Veículo: Tribuna de Minas

Editoria: Cultura

Data: 19/05/2016

Link: http://www.tribunademinas.com.br/um-livro-de-um-amigo/

‘Um livro de um amigo’

Como um homem de redação que é, Ismair Zaghetto vai a fundo na apuração dos dados que ganharam o livro “Mello Reis e o sonho da metrópole e da cultura”, cujo lançamento está programado para esta quinta-feira, às 20h, no Museu de Arte Murilo Mendes. Porém, sua escrita também é a de um amigo, que, muitas vezes, caminhou lado a lado do protagonista dessa história. “Considero que esse livro, a exemplo do que eu fiz para Itamar, escapa a qualquer rótulo. É mais que uma grande reportagem. É um livro de um jornalista e de um amigo”, declara o autor, em entrevista ao quadro “Sala de leitura”, transmitido aos sábados, às 10h30, com reprise às segundas-feiras, às 14h30, na Rádio CBN Juiz de Fora.
Longe das redações, dos estúdios de TV e de rádio e das salas de aula, onde atuou como professor de antropologia e sociologia, aos 82 anos, Ismair dedica-se, exclusivamente, à vida de escritor. Sua mais nova obra, junto de “Itamar e o bando de sonhadores” e “Machado Sobrinho, o guerreiro da utopia”, lança o olhar sobre a historiografia do município. A publicação traz um retrato da vida pessoal e política do ex-prefeito, relatando feitos, como a criação da Secretaria de Transportes e o antigo Instituto de Pesquisa e Planejamento (Ipplan).
“Honestamente, agora só quero escrever ficção. Cheguei à conclusão de que meu tempo de paciência e até de um certo humor que a pesquisa demanda chegou ao fim. Mas, na vida, a gente nunca deve falar não”, afirma o escritor, escolhido por Mello Reis, lá em 1979, para estar à frente de um de seus mais preciosos sonhos: a criação da Funalfa.
“Tudo mudava em termos de cultura. Juiz de Fora, celebradamente pioneira na indústria e em manifestações culturais e artísticas, descortinava para o Brasil a primeira fundação cultural municipal”, assevera o jornalista, para quem o ex-prefeito sempre teve um olhar atento para as artes. É ao “sonho da cultura” que o escritor devota a última parte do livro. Nela, Ismair relembra os tempos de projetos, como “Ônibus das seis”, que levava uma atração musical todas as sextas-feiras, às 18h, para os pontos da Av. Rio Branco; as “Caravanas culturais”, um palco ambulante que andava por bairros da cidade; e o “Funalfa-Som 82″, trabalho que tinha o propósito de reviver os grandes festivais de
música.

O sonho do Paschoal Carlos Magno
Também é na administração de Mello Reis que Juiz de Fora viu nascer a ideia da abertura de um teatro, com 480 lugares, foyer, bar, fosso para orquestra e palco com acesso ao subsolo, em homenagem ao ator, poeta e teatrólogo, criador da Casa do Estudante do Brasil. Contudo, o ex-prefeito não o viu de portas abertas. As obras foram paralisadas por cerca de 30 anos, sendo retomadas somente em 2015, cinco anos após sua morte. “A tristeza de Mello Reis só não era maior, ao deixar a Prefeitura, ao fim de 1983, porque, sonhador como sempre foi, lhe brotara a esperança de que, faltando tão pouco, seus sucessores terminariam o Paschoal Carlos Magno”, escreve Ismair. “Essa tristeza acompanhou-lhe ao túmulo.”
Ismair Zaghetto também é autor de “Chá com Procópio Ferreira”, livro de contos publicado em 2012 com apoio da Lei Murilo Mendes, e prepara, para o fim de 2016, “O almirante e a bailarina”, seu romance de estreia. A julgar pelas palavras de Mello Reis que ele escolheu para encerrar “Mello Reis e o sonho da metrópole e da cultura”, sua trajetória literária deixaria o amigo prefeito feliz. “Criar é vocação indestrutível de nossa gente. Escrever é uma das mais agudas manifestações do nosso fazer cultural.”

