimento de “Análise de Renda”, “Pessoa com Deficiência” ou “Preto, Pardo ou Indígena”.
Para serem aceitos pela Universidade, os documentos precisam estar digitalizados, legíveis e sem cortes ou distorções na imagem.
Também durante o encaminhamento do e-mail, o estudante deve identificar o assunto de acordo com a data em que realizou a matrícula e a comissão a que se destina, sendo a) análise de renda; b) pessoa com deficiência; c) preto, pardo ou indígena.
Caso o candidato deseje precise interpor recursos em mais de uma comissão, é necessário enviar e-mails separados.
Já no corpo do e-mail, a UFJF afirma que é necessário encaminhar alguns dados do candidato, como nome completo, Cadastro de Pessoa Física (CPF), grupo de ingresso, data de matrícula presencial, contatos de telefone e e-mail, bem como uma lista dos documentos anexados.
A UFJF reforça que o e-mail recursos.comissao@ufjf.edu.br foi criado exclusivamente para o recebimento de documentos, e não deve ser contatado em caso de dúvidas.
Suporte
A UFJF oferece, em seus dois campi, as ferramentas necessárias para a realização do pedido de recursos, para aqueles candidatos que não possuem acesso à um computador com internet.
Os interessados em utilizar os equipamentos da faculdade devem agendar dia e horário.
Além do aparelho com acesso à internet, scanners também estão disponíveis na a Central de Atendimento (CAT) do campus de Juiz de Fora, localizado na Rua José Lourenço Kelmer, no Bairro São Pedro.
Para realizar o agendamento, o contato deve ser feito pelo e-mail faleconosco@ufjf.edu.br, ou pelo número (32) 2102-3911.
Já em Governador Valadares, os candidatos devem se dirigir ao Setor de Graduação, na Rua São Paulo, 745, no Centro da cidade. O agendamento é feito pelo e-mail graduacao.gv@ufjf.edu.br,.
Nos dois campi, o acesso deve ser feito de segunda à sexta-feira, das 13h às 17h.
A UFJF ressalta que a CAT e o Setor de Graduação não farão conferência de documentos escaneados e enviados, sendo esta responsabilidade total do candidato.
Dúvidas
Os candidatos que possuem dúvidas em relação ao Anexo 2 do regulamento de matrícula, relacionado à renda, devem fazer contato pelo e-mail duvidas.sisuab@ufjf.edu.br.
Já os anexos 3, 4 e 5, referentes à pessoas com deficiência e preto, parto ou indígena, devem encaminhar as questões para o e-mail comissao.prograd@ufjf.edu.br.
Outras informações também podem ser adquiridas pelo site da Cdara e do CAT, além de pelo telefone (32) 2102-3911.
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Veículo: G1 Zona da Mata
Editoria: Política
Data: 07/07/2020
Título: “Parlamento Jovem de Juiz de Fora suspende o calendário de 2020”
Decisão foi tomada por conta das medidas de isolamento social como forma de enfrentamento ao novo coronavírus. Edição de 2021 deverá ser estendida.
Por conta das medidas de isolamento social, o Parlamento Jovem (PJ) de Minas Gerais, realizado em Juiz de Fora pela Câmara Municipal, teve seu calendário suspenso em 2020.
Segundo a Câmara, a decisão foi tomada em reunião entre a coordenação estadual do Parlamento e os coordenadores dos polos regionais. O coordenador do polo de Juiz de Fora, Sérgio Dutra, explica que, em razão da suspensão, a edição do próximo ano deverá ser estendida.
“As etapas regional e estadual não serão mais realizadas em agosto e setembro, como o previsto, e agora tudo indica que esta edição do PJ será estendida até 2021”, afirma Dutra.
Em 2020, o tema tratado pelo PJ é “Meio ambiente e desenvolvimento sustentável”. Enquanto as oficinas presenciais estão suspensas, o assunto está sendo abordado em vídeos, veiculados no Facebook e Instagram do projeto.
Os vídeos, produzidos pela coordenação do PJ, bem como pelos monitores e professores da UFJF, têm o objetivo de manter as atividades dos jovens, mesmo durante o isolamento social.
Segundo a Câmara, a conjuntura será reavaliada em uma nova reunião com a coordenação estadual do Parlamento agendada para o dia 20 de agosto.
O Parlamento
Em Juiz de Fora, o Parlamento Jovem de Minas Gerais integra alunos das escolas Henrique Burnier, Governador Juscelino Kubistchek, Antônio Carlos e o Colégio dos Santos Anjos.
O objetivo do projeto, realizado em todo o Estado, é discutir ideias inovadoras e criativas e tentar transformá-las em lei.
Nas oficinas ministradas, os estudantes entendem o funcionamento das instituições políticas e aprendem sobre a elaboração de propostas.
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Veículo: G1 Zona da Mata
Editoria: Educação
Data: 07/07/2020
Título: “MEC vai destinar quase R$ 5 milhões para universidades federais da Zona da Mata e Vertentes”
A maior parte dos recursos será utilizada em projetos definidos pelo Governo Federal; veja quais. O G1 entrou em contato com as instituições.
O Ministério da Educação (MEC) confirmou, nesta terça-feira (7), ao G1, que vai investir, ao todo, quase R$ 5 milhões em ações estratégicas nas universidades federais da Zona da Mata e Campo das Vertentes. Veja abaixo a quantia para cada instituição. A previsão é que os recursos sejam liberados até o fim de agosto deste ano.
Investimentos
UFJF
De acordo com o Governo Federal, serão repassados para a Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), R$ 800 mil para ser utilizado no combate a incêndio e pânico.
Em nota, a instituição informou que “o uso exato do orçamento ainda não foi definido, pois a Universidade precisava saber sobre o montante que seria liberado, para definir, dentre os projetos já submetidos, a melhor forma de utilizar o orçamento”.
UFSJ
Já a Universidade Federal de São João del Rei (UFSJ), irá receber R$ 2 milhões, para investimento em acessibilidade. O G1 entrou em contato com o local para saber mais informações, mas até a ultima atualização desta matéria, não houve retorno.
UFV
Conforme o MEC, a Universidade Federal de Viçosa (UFV) terá R$ 2.182.438,19 para utilizar em obras em andamento.
Segundo a instituição, a UFV está em negociação para que a distribuição dos recursos contemple o valor de R$ 1.582.438,19 para a obra do Laboratório de Ensino do Campus Florestal e R$ 600 mil para a continuidade dos trabalhos do Departamento de Tecnologia de Alimentos, no Campus de Viçosa.
Anúncio
O anúncio das verbas foi realizado na última sexta-feira (3). Ao todo, o MEC informou que irá investir R$ 253,9 milhões em ações estratégicas nas universidades federais do país.
