Veículo: O Tempo

Editoria: Saúde

Data: 20/04/2020

Link: https://www.otempo.com.br/cidades/juiz-de-fora-pode-ter-ocupacao-total-de-utis-ainda-em-abril-diz-estudo-1.2327131

Título: “Juiz de Fora pode ter ocupação total de UTIs ainda em abril, diz estudo”

Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais estima que precisará de mais 2.000 leitos para atender demanda de ocupação em razão do pico de contágios

Com 37 leitos exclusivos para pacientes hospitalizados em razão da Covid-19, Juiz de Fora, na Zona da Mata Mineira, pode ter ocupação total das Unidades de Terapia Intensiva (UTIs) antes de maio. Para conter a possível saturação do sistema de saúde público do município, que atende a outras cidades da região, uma ampliação do número de vagas ou medidas que aumentem em 50% o isolamento social são alternativas, conforme sugere um estudo, divulgado no domingo (19), de pesquisadores da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF).

A estimativa é mais um motivo de apreensão acerca da velocidade de propagação do novo coronavírus na Zona da Mata – região identificada pela Secretaria de Estado de Saúde (SES-MG) como a segunda, de todo o território mineiro, em número de casos confirmados.

O estudo de pesquisadores do Programa de Pós-Graduação em Modelagem Computacional da UFJF trabalha com três cenários possíveis. Em dois deles, a expectativa é de 100% de ocupação ainda em abril. Somente com um aumento do recolhimento doméstico em 50%, a capacidade de atendimento não será sufocada em 20 dias – período considerado nos cálculos.

Entre os fatores analisados pelos estudiosos estão o respeito às medidas de isolamento social e a velocidade de propagação e de necessidade de internação de pacientes. 

Secretaria diz se preparar para atender demanda de pacientes

Sobre uma possível saturação do sistema de saúde, a SES-MG informa estar na terceira versão da projeção atualizada do pico da curva. Atualmente, a previsão é que o maior volume de contágios simultâneos da doença seja em 27 de maio, quando cerca de 4.200 pessoas serão acometidas pela Covid-19 – conforme dados divulgados pelo secretário de Estado de Saúde, Carlos Eduardo Amaral, em coletiva de imprensa na última quinta-feira (16). 

“Se chegar à data prevista, precisaremos de mais 2.000 leitos. Desses, 540 são leitos que já estão aptos para serem inaugurados. Além desses, há também os 768 leitos do hospital de campanha, que está em construção pelo Estado”, explicou a SES-MG por meio de nota.

Hoje, ocupação de leitos de UTI está em 53%

Atualmente, a SES-MG dispõe de 2.013 leitos de UTI em todo o território mineiro, além de mais 50 leitos da Fundação Hospitalar do Estado de Minas Gerais (Fhemig). A taxa de ocupação dos leitos é de 53% no Estado. 

São 67 pacientes internados em leitos de UTI em decorrência da Covid-19 ou por suspeita da doença até esta segunda-feira (20). A ocupação relativa de UTI e leitos clínicos por suspeita de Covid-19 é de 3%. Potanto, neste momento, “não há falta de leitos de internação no Estado”, assegura a SES-MG.

Coronavírus em Minas Gerais

De acordo com levantamento mais recente, Minas Gerais tem, até esta segunda, 41 mortes confirmadas pelo novo coronavírus e 1.189 casos confirmados da doença. Há ainda 75.441 casos suspeitos e 74 óbitos em investigação.