Tribuna – Por que Mello Reis merece um livro?
Ismair Zaghetto – Costumo dizer que Mello Reis foi, antes de tudo, um prefeito inovador, elegante, bem-humorado.
Um homem que, a exemplo de Itamar Franco, sempre teve uma visão de futuro. Parece brincadeira, mas é raro, no nosso país, administradores preocupados com a demanda do futuro. Estão mais preocupados com a próxima eleição. Nós lembramos, por exemplo, não apenas no campo da cultura, com a criação da Funalfa, da qual fui o primeiro superintendente, mas a implantação de muitos outros órgãos, como, por exemplo, o Ipplan (Instituto de Pesquisa e Planejamento), que foi fundamental para aquele momento que Juiz de Fora vivia. Criou também o Demlurb. Quando Mello Reis assumiu a Prefeitura, em janeiro de 1977, Juiz de Fora coletava 40 toneladas de lixo por dia. Quando ele deixou o poder, em janeiro de 1983, Juiz de Fora coletava 300 toneladas diárias. Cresceu lixo, porque as pessoas começaram a consumir mais e a produzir mais lixo, mas passamos a ter um instrumento ágil, identificado com aquela demanda do município.

– Você diz que Mello Reis era de esquerda. Como ele estaria se sentindo nesse momento político do nosso país?
– Em primeiro lugar, o Mello estaria muito triste. Eu considero um momento triste, e, quando digo isso, é porque qualquer episódio traumático é sempre desagradável. Muitas pessoas costumam me indagar: “Ismair, como o Mello era homem de esquerda e foi prefeito pela Arena (Aliança Renovadora Nacional), que foi uma espécie de braço político do movimento militar?” Ele sempre se justificou que, na verdade, queria trazer recursos para Juiz de Fora. Recursos do Estado, da União e internacionais, e trouxe muito. E não foi por outra razão que ele conseguiu empréstimo com recursos internacionais, de 25 milhões de dólares, para implantar um polo siderúrgico em Juiz de
Fora. A siderúrgica Mendes Júnior era um sonho.

– O livro traz que Mello Reis morreu levando com ele a amargura de não ver aberto o Teatro Paschoal Carlos Magno. Ao que tudo indica, ele ficará pronto em 2016. Agora, o ex-prefeito estaria feliz?
– Muito feliz. O Mello prometeu ao próprio Paschoal Carlos Magno, numa apresentação do grupo Divulgação, a construção daquele espaço. Hoje a gente tem muitos locais para o desenvolvimento e aprimoramento das produções culturais, mas naquele tempo não tinha. Não existia o Teatro Solar. O Cinema Central (Cine-Theatro Central), tombado por Mello Reis, ainda não era do Poder Público. Há um detalhe que é bom lembrar. Ele deixou propositadamente o decreto de tombamento do Cinema Central para o último dia de governo, porque ele sabia que seria uma pressão grande. E ele tinha razão, porque, ao decretar o tombamento do Cinema Central, ele perdeu todo o valor comercial. O grande valor dele é histórico e artístico.

– Seu livro nos leva a acreditar que Mello Reis sempre foi um incentivador também da literatura de Juiz de Fora…
– Acho que, depois da criação da Funalfa, o melhor que fizeram foi a Lei Murilo Mendes (Proposta pelo exvereador
Vanderlei Tomaz, a lei entrou em vigor em 1995, durante gestão de Custódio Mattos). Deu uma outra dimensão às preocupações bibliográficas de Juiz de Fora. O livro lembra que o Mello, quando jovem, falava que tinha muita vontade de ter uma fundação, e ele foi profético. Ele dizia que faltava um instrumento que ajudasse as pessoas a fazerem seus livros, que quisessem escrever suas poesias, seus contos, sobre algum fato histórico. A Funalfa respondeu ao anseio daquele jovem.