De acordo com a pasta, “os recursos já estavam previstos na Lei Orçamentária Anual de 2020 e a maior parte será repassada diretamente às instituições”.
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Veículo: Tribuna de Minas
Editoria: Política
Data: 07/07/2020
Título: “Parlamento Jovem suspende calendário de atividades de 2020”
O Parlamento Jovem, que reúne estudantes da rede pública de todo o Estado, suspendeu o calendário deste ano, após reunião entre a coordenação estadual e os coordenadores dos polos regionais – entre eles o de Juiz de Fora. As edições de agosto e setembro não vão ocorrer, mas o calendário será estendido até 201. Enquanto as atividades com os estudantes não retornam de forma presencial, a coordenação, os monitores do projeto e professores da UFJF se reúnem semanalmente para discutir as pautas dos vídeos de capacitação dos estudantes, veículos nas redes sociais do Parlamento Jovem.
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Veículo: Tribuna de Minas
Editoria: Ciência
Data: 07/07/2020
Título: “UFJF participa de congresso virtual sobre ciência e cultura”
Evento celebra o Dia Nacional da Ciência e reúne diversas instituições de ensino e pesquisa de Minas Gerais
A Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) participa nesta quarta-feira (8) do “Dia Nacional da Ciência” e do “Dia Nacional das Pesquisadoras e dos Pesquisadores”, promovidos pela Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC). A edição deste ano será totalmente on-line, com lives em plataforma virtual, para convidados, e no YouTube, para o público em geral. Um dos eixos temáticos do evento é a valorização da cultura e o contexto histórico das descobertas científicas.
O Centro de Ciências da UFJF é um dos organizadores do evento, que conta também com diversas outras instituições de ensino e pesquisa do estado, como UFMG e Fiocruz. Para este ano foram planejadas várias atividades virtuais com o objetivo de reforçar o diálogo dos pesquisadores com a população. O tema “Ciência e cultura” será abordado através de vídeos, palestras e mesas redondas, entre outras atividades.
A abertura do evento nacional está marcada para as 8h45, com membros da SBPC. Em seguida, as instituições serão representadas nas atividades por diretores, cientistas e professores de Minas Gerais. No evento principal, a UFJF será representada pela professora Luciane Monteiro Oliveira e pelo diretor do Centro de Ciências da UFJF, Elói Teixeira César.
Como parte da programação deste dia, o Centro de Ciências produziu quatro vídeos que serão exibidos nas redes sociais da UFJF e nas da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC). As produções audiovisuais podem ser vistas através deste link. Além destes vídeos, as professoras Fernanda Thomaz e Hebe Mattos, do Departamento de História da UFJF, vão discutir o tema “História e ciência” no canal do YouTube do Museu da Gerdau, às 18h.
Para mais informações sobre o “Dia Nacional da Ciência” e do “Dia Nacional das Pesquisadoras e dos Pesquisadores”, basta acessar o site onde as atividades estão sendo divulgadas.
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Veículo: Tribuna de Minas
Editoria: Educação
Data: 07/07/2020
Título: “UFJF é incluída em ranking de melhores universidades latino-americanas”
Federal de Juiz de Fora foi eleita a 70ª melhor latino-americana, entre as 166 participantes
A UFJF passou a integrar a lista das melhores universidades latino-americanas e do Caribe, organizada pela Times Higher Education. A Federal de Juiz de Fora foi eleita a 70ª melhor Universidade latino-americana, entre as 166 que participam da iniciativa. Entre as 61 instituições brasileiras que participam do ranking, a UFJF ocupa a 33ª colocação.
A organização internacional Times Higher Education Latin America University Rankings considera apenas universidades que contam com programas de pós-graduação e que publicaram, pelo menos, 200 trabalhos, entre 2015 e 2019 e que não concentrem sua atuação em uma ou em poucas áreas de estudo específicas. Segundo a iniciativa, a UFJF é a 16ª instituição brasileira em número de citações. Nesse setor, é examinada a influência da universidade em novos estudos, no qual são contadas as vezes em que os trabalhos publicados pela instituição são mencionados por outros pesquidores em nível global. No ranking mineiro, a UFJF é a 2ª melhor em citações e na América Latina ocupa a 60ª posição.
Ao todo, 13 parâmetros são levados em consideração para avaliar a performance das universidades e fornecer a nota global. Eles são distribuídos em cinco grandes áreas que são: ensino (ambiente de aprendizagem: 36%), pesquisa (volume, impacto e reputação: 34%), citações (influência em pesquisa: 20%), perspectiva internacional (servidores, estudantes e pesquisas: 7,5%) e impacto na indústria (transferência de conhecimento: 2,5%). Essas áreas são usadas para verificar o desempenho do ensino na graduação e na pós-graduação e também de como as instituições atuam na produção científica, na internacionalização, em número de docentes e discentes, na transferência de conhecimento e em recursos humanos.
A UFJF, por meio da Direção de Avaliação Institucional, destaca a entrada da Universidade no ranking de forma positiva, já que o Times Higher Education é um dos principais rankings do mundo na área. Ainda de acordo com a Direção, a intenção é que a UFJF melhore cada vez mais o seu desempenho no ranking, em os aspectos de sua atuação e no refinamento da coleta de dados. As informações usadas para a avaliação são encaminhadas ao órgão pela própria instituição.
Área tecnológica
Outro ponto de destaque da UFJF nessa lista é o quesito impacto na indústria, no qual as universidades mostram sua capacidade de transferir conhecimento e tecnologia para fora de seus campi. Nesse setor, a UFJF está na 28ª posição, entre as brasileiras. Na área da pesquisa, a juiz-forana está na 30ª posição nacional, ocupando ainda o 36º lugar em ensino e a 37ª posição em perspectiva internacional.
Na América Latina, as três melhores instituições ranqueadas são a Pontifícia Universidade Católica do Chile, a Universidade de São Paulo (USP) e a Universidade de Campinas (Unicamp). A terceira brasileira mais bem colocada na lista é a Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG).
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Veículo: Tribuna de Minas
Editoria: Cultura
Data: 08/07/2020
Título: “Mostra virtual reúne 24 gravuras de artistas renomados”
Galeria virtual do Mamm/UFJF apresenta a exposição “Grafias e múltiplos” com artistas do projeto idealizado pelo filantropo Raimundo de Castro Maya
Pensando no público que está de quarentena, por conta da pandemia de coronavírus, o Museu de Arte Murilo Mendes (Mamm/UFJF) disponibilizou, através do seu site, uma mostra on-line com 24 obras de artistas brasileiros para que as pessoas tenham acesso a obras de acervo e exposições. A galeria virtual “Grafias e múltiplos – Os Amigos da Gravura” foi produzida através do projeto artístico do filantropo Raimundo de Castro Maya, iniciado nos anos 1950. Na época, o principal objetivo era democratizar o acesso à arte e incentivar a produção gráfica brasileira, até então pouco reconhecida. Segundo o analista cultural do Mamm, Paulo Alvarez, responsável pela curadoria da mostra, a galeria vai celebrar a incorporação de nomes importantes da arte brasileira no acervo do museu e ainda possibilitar que o público tenha acesso a essa coleção. “Com a grandeza dessas obras, exaltamos as diversas possibilidades da grafia na gravura e esses múltiplos contemporâneos que agora se apresentam.” O analista cultural lembra que o projeto Os Amigos da Gravura remonta a 1952, criando uma sociedade que funcionou inicialmente entre 1953 e 1957, sempre com a proposta da criação de uma obra original apresentada por um artista convidado, realizando cópias para distribuição entre associados e instituições culturais brasileiras.