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Veículo: Tribuna de Minas

Editoria: Saúde

Data: 20/04/2020

Link: https://tribunademinas.com.br/noticias/cidade/20-04-2020/pesquisa-projeta-esgotamento-de-leitos-publicos-de-uti-de-jf-ate-maio.html

Título: “Pesquisa projeta esgotamento de leitos públicos de UTI de JF até maio”

Segundo estudo da UFJF, caso isolamento não aumente e número de leitos seja mantido, colapso ocorrerá em 20 dias

Caso o isolamento social não seja aumentado na cidade, Juiz de Fora pode ter ocupação total dos leitos de Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Sistema Único de Saúde (SUS) em duas semanas. A projeção é de uma equipe de pesquisadores do Programa de Pós-Graduação em Modelagem Computacional da Universidade Federal de Juiz de Fora (PGMC/UFJF), em estudo publicado no domingo (20) pela instituição. Segundo a pesquisa, com a quantidade atual de leitos, para não saturar o sistema público de saúde no município até maio, é necessário aumentar em 50% a reclusão domiciliar.

O trabalho projetou a evolução dos casos do novo coronavírus (Covid-19) em três diferentes cenários para os próximos 20 dias: otimista, com aumento de 50% na taxa de isolamento social; pessimista, com relaxamento da reclusão domiciliar; e um terceiro contexto com base no cenário atual, com os parâmetros já existentes de combate à epidemia em Juiz de Fora.

“Nós fizemos previsões curtas e caracterizamos o que está acontecendo em parâmetros importantes para país, estado e cidade”, explica o professor Rodrigo Weber, do Departamento de Ciência da Computação da UFJF, destacando dois dos pontos importantes levantados pelo estudo: a ocupação dos leitos de UTI e o respeito às medidas de isolamento domiciliar. Além de Weber, os pesquisadores do PGMC que trabalharam em conjunto para a elaboração da nota técnica foram Ruy Reis, Bárbara Quintela, Joventino Campos, Johnny Gomes, Bernardo Rocha e Marcelo Lobosco.

Ocupação dos leitos

Com base em observações sobre a progressão da doença em território nacional, foi estimada a taxa de aumento de casos, bem como as hospitalizações decorrentes da proliferação da Covid-19, no município. Traçando a projeção de internações com a quantidade de leitos de UTI do Sistema Único de Saúde (SUS) na cidade – 37, segundo informação da Secretaria Municipal de Saúde -, os pesquisadores constataram que, mantidas as condições atuais do combate à epidemia, até a última semana de abril a taxa de ocupação dos leitos hospitalares chegará a 100%.

A situação muda pouco no contexto pessimista projetado, no qual, com relaxamento de medidas de restrição de circulação, o sistema de saúde pública juiz-forano teria a ocupação total já no dia 26 de abril. No cenário otimista, com a diminuição da circulação da população, entretanto, não é prevista a saturação das unidades hospitalares durante, ao menos, as duas próximas semanas.

A Prefeitura de Juiz de Fora (PJF) já sinalizou com medidas de ampliação da quantidade de leitos para atendimento à Covid-19, o que pode garantir um respiro maior durante as próximas semanas. “É uma boa notícia de que a Secretaria de Saúde está tentando aumentar os leitos, e afirmaram que vão seguir aumentando (os leitos) com a progressão da doença. Porque, pelo que as previsões apontam, os 37 leitos atuais para a Covid-19 não serão suficientes”, alerta Weber.

Cerca de 800 mortes podem ser evitadas

O estudo também estimou a quantidade de casos confirmados de Covid-19 e mortes em decorrência da doença até o próximo dia 1º de maio, em âmbitos local, estadual e nacional, com base nos três possíveis cenários da progressão do novo coronavírus. Considerando a manutenção do contexto atual, são esperados cerca de 62 mil confirmações no Brasil, sendo 3 mil em Minas Gerais e 294 em Juiz de Fora. Quanto a óbitos, a projeção apontou para aproximadamente 5 mil em território nacional, 101 em Minas e 16 em Juiz de Fora até o primeiro dia de maio.

No cenário pessimista, os casos confirmados de coronavírus no Brasil saltam para mais de 75 mil, com quase 4 mil em Minas Gerais e 400 em Juiz de Fora. Quanto a óbitos, a projeção estima 5.300 vítimas fatais em âmbito nacional, 113 no estado e 18 em território juiz-forano. Por fim, no cenário otimista, a previsão aponta para cerca de 51 mil pacientes confirmados em todo o país, sendo mais de 2 mil em Minas Gerais e 222 em Juiz de Fora. A estimativa de mortes no contexto otimista é de aproximadamente 4.500 no Brasil, 92 em Minas e 14 no município juiz-forano.