– Na introdução, você conta que fez a revisão do livro e que não é afeito ao novo acordo ortográfico da Língua Portuguesa. Por quê?
– Não chego ao exagero de deixar tudo de lado, mas gosto de escrever muito à vontade. Imagine um Guimarães Rosa tolhido pela revisão? Não teríamos todos aqueles neologismos fantásticos que ele criou em “Sagarana”.

– O jornalista Ismair Zaghetto ficou no passado. Agora, você é escritor. Ainda acredita no jornalismo?
– Muito, essa nossa profissão é bendita, é abençoada.

MELLO REIS E O SONHO DA METRÓPOLE E DA CULTURA
Lançamento de livro
19 de maio, às 20h
Mamm (Rua Benjamin Constant 790 – Centro)

____________________

Veículo: Tribuna de Minas

Editoria: Cultura

Data: 20/05/2016

Link: http://www.tribunademinas.com.br/alice-reloaded/

Alice reloaded

“Alice no País das Maravilhas”, clássico literário nonsense do século XIX do britânico Lewis Carroll, rendeu inúmeras versões em filmes/quadrinhos/peças devido à riqueza de cenários e personagens imaginados pelo seu autor. Território mais que fértil para que dois grupos de atividades diversas unissem esforços, então, para levar ao palco o mundo fantástico retratado no livro publicado pela primeira vez em 1865: é o caso dos mineiros do Giramundo e Pato Fu, que apresentam, neste sábado, no Cine-Theatro Central, o espetáculo “Alice live”. A atração junta a tradição do teatro de bonecos do Giramundo, responsável pela adaptação do texto para o teatro, ao poprock
fora de órbita do quinteto surgido nos anos 90, com o guitarrista John Ulhoa responsável pela direção musical de “Alice live” e Fernanda Takai emprestando sua voz para a protagonista.
“Alice live” é o passo seguinte de “Alice no País das Maravilhas”, que estreou em 2013 com a trilha sonora do Pato Fu executada em playback. A grande diferença do espetáculo anterior é que desta vez o grupo vai subir ao palco e interpretar as canções ao vivo, junto aos bonecos do Giramundo (65 bonecos, no total), vídeos de Ulisses Tavares, montagem de cena de Beatriz Apocalypse e a voz gravada do mutante Arnaldo Batista para o personagem Chapeleiro Louco. Serão mais de 20 pessoas no palco – entre músicos, marionetistas, atores e técnicos, sob a direção de Marcos Malafaia.
Esta não é a primeira vez que o Giramundo e o Pato Fu dividem o palco. A trupe de teatro de bonecos foi convidada no início da década para participar da turnê do álbum “Música de brinquedo”, que prossegue até hoje. Para John, foi o desdobramento de uma amizade surgida há muito tempo. “Eu conheço os caras do Giramundo desde os anos 80, quando tinha outras bandas. A primeira vez que trabalhamos juntos, inclusive, nem foi com o ‘Música de brinquedo’, pois eles participaram com os bonecos do lançamento de um dos primeiros discos do Pato Fu, fazendo uma performance. Depois os convidamos para a turnê do ‘Música de brinquedo’, e aí ficou essa vontade fazer mais coisas juntos, e estamos realizando isso agora. É o outro lado da moeda do que realizamos com eles”, diz o guitarrista, em sua primeira aventura como compositor de uma trilha teatral. “Já fizemos outras coisas, como uma música para uma peça aqui, um efeito especial para outra ali, mas nunca algo desse tamanho.”
John ficou responsável por fazer a trilha sonora, que reúne mais de 20 canções (entre as músicas cantadas por Fernanda Takai e as que servem de background para a peça), e que teve participação dos membros de sua banda nas gravações. Desde o início, segundo ele, ficou a ideia de se fazer o espetáculo com o Pato Fu tocando ao vivo, o que só foi possível a partir de 2015. “Eles estrearam com a trilha gravada porque já seria complexo o suficiente dessa forma, devido ao tamanho do espetáculo. Tivemos que esperar o ‘Alice…’ assentar para então começarmos a aumentar a encrenca (risos), ver se poderíamos incluir mais alguma coisa”, conta.

