Veículo: Tribuna de Minas

Editoria: Cultura

Data: 25/06/2020

Link: https://tribunademinas.com.br/noticias/cultura/25-06-2020/espetaculo-on-line-sobre-stonewall-lanca-semana-rainbow-da-ufjf.html

Título: “Espetáculo on-line sobre Stonewall lança Semana Rainbow da UFJF”

‘É preciso manter a luta’: Ator Thiago Mendonça exibe, on-line, espetáculo em homenagem aos 50 anos de Stonewall, lançando a Semana Rainbow da UFJF, que este ano tem formato virtual

“Tem certas coisas que a gente não pode deixar de celebrar, e a existência é a principal delas.” Em tempos em que a morte é companhia, o alerta do ator Thiago Mendonça soa na urgência da constatação de que todo ato de resistência é, por excelência, um desejo de vida. A celebração reivindicada pelo ator carioca radicado em São Paulo foi iniciada há um ano, resgatando uma resistência de meio século. “Stonewall 50”, espetáculo que ele apresenta neste sábado, no lançamento da Semana Rainbow da UFJF, exalta todo o desejo de vida que tomou as ruas de Novas York logo após a invasão do bar Stonewall Inn, localizado no bairro de Greenwich Village, em Manhattan.

“Eu tinha a fantasia de fazer 50 apresentações. Ano passado, desde que a peça estreou, justamente no dia 28 de junho, na exata data do cinquentenário, experimentamos bastante e fizemos quase 30 apresentações. Este ano estava marcada a reestreia para o dia 27 de março, mas já havia começado a coisa toda da quarentena”, conta ele, que ainda se apresentou duas vezes em formato on-line. “Tem todo o exercício da intimidade, achei superpertinente convidar o espectador para entrar dentro da minha casa, falar diretamente com ele, contando a história da maneira que é possível”, diz o integrante da Companhia de Teatro Íntimo, com trabalhos em TV e no cinema, onde já interpretou Renato Russo, no filme “Somos tão jovens”, e o sertanejo Luciano, em “2 filhos de Francisco”.

A montagem íntima ganha a rede na véspera do Dia do Orgulho de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Transexuais, Queers e Intersexos (LGBTQI+). Além da peça, o “Esquenta Rainbow” terá, na conta do Instagram do evento (@semanarainbowufjf), a partir das 20h, a roda de conversa “StonneWall 51 anos e os diálogos com a história do movimento LGBTTIQ+ no Brasil”, com a participação do historiador e ativista norte-americano James Green, além de uma performance do artista Michael Beau, crooner e mestre de cerimônia do Stonewall Inn. A Semana Rainbow da UFJF acontece entre os dias 10 e 16 de agosto, em formato on-line.

Tribuna de Minas – O que Stonewall representa na sua vida e na sua arte?

Thiago Mendonça – Representa uma importância histórica, um marco, uma resposta à repressão, um grito por direitos. Por mais que seja uma coisa que tenha acontecido lá nos Estados Unidos, reverbera na minha vida e na de toda a comunidade como um símbolo da luta por direitos. Na minha vida ele chega através do Renato Russo, daquele disco dele “The Stonewall Celebration Concert”, em que ele celebrava os 25 anos (do protesto). Foi a primeira vez que ouvi falar do bar (Stonewall Inn). É um disco fundamental. A revolta aconteceu lá, onde eles têm uma relação diferente com a memória, com o preservar da história. Não que aqui não façamos, mas é muito difícil manter vivo um valor cultural para os acontecimentos históricos, principalmente os da dita minoria de direitos. Daí a necessidade de falar e fazer, para não deixar esquecer, para celebrar. Para mim se tornou um pretexto para falar de mim, da minha vida. Passo pelo o que aconteceu lá, mas falo de Phedra de Córdoba, da Vange Leonel, como uma tentativa de celebrar essa galera.

“A revolta aconteceu lá, onde eles têm uma relação diferente com a memória, com o preservar da história. Não que aqui não façamos, mas é muito difícil manter vivo um valor cultural para os acontecimentos históricos, principalmente os da dita minoria de direitos. Daí a necessidade de falar e fazer, para não deixar esquecer, para celebrar”

A Phedra é uma personagem muito representativa dessa luta em nosso país e sempre teve que resistir muito.

Em vários níveis. Ela resiste por ser um corpo trans, uma travesti. Resiste por ser artista. Resiste por ser imigrante. Depois resiste por ser velha, porque a Phedra faleceu com 70 e tantos num país em que a expectativa de vida das meninas (trans) é de 30 e poucos. E sempre foi uma pessoa muito vibrante, potente e alegre, até onde pôde ser. A vivência dela no Teatro Oficina até a despedida foram lindas. A vida dela foi sobrevivência e também festa e celebração. Uma vida que talvez não seja a da maioria das travestis do nosso país. É muito diverso, e a peça celebra a diversidade e tenta incluir o maior número de pessoas nessa celebração. Sou um homem gay cisgênero com total respeito a todas essas mulheres, que foram a linha de frente de Stonewall, as travestis marginalizadas, as transgressoras, que para nossa comunidade são heroínas. Neste momento estranho de repressão, é importante falar. A gente tem voz porque essas pessoas lutaram e conquistaram essa voz.

Como é trabalhar sua exposição em cena? É necessário dosar o que cabe ou não levar para a peça?

A dosagem é particular e pessoal, mas não tenho uma preocupação muito grande com isso. Por mais que eu fale de mim, é um roteiro pensado, e a dosagem está aí, na história que acompanha aquele traçado. É um rito, uma homenagem, uma citação a certas pessoas que existiram e com as quais tive muito cuidado para não me apropriar. Conto a história da Marsha (Johnson) e da Sylvia (Rivera), mas em nenhum momento tenho a pretensão de “ser elas”. Por isso parto de mim, da minha vivência.

Alguns críticos definem o espetáculo como uma palestra performática, e outros, como um teatro documental. Consegue definir esse trabalho?

É difícil. Definir é limitar, e acho que ele transita entre muita coisa. Às vezes não consigo definir nem se uma obra é drama ou comédia. Uma obra bacana passeia, pode ser séria e cômica ao mesmo tempo. Eu definiria como uma celebração. Tem um karaokê no meio. É palestra? É, porque conto fatos. É performativo? É, porque estou falando de mim. É documental? É, porque falo de algo que aconteceu. É um pouco de tudo, uma manifestação plural.

Juiz de Fora extinguiu a Parada Gay na defesa de que, hoje, a luta deveria seguir outras direções. Neste momento muito se fala de direitos cassados silenciosamente. Acredita que a luta ainda deve se dar em todos os níveis, em todos os espaços e em todas as direções?

Em 1970, quando nasce a primeira passeata em Nova York, não existiam essas mídias todas que temos hoje, por mais que a rebelião de Stonewall tenha saído nos jornais da época. A passeata era a forma que existia de mostrar que estamos vivos, existimos e resistimos. Aqui não temos muito dessa cultura da passeata política. Tem coisas que acontecem bastante na Paulista e no Anhangabaú, mas tem outro caráter. A Parada aqui abraça nossa cultura de brasileiro, de um povo muito “festivo”. Nossa forma de celebrar é diferente. Lá eles chamam de marcha, com seções, aqui tem trios elétricos e festa. E está tudo bem. É preciso celebrar. É a forma que encontramos de dizer que estamos aqui. É importante que se mantenha. É preciso manter a luta em todos os níveis.

Esquenta Rainbow

Neste sábado, 27, a partir das 20h, no @semanarainbowufjf

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Veículo: G1 Zona da Mata

Editoria: Cultura

Data: 25/06/2020

Link: https://g1.globo.com/mg/zona-da-mata/noticia/2020/06/25/projeto-da-ufjf-produz-revista-em-quadrinhos-para-idosos-sobre-novo-coronavirus.ghtml

Título: “Projeto da UFJF produz revista em quadrinhos para idosos sobre coronavírus”

A publicação ‘Xô, Corona!’, que também oferece jogos e passatempos aos leitores,é desenvolvida em parceria com a Comissão de Defesa dos Direitos da Pessoa Idosa.

A Faculdade de Arquitetura e Urbanismo (FAU) da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) lançou uma revista em quadrinhos sobre o bem-estar dos idosos, durante a pandemia do novo coronavírus.

A revista “Xô, Corona!” é desenvolvida em parceria com a Comissão de Defesa dos Direitos da Pessoa Idosa da Câmara Municipal de Juiz de Fora e visa divulgar as informações sobre o cuidado com a Covid-19, de forma lúdica e acessível. Além das histórias, os exemplares trazem jogos e passatempos para os idosos.