Além de apresentar os trabalhos, a exposição traz algumas matrizes de obras, ressaltando as diferentes técnicas de impressão e explicando a contribuição da técnica para a democratização da arte, uma vez que a gravura permitiu que uma mesma obra pudesse ser produzida em série e fosse distribuída. A agente de cultura e lazer do Mamm, Carmem Mattos, responsável pelo setor de programação cultural do espaço, ressalta a importância dessa viagem digital através do universo do poeta Murilo Mendes nesses tempos de pandemia. “Essas iniciativas são importantes para que o público tenha oportunidade de conhecer o acervo do museu e suas possibilidades, mesmo que as portas física ainda não estejam abertas.”
Para acessar a mostra on-line, basta entrar no site www.museudeartemurilomendes.com.br e clicar no item referente à Galeria Virtual, que possibilita visualizar as imagens das obras presentes no acervo da parceria com os Museus Castro Maya. Entre os artistas, estão Antônio Manuel, Daniel Senize, Darel Valença Lins, Evandro Castro Jardim, Elizabeth Jobim, Lena Bergstein e Malu Fatorelli, até chegar a Nelson Leirner, Rubens Gerchman, Rossini Perez, Rizza Conde, Suzana Queiroga, entre muitos outros. Há ainda a possibilidade de conferir alguns trechos poéticos de Murilo Mendes dedicados a artistas como Fayga Ostrower, Lívio Abramo e Oswald Goeldi, amigos cujos trabalhos acabaram por ser incorporados à coleção particular do escritor juiz-forano e legados ao Mamm/UFJF.
Sobre Os Amigos da Gravura
A sociedade criada por Raymundo de Castro Maya funcionou por quase dez anos. Nesse período, os artistas eram convidados e selecionados para produzirem gravuras que teriam uma tiragem limitada de cem exemplares. Na época, foram editadas gravuras de Fayga Ostrower, Oswaldo Goeldi, Percy Lau, Lívio Abramo, Darel Valença, entre outros. Os Museus Castro Maya retomaram a iniciativa Os Amigos da Gravura em 1992, com o objetivo de incorporar a produção contemporânea das coleções deixadas por Castro Maya. Cada ano, alguns artistas são convidados a participar do projeto com a produção de uma tiragem inédita e limitada de 50 exemplares.
Os trabalhos e um exemplar são incorporados ao acervo dos Museus Castro Maya. A outra parte da edição é distribuída para museus e instituições culturais parceiras. Paulo Alvarez conta que o antigo Centro de Estudos Murilo Mendes começou a receber essas doações em 1995. “Hoje, já como Museu de Arte Murilo Mendes, com essa exposição nós comemoramos essa parceria com os museus Castro Maya e aproveitamos para mostrar o conjunto de obras que recebemos ao longo desses anos do projeto”, diz, lembrando que a mostra virtual foi pensada como um recorte da física. Murilo Mendes viveu na cidade do Rio de Janeiro nos anos que coincidem com a iniciativa de Castro Maya junto à sociedade Os Amigos da Gravura. O poeta transitava entre os artistas modernistas, e, desde então, as artes visuais tornaram-se elemento fundamental de sua produção literária.
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Veículo: Paraíba Rádio Blog
Editoria: Educação
Data: 08/07/2020
Título: “UFPB aparece pela 1° vez na lista das 100 instituições latino-americanas mais bem avaliadas da THE”
A Universidade Federal da Paraíba (UFPB) aparece pela primeira vez na lista das 100 instituições latino-americanas mais bem avaliadas da Times Higher Education (THE).
De acordo com matéria publicada no site da Folha, a UFPB ocupa o 87º lugar e outras treze universidades brasileiras estão dentre as 20 melhores instituições latino-americanas. O topo, neste ano, foi ocupado por uma universidade chilena, a Pontifícia Universidade Católica do Chile.
Além da UFPB, outras quatro instituições também entraram no top 100 pela primeira vez: a Universidade Federal de Uberlândia (55º lugar), a Universidade Federal de Sergipe (62º), Universidade Federal de Juiz de Fora (70º) e a Universidade Federal do Alagoas (95º).
Sobre a THE
O Times Higher Education é um dos rankings mais respeitados do mundo. Junto com o QS Ranking e o Academic Ranking of World Universities, é uma das mais importantes classificações educacionais do planeta.
O ranking avalia universidades fortes em pesquisa do redor do mundo e baseia-se nos principais critérios que guiam uma instituição: ensino, pesquisa, transferência de conhecimento e visão internacional. São usados 13 indicadores no intuito de deixar a relação entre as universidades a mais justa possível.
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Veículo: Tribuna de Minas
Editoria: Educação
Data: 08/07/2020
Título: “UFJF aprova ensino remoto para pós-graduação”
Orientação é que possibilidade de acesso a meios digitais pelos estudantes seja levantada pelos programas para que seja possível dar andamento às atividades
A autorização para a realização do Ensino Remoto Emergencial (ERE) para as turmas de cursos de pós-graduação stricto e lato sensu na Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) foi aprovada pelo Conselho Superior da instituição. A decisão foi tomada em função da pandemia do coronavírus, e publicada na Resolução Nº 25/2020, que também inclui as modalidades de residência. O documento orienta os procedimentos que devem ser adotados para que os cursos possam continuar funcionando com atividades remotas.
Para que a iniciativa seja possível, a UFJF levou em consideração uma série de características da pós-graduação, entre elas, o número reduzido de alunos e professores e a flexibilidade das disciplinas. Outras particularidades, como as avaliações feitas pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) e pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPQ) sobre a produção científica e o rendimento dos estudantes e professores, além da quantidade de teses defendidas e dos prazos, também influenciaram.
Conforme a instituição, seguir com o ensino remoto é uma preocupação, porque não há ainda condições para que as aulas presenciais sejam retomadas. Mas a decisão teria sido necessária para que seja possível dar sequência aos planos de trabalho. Por isso, a resolução foi discutida com os programas de pós- graduação, mas permanece em discussão.