Considerando a discrepância entre os cenários pessimistas e otimistas, em âmbito nacional, 800 mortes podem ser evitadas ao longo das duas próximas semanas, segundo o estudo. Em Juiz de Fora, seis vidas podem ser poupadas, conforme a comparação entre as duas projeções. “Fizemos cenários otimistas e pessimistas para que seja ressaltada essa questão de ficar em casa. O isolamento domiciliar dá um impacto muito grande em quantas pessoas vão evoluir a óbito e quantas serão infectadas”, destaca o professor Rodrigo Weber.

Apenas 7,4% dos casos são notificados

Conforme o trabalho desenvolvido pelos pesquisadores da UFJF, apenas 7,4% dos casos de coronavírus são computados nas estatísticas do Ministério da Saúde em âmbito nacional. Ou seja, o estudo estima que há 13 vezes mais casos de Covid-19 no Brasil do que os reportados pelos órgãos oficiais. Tendo em vista dados mineiros e juiz-foranos, a situação pouco muda: em Minas, a estimativa é de que apenas 9,1% das infecções sejam devidamente notificadas; em Juiz de Fora, a taxa estimada de notificação fica em 8,1%.

A pesquisa também apontou para um maior engajamento da população quanto ao isolamento domiciliar. No estudo anterior, divulgado no último dia 30 de março, era estimado que 40% da população brasileira estava em reclusão. Na pesquisa publicada neste domingo, a estimativa subiu para 60% das pessoas cumprindo distanciamento social voluntário. Entretanto, segundo os pesquisadores, os dados têm ao menos duas semanas de atraso, não refletindo exatamente o cenário atual.

Dificuldade na obtenção de dados

A falta de determinados dados limita a compreensão do cenário de progressão da Covid-19 no país, conforme Weber. Segundo o pesquisador, o baixo número de testes é um dos fatores que influenciam negativamente nos estudos, uma vez que o alto volume de pacientes não testados atrasa em muitas semanas as notificações de pacientes confirmados. “Essa é a nossa realidade, e eu acho que não vai mudar no curto prazo. Por enquanto, a gente tem que modificar nosso modelo para essa realidade. Mas, de fato, gera incerteza nos estudos”, admite o professor.

Informações como o número exato de infectados atualmente e o quantitativo de pacientes já curados da Covid-19 também não são disponibilizadas. A possibilidade de conferir a extensão do cumprimento do isolamento domiciliar a partir da localização via GPS é outro fator importante para que fossem obtidas informações atualizadas sobre o comportamento populacional. Mesmo com as limitações, acredita Rodrigo Weber, a reclusão domiciliar segue sendo fundamental para conter a pandemia. “O recado tem que ser para que as pessoas fiquem em casa. A pandemia já quebrou o sistema de saúde de vários países, isso não é novidade. E a projeção é que o cenário seja semelhante no Brasil.”

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Veículo: Tribuna de Minas

Editoria: Cidade

Data: 20/04/2020

Link: https://tribunademinas.com.br/noticias/cidade/20-04-2020/temperatura-amena-continua-no-feriado-de-tiradentes.html

Título: “Temperatura amena continua no feriado de Tiradentes”

Segundo Inmet, o 21 de abril não deve ter registro de chuva em JF; condição se mantém durante a semana

O feriado de Tiradentes, comemorado nesta terça-feira (21), será sem chuva em Juiz de Fora, segundo apontam os meteorologistas do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet). O dia terá temperatura máxima na casa dos 24 graus, com mínima variando entre os 13 e 16 graus. A tendência é de que os termômetros sigam nas mesmas oscilações até o fim de semana.