A iniciativa faz parte das ações do Grupo de Estudos sobre o Indivíduo Idoso (ID Pandemia), vinculado à Pró-reitoria de Extensão (Proex) da UFJF.

Emmanuel Pedroso, professor da FAU e coordenador do ID, afirma que a ideia de produzir as revistas surgiu de reuniões e trabalhos online, realizados pelo núcleo de pesquisa.

Pedroso explica a importância do projeto, e afirma que “é fundamental a divulgação de conteúdos relacionados à segurança e qualidade de vida da pessoa idosa durante a pandemia de Covid-19. Os idosos fazem parte do grupo de risco e é essencial que eles tenham acesso a essas informações”, completa o coordenador.

O acesso à edição impressa da revista “Xô, Corona!” é limitado. Os interessados em adquirir uma cópia devem entrar em contato pelo e-mail nucleo.id@ufjf.edu.br, para ser informado sobre a disponibilidade dos exemplares.

Já a versão digital da revista está disponível no site da UFJF.

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Veículo: Tribuna de Minas

Editoria: Cidade

Data: 25/06/2020

Link: https://tribunademinas.com.br/noticias/cidade/25-06-2020/casos-de-covid-19-em-juiz-de-fora-crescem-166-na-ultima-semana.html

Título: “Número de casos de Covid-19 cresceu 166% na última semana”

Entre 14 e 20 de junho, JF registrou novas 386 vítimas do coronavírus, contra 145 no período anterior; análise é de pesquisadores da UFJF

O número de casos confirmados de Covid-19 cresceu 166% no período de 14 a 20 de junho em Juiz de Fora. O maior percentual de crescimento desde o início da pandemia foi apontado nesta quarta-feira (24), em nota técnica publicada pela plataforma “JF Salvando Todos”, desenvolvida por pesquisadores de estatística e saúde coletiva da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF). Também entre os dias 14 e 20, a Secretaria de Saúde da Prefeitura de Juiz de Fora (PJF) registrou 386 novas vítimas do coronavírus. Na semana anterior – de 7 a 13 de junho -, foram 145 novos diagnósticos.

Em contrapartida, os pesquisadores apontam queda da taxa de letalidade da Covid-19 em Juiz de Fora desde 4 de junho. À época, o índice era de 5,43%. Atualmente, está em 3,66%. Entretanto, o número de vítimas fatais também é considerado preocupante pelo grupo, uma vez que foram sete óbitos registrados entre os dias 14 e 20 de junho. A taxa de letalidade de Juiz de Fora é superior à da Zona da Mata, cujo índice é de 3,28%.

Em relação ao perfil epidemiológico das vítimas de Covid-19, o JF Salvando Todos concluiu que a maior concentração dos casos confirmados está em pessoas com idade entre 20 e 49 anos. Por outro lado, a maioria das vítimas fatais tinha mais de 60 anos, dado que vem se mantendo. Quanto ao sexo, 52% dos pacientes com casos confirmados são mulheres, e apenas 18,6% das vítimas têm algum tipo de comorbidade.

Dentre as 12 mesorregiões do Estado de Minas Gerais, a Região Metropolitana é apontada pela nota técnica como a maior responsável pelo número de casos e óbitos em Minas em números absolutos, com 33% e 27%, respectivamente, do total somado pela Secretaria de Estado de Saúde (SES/MG) desde o dia 10 de junho. No entanto, em cálculos proporcionais por milhões de habitantes, a Região do Vale do Rio Doce é a líder. Nos últimos 15 dias, foram 2.052 novos casos confirmados por milhão de habitante.

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Veículo: G1 Espírito Santo

Editoria: Educação

Data: 25/06/2020

Link: https://g1.globo.com/es/espirito-santo/noticia/2020/06/25/governo-do-es-vai-considerar-aulas-remotas-como-carga-horaria-letiva.ghtml

Título: “Governo do ES vai considerar aulas remotas como carga horária letiva”

Anúncio oficial sobre a mudança foi feito na tarde desta quinta-feira (15) pelo secretário de Educação, Vitor de Angelo, durante entrevista coletiva transmitida pela internet.

O Governo do Espírito Santo disse que vai passar a considerar, a partir do dia 1º de julho deste ano, as atividades remotas desenvolvidas na rede estadual como carga horária letiva. O anúncio oficial sobre a mudança foi feito na tarde desta quinta-feira (15) pelo secretário de Educação, Vitor de Angelo, durante entrevista coletiva transmitida pela internet. A frequência dos estudantes também será monitorada.

Desde o início de abril, em virtude da pandemia, os alunos da rede estadual de ensino têm atividades remotas através do Programa EscoLAR do Governo do Estado, com transmissão de videoaulas, por meio de canais de televisão e/ou por meio de redes sociais, em dia e horário específicos, para turmas específicas.

“Esses 100 dias nos trouxeram a maturidade necessária para tomarmos a decisão que estamos tomando. A partir de hoje, o Programa EscoLAR acontece da forma como está acontecendo, com a diferença de que será contado como carga horária letiva”, explicou de Angelo.

Antes, a Sedu dizia que havia uma previsão de essas atividades não fosse contabilizadas como dia letivo pelo fato do Espírito Santo já ter uma carga horária acima do que prevê a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB).

As diretrizes curriculares, com todo o detalhamento de como funcionará, serão publicadas na próxima semana, de acordo com o secretário.

De Angelo explicou que a medida deve ajudar a engajar alunos que não aderiram à modalidade remota de ensino até agora.

“Temos recebido muito feedback, por muitos canais, tanto de alunos e professores, que ou não aderiram [à modalidade remota] porque não era carga horaria e tinham equivocadamente a informação de que não era pra valer. E eles não serão prejudicados, mas isso não favorecia o engajamento dos alunos”, explicou o secretário.

Frequência

O secretário da Educação esclareceu, por fim, que a frequência dos alunos passará a ser monitorada a partir do momento que as atividades sejam consideradas como carga horária.

Contudo, no atual momento de pandemia, o Ministério Público e outros órgãos poderão entender que esta falta pode não ser computada para fins de reprovação.

“É uma questão que precisa ser debatida amplamente. Neste momento, vale destacar que o monitoramento da frequência será realizado. O que será feito com isso é que será analisado”, garantiu.

Avaliações

Ainda de acordo com a Sedu, os alunos passarão por avaliações em julho para avaliar o que foi absorvido durante esse período de aulas não presenciais.

“Ao longo do mês de julho, a gente vai realizar avaliações diagnósticas nos alunos para saber o que eles têm de conhecimento vindo de 2019. Seria uma avaliação de entrada que deveria ter sido feita em março, mas as escolas acabaram fechando. Uma segunda avaliação diagnóstica será feita para aferir o que foi aprendido daquilo que foi ensinado nos últimos três meses do programa EscoLAR para fins de co-validação”.

Essas avaliações serão feitas em parceria com uma fundação da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), que já atua com a Secretaria Estadual de Educação.

“Será uma avaliação online, que, neste momento, será feita por aqueles que tiverem condição de fazer online. Para quem não tiver, quando a escola reabrir, farão igualmente online, porém nos equipamentos disponíveis nas escolas”, disse de Ângelo.

Para os estudantes do Ensino Fundamental 1, a avaliação só será aplicada quando escola abrir, “porque é um publico muito especifico que depende muito do apoio do responsável”, explicou o secretário.

Retomada de aulas presenciais

O governador Renato Casagrande, que também estava presente na coletiva, lembrou que, para o Estado, é fundamental que a taxa de transmissão esteja abaixo de 1 – ou seja: um infectado pelo coronavírus passando a doença para, no máximo, uma outra pessoa – para que as atividades presenciais retornem nas escolas.

“Enquanto a taxa for acima de 1, temos uma pessoa transmitindo para mais de uma pessoa, e a escola é o lugar de maior interação. A criança sai da comunidade, dos vizinhos, da família, e vai para a escola. É preciso que a gente esteja com a pandemia controlada para que a gente não cause nenhum problema”, alertou o governador.

Por isso, o secretário de Educação enfatizou que o plano de ensino da rede estadual precisará ser adaptado de forma que a aprendizagem não seja prejudicada em condições adversas, caso haja um novo surto da doença, por exemplo.

“Não existem duas fases fixas e separadas. Existe uma dinâmica da doença que nós não sabemos se acontecerá no Estado. Fala-se em segunda onda, é possível que algumas regiões se comportem diferentes de outras. Quando pensarmos o calendário, será um de ensino híbrido: momentos presenciais e remotos”, adiantou.

O principal desafio, para De Ângelo, é planejar o ensino de forma que a educação não fique refém da situação da pandemia.