Aos alunos, a orientação é de que eles fiquem atentos aos planos de trabalho que serão ofertados pelos programas. Eles também devem demonstrar sua aderência ou não a essa proposta. Aos docentes, cabe a mediação dentro do colegiado e também no diálogo com os estudantes, para que possam obter a adesão. O sucesso da medida depende dos ajustes entre todos os participantes, conforme a UFJF, que reitera ainda que as atividades remotas jamais poderão substituir a educação presencial, devendo ser encaradas como uma ação extraordinária, para o enfrentamento do período.
Para que seja possível oferecer as disciplinas em regime de ERE, as coordenações de cursos de pós-graduação precisam fazer um levantamento das condições de acesso dos estudantes aos meios digitais. Caso não contem com a aprovação de todos, por meio de um termo de concordância, não será possível oferecer o conteúdo remotamente, de modo que a sequência das atividades fica condicionada à avaliação do Colegiado. Os alunos que optarem pelo regime de ERE podem solicitar trancamento a qualquer momento, sem precisar justificar, para evitar qualquer prejuízo por algum imprevisto, no decorrer do curso.
De acordo com a pró-reitora de Pós-Graduação e Pesquisa da UFJF, Mônica Ribeiro de Oliveira, em entrevista à assessoria da instituição, a experiência com a pós-graduação, que tem um número menor de estudantes (três mil), em comparação com os cursos de graduação (20 mil), pode ser um guia para oferecer alternativas para a segunda, que oferece ainda mais desafios e demanda maior investimento institucional.
TCCs e Extensão
O Consu também aprovou as diretrizes para funcionamento das ações de extensão e as regras para orientações e apresentações de Trabalhos de Conclusão de Cuso (TCCs) durante a pandemia. No caso destes, a Resolução nº24/2020 autoriza, em caráter excepcional, a realização remota das orientações e apresentações. Essa ação vai possibilitar que muitos alunos tenham acesso à colação de grau.
Conforme definido pela UFJF, caberá às pró-reitorias de Graduação (Prograd) e de Planejamento, Orçamento e Finanças (Proplan) estabelecerem o protocolo operacional de procedimentos para a apresentação, especialmente no que tange ao seu caráter público e à entrega do exemplar definitivo do TCC, por meios remotos.
Em relação aos 515 projetos de extensão, que têm como missão o atendimento à comunidade externa e, também, complementar a formação dos estudantes, as normas publicadas pelo Consu visam a continuidade dos trabalhos. A ideia é que os professores e técnicos administrativos em Educação possam coordenar as atividades remotamente. As novas orientações atingem a totalidade dos projetos. A UFJF afirma que não haverá interrupção do trabalho de Extensão.
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Veículo: G1 Zona da Mata
Editoria: Educação
Data: 08/07/2020
Título: “Museu Ferroviário de Juiz de Fora realiza processo seletivo de estagiários”
As inscrições terminam nesta quinta-feira (9) e são aceitos apenas alunos da UFJF; saiba como se inscrever.
Termina nesta quinta-feira (9) o período de inscrição para as oito vagas de estágio no Museu Ferroviário de Juiz de Fora. Segundo a Prefeitura da cidade, uma das vagas oferece bolsa, enquanto as outras sete são para voluntários.
A carga horária será de 12 horas semanais e o estágio tem duração de um ano. A seleção faz parte do projeto de extensão “Ações Educativas no Museu Ferroviário de Juiz de Fora”, mantido pela Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF).
Por isso, podem se inscrever somente alunos da instituição, que estejam cursando Turismo, bacharelados em Ciências Humanas e interdisciplinar e licenciaturas de Artes e Design, Arquitetura, Ciências Sociais, Comunicação Social, Geografia, História ou Pedagogia.
Os estagiários realizarão atividades virtuais, além de presenciais, no equipamento urbano do Museu, quando o espaço for reaberto, além de trabalhar com a equipe do espaço na execução de monitoramento e avaliação do projeto.
Os selecionados também terão a tarefa de pensar e executar ações lúdicas, para a realização com o público, e elaborar relatórios de trabalho.
As inscrições podem ser feitas até 23h59 de quinta-feira, por meio de um formulário online. Na sexta-feira (10), uma entrevista será realizada com os inscritos por videoconferência pelo aplicativo WhatsApp, a partir das 13h30.
O resultado será divulgado no sábado (11), durante a tarde. Confira aqui o edital completo da seleção.
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Veículo: Tribuna de Minas
Editoria: Cidade
Data: 08/07/2020
Título: “JF tem rajadas de até 50km/h e queda na umidade do ar”
Fortes ventos anunciam frente fria que deve chegar à cidade no fim de semana
Baixa umidade relativa do ar e fortes ventos, que puderam ser sentidos em alguns pontos da cidade, marcaram a quarta-feira (8) em Juiz de Fora. A cidade também registrou temperatura mínima de 13 graus, máxima de 28 graus e poucas nuvens no céu, de acordo com com o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet).
Durante o dia, a umidade relativa do ar beirou os 30%, conforme registro do 5º Distrito de Meteorologia, cujas medições são feitas no Campus da UFJF. O número está abaixo da média recomendada pela Organização Mundial da Saúde (OMS) de 50% a 70%. O ar menos úmido pode agravar a incidência de doenças respiratórias.
No período da tarde, em alguns pontos da cidade, foi possível notar a incidência de ventos mais fortes, com rajadas oscilando entre 43km/h e 50km/h, ainda conforme o Inmet.
Ventos anunciam frente fria
Este é um dos efeitos de uma frente fria que avança pelo Sudeste e se encontra no litoral do Estado de São Paulo atualmente. A tendência, conforme o Inmet, é de que as rajadas aumentem nesta quinta, quando o fenômeno cruzar o litoral carioca. No decorrer do dia, a tendência é de que o céu permaneça claro a parcialmente nublado, com temperatura mínima de 14 graus e máxima de 28 graus.
Este ar frio influenciará mais incisivamente os termômetros juiz-foranos a partir de sexta-feira, quando a mínima deve chegar aos 14 graus e a máxima aos 24 graus. A previsão é de que o céu apresente mais nuvens e há possibilidade de chuvisco.
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Veículo: Tribuna de Minas
Editoria: Educação
Data: 08/07/2020
Título: “Ministério da Educação anuncia R$ 800 mil à UFJF”
Instituição aguarda detalhamento do montante para definir uso. Outras sete universidades mineiras receberão verbas
O Ministério da Educação (MEC) anunciou que destinará R$ 800 mil à Universidade Federal de Juiz de Fora. O valor faz parte dos R$ 253,9 milhões anunciados pela pasta federal, na última sexta-feira (3), a serem repassados a universidades em todo país. Segundo o MEC, os recursos deverão ser investidos em três frentes: segurança, com ações para combate a incêndio e pânico, acessibilidade e vigilância monitorada; redução de despesas futuras, como aquisição de placas de energia fotovoltaica e retomada de obras; e investimentos em equipamentos de tecnologia de informação e comunicação. À UFJF, o órgão federal afirma que o repasse será destinado para mitigar risco de incêndio.