Ainda conforme a previsão, o céu fica claro durante todos os dias desta semana, com mais nebulosidade na quinta-feira, mas com dissipação ao longo do dia.

Segundo marcou o termômetro do 5º Distrito de Meteorologia, instalado no campus da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), a máxima nesta segunda foi de 23,3 graus. A mínima registrada foi de 14,6 graus.

Zona da Mata

Em toda a Zona da Mata, a previsão do Inmet é de céu nublado a parcialmente nublado com nevoeiros ou névoa úmida ao amanhecer, em função de ventos úmidos que chegam do oceano Atlântico Sul. Áreas de instabilidade atmosférica que atuam no Brasil Central causam aumento da nebulosidade e podem provocar pancadas de chuva localizada, principalmente à tarde. Diferentemente de Juiz de Fora, em algumas cidades da região, as temperaturas ficam mais elevadas, podendo chegar aos 30 graus.

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Veículo: Acessa

Editoria: Saúde

Data: 20/04/2020

Link: https://www.acessa.com/saude/arquivo/noticias/2020/04/20-isolamento-social-juiz-fora-precisa-aumentar-50-aponta-estudo-ufjf/

Título: “Isolamento social em Juiz de Fora precisa aumentar em 50%, aponta estudo da UFJF”

Recente estudo da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) aponta que a cidade pode ter todos os leitos de Unidade de Terapia Específica (UTI) próprios para o tratamento de Covid-19 ocupados por pacientes até a última semana de abril, caso a taxa de pessoas em isolamento social voluntário se mantenha e o número de leitos não seja incrementado nas próximas semanas.

Segundo a nova nota técnica emitida por pesquisadores do Programa de Pós-Graduação em Modelagem Computacional (PGMC), a cidade possui 37 leitos de UTI do SUS para o tratamento da doença causada de pelo novo coronavírus, número este confirmado pela secretaria de saúde da cidade. “A única forma de chegarmos ao início de maio não saturando o número de leitos é aumentar em 50% o isolamento social. Se mantivermos a condição atual ou afrouxar, provavelmente, antes do dia 1º de maio, a taxa de ocupação dos leitos de UTI para Covid-19 vai chegar a 100%, o que é algo perigoso”, afirma o pesquisador do PGMC, Marcelo Lobosco.

“Duas medidas devem ser tomadas em paralelo: tentar reduzir ainda mais esse contato entre a população com medidas de distanciamento social mais rigorosas e, ao mesmo tempo, aumentar o número de leitos. A boa notícia é que a secretaria de saúde da cidade já possui em curso estratégias para aumentar esse número de leitos de UTI direcionados para Covid-19”, sugere o também pesquisador do PGMC, Rodrigo Weber.

Por meio desses cálculos também foi possível perceber que o aumento do isolamento social pode ocasionar a diminuição do número de novos casos da doença, como explica o pesquisador do departamento de Ciência da Computação, Ruy Reis: “Quando fizemos as projeções de aumento do isolamento social, além de verificarmos que o sistema de saúde funcionaria de forma ideal por um tempo maior, percebemos que a curva de infectados na cidade diminui significativamente , a ponto de inverter a tendência de crescimento exponencial para uma de estabilização. Ou seja, podemos tender ao pico da curva de forma mais controlada caso o isolamento seja aumentado”.

Nesse caso, a diferença de casos confirmados da doença em relação a projeção mais pessimista – onde há a flexibilização do isolamento social – e a otimista é de 24 mil casos no Brasil, 1500 em Minas Gerais e 200 em Juiz de Fora para os próximos 15 dias. O mesmo ocorre com relação ao número de óbitos. Ainda segundo o estudo, medidas mais restritivas, caso implementadas, poderiam salvar cerca de mil pessoas no país nas próximas duas semanas.