“Nós, como Educação, precisamos nos estruturar para acompanhar com segurança essa dinâmica. Não há dificuldade em cumprir as horas se tivermos que fechar a escola por mais tempo. Dessa forma, teremos uma linha que não fica sujeita à dinâmica do vírus, o que fica sujeito é se a escola abre ou fecha”, pontuou.

Busca de alunos

De Ângelo apontou, ainda, que há um grupo de alunos, que corresponde a 15% do total da rede estadual – portanto, cerca de 36 mil alunos – que não foi encontrado pelas escolas e não acessou nenhum tipo de conteúdo.

Para este grupo, o secretário detalhou que o planejamento para a aprendizagem, a partir do retorno das aulas, será diferente, já que a chance de evasão diante dessa condição é maior.

“Esse grupo não foi esquecido. Ele entra em um outro grupo do nosso planejamento: a busca ativa. Se esse grupo de alunos não foi encontrado e não participou de nenhuma atividade do grupo escolar, a chance de ele não voltar, abandonar a escola, é muito grande”, ponderou.

Quando as aulas presenciais forem retomadas, esses alunos receberão um reforço, aulas e trabalhos extras, para que eles consigam alcançar o nível de aprendizado dos demais.

“Já estamos estabelecendo com os municípios e com o Unicef uma busca ativa para o momento pós pandemia, para alunos com potencial de abandono. Os que forem encontrados e voltarem, faremos uma intervenção pedagógica para reaver o tempo perdido”, disse.

Liberdade para adequação

Ao ser questionado sobre a forma como os alunos que não têm acesso à internet vão aprender de forma remota, o secretário considerou que a atual política do governo do Estado dá liberdade às escolas para que adequem as atividades à realidade dos alunos.

“Tem escolas que estão trabalhando apenas com o conteúdo impresso, pois naquela localidade não tem acesso à internet. A política pública tem que envolver a todos. Nós deixamos a escola bem livre, a partir das diretrizes, para que, conhecendo melhor seu público, se organize da melhor maneira possível”.

EscoLAR

De acordo com monitoramento realizado, cerca de 75 % dos 230 mil estudantes estão sendo atendidos pelo Programa EscoLAR, por meio da realização das APNPs. Para os que não possuem acesso à internet, as atividades estão sendo impressas e entregues presencialmente.

A Secretaria da Educação informa que as atividades pedagógicas não presenciais, ofertadas por meio do Programa EscoLAR, foram inicialmente viabilizadas por meio de uma parceria com a Secretaria da Educação do Amazonas.

No entanto, desde o início do mês de junho, a Sedu iniciou a gravação das aulas com professores capixabas e, aos poucos, está substituindo o conteúdo do Amazonas.

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Veículo: TI Inside

Editoria: Cidade

Data: 25/06/2020

Link: https://tiinside.com.br/25/06/2020/hidreletrica-santo-antonio-desenvolve-sistema-robotizado-para-diminuicao-do-acumulo-de-sedimentos/?noticiario=TI

Título: “Hidrelétrica Santo Antônio desenvolve sistema robotizado para diminuição do acúmulo de sedimentos”

Um dos desafios para a Operação e Manutenção da Santo Antonio é a sedimentação proveniente do rio Madeira que, quando acumulada nas soleiras dos vãos de adução das turbinas, impede a inserção das comportas ensecadeiras, também chamadas de “stop-logs”, que têm a importante função de criar uma área seca para a realização dos trabalhos de manutenção das unidades geradoras.

Até então, para sanar esta dificuldade, a hidrelétrica acionava a equipe especializada em serviços subaquáticos para os trabalhos de inspeção e limpeza da região onde os “stop-logs” são inseridos. Este trabalho, complexo e demorado, muitas vezes comprometia o cronograma de manutenção das turbinas.

Para mitigar o problema, a empresa, em parceria com a Universidade Federal de Juiz de Fora, o Inesc (Instituto de Engenharia de Sistemas e Computadores, Tecnologia e Ciência) e a Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica) desenvolveu, desde 2015, um projeto de Pesquisa e Desenvolvimento (P&D) para a implantação de um veículo com operação remota, que pudesse realizar a inspeção e a limpeza de pequeno porte (sedimentos como seixo, lama e argila) nas áreas de vedação dos stop- logs. Trata-se de um sistema robotizado, de alta confiabilidade para diminuir o acionamento das atividades subaquáticas.

Um dos componentes deste sistema é um robô de cerca de 35 quilos, equipado com um sonar para a realização de inspeções por imagem, duas escovas rotativas para a limpeza, propulsores para deslocamento, entre outros acessórios. Ele estará preso em uma viga que será içada pela ponte rolante nos trilhos da comporta ensecadeira, podendo chegar a 50 metros de profundidade, sendo operado por controle remoto.

“Desde a época de testes com as turbinas na hidrelétrica, enfrentamos dificuldades para realizar o ensecamento. Agora, com este novo sistema, será possível analisar previamente as condições de sedimentação do rio e até mesmo realizar a limpeza na soleira dos stop- logs. Isso reduzirá custos dos trabalhos de manutenção, diminuirá impactos em nosso cronograma e aumentará a disponibilidade das turbinas da usina”, explica o gerente de Manutenção de Geradores, Mário Euripedes.

O robô já está na hidrelétrica juntamente com os demais equipamentos. Para que os trabalhos sejam colocados em prática, aguarda-se apenas a chegada da equipe do Inesc para a realização dos ajustes finais, o que se espera que aconteça no segundo semestre, em razão da pandemia.

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Veículo: Canal Energia

Editoria: Cidade

Data: 26/06/2020

Link: https://www.canalenergia.com.br/noticias/53138643/uhe-santo-antonio-desenvolve-robo-para-limpeza-de-sedimentos-nas-turbinas

Título: “UHE Santo Antônio desenvolve robô para limpeza de sedimentos nas turbinas”

Projeto de P&D vai resultar em sistema que vai reduzir frequência de serviços de manutenção subaquáticas

A UHE Santo Antônio (RO -3.568 MW) desenvolveu um sistema robotizado para diminuição do acúmulo de sedimentos. Esse é um dos maiores desafios para a operação e manutenção da usina. A sedimentação proveniente do rio Madeira, quando acumulada nas soleiras dos vãos de adução das turbinas, impede a inserção das comportas ensecadeiras, também chamadas de “stop-logs”, que têm a função de criar uma área seca para a realização dos trabalhos de manutenção das unidades geradoras. Para fazer isso, a usina tinha a equipe especializada em serviços subaquáticos para os trabalhos de inspeção e limpeza da região onde os “stop-logs” são inseridos. O trabalho complexo e demorado muitas vezes comprometia o cronograma de manutenção das turbinas.

Para mitigar esse problema, a UHE Santo Antônio em parceria com a Universidade Federal de Juiz de Fora, o Instituto de Engenharia de Sistemas e Computadores, Tecnologia e Ciência e a Agência Nacional de Energia Elétrica desenvolveu, desde 2015, um projeto de Pesquisa e Desenvolvimento para a implantação de um sistema, com um veículo com operação remota, que pudesse realizar a inspeção e a limpeza de pequeno porte nas áreas de vedação dos stop- logs. Trata-se de um sistema robotizado, de alta confiabilidade para diminuir o acionamento das atividades subaquáticas.

Um dos componentes do sistema é um robô de cerca de 35 quilos, equipado com um sonar para a realização de inspeções por imagem, duas escovas rotativas para a limpeza, propulsores para deslocamento, entre outros acessórios. Ele estará preso em uma viga que será içada pela ponte rolante nos trilhos da comporta ensecadeira, podendo chegar a 50 metros de profundidade, sendo operado por controle remoto. De acordo com o gerente de Manutenção de Geradores, Mário Euripedes, desde a época de testes com as turbinas na UHE, havia dificuldade para realizar o ensecamento. Com o novo sistema, será possível analisar previamente as condições de sedimentação do rio e até mesmo realizar a limpeza na soleira dos stop- logs.

Ainda segundo ele, isso reduzirá custos dos trabalhos de manutenção, diminuirá impactos em nosso cronograma e aumentará a disponibilidade das turbinas da usina”, explica. O robô já está na hidrelétrica juntamente com os demais equipamentos. Para que os trabalhos sejam colocados em prática, é esperada a chegada da equipe do Inesc para a realização dos ajustes finais e a previsão é que aconteça no segundo semestre, em razão da pandemia.