Em nota encaminhada à Tribuna, a universidade afirmou que está ciente do anúncio de liberação do valor pelo MEC. Apesar disso, pontua que “o uso exato do orçamento ainda não foi definido, pois a instituição precisava saber sobre o montante que seria liberado, para, assim, definir, dentre os projetos de segurança já submetidos, a melhor forma de utilizar o orçamento”. A Tribuna fez contato com o Ministério da Educação questionando detalhes da liberação do valor à UFJF, mas não obteve retorno até a publicação desta matéria.
Conforme o MEC, os recursos já estavam previstos na Lei Orçamentária Anual de 2020, e a previsão é de que as universidades recebam os recursos ainda no mês de julho. O montante será liberado para as instituições por meio do Termo de Execução Descentralizada (TED), o que, segundo a pasta federal, permite controle sobre os processos. A prestação de contas de como a execução ocorrerá deverá ser feita por meio do Relatório de Cumprimento de Objetos.
Oito universidades mineiras serão contempladas
Além da UFJF, estão na lista do MEC outras setes universidade de Minas Gerais: Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP), que também receberá verbas para ações de combate à incêndio; Universidade Federal de São João Del Rei (UFSJ), cujo valor deverá ser destinado a ações de acessibilidade, visando à adaptação de estruturas para atendimento da legislação; Universidade Federal de Uberlândia (UFU), Universidade Federal de Lavras (UFLA), Universidade Federal de Viçosa (UFV), Universidade Federal de Itajubá (Unifei) e Universidade Federal de Alfenas (Unifal), as quais deverão investir o montante para finalização de obras em execução ou diminuir gastos com custeio (aluguéis). Em todo o país, 65 instituições federais de ensino deverão receber recursos do Ministério da Educação.
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Veículo: Mais Minas
Editoria: Educação
Data: 08/07/2020
Link: https://www.maisminas.org/ufjf-tera-ensino-remoto-emergencial-para-pos-graduacao/
Título: “UFJF terá ensino remoto emergencial para pós-graduação”
Diante da excepcionalidade causada pela pandemia do novo coronavírus, o Conselho Superior (Consu) da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) aprovou, em reunião extraordinária, a Resolução Nº 25/2020, que autoriza a realização de ensino remoto emergencial (ERE) para as turmas de cursos de pós-graduação stricto e lato sensu, incluindo as modalidades de residência.
A decisão foi tomada considerando alguns fatores, entre os quais, características singulares do ensino de pós-graduação, como, por exemplo, envolver um número reduzido de alunos e professores, e disciplinas mais flexíveis. Para a pró-reitora de Pós-graduação e Pesquisa, Mônica Ribeiro de Oliveira, oferecer o ensino remoto é motivo para preocupação, uma vez que não há possibilidade de retorno presencial das aulas, mas a deliberação foi uma alternativa para dar andamento às atividades.
“A pós-graduação tem peculiaridades, uma delas é ser avaliada de quatro em quatro anos por agências externas, principalmente pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), e secundariamente pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPQ). Na avaliação da Capes é examinado todo o rendimento dos alunos, dos docentes, a produção científica e durante as disciplinas, o número de teses defendidas e os prazos. Nós tínhamos que dar uma resposta para continuar com o funcionamento dos nossos planos de trabalho”, explica Mônica.
Cenário da pós-graduação na UFJF
A resolução foi amplamente discutida entre os programas de pós-graduação (PPGs), aprovada no Conselho Setorial de Pós-graduação, na Comissão de Educação Superior e pelo Consu. A pró-reitora destaca que a questão permanece em discussão e que tem o compromisso com uma educação de qualidade, com autonomia do docente e com a melhoria do acesso estudantil.
De acordo com Mônica, as universidades brasileiras como um todo começaram a se movimentar em busca de soluções para a continuidade das atividades no âmbito das pós-graduações, sendo uma outra peculiaridade do tema movimentar um número menor de alunos. “Dentro da UFJF, enquanto temos em torno de 20 mil alunos na graduação; na pós-graduação são apenas três mil. Além disso, temos maior autonomia de definição dos planos de trabalho e das atividades didáticas. Oferecer ações remotas, com o uso de tecnologias, é uma forma de ganharmos mais experiência para os desafios que teremos que enfrentar na graduação, o que vai exigir muito mais investimento institucional”, ressalta.
Segundo a relatora do processo e presidente do Conselho Setorial de Pós-Graduação (CSPP), Maria Carmen de Melo, a resolução direciona todas as atividades do setor para que possam ser realizadas remotamente. “Ela passa a orientar as possibilidades dos programas de desenvolverem as atividades por meio remoto. Essa era uma demanda grande da instituição há muito tempo e os diversos PPGs já se manifestavam, tanto por meio das suas coordenações, como através dos docentes e dos estudantes. Agora o documento norteia os procedimentos para que os cursos possam ter continuidade.”
A discussão passou por diversas instâncias e culminou com a aprovação do Consu diante do reconhecimento da solidez da proposição a ser implementada. Maria Carmem, também pró-reitora de Graduação, aponta a resolução como o atendimento de uma demanda importante que já estava sendo pensada pelas pró-reitorias. “As ações apresentadas ao Consu, tanto da Graduação, quanto da Pós-graduação e da Extensão, são resoluções a curto prazo, para que, em seguida, possamos analisar a médio prazo.”
Ensino remoto emergencial
Nessa perspectiva, O ERE se tornou uma forma alternativa e temporária para ministrar conteúdos por meio de estratégias didáticas de caráter remoto para reduzir os prejuízos causados pela impossibilidade do oferecimento presencial das disciplinas regulares. “Os alunos devem ficar atentos aos planos de trabalho que serão ofertados pelos programas e pelos professores, e demonstrar a sua aderência ou não a essa proposta. Já os docentes precisam fazer a mediação, tanto dentro do colegiado quanto em diálogo com os estudantes para obter essa adesão. É uma resolução que depende de muito acerto entre os envolvidos”, observa Mônica.
Além disso, reitera que, para o alcance dos objetivos da resolução, é necessário que haja respeito à autonomia do docente, ao acesso dos alunos à modalidade e ao entendimento que o ensino deve ser construído com o máximo de qualidade. “A atividade remota jamais vai poder se colocar como um substituta da educação presencial. Deve ser vista como uma ação excepcional diante do momento em que vivemos”.