Além de trazer projeções sobre a evolução da doença até o início do próximo mês, o levantamento mostra uma análise das projeções anteriores. A comparação entre os dados obtidos e as projeções da primeira nota técnica, emitida em 30 de março, constatam que os números estão dentro das faixas das previsões ou muito próximos, o que segundo os pesquisadores traz relevância e confiança às novas projeções.

Fizeram parte da elaboração da nota técnica os pesquisadores Ruy Reis, Bárbara Quintela, Joventino Campos, Johnny Gomes, Bernardo Rocha, Marcelo Lobosco e Rodrigo Weber.

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Veículo: Mais Minas

Editoria: Saúde

Data: 20/04/2020

Link: https://maisminas.org/estudo-ocupacao-leitos-juiz-de-fora-coronavirus/

Título: “Estudo prevê ocupação completa dos leitos de Juiz de Fora em duas semanas, devido ao coronavírus”

Uma equipe de pesquisadores do Programa de Pós-Graduação em Modelagem Computacional da Universidade Federal de Juiz de Fora (PGMC/UFJF) realizou um estudo, que foi publicado no último domingo (20), aponta que a cidade pode esgotar todos os leitos de Unidade de Terapia Itensiva (UTI) do Sistema Único de Saúde (SUS) em duas semanas.

De acordo com a pesquisa, com a quantidade atual de leitos de Juiz de Fora, será preciso aumentar em 50% o isolamento social para não saturar o sistema público de saúde da cidade.

A pesquisa fez uma projeção de evolução dos casos do novo coronavírus em três cenários diferentes para os próximos 20 dias: otimista, com aumento de 50% na taxa de isolamento social; pessimista, com relaxamento da reclusão domiciliar; e um terceiro contexto com base no cenário atual, com os parâmetros já existentes de combate à epidemia em Juiz de Fora.

O trabalho foi realizado pelo professor Rodrigo Weber, do Departamento de Ciência da Computação da UFJF, além de Ruy Reis, Bárbara Quintela, Joventino Campos, Johnny Gomes, Bernardo Rocha e Marcelo Lobosco.

Leitos

Com base na progressão da doença no país, estimou-se o aumento de casos, bem como as hospitalizações decorrentes da proliferação do coronavírus em Juiz de Fora. Com isso, a projeção de internações junto com a quantidade de leitos de UTI do SUS na cidade, que correspondem à 37, os pesquisadores concluíram que, com as condições atuais do combate ao coronavírus no município, a ocupação dos leitos hospitalares chegará a 100% até a última semana de abril.

Em um contexto pessimista, no qual prevê o relaxamento de medidas de restrição de circulação, o sistema de saúde pública de Juiz de Fora teria a ocupação total já no próximo domingo (26).

Já na visão mais otimista, em que se prevê a diminuição da circulação de pessoas na cidade, não é esperado a ocupação total das unidades hospitalares de Juiz de Fora durante, pelo o menos, as duas próximas semanas.

Mortes por coronavírus

O estudo também estipulou a quantidade de casos confirmados de coronavírus e mortes pela doença até o dia 1° de maio, em âmbito local, estadual e nacional, com três possíveis cenários da progressão do Covid-19.

Considerando a manutenção do panorama atual da doença, espera-se cerca de 62 mil confirmações no Brasil, sendo 3 mil em Minas Gerais e 294 em Juiz de Fora. Quanto aos óbitos, a projeção é de que cerca de 5 mil pessoas irão morrer em território nacional, 101 em Minas Gerais e 16 em Juiz de Fora até o primeiro dia do mês de maio.

Já no cenário pessimista, os casos confirmados de coronavírus no Brasil podem chegar a 75 mil, com quase 4 mil em Minas Gerais e 400 em Juiz de Fora. Quanto aos óbitos, a projeção é de que haja 5.300 vitimas fatais no país, sendo 2 mil em Minas Gerais e 222 em Juiz de Fora.

E no contexto otimista, a estimativa de mortes é de cerca de 4.500 no Brasil, sendo 92 em Minas Gerais e 14 em Juiz de Fora.

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