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Veículo: Tribuna de Minas

Editoria: Educação

Data: 26/06/2020

Link: https://tribunademinas.com.br/noticias/cidade/26-06-2020/ufjf-divulga-resultados-do-diagnostico-das-condicoes-de-acesso-digital.html

Título: “UFJF divulga resultados do Diagnóstico das Condições de Acesso Digital”

Pesquisa levantou questões referentes à saúde, acesso à internet e outros

A Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) divulgou, nesta sexta-feira (26), os resultados do Diagnóstico das Condições de Acesso Digital. A pesquisa levantou questões referentes à saúde, ao acesso à internet, equipamentos, tecnologias de acesso remoto, condições socioeconômicas e opinião do público participante. Os dados foram apresentados pela Administração Central ao Conselho Superior (Consu) em reunião, a fim de serem discutidos também pelos conselhos setoriais de Graduação e de Pós-Graduação, posteriormente. A intenção é utilizar essas informações para elaborar estratégias de enfrentamento pedagógico e administrativo durante e após a pandemia da Covid-19, servindo ao debate sobre as possibilidades de implementação ou não de atividades a distância, sem necessariamente adotar aulas on-line.

Das 19.075 tentativas de respostas, 18.613 foram validadas, com a participação de estudantes, docentes e técnico-administrativos em educação (TAEs) dos campi de Juiz de Fora e de Governador Valadares. A pesquisa foi feita entre os dias 28 de maio e 16 de junho.

Acesso a internet

Segundo os resultados, o acesso à internet durante o isolamento social foi confirmado por 97,3% dos estudantes de graduação, 98% da pós-graduação, 99,4% dos docentes e 98,7% dos TAEs. A maioria dos participantes dispõe de banda larga (63,8%) ou banda larga associada a plano de dados (29,5%). A maior parte das pessoas afirmou ter internet banda larga superior a 6 Mbps, ou pacote de internet 3G ou superior. Já 81,2% dos estudantes de graduação acreditam que poderão manter o mesmo acesso à internet nos próximos meses. O número aumenta quando se trata de pós-graduandos (90,1%), docentes (92,4%) e TAEs (90,8%).

Perguntados sobre os equipamento de tecnologia de informação e comunicação que poderiam ser utilizados para atividades relacionadas à UFJF, grande parte do público informou ter acesso a smartphone ou notebook e uma minoria afirmou utilizar computador desktop ou tablet. Quase a totalidade de respostas afirma acessar pelo menos um desses equipamentos.

Grupos de risco

A pesquisa também buscou entender quais as condição de saúde da comunidade acadêmica e quantos, entre eles, pertencem a algum grupo de risco para a Covid-19. A maioria dos estudantes, docentes e TAEs relataram não se enquadrar em qualquer grupo de risco. A maior parte do público também negou apresentar alguma comorbidade diagnosticada, mas dentre os que afirmaram possuí-las, a maioria relatou problemas respiratórios e baixa imunidade. Entre professores e TAEs, a hipertensão arterial também foi colocada como uma das comorbidades mais diagnosticadas.

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Veículo: Acessa

Editoria: Educação

Data: 26/06/2020

Link: https://www.acessa.com/educacao/arquivo/noticias/2020/06/26-ufjf-oferece-cursos-gratuitos-para-auxiliam-producao-trabalhos-cientificos/

Título: “UFJF oferece cursos gratuitos para auxiliam na produção de trabalhos científicos”

O Centro de Difusão do Conhecimento (CDC), setor responsável pelo gerenciamento das bibliotecas da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), está promovendo cursos de capacitação gratuitos e on-line para auxiliar estudantes e professores em trabalhos acadêmicos. Os cursos possuem curta duração e, entre os temas, trazem como publicar trabalhos em revistas científicas de impacto ou mesmo acessar plataformas internacionais a procura de artigos de referência.

São nove opções de cursos, sendo duas delas em inglês em parceria com a editora Karger. Serão abordadas temas de estratégias de busca, autores, citações, criação de alertas e organização de informações.

É a primeira vez que CDC promove vários cursos ao mesmo tempo. Segundo Roberta, em breve novas oportunidades serão disponibilizadas. “Estamos negociando outros cursos com empresas parceiras, além de estarmos desenvolvendo nossos próprios cursos, que serão divulgados em breve”, adianta.

Como participar

Ao escolher o curso, o interessado deve ler as informações abaixo do título e verificar se o curso escolhido necessita de inscrição prévia ou não. Para os que precisam, haverá o link para a inscrição, que pode ser feita até o encerramento das vagas ou um dia antes do início dos módulos. Já para aqueles que não necessitam de inscrição prévia, basta acessar o link disponível no dia e horário marcados. O calendário dos cursos está disponível no site do CDC.

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Veículo: Acessa

Editoria: Cultura

Data: 26/06/2020

Link: https://www.acessa.com/zonapink/arquivo/2020/06/26-4-semana-rainbow-ufjfsera-aberta-neste-sabado-com-espetaculo-teatral-online/

Título: “4° Semana Rainbow da UFJF será aberta neste sábado com espetáculo teatral online

A programação da 4ª Semana Rainbow da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) começa neste sábado, 27 de junho. A abertura, em um ambiente virtual, conta com a apresentação do espetáculo Stonewall 50 – Uma Celebração Teatral, com o ator solista, Thiago Mendonça. Uma roda de conversa e atrações musicais completam as atrações. Os interessados podem acompanhar pelo Youtube entre 20h e 22h.

O evento, conduzido pela drag Femmenino e pela aluna da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo – ativista lésbica e youtuber – Mariju, traz um formato jornalístico. Uma solenidade de abertura precederá o espetáculo Stone Wall 50 e um bate papo com o ator Thiago Mendonça. Além disso, acontece a Roda de conversa Stone Wall 51 anos e os diálogos com a história do movimento LGBTTIQ+ no Brasil. Apresentações musicais encerram o evento on-line.

Além da live, também está prevista para a data o lançamento oficial do site da 4ª Semana Rainbow. A plataforma terá conteúdos diversos, entre eles, filmes, peças teatrais, parada on-line de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Transgêneros, Queers, Intersexuais, Assexuais e outros (LGBTQIA+), balcão de empregos e oportunidades, dicas rainbow, espaço para comercialização de produtos dos parceiros do evento e espaço para a TVUFJF.

Stonewall 50 – Uma Celebração Teatral

A peça, apresentada em primeira pessoa, relata passagens da vida pessoal do ator, em que Thiago Mendonça abre as portas da própria casa e um pouco da intimidade para homenagear as pessoas que lutaram e seguem firmes em busca de um país igualitário, sem preconceitos e pela conquista de direitos humanos para a comunidade LGBTQIA+.

O espetáculo remete a Stonewall, um bar em Nova Iorque, onde há 50 anos aconteceu o mais significativo levante contra os violentos abusos praticados por policiais, mantendo o clima de celebração em meio a músicas, dança, histórias e brincadeiras. Durante a encenação, Mendonça conta sobre esse e outros acontecimentos importantes, lembrando nomes como Vange Leonel, George Michael, Judy Garland, Divina Valéria e a diva da praça Roosevelt, Phedra de Córdoba.

De acordo com o coordenador da iniciativa, o professor do Departamento de Turismo, Marcelo Carmo Rodrigues, a peça é em homenagem ao Dia do Orgulho LGBTQIA+, tradicionalmente celebrado em 28 de junho. “O tema do evento é em torno desses 51 anos de luta e resistência. Achamos que a peça tem tudo a ver com a discussão proposta pelo Esquenta Rainbow e a escolha é em função dos assuntos da noite.”

História do movimento LGBTTIQ+

A Roda de conversa “Stonewall 51 anos e os diálogos com a história do movimento LGBTTIQ+ no Brasil” será coordenada pelo Grupo de Estudos e Pesquisas em Gênero, Sexualidade, Educação e Diversidade (Gesed) e pelo Centro de Referência e Promoção da Cidadania LGBTQIA+ (CeR). Além de promover um forte debate sobre as questões vivenciadas pela comunidade, conta com a participação do professor da Universidade de Pelotas e autor do livro “História do movimento LGBT brasileiro”, Márcio Caetano; da professora da Universidade Federal do Paraná, Megg Rayara, e do professor da Faculdade de Serviço Social da UFJF, Marco Duarte, que conduz a conversa. A organização aguarda a confirmação de mais uma presença para tornar a conversa educativa ainda mais plural.

A atração musical da noite fica por conta da cantora trans e negra, Valéria Barcellos. Ela representou o Brasil em Montevidéu na Semana de Arte Trans e fez uma apresentação em Paris, quando venceu o Festival da Música Francesa, em 2012. Também participou de programas de TV, como “Astros”, em 2012, e “Amor e Sexo”, no final de 2018.