Inspiração a partir de um ‘texto louco’
Para o guitarrista, o fato de contar com um texto rico como o de Lewis Carroll foi inspirador para compor a trilha sonora, até facilitando o trabalho. O mais difícil, acredita, era não ser mais um na multidão que já revisitou a obra do escritor inglês. “Você tem um ponto de partida muito rico”, afirma. “O desafio está em você não repetir o que já foi
feito, pois não é a primeira vez que se faz uma montagem ou um filme ligado à história. Não é que seja um desafio criar música a partir de um texto como ‘Alice…’, pois ele dá milhares de ideias. Como é um texto louco, viajante, você pode viajar na música também.”
Nesse contexto, outro desafio seria saber se um ouvinte desavisado reconheceria de imediato o Pato Fu nosso de cada dia nas canções que fazem parte de “Alice live”. “Acho que há muitos elementos em comum, apesar de o Pato Fu ter um som muito versátil. Mas acho que a questão nisso aí é a Fernanda. Se você ouvir uma música diferente na voz dela vai saber que é do Pato Fu”, acredita. “De certa maneira, as músicas da peça parecem com as da banda.”
Surgido nos primórdios da década de 1990, o Pato Fu é o tipo de banda que consegue agradar todas as idades, e nisso John vê similaridades com o espetáculo que adapta o livro de Lewis Carroll. “‘Alice live’ é o tipo de espetáculo que tem o público infantil como alvo, mas atrai outros públicos também, assim como a música. Há muita referência à
música pop e a coisas mais sérias também. Você pode ver e ouvir com olhos e ouvidos de criança, mas também de adulto”, analisa. “A história original tem vários níveis de entendimento, e é interessante porque os pais podem ir sozinhos também, e por isso você não vê pais apenas esperando o espetáculo acabar (risos).”

Um teatro que se reinventa
Conhecido pelo seu trabalho com teatro de bonecos, o Giramundo foi criado em 1970 pelos artistas plásticos Álvaro Apocalypse, Terezinha Veloso e Madu. Desde então, o grupo já apresentou 35 espetáculos marcados por uma evolução constante, fosse na pesquisa ou na incorporação de outros elementos ao trabalho, como música, animações, teatro de sombra, cinema, dança e escultura cinética.
O Giramundo define o seu trabalho como um “teatro plástico”, em que os elementos cênicos são criados a partir de desenhos, pinturas e esculturas a partir do ofício do marionetista. Além de clássicos da literatura, o grupo já produziu espetáculos baseados em óperas, eventos históricos, com viés ecológico e educativo, entre outros. Atualmente, as atividades do Giramundo não se resumem apenas ao teatro, incluindo museu, escola e estúdio de animação.
ALICE LIVE
Com Giramundo e Pato Fu
Sábado, às 20h30
Cine-Theatro Central
32151400

____________________

Veículo: Tribuna de Minas

Editoria: Concurso e Empregos

Data: 20/05/2016

Link: http://www.tribunademinas.com.br/abertas-vagas-para-professor-substituto-da-ufjf/

Abertas vagas para professor substituto da UFJF

Serão abertas na próxima segunda-feira (23) as inscrições para 12 vagas para professores substitutos da UFJF. Segundo a instituição, as inscrições serão realizadas até o próximo dia 30, das 9h ao meio-dia e das 13h às 16h, de forma presencial ou por terceiros nas secretarias das Unidades Acadêmicas. Para se inscrever, o candidato deverá acessar o site da página da Pró-Reitoria de Gestão de Pessoas (Progepe), preencher formulário e entregar no ato da inscrição, junto com a documentação especificada no edital. Os resultados das seleções serão divulgados nas secretarias das respectivas unidades acadêmicas.