Condições
Para que o oferecimento, ou continuidade da disciplina, seja aprovado em regime de ERE, a coordenação do PPG deve realizar um levantamento das condições de acesso aos meios digitais por parte dos estudantes que desejam cursá-la. Caso não exista a aprovação de todos os alunos, por meio de um termo de concordância, não há a possibilidade do conteúdo ser desenvolvido em regime remoto. Dessa maneira, o oferecimento posterior fica condicionado à análise do Colegiado.
Ainda é importante lembrar que os alunos que optarem pelas disciplinas oferecidas em regime de ERE podem solicitar o trancamento, a qualquer momento, sem a necessidade de justificativa, de modo a evitar que possa ser prejudicado por quaisquer imprevistos no decorrer das aulas.
Informações sobre o oferecimento de disciplinas em ERE devem ser conferidas na Resolução Nº 25/2020.
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Veículo: G1 Zona da Mata
Editoria: Cidade
Data: 09/07/2020
Título: “Pesquisa aponta que Juiz de Fora pode confirmar quase 4.000 casos de Covid-19 até 17 de julho”
Grupo de pesquisadores da UFJF já havia previsto 500 notificações positivas da doença em maio, dado que foi atingido; veja outros números.
O grupo de modelagem epidemiológica da Covid-19, formado por pesquisadores da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), divulgou um novo boletim que aponta uma projeção de até 3.993 casos confirmados de Covid-19 em 17 de julho.
No dia 9 de maio, os especialistas realizaram uma projeção de 500 casos confirmados até 17 do mesmo mês, que foi atingida. Veja abaixo outros números.
Crescimento
De acordo com a nota, no dia 20 de junho, Juiz de Fora tinha 1.258 casos confirmados e, segundo a Prefeitura de Juiz de Fora, registrava 46 vítimas fatais.
Já no dia 4 de julho, os números evoluíram para 2.244 notificações positivas e 63 óbitos, representando aumentos de 78,4% e 37%, respectivamente.
Na 27ª semana epidemiológica – entre os dias 28 de junho a 4 de julho – o município atingiu o recorde semanal desde o início da pandemia, com 626 novos casos em 24 horas.
Região
O grupo também notou ainda um processo de aceleração da taxa de crescimento do número de casos acumulados de 3,6% em Juiz de Fora e na macrorregião Sudeste, em cidades como Além Paraíba, Carangola, Leopoldina, Cataguases, Lima Duarte, Muriaé, Santos Dumont, São João Nepomuceno, Bicas e Ubá, de 4,7%.
“Essa aceleração se deu a partir da 25ª semana epidemiológica, ou seja 14 a 20 de junho. Esse padrão persiste no período de análise da nota que foi até 4 de julho”, explicou Isabel Leite, uma das autoras do documento.
Já a taxa de crescimento do número de óbitos continua apresentando grande oscilação ao longo do tempo, tendo alcançado 11% em Juiz de Fora e 10% nas outras cidades citadas, no dia 3 de julho.
Previsões superadas
Na nota, também são apresentadas as previsões passadas em comparação com o que foi observado, como uma forma de se avaliar o desempenho dos modelos e mesmo detectar mudanças no cenário, uma vez que estes são totalmente baseados em dados.
Pela primeira vez, o modelo subestimou o real número de casos confirmados. A inclinação da curva do número de casos confirmados foi maior que a prevista anteriormente, indicando uma mudança de regime.
Na Nota Técnica 5, a previsão para o dia 4 de julho foi de 1.817 casos. Porém o observado foi de 2.244 notificações. Uma diferença de 427 casos – 23% casos a mais que o previsto.
Grupo de pesquisa
O grupo de modelagem epidemiológica da Covid-19, formado por pesquisadores da UFJF, utiliza dados de diversas fontes oficiais sobre a pandemia no município de Juiz de Fora e na macrorregião Sudeste de Minas Gerais.
O objetivo maior é auxiliar nos planos de contingenciamento de leitos, profissionais e equipamentos de saúde no decorrer do crescimento da infecção.
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Veículo: Acessa
Editoria: Cultura
Data: 09/07/2020
Título: “IV Semana Rainbow inicia campanha de arrecadação de alimentos”
A IV Semana Rainbow da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) iniciou uma campanha de arrecadação de alimentos não perecíveis e itens de higiene pessoal a serem entregues a entidades e associações que acolhem membros da comunidade de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Transgêneros, Queer, Intersexuais, Assexuais e outros (LGBTQIA+) e que cuidam de pessoas com HIV e Aids em Juiz de Fora. As doações podem ser feitas na loja de autosserviço do Shopping Jardim Norte, até o dia 18 de agosto.
A campanha visa promover ações de apoio à comunidade e difundir a iniciativa por meio da ampliação de discussões para conscientizar e esclarecer a sociedade sobre temas diversos.
É importante lembrar que, seguindo as orientações de distanciamento e isolamento social propostos pela Organização Mundial da Saúde (OMS) e autoridades da área, não há nenhum funcionário no posto de coleta. A pessoa vai até o loja 1004 (próxima ao acesso B no Shopping Jardim Norte), deixa a doação e, caso queira concorrer aos brindes, deve preencher um formulário próprio disponibilizado no local.
Público alvo
Nesta edição da Campanha de Arrecadação da Semana Rainbow, as doações são direcionadas para o Grupo Casa, o Grupo Espírita de Assistência aos Enfermos (Gedae), o Programa DST-AIDS e associações e grupos informais que acolhem a comunidade LGBQTIA+ em situação de rua e/ou vulnerabilidade social. A entrega dos donativos recebidos será realizada por um serviço fretado, respeitando as normas de biossegurança.
De acordo com o coordenador da IV Semana Rainbow, Marcelo Carmo, a definição dos beneficiados foi baseada em outra ação realizada pelo projeto extensionista, geralmente, em 1º de dezembro, quando acontece o Dia Mundial Contra AIDS. “Nessa data, sempre propomos discussões sobre o tema e acreditamos que seria importante reforçar as parcerias com essas instituições. Nesse momento, todos têm uma série de demandas e necessidades, mas nossa escolha foi feita em função dessa população que já vive às margens e agora está ainda mais exposta.”
Sorteio
As pessoas que contribuírem e preencherem o formulário que está disponível no local de arrecadação, concorrem a brindes durante a Semana Rainbow que acontece entre os dias 10 e 16 de agosto. As prendas são postais e cartazes com o desenho doado pelo artista goiano Hector Angelo. Outros brindes disponibilizados por empresas parceiras também poderão fazer parte do sorteio.
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Veículo: SBT Interior
Editoria: Cultura
Data: 07/07/2020
Título: “Cápsula do tempo vai guardar cartas sobre a pandemia até 2050”
De acordo com o Ministério da Saúde, o Brasil contabiliza, nesta terça-feira (7), 65.487 mortos pela pandemia do novo coronavírus. No mundo, já são mais de 530 mil vítimas fatais. Os números servem para dimensionar a tragédia, mas não são capazes de traduzir os sentimentos que afloraram nas pessoas e os possíveis ensinamentos que cada um irá tirar dessa nova realidade.