4ª Semana Rainbow

A iniciativa é um projeto de extensão, com a proposta de criar atividades educativas para promover o respeito às diversidades, com mais atividades previstas para o período de 10 e 16 de agosto. É realizado com recursos de emenda parlamentar da deputada federal Margarida Salomão.

O tema Bandeiras na Janela! Orgulho por toda parte! é resultado da avaliação de uma comissão curadora composta pela Diretoria de Imagem Institucional, Pró-reitoria de Extensão (Proex), Diretoria de Ações Afirmativas (Diaaf), Pró-reitoria de Assistência Estudantil (Proae), Núcleo de Apoio à Inclusão (NAI), Diretório Central dos Estudantes (DCE), Associação dos Professores do Ensino Superior (Apes), Sindicato dos Trabalhadores em Educação da UFJF (Sintufejuf), Grupo de Sstudos e Pesquisas em Gênero, Sexualidade, Educação e Diversidade (Gesed), Centro de Referência e Promoção da Cidadania LGBTQIA+ (CeR), Departamento de Turismo da UFJF, Especialização em Gênero e Sexualidade e Núcleo de Pesquisas e Práticas em Psicologia Social Políticas Públicas e Saúde (PPS).

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Veículo: Século Diário

Editoria: Educação

Data: 25/06/2020

Link: https://www.seculodiario.com.br/educacao/aulas-presenciais-retornam-apenas-com-rt-menor-que-1

Título: “Aulas presenciais retornam no Estado apenas com taxa de transmissão menor que 1”

Estudantes terão aulas extras “possivelmente não presenciais” sobre conteúdo não aprendido, diz secretário Vitor de Angelo

Após muitas críticas contra o aceno para um retorno presencial das aulas nas escolas estaduais – e por conseguinte, em muitas redes municipais – em julho ou agosto, o secretário de Estado de Educação, Vitor de Angelo, reafirmou nesta quinta-feira (25), em coletiva de imprensa junto com o governador Renato Casagrande (PSB), que o Estado não vai estipular, agora, uma data para esse retorno, argumentação que já havia sido dada durante debate realizado na noite dessa quarta-feira (24) pelo Laboratório de Gestão da Educação Básica do Espírito Santo, vinculado à Universidade Federal do Espírito Santo (Lagebes/Ufes).

Segundo Casagrande, as aulas presenciais só serão retomadas quando o Índice de Transmissão (Rt) ficar abaixo de 1. “Segurança para o retorno das aulas não é leito de Unidade de Terapia Intensiva (UTI) como no comércio”, enfatizou Casagrande, mas sim o Rt.

O indicador não faz parte da Matriz de Risco do governo do Estado, apesar de sua inclusão já ter sido pedida judicialmente pelo Ministério Público Federal (MPF). Atualmente, segundo dados da terceira fase do inquérito sorológico, o Rt médio do Estado está em 1,5, o da Grande Vitoria em 1,6, e do interior em 2,1. A argumentação para não inclusão na matriz de risco é a impossibilidade, ainda, de calculá-lo em nível municipal. 

Casagrande disse que, em função dos diferentes Rts coexistentes, é possível que sejam definidas datas diferentes de retorno das aulas presenciais, de acordo com a realidade de cada município ou região. 

No mês de julho, no entanto, as aulas remotas passarão a contar como dias letivos no calendário escolar, que por enquanto, ainda é de 800 horas, já que o Ministério da Educação (MEC) não flexibilizou o número de horas letivas de 2020, apenas os dias letivos, forçando, portanto, uma sobrecarga de trabalho para professores, gestores, famílias e estudantes, que terão que manter a convivência com uma carga elevada de aulas remotas, mesmo durante os períodos em que as aulas presenciais forem autorizadas. 

O calendário escolar, disse Vitor de Angelo, será híbrido, alternando aulas presenciais e remotas, enquanto perdurar a pandemia e seus seguidos ciclos de crescimento e redução das taxas de contaminação, proporcionais ao maior ou menor isolamento e distanciamento social conseguido. É uma linha de trabalho, diz, que “não fica sujeita à dinâmica do vírus, porque ela vai continuar com a escola aberta ou fechada”. 

O próximo mês também será de diversas formações para os professores e de uma avaliação diagnóstica de toda a rede estadual – 444 escolas e 240 mil estudantes -, ferramentas que podem ser disponibilizadas também para as redes municipais que as solicitarem. Haverá formações para Educação do Campo, produção de videoaulas, questões socioemocionais, entre outros. 

Avaliações diagnósticas

A avaliações diagnósticas, de caráter censitário, serão feitas pelo Centro de Políticas Públicas e Avaliação de Ensino (CAEd), da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), a mesma instituição que realiza o Programa de Avaliação da Educação Básica do Espírito Santo (Paebes). 

A primeira é a que deveria ter sido feita em março, explica o secretário, pois refere-se ao ano letivo de 2019. A segunda irá aferir o que foi aprendido durante os mais de três meses de Programa EscoLAR, para fins de validação do que foi feito.

Ambas avaliações são online, ressaltou Vitor de Angelo. Por isso, primeiro farão os que possuem acesso à internet. Em seguida, quando as escolas reabrirem, serão feitos por quem não tem acesso, utilizando equipamentos disponíveis nas escolas. 

Já as séries iniciais, do 1º ao 5º ano, serão avaliadas apenas quando as escolas forem reabertas, mesmo sendo a prova online. “É um público muito específico, que depende do apoio do responsável. Será online e na escola”, explicou.

A Secretaria de Estado da Educação (Sedu) mediu, em meados de maio, que 30% dos alunos não haviam acessado ainda o aplicativo EscoLAR, hospedado na plataforma Google na Sala de Aula. Entre os 70% que acessaram o aplicativo, no entanto, a secretaria não sabe quantos conseguiram de fato realizar as atividades e aprender o conteúdo transmitido. 

Como publicado em Século Diário, há casos de turmas de oitavo e nono ano, em que 10% ou 30% apenas dos estudantes realizaram as atividades

Esses estudantes que não conseguiram apreender o conteúdo, disse Vitor de Angelo, serão alvo de “um programa extenso de recuperação, que é a resposta obrigatória para uma situação como essa. Então o objetivo da avaliação diagnóstica é exatamente saber aquilo que é difícil saber: quem está aprendendo o quê? Quantas pessoas fizeram o quê? Isso quem vai nos dar é a avaliação diagnóstica. O nome é esse: diagnóstica, porque nos dá uma radiografia da rede e do aprendizado que a rede teve nos últimos três meses”, explicou. 

Mesmo com a indicação da existência de um universo tão grande de estudantes sem aproveitamento algum dos últimos 100 dias de atividades não presenciais, e mesmo sem qualquer avaliação objetiva que mostre a situação real de aproveitamento, Vitor de Angelo afirma que “aquilo que se está fazendo não visa desconsiderar as limitações objetivas das famílias e dos alunos, dá-las como algo já feito e pronto, e partir adiante seja lá com quem estiver conosco. Pelo contrário! Nós trabalhamos para todos os alunos. E trabalharemos para todos os alunos eventualmente no seu devido tempo”, argumentou.

‘Enfrentar a situação’

O secretário afirmou reconhecer que existem “algumas condições objetivas da vida do aluno em relação às quais nós temos pouco ou nada a fazer enquanto Secretaria de Educação”, por serem “coisas históricas”. “Não é a Sedu que tem condições de acabar com a desigualdade social e ela não acabará no contexto da pandemia. Isso é uma luta de governo, da sociedade!”. 

Entendendo essas questões, prosseguiu, “nós podemos tomar o caminho de usá-las como uma razão para não enfrentar a situação que está dada ou podemos enfrentar essa situação com a devida compreensão das particularidades que ela tem. Enfrentar a situação é o mais difícil, mas me parece que é sempre o mais acertado”, disse.

“Não enfrentar”, acredita, “implica em ter 100% dos alunos depois para serem trabalhados na sua aprendizagem. Se nós enfrentarmos a situação e diante de algumas limitações objetivas que eu conheço, porque são externas ao governo e à educação, alunos não puderem participar, nós não estamos excluindo esses alunos nem tampouco esquecendo desses alunos. Mas o nosso esforço depois, no momento de escola aberta, para fazer um trabalho de nivelamento em termos de aprendizagem com esse grupo fica facilitado porque é um grupo menor. Não é 100% mais”.

Sobre os 15% de alunos matriculados na rede estadual que não conseguiram ser contatados pela Sedu até o momento, a partir de diversas tentativas via telefone e outros recursos utilizados pela escola, será feito um “trabalho de busca ativa e de nivelamento, recuperação pedagógica para eles, no momento em que entrarem novamente na escola”.