____________________

Veículo: Tribuna de Minas

Editoria: Cidade

Data: 20/05/2016

Link: http://www.tribunademinas.com.br/ufjf-abre-inscricoes-em-cursos-de-graduacao-para-refugiados-politicos/

UFJF abre inscrições em cursos de graduação para refugiados políticos

A UFJF abre novamente as portas para refugiados políticos ingressarem nos cursos de graduação da instituição. As inscrições acontecem nas próximas segunda e terça-feira, dias 23 e 24. O candidato à vaga deve se apresentar na Central de Atendimento, portando a carteira emitida pelo Conselho Nacional para Refugiados (Conare), que atesta sua situação e certificado de conclusão de ensino médio ou, caso não tenha, atestado também emitido pelo Conare.
No ato da inscrição o interessado deve fazer opção por até três cursos. Numa etapa seguinte, a Coordenadoria de Assuntos e Registros Acadêmicos (CDARA), responsável pela matrícula, envia o pedido para a coordenação de cada curso escolhido e avalia as condições para o ingresso, como número de vagas e documentação do candidato. Em seguida, de acordo com a disponibilidade de vagas, os candidatos são alocados conforme suas opções.

____________________

Veículo: Tribuna de Minas

Editoria: Educação

Data: 20/05/2016

Link: http://www.acessa.com/educacao/arquivo/oportunidade/2016/05/20-ufjf-abre-vagas-para-professor-substituto/

UFJF abre 12 vagas para professor substituto

A Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) abriu mais 12 vagas para professores substitutos. As inscrições serão realizadas entre os próximos dias 23 e 30, das 9h às 12h e das 13h às 16h e será feita de forma presencial ou por terceiros nas secretarias das Unidades Acadêmicas.

Para se inscrever, o candidato  deverá acessar o site da Pró-reitoria de Gestão de Pessoas (Progepe), preencher formulário e entregar no ato da inscrição, junto com a documentação especificada no edital.

Cabe recurso em casos de deferimento ou indeferimento no prazo de dois dias, que serão contados a partir da divulgação das seleções. O recurso deverá ser feito pelo candidato ou por terceiros, nas mesmas secretarias onde as inscrições foram feitas. Existe a opção de os recursos serem enviados via fax ou e-mail, que devem ser solicitados nas secretarias das unidades, sendo de responsabilidade do requerente a confirmação do recebimento do documento, respeitando os horários e datas estipulados no edital.

Datas, horários e locais das provas estão disponíveis no edital. Será selecionado o candidato que obtiver maior média e será reprovado o candidato que possuir nota inferior a 7 em cada uma das provas eliminatórias.

Os resultados das seleções serão divulgados nas secretarias das respectivas unidades acadêmicas.

____________________

Veículo: G1

Editoria: Concursos e Emprego

Data: 20/05/2016

Link: http://g1.globo.com/mg/zona-da-mata/concursos-e-emprego/noticia/2016/05/ufjf-abre-12-vagas-para-professor-substituto.html

UFJF abre 12 vagas para professor substituto

A Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) abriu mais 12 vagas para professores substitutos. As inscrições serão realizadas a partir da próxima segunda-feira (23) e vai até o dia 30 deste mês, das 9h às 12h e das 13h às 16h, e será feita de forma presencial ou por terceiros nas secretarias das Unidades Acadêmicas.

Para se inscrever, o candidato  deverá  acessar o site da Pró-reitoria de Gestão de Pessoas (Progepe), preencher formulário e entregar no ato da inscrição, junto com a documentação especificada no edital.

Datas, horários e locais das provas estão disponíveis no edital. Os resultados das seleções serão divulgados nas secretarias das respectivas unidades acadêmicas. Clique aqui para conferir todas as informações sobre o edital.