Pensando nisso, a Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), em Minas Gerais, criou o projeto “Queríamos que soubessem”, com a proposta de reunir cartas que só serão lidas em 2050. As mensagens vão ser colocadas em uma cápsula do tempo no Jardim Botânico da cidade, ao lado de uma árvore plantada pelos organizadores, por 30 anos.
A assistente social Marciléa Tomaz contribuiu com o seu testemunhal e quis relatar o quão se sentiu privilegiada por poder ficar em casa, enquanto via outras pessoas se expondo para poder trabalhar
“A ansiedade é forte, junto à pandemia ainda ocorre neste país a crise política e moral, os discursos de ódio e falta de investimento nas políticas públicas, como a saúde, que coloca em xeque o cuidado necessário para a população brasileira. A pobreza, o desemprego e a fome se escancaram em um país com uma desigualdade social exorbitante. Sim, a pandemia mostra quem são os que mais sofrem e morrem a ruína.”, comenta em um dos trechos.
Os depoimentos vão ser recebidos pela UFJF enquanto durar a pandemia e qualquer pessoa pode contribuir. O formulário está no site da universidade.
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Veículo: Blog do Vestibular
Editoria: Educação
Data: 09/07/2020
Link: https://www.blogdovestibular.com/sisu/sisu-2020-2-notas-de-corte-direito-9-de-julho.html
Título: “Sisu 2020.2: Notas de Corte Direito – 9 de julho”
O MEC liberou a nota de corte para o curso de Direito referente ao Sisu 2020.2, Sistema de Seleção Unificada do segundo semestre de 2020. As notas de corte se referem ao dia 9 de julho, segundo dia de inscrição.
Sisu 2020.2: Notas de Corte Direito
O curso de Direito oferta 1527 vagas, distribuídas em 18 Universidades, que divulgaram os termos de adesão com informações relativas aos cursos, vagas, modalidades de vagas e documentação para a matrícula.
As notas de corte abaixo são referentes à ampla concorrência:
- UFBA 150 vagas: Canela Diurno 724,09 / Noturno 711,11
- UNEB 10 vagas 744,38
- UESB 20 vagas 722,00
- UEFS 45 vagas 737,42
- UFES 60 vagas 737,42
- UFMA 140 vagas em três campi: Imperatriz 821,47 / São Luís Matutino 850,97 / Noturno 838,82
- Unimontes 40 vagas: Matutino 712,10/ Noturno 707,23
- UFLA 60 vagas 738,94
- UFJF 75 vagas em dois campi: Valadares 724,92/ Juiz de Fora: Matutino 747,66 / Noturno 730,48
- UFOP 50 vagas 730,25
- UEPB 120 vagas em dois campi: Campina Grande: Matutino 721,48/ Noturno 704,31 / Guarabira 691,09*
- UFPB 51 vagas 746,88 *
- UFF 200 vagas em três campi: Macaé 707,04 / Niterói 710,26/Integral 725,80 *
- Unirio 71 vagas: 710,06 *
- UFRJ 255 vagas em dois campi: Rio de Janeiro 758,33 / Integral 762,01 *
- UFSM 40 vagas 717,06 *
- UFT 20 vagas 665,69 *
- Unitins 80 vagas: Palmas 669,16 / Paraíso do Tocantins 641,38*
(*) As notas de corte são referentes ao dia 8 de julho, pois no dia 9 não há registo das referidas notas no site do MEC.
Nota de corte
Conforme informações do MEC, ao longo do período das inscrições, a classificação parcial e a nota de corte do Sisu serão divulgadas diariamente para consulta pelo candidato, no site do MEC.
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Veículo: Blog do Vestibular
Editoria: Educação
Data: 09/07/2020
Link: https://www.blogdovestibular.com/sisu-2020-2/sisu-2020-2-notas-de-corte-pedagogia-9-de-julho.html
Título: “SiSU 2020.2 – Notas de corte Pedagogia – 9 de julho”
Veja as notas de corte de Pedagogia referentes ao Sisu 2020.2, cujas inscrições estarão abertas até o dia 10 de julho.
SiSU 2020.2 – Notas de corte Pedagogia
As notas abaixo referem-se à modalidade de Ampla Concorrência:
Amapá
- UNIFAP – Oiapoque/Noturno: 571,26 – Santana/Vespertino: 689,18
Bahia
- UFRB: 540,42
- UNEB – Bom Jesus da Lapa: 590,50 – Itaberaba: 589,08 – Paulo Afonso: 633,49 – Salvador: 638,29 – Senhor do Bonfim: 587,31 – Serrinha: 590,83
- UEFS: 600,07
- UESB – Itapetinga: 579,38 – Jequié: 588,77 – Vitória da Conquista: 627,28
- UFBA – Noturno: 609,13 – Integral: 617,15
Espírito Santo
- UFES – Matutino: 618,40 – Noturno: 619,97
Maranhão
- UFMA – Codó: 598,06 – Imperatriz: 683,66 – São Luís Vespertino: 683,66 – São Luís Noturno: 685,44
Minas Gerais
- UNIMONTES – Almenara: 575,95 – Janaúba: 574,01 – Januária: 560,16 – Montes Claros: 609,63
- UFVJM: 588,72
- UFJF: 642,10
- UFLA: 621,02
- UFOP: 623,09
Paraíba
- UFPB – Bananeiras: 563,20 – João Pessoa Matutino: 618,20 – João Pessoa Vespertino: 604,68 – João Pessoa Noturno: 624,02
- UFCG – Cajazeiras: 559,42 – Campina Grande Noturno: 571,98 – Campina Grande Integral: 560,40 – Campina Grande Matutino: 573,77 – Guarabira Matutino: 557,06 – Guarabira Noturno: 554,06
Piauí
- UFPI – Floriano: 551,48 – Teresina Matutino: 585,21 – Teresina Vespertino: 574,94 – Teresina Noturno: 570,11
Rio de Janeiro
- UFF – Angra dos Reis: 577,92 – Niterói: 644,79
- UFRRJ: 633,78
- UFRJ: 703,89
- UNIRIO – Noturno: 608,44 – Vespertino: 630,28
Rio Grande do Sul
- UFPEL: 603,44
- UFSM: 600,52
Santa Catarina
- UFFS: 600,52
- UDESC: 634,10
Tocantins
- UFT – Arraias: 490,53 – Miracema do Tocantins: 509,12
Modalidades de Vagas/concorrência
As modalidades de vagas/concorrência podem ser conferidas no termo de adesão da Instituição.