Protocolo sanitário

Em paralelo, estão sendo construídos os protocolos sanitários para quando for possível retomar as aulas presenciais. Em fase de finalização pela Sedu, os protocolos começaram a ser elaborados por um Grupo de Trabalho (GT) constituído há um mês por mantenedores de escolas públicas e privadas. A discussão, informou o governador Casagrande, foi ampliada para o Ministério Público Estadual (MPES), associação de diretores e, em breve, também a Associação dos Municípios do Espírito Santo (Amunes) “e outros setores que reivindicam participação”. 

Os calendários estadual e municipais também estão sendo discutidos entre Sedu e municípios.

Já a fase 2 do EscoLAR estão a cargo de um GT composto pela Sedu e a União dos Dirigentes Municipais de Educação do Espírito Santo (Undime-ES), para que não haja “nenhum descompasso entre municípios e o Estado”, enfatizou Vitor de Angelo, já que essas redes compartilham a educação básica.

As atividades do GT Sedu/Undime-ES serão concluídas nesta sexta-feira (26), com uma série de “readequações curriculares”. Em síntese, adiantou o secretário, foram estabelecidas duas metodologias ativas: “pedagogia de projetos” para o ensino médio e anos finais do ensino fundamental; e “ensino por investigação” para os anos iniciais do ensino fundamental. As formações dos professores para ambas metodologias também serão feitas em julho.

“Temos uma caminhada até aqui. São 100 dias que nos trouxeram a maturidade necessária para tomar a decisão que estamos anunciando hoje”, garantiu Vitor de Angelo.

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Veículo: Enfoque MS

Editoria: Cidade

Data: 25/06/2020

Link: https://www.enfoquems.com.br/pesquisa-revela-condicoes-precarias-de-entregadores-em-meio-a-pandemia/

Título: “Pesquisa revela condições precárias de entregadores em meio à pandemia”

Trabalhadores em plataformas de entrega por aplicativos farão paralisação nacional em 1° de julho

Um estudo realizado por pesquisadores de quatro universidades federais do país, além da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), releva a situação de trabalhadores em plataformas de entrega por aplicativo, diante da pandemia pelo novo coronavírus e do agravamento do processo de precarização do trabalho.

Segundo o levantamento, 52% dos entregadores entrevistados relataram que estão trabalhando os sete dias da semana; 56,4% informaram ter uma jornada de nove ou mais horas por dia. Desde o início da pandemia, houve aumento médio de 30% nos pedidos de entrega em toda a América Latina, informados pelas empresas. Entretanto, a remuneração paga aos trabalhadores diminuiu em média 60%, com a queda nos valores dos bônus (relatada por 49,2% dos entrevistados) e nos períodos com tarifas dinâmicas.

De cada 10 entrevistados, seis afirmaram não ter recebido nenhum apoio da empresa para diminuir os riscos de contaminação durante a realização da sua atividade profissional. Entre os 37,3% restantes, a maioria relatou ter recebido apenas orientações de como reduzir o contato com os consumidores de serviços. Apenas 19,4% disseram ter recebido álcool em gel das empresas.

A pesquisa “Condições de Trabalho de Entregadores via Plataforma Digital Durante a Covid-19” ouviu entregadores em 26 cidades brasileiras entre os dias 17 e 27 de abril. Ao todo, 252 trabalhadores responderam o questionário on-line formulado por pesquisadores das universidades federais de São Paulo (Unifesp), Paraná (UFPR), Pernambuco (UFPE), Juiz de Fora (UFJF) e Unicamp, com apoio de procuradores do Ministério Público do Trabalho (MPT).

Medo de contágio

O medo de ser contaminado, durante o trabalho, foi relatado por 84,5% dos entregadores entrevistados. “Quando eu chegar em casa, a calça vou guardar dentro de um saco. A blusa vou botar num canto pra lavar. Porque amanhã eu vou trabalhar com a mesma calça e não tem lógica ficar lavando jeans”. O depoimento é de um entregador de pizzas, enquanto circulava de moto, à noite, pelas ruas da capital cearense. “Moro com meus pais, que são idosos. Eu não quero trazer essa doença pra minha casa”.

Procuradora-chefe no Ministério Público do Trabalho no Ceará, Mariana Férrer enfatiza a responsabilidade das empresas por esses trabalhadores, no sentido de garantir a saúde e a segurança, com medidas e equipamentos de proteção, locais para que eles possam lavar as mãos e higienizar motos e outros equipamentos. “Imagine trabalhar exaustivamente, na rua, sem acesso a banheiro, água potável, local para descanso ou refeição. Correr o risco de contaminação no trabalho, sem receber equipamento de proteção ou treinamento e, além de tudo, nem saber quanto vai ganhar no fim do mês”, exemplifica. “Tudo isso é fator de adoecimento”, conclui.

Combate à precarização

Para que a sociedade conheça a realidade dos entregadores, o Ministério Público do Trabalho (MPT) lançou a campanha #PorTrásDoAplicativo. A série de cinco vídeos (disponíveis no Instagram do MPT-CE) reúne depoimentos de trabalhadores que atuam em São Paulo e Fortaleza e tem sido compartilhada nas redes sociais do MPT. O projeto foi realizado em parceria com a Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) e o Fundo de População das Nações Unidas (UNFPA).

Os efeitos da revolução digital na sociedade e os impactos do processo de uberização do trabalho têm sido objeto da atuação do MPT mesmo antes da pandemia. Em 2019, foram realizados simpósios sobre o tema em diferentes regionais do órgão, por iniciativa da Escola Superior do Ministério Público da União (ESMPU).

Outra iniciativa foi o estudo realizado pela Coordenadoria Nacional de Combate às Fraudes nas Relações de Trabalho do MPT (Conafret). O resultado foi a publicação do livro “Empresas de Transporte, plataformas digitais e a relação de emprego: um estudo do trabalho subordinado sob aplicativos”, distribuído para magistrados em todo o país.

Em abril deste ano, a Justiça do Trabalho no Ceará determinou que as empresas Uber e 99 assegurem aos motoristas vinculados às suas plataformas o pagamento de renumeração mínima por hora trabalhada ou à disposição dos aplicativos, além de fornecer equipamentos de proteção individual. Mas a Corregedoria do Tribunal Superior do Trabalho suspendeu os efeitos da decisão, alegando que poderia resultar em dano de difícil reparação para as rés e que não havia previsão normativa para fundamentar tais medidas.

A questão dos direitos destes trabalhadores e da regulamentação dos serviços por aplicativos tem sido tema de audiências públicas nas casas legislativas de diversos estados, como Mato Grosso do Sul. Além do MPT, representantes dos sindicatos da categoria têm participado desse diálogo.

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Veículo: Estratégia Concurso

Editoria: Concurso

Data: 25/06/2020

Link: https://www.estrategiaconcursos.com.br/blog/prova-anpad-conheca-quais-sao-as-instituicoes-filiadas/

Título: “Prova ANPAD: conheça quais são as instituições filiadas”

Confira nesse artigo as instituições filiadas à prova da ANPAD e, também, informações sobre o exame.

Olá, pessoal, tudo bem?

Sem dúvida, falaremos sobre um assunto que pode ser útil aos alunos: quais são as instituições filiadas à prova ANPAD. Para tratarmos do tema, abordaremos os seguintes tópicos:

  1. O que é a ANPAD?
  2. O que é a prova ANPAD?
  3. Instituições filiadas ao exame
  4. Considerações finais
  5. O que é ANPAD?

Primeiramente, devemos definir que ANPAD é uma sigla para Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Administração. Em síntese, trata-se de uma instituição que busca promover o ensino, a pesquisa e o conhecimento nos campos das ciências administrativas, contábeis e afins no Brasil.

A prova ANPAD é um dos primeiros passos para o ingresso em programas de mestrado e doutorado em Administração e Contabilidade.

Além disso, a instituição também congrega diversos programas de pós-graduação stricto sensu, tais como mestrados e doutorados.

Por fim, para mais informações sobre a instituição ANPAD, clique aqui e confira o site da instituição.

  1. O que é a prova ANPAD

Agora, uma vez que já conhecemos um pouco a ANPAD, vamos para a apresentação da prova ANPAD.

Inscrição

A princípio, todas as datas de provas ANPAD de 2020 já estão marcadas, constando a seguir:

– Edição – Março

Data de realização: 15/03/2020 (Edição finalizada)

– Edição de Julho

Data de realização: 05/07/2020 (Edição cancelada)

– Edição de Setembro

Data de realização: 13/09/2020.

– Edição de Novembro

Data de realização: 22/11/2020.

COVID-19

Dado o cenário ocasionado pela pandemia de covid-19, a edição de julho teve de ser cancelada. Além disso, como as projeções de volta à normalidade ainda continuam incertas, pode ser que haja outras mudanças no calendário de provas ANPAD.

Edições e período de validade

Em primeiro lugar, a prova ANPAD costuma oferecer quatro datas por ano, normalmente nos meses de março, julho, setembro e novembro.

Ademais, a validade da prova é de dois anos. No entanto, cada instituição pode determinar a validade que melhor lhe aprouver em seus processos seletivos.

Matérias cobradas

Primeiramente, o teste ANPAD conta com 60 questões de múltipla escolha. Dentre essas questões, as seguintes matérias são cobradas:

– Língua Portuguesa;

– Língua Inglesa;

– Raciocínio Lógico Quantitativo;

– Raciocínio Lógico Qualitativo.

Enfim, caso ainda reste dúvidas, clique aqui e acesse o site do teste.

  1. Instituições filiadas à prova ANPAD

Mestrado

Região Norte

UNIDADE FEDERATIVA UNIVERSIDADES
Acre Não possui instituição filiada
Amazonas UFAM
Amapá Não possui instituição filiada
Pará UNAMA – Universidade da Amazônia
Rondônia UNIR – Universidade Federal de Rondônia
Roraima Não possui instituição filiada
Tocantins Não possui instituição filiada

Relação das instituições filiadas à ANPAD na Região Norte- mestrado.

Região Nordeste

UNIDADE FEDERATIVA UNIVERSIDADES
Alagoas UFAL
Bahia UFBA – Universidade Federal da Bahia

UNIFACS – Universidade Salvador

Ceará UNIFOR – Universidade de Fortaleza

UECE – Universidade Estadual do Ceará

UFC – Universidade Federal do Ceará

Maranhão Não possui instituição filiada
Paraíba UFCG – Universidade Federal de Campina Grande

UFPB – Universidade Federal da Paraíba

Pernambuco UNIVASF – Universidade Federal do Vale do São Francisco

FBV – Faculdade Boa Viagem

UFPE – Universidade Federal de Pernambuco

UFRPE – Universidade Federal Rural de Pernambuco

Piauí UFPI – Universidade Federal do Piauí
Rio Grande do Norte UFERSA – Universidade Federal Rural do Semiárido

UFRN – Universidade Federal do Rio Grande do Norte

UNP – Universidade Potiguar

Sergipe UFS – Universidade Federal de Sergipe

Relação das instituições filiadas à ANPAD na Região Nordeste- mestrado.

Região Centro-Oeste

UNIDADE FEDERATIVA UNIVERSIDADES
Distrito Federal ENAP – Escola Nacional de Administração Pública

UnB – Universidade de Brasília

Goiás UFG – Universidade Federal de Goiás
Mato Grosso do Sul UFMS – Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul

UFGD – Universidade Federal da Grande Dourados

Mato Grosso Não possui instituição filiada

Relação das instituições filiadas à ANPAD na Região Centro-Oeste- mestrado.

Região Sudeste

UNIDADE FEDERATIVA UNIVERSIDADES
Espírito Santo FUCAPE – Faculdade Fucape

UFES – Universidade Federal do Espírito Santo

Minas Gerais CEFET-MG – Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais

UNA – Centro Universitário

Unihorizontes – Centro Universitário Unihorizontes

FJP – Fundação João Pinheiro – Escola de Governo Professor Paulo Neves de Carvalho

PUC Minas – Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais

UFMG – Universidade Federal de Minas Gerais

Universidade FUMEC

UNIFEI – Universidade Federal de Itajubá

UFJF – Universidade Federal de Juiz de Fora

UFLA – Universidade Federal de Lavras

FDC – Fundação Dom Cabral

FPL – Fundação Pedro Leopoldo

UFV – Universidade Federal de Viçosa

UFSJ – Universidade Federal de São João del-Rei

UFVJM – Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri

UFTM – Universidade Federal do Triângulo Mineiro

UFU – Universidade Federal de Uberlândia

UNIFAL-MG – Universidade Federal de Alfenas

UFV – Universidade Federal de Viçosa

Rio de Janeiro UFF – Universidade Federal Fluminense

EBAPE/FGV – Escola Brasileira de Administração Pública e de Empresas da Fundação Getulio Vargas

IBMEC – Faculdade de Economia e Finanças

PUC-Rio – Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro

UERJ – Universidade do Estado do Rio de Janeiro

UNIGRANRIO – Universidade do Grande Rio

UNESA – Universidade Estácio de Sá

UFRJ – Universidade Federal do Rio de Janeiro

UFRRJ – Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro

UFF – Universidade Federal Fluminense

São Paulo UNESP – Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”

UNICAMP – Universidade Estadual de Campinas

UNIFESP – Universidade Federal de São Paulo

USP/ESALQ – Universidade de São Paulo

UNIMEP – Universidade Metodista de Piracicaba

FEA-RP/USP – Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto – Universidade de São Paulo

USCS – Universidade Municipal de São Caetano do Sul

FEI – Centro Universitário

FECAP – Centro Universitário Álvares Penteado

FGV/EAESP – Escola de Administração de Empresas de São Paulo da Fundação Getulio Vargas

EACH/USP – Escola de Artes, Ciências e Humanidades da Universidade de São Paulo

ESPM – Escola Superior de Propaganda e Marketing

FEA/USP – Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade da Universidade de São Paulo

FFIA – Faculdade FIA de Administração e Negócios

Insper

PUC-SP – Pontifícia Universidade Católica de São Paulo

UNINOVE – Universidade Nove de Julho

UNIP – Universidade Paulista

UFSCar – Universidade Federal de São Carlos

Relação das instituições filiadas à ANPAD na Região Sudeste- mestrado.

Região Sul

UNIDADE FEDERATIVA UNIVERSIDADES
Paraná UNIOESTE – Universidade Estadual do Oeste do Paraná

PUCPR – Pontifícia Universidade Católica do Paraná

UFPR – Universidade Federal do Paraná

UP – Universidade Positivo

UTFPR – Universidade Tecnológica Federal do Paraná

UNICENTRO – Universidade Estadual do Centro-Oeste

UEM – Universidade Estadual de Maringá

Rio Grande do Sul UCS – Universidade de Caxias do Sul

FEEVALE – Universidade Feevale

IMED – Faculdade Meridional

UPF – Universidade de Passo Fundo

UFPel – Universidade Federal de Pelotas

PUCRS – Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul

UNISINOS – Universidade do Vale do Rio dos Sinos

UFRGS – Universidade Federal do Rio Grande do Sul

FURG – Universidade Federal do Rio Grande

UFSM – Universidade Federal de Santa Maria

UNIPAMPA – Universidade Federal do Pampa

Santa Catarina UNIPAMPA – Universidade Federal do Pampa

FURB – Universidade Regional de Blumenau

UNOCHAPECÓ – Universidade Comunitária da Região de Chapecó

UNOESC – Universidade do Oeste de Santa Catarina

ESAG/UDESC – Universidade do Estado de Santa Catarina

UNISUL – Universidade do Sul de Santa Catarina

UFSC – Universidade Federal de Santa Catarina

Relação das instituições filiadas à ANPAD na Região Sul- mestrado.

Doutorado

Região Norte

UNIDADE FEDERATIVA UNIVERSIDADES
Acre Não possui instituição filiada
Amapá Não possui instituição filiada
Amazonas Não possui instituição filiada
Pará UNAMA – Universidade da Amazônia
Rondônia Não possui instituição filiada.
Roraima Não possui instituição filiada
Tocantins Não possui instituição filiada

Relação das instituições filiadas à ANPAD na Região Norte- doutorado.

Região Nordeste

UNIDADE FEDERATIVA UNIVERSIDADES
Alagoas Não possui instituição filiada.
Bahia UFBA – Universidade Federal da Bahia
Ceará UNIFOR – Universidade de Fortaleza

UECE – Universidade Estadual do Ceará

Maranhão Não possui instituição filiada
Paraíba UFPB – Universidade Federal da Paraíba
Pernambuco UFPE – Universidade Federal de Pernambuco
Piauí Não possui instituição filiada
Rio Grande do Norte UFRN – Universidade Federal do Rio Grande do Norte

UNP – Universidade Potiguar

Sergipe Não possui instituição filiada.

Relação das instituições filiadas à ANPAD na Região Nordeste- doutorado.

Região Centro-Oeste

UNIDADE FEDERATIVA UNIVERSIDADES
Distrito Federal UnB – Universidade de Brasília
Goiás UFG – Universidade Federal de Goiás
Mato Grosso do Sul UFMS – Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul

UFGD – Universidade Federal da Grande Dourados

Mato Grosso Não possui instituição filiada

Relação das instituições filiadas à ANPAD na Região Centro-oeste- doutorado.