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Veículo: SEGS
Editoria: Educação
Data: 07/09/2020
Título: “MEC vai destinar mais de R$ 250 milhões às universidades federais”
A maior parte dos recursos será utilizada em projetos definidos pelo MEC, em alinhamento com as IFES, como prioritários
O Ministério da Educação (MEC) anunciou, nesta sexta-feira (03), que vai investir R$ 253,9 milhões em ações estratégicas nas universidades federais. Os recursos já estavam previstos na Lei Orçamentária Anual de 2020 e a maior parte será repassada diretamente às instituições. “É com muita satisfação que a gente tá anunciando esses investimentos, porque são entregas que a gente acabou de iniciar e é importante que a sociedade saiba que o MEC está fazendo isso em parceria com as universidades e institutos”, afirmou o secretário-executivo do MEC, Antonio Paulo Vogel. A distribuição dos valores está detalhada neste arquivo.
Mesmo diante da pandemia de Covid-19, a Secretaria de Educação Superior do MEC manteve diálogo com as 68 universidades federais para identificar as prioridades apontadas por cada uma delas. Para atender a todas as instituições, foi necessário um trabalho em conjunto para elencar, alinhar e definir um teto de investimento às ações prioritárias. Sendo assim, os seguintes temas foram destacados:
> Investimento para redução de despesas
obras em andamento/obras paralisadas com potencial de retomada imediata;
energia fotovoltaica.
> Investimento em segurança
acessibilidade;
vigilância monitorada;
combate a incêndio.
> Investimento em tecnologia da informação
Distribuição de recursos
O tema “obras” ficou com a maior fatia de recursos: R$ 102,5 milhões, com teto de R$ 4 milhões para cada universidade, conseguindo alcançar os projetos de 36 Instituições Federais de Ensino Superior (IFES). Os outros 5 tópicos prioritários tiveram limite de investimento estabelecido em, no máximo, R$ 2 milhões por instituição. Os projetos que tratam de tecnologia da informação somaram R$ 14,3 milhões, distribuídos a 8 universidades federais. Em seguida, aparecem os de energia fotovoltaica, contemplados em 8 IFES, em um total de R$ 14,6 milhões. 8 instituições priorizaram iniciativas de combate a incêndio, totalizando R$ 13,5 milhões, enquanto outras 4 IFES elencaram a acessibilidade como investimento mais urgente, somando R$ 7,1 milhões. Por último, uma única universidade federal (UFMT) sinalizou a preferência pelos recursos em vigilância monitorada e terá R$ 2 milhões para custear a proposta. Segue a lista de universidades atendidas, de acordo com os projetos prioritários.
IFES X Temática apoiada
- Combate Incêndio:
UFOP, UFOB, UFCat, UFSM, UFPR, UFERSA, UFPI, UFJF.
- Energia Fotovoltaica
UFFS, UFCA, UFOPA, UFPE, UFG, UFTM, UFR, UFDPAR.
- Tecnologia da Informação
UNILAB, UFRN, UFBA, UFMS, UFVJM, UTFPR, UFJ, UFPel.
- Vigilância Monitorada
UFMT.
- Acessibilidade
UFSJ, UFC, UFES, UFAC.
- Obras em execução
UFAPE, UNIFESP, UNB, UFSC, UFRGS, FURG, UFU, UFAL, UFSB, UFABC, UFRPE, UFS, UFRB, UFMA, UFPB, UNIPAMPA, UFLA, UNIFESSPA, UFGD, UFPA, UFRJ, UFCG, UNIFAP, UFV, UFRA, UNIFAL, UFT, UFRR, UNIFEI, UFRRJ, UFSCAR, UNIR, UFF, UNIVASF, UNIRIO, UNILA.
De acordo com o secretário de Educação Superior Adjunto do MEC, Tomás Dias Sant’Ana, a soma desses investimentos é de R$ 154,1 milhões e a previsão é de que as universidades recebam os recursos ainda este mês: “todos esses recursos serão liberados para as universidades por meio do Termo de Execução Descentralizada (TED), e isso permite controle sobre os processos: as universidades receberão os recursos e terão que prestar contas por meio do Relatório de Cumprimento de Objetos de como a execução estará ocorrendo”.
Pesquisa e Inovação
Outra parte dos investimentos anunciados será destinada a uma parceria com a Empresa Brasileira de Pesquisa e Inovação Industrial (EMBRAPII), no valor de R$ 50 milhões, a serem liberados até o fim de agosto. A iniciativa prevê a abertura de um novo edital para que mais universidades federais possam ter uma Unidade EMBRAPII: um centro de pesquisa credenciado que apoia projetos de pesquisa, desenvolvimento e inovação (PD&I), voltados para o atendimento de demandas do setor industrial. Hoje, apenas 9% das universidades contam com uma unidade assim e a meta do MEC é que o modelo esteja implantado em 30% das IFES até o fim do ano. De acordo com o diretor de Planejamento e Gestão da Empresa Brasileira de Pesquisa e Inovação Industrial (EMBRAPII), José Luis Gordon, levantamentos da empresa apontam que os valores aportados pela EMBRAPII em projetos como esse já voltaram em impostos para o governo, mostrando que esse tipo de parceria é benéfico para todos os envolvidos.
Confira a apresentação da EMBRAPII durante a coletiva, com informações sobre as unidades credenciadas.
Escolas Médicas
Também foi anunciado um repasse de R$ 36,2 milhões para apoio às universidades federais que não têm hospitais universitários em cenários de prática, apoiando a formação de alunos de 5º e 6º anos dos cursos de Medicina. O secretário de Educação Superior do MEC, Wagner Vilas Boas de Souza, informou que houve uma expansão das escolas médicas em universidades federais nos últimos anos, mas que, hoje, 30 universidades oferecem cursos de medicina em 32 campi que não têm hospital universitário próprio. Wagner acrescentou: “esses alunos precisam de atividades práticas e os recursos ajudarão na formação de quase 1.200 médicos ainda este ano. O dinheiro servirá para a compra de EPIs e outros equipamentos e para que as universidades façam convênios com hospitais, para que os alunos tenham direito ao campo de prática. Essas são ações estruturantes, que atendem às demandas das universidades.” O repasse deve ser realizado às 30 IFES ainda neste mês.
Conectividade para as IFES
Até o fim de julho, o MEC também vai liberar R$ 10 milhões para 10 universidades federais (UFABC, UFC, UFLA, UFMA, UFMS, UFPR, UFR, UFSM, UNIFAL e UNIFEI) que mantiveram suas aulas de forma remota. Os recursos são uma forma de apoio à continuidade desses trabalhos por meio de alternativas educacionais digitais, tecnologias de informação e comunicação ou outros meios convencionais. Ainda nesta semana, o Ministério da Educação já tinha anunciado apoio aos estudantes de baixa renda, disponibilizando internet para que eles possam ter acesso às aulas remotamente.
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