Região Sudeste

UNIDADE FEDERATIVA UNIVERSIDADES
Espírito Santo FUCAPE – Faculdade Fucape

UFES – Universidade Federal do Espírito Santo

Minas Gerais PUC Minas – Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais

UFMG – Universidade Federal de Minas Gerais

Universidade FUMEC

UFLA – Universidade Federal de Lavras

UFU – Universidade Federal de Uberlândia

UFV – Universidade Federal de Viçosa

Rio de Janeiro EBAPE/FGV – Escola Brasileira de Administração Pública e de Empresas da Fundação Getulio Vargas

PUC-Rio – Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro

UNIGRANRIO – Universidade do Grande Rio

UFRJ – Universidade Federal do Rio de Janeiro

São Paulo UNICAMP – Universidade Estadual de Campinas

UNIMEP – Universidade Metodista de Piracicaba

FEA-RP/USP – Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto – Universidade de São Paulo

USCS – Universidade Municipal de São Caetano do Sul

FEI – Centro Universitário

FGV/EAESP – Escola de Administração de Empresas de São Paulo da Fundação Getulio Vargas

Programa: Programas de Pós-Graduação Stricto Sensu

ESPM – Escola Superior de Propaganda e Marketing

FEA/USP – Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade da Universidade de São Paulo

Insper

UNINOVE – Universidade Nove de Julho

Relação das instituições filiadas à ANPAD na Região Sudeste- doutorado.

Região Sul

UNIDADE FEDERATIVA UNIVERSIDADES
Paraná PUCPR – Pontifícia Universidade Católica do Paraná

UFPR – Universidade Federal do Paraná

UP – Universidade Positivo

UEM – Universidade Estadual de Maringá

Rio Grande do Sul UCS – Universidade de Caxias do Sul

PUCRS – Pontificia Universidade Católica do Rio Grande do Sul

UNISINOS – Universidade do Vale do Rio dos Sinos

UFRGS – Universidade Federal do Rio Grande do Sul

UFSM – Universidade Federal de Santa Maria

Santa Catarina UNIVALI – Universidade do Vale do Itajaí

FURB – Universidade Regional de Blumenau

UNOESC – Universidade do Oeste de Santa Catarina

ESAG/UDESC – Universidade do Estado de Santa Catarina

UFSC – Universidade Federal de Santa Catarina

Relação das instituições filiadas à ANPAD na Região Sul- doutorado.

Enfim, para informações de contato e acerca dos programas, clique aqui e acesse o site do teste ANPAD.

  1. Considerações finais

Primeiramente, nesse artigo, buscamos trazer informações sobre a ANPAD e as suas instituições filiadas.

Sem dúvida, um mestrado ou um doutorado pode ser um grande diferencial na carreira de qualquer profissional. Nesse sentido, o teste ANPAD pode nos ajudar a ter acesso a diferentes programas de pós-graduação stricto sensu.

Além disso, é interessante aconselhar o aluno a buscar se aprofundar em uma área que ele tenha afinidade e, se possível, em um ramo que haja boas perspectivas de mercado.

Ademais, tendo qualquer dúvida sobre o exame, não deixe de conferir o site da ANPAD.

Por fim, gostaria de desejar paz, saúde e sucesso a todos.

Um grande abraço!

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Veículo: Jornal Fato

Editoria: Educação

Data: 26/06/2020

Link: https://www.jornalfato.com.br/educacao/atividades-nao-presenciais-passam-a-valer-como-carga-horaria-letiva-,362170.jhtml

Título: “Atividades Não presenciais passam a valer como carga horária letiva”

A medida contempla os alunos das escolas públicas estaduais

As Atividades Pedagógicas Não Presenciais (APNPs), oferecidas por meio do programa EscoLAR, passarão a contar como carga horária letiva a partir do dia 1º de julho. Integram o Programa as videoaulas exibidas pela TV aberta, o Aplicativo EscoLAR e o fornecimento das atividades impressas. A medida contempla os alunos das escolas públicas estaduais. O anúncio foi feito nesta quinta-feira (25) pelo governador Renato Casagrande e pelo secretário de Estado da Educação, Vitor de Angelo, em entrevista coletiva.

As diretrizes curriculares, com todo o detalhamento de como funcionará, serão publicadas na próxima semana, de acordo com o secretário. Vitor de Angelo informou que essa foi, inclusive, uma demanda da Rede. “Os professores têm trabalhado muito e com afinco. A maturidade do Programa, acumulada ao longo dos três meses, nos permite dar mais esse passo. Hoje já temos a condição de monitorar detalhadamente a implementação das atividades e acompanhar as escolas na execução das ações”, disse.

O governador Renato Casagrande afirmou que esse é um passo importante no que cabe às escolas da Rede Estadual. “Desde o primeiro momento da pandemia [do novo Coronavírus] tomamos diversas medidas em busca de estabelecer um plano de convivência também na área da educação. Já temos três meses de alunos e professores longe das escolas, porém, criamos mecanismos para manter o vínculo entre eles por meio das atividades pedagógicas não presenciais”, pontuou.

Em relação ao retorno das aulas presenciais, Casagrande disse que não há condições neste momento e que a volta de alunos e professores dependerá da redução da taxa de transmissão da doença no Espírito Santo. “Vamos continuar discutindo no mês de julho os protocolos de saúde, o calendário escolar e vamos tomar decisões em conjunto. Quando tivermos as condições para retomar as aulas presenciais, será através de um protocolo de saúde que será amplamente debatido para que possamos retornar com segurança”, completou.

O secretário da Educação explicou que o currículo no Espírito Santo foi ajustado em um trabalho conjunto da Sedu com a União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime) e será trazido nas diretrizes operacionais de forma detalhada. Também foi abordado que o detalhamento acerca do calendário letivo e dos protocolos de retomada das aulas presenciais ainda está sendo elaborado.

“Estamos conversando com Undime, Sindicatos, entre outras instituições, por meio de um grupo de trabalho, para que possamos criar um protocolo único e um calendário pactuado entre Estado e Municípios. Presencialmente, as aulas serão retomadas após uma validação das autoridades de saúde. Há um protocolo de sanitização que está sendo elaborado pela Secretaria da Saúde e isso será compartilhado e discutido”, enfatizou Vitor de Angelo.

As atividades Pedagógicas Não Presenciais (APNPs) consistem em atividades escolares vinculadas ao desenvolvimento de conteúdos previstos nos documentos curriculares propostos pela Sedu e que sejam previamente planejadas e elaboradas pelo professor, acompanhadas e coordenadas pela equipe pedagógica da escola, com o intuito de serem ofertadas aos estudantes fora do ambiente escolar. As APNPs integram o Programa EscoLAR, instituído pela Secretaria da Educação (Sedu) em 01 de maio, através da Portaria nº 048-R.

O secretário da Educação esclareceu, por fim, que a frequência dos alunos passará a ser monitorada a partir do momento que as atividades sejam consideradas como carga horária. Contudo, no atual momento de pandemia do novo Coronavírus (Covid-19), o Ministério Público e outros órgãos poderão entender que esta falta pode não ser computada para fins de reprovação. “É uma questão que precisa ser debatida amplamente. Neste momento, vale destacar que o monitoramento da frequência será realizado. O que será feito com isso é que será analisado”, garantiu.

Avaliações diagnósticas e formações

Ainda durante a coletiva, o secretário informou que a partir de julho todos os cerca de 230 mil alunos da rede estadual passarão por uma avaliação diagnóstica, que terá o objetivo de avaliar os conhecimentos, aprendizagens e as habilidades desenvolvidas antes e durante a pandemia. A avaliação será on-line, em calendário a ser elaborado, e desenvolvido em parceria com o Centro de Políticas Públicas e Avaliação da Educação da Universidade Federal de Juiz de Fora (CAEd/UFJF).

Para os alunos que não tiverem acesso à internet, a medição será feita na escola, após retorno presencial. A avaliação diagnóstica pode ser feita também pelos Municípios, por meio de adesão dos interessados, disponibilizando as provas, matriz e conteúdo. A conclusão dependerá do retorno às aulas presenciais.

Um calendário de formação aos professores também está sendo elaborado, por meio de parceria com a Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes), Instituto Federal do Espírito Santo (Ifes) e institutos. “Vamos trabalhar com duas metodologias estruturantes: ensino por investigação e pedagogia por projeto. As formações que vamos oferecer aos professores estão relacionados a esse formato que estamos pensando. São formações variadas, em parceria com a Ufes, Ifes e outras instituições, cujos municípios também poderão aderir”, completou.

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