Veículo: O Tempo
Editoria: Brasil
Data: 10/04/2020
Título: “Coronavírus: Minas tem 17 mortes e 698 casos confirmados da Covid-19”
Com isso, o Estado tem mais duas mortes, 43 novos casos confirmados e 205 outras suspeitas de contaminação do vírus a mais do que tinha no último informe da pasta
Em Minas Gerais, há 698 casos confirmados de infecção pelo novo coronavírus, e outros 57.012 são investigados pelas entidades de saúde no Estado por suspeita de contaminação pela Covid-19.
Segundo informe epidemiológico da Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais (SES) desta sexta-feira (10), há 17 mortes por coronavírus confirmadas por complicações da Covid-19 em Minas. Entretanto, outra morte pela doença, a primeira em Uberaba, foi confirmad,a além das que constam no registo.
O número de óbitos em investigação, após aumentar no último informe, que foi divulgado nessa quinta (9), voltou a diminuir, indo a 107, ante 117 suspeitos.
Foram descartados 143 óbitos suspeitos de relação com o coronavírus no Estado, segundo a pasta.
Resumo do informe da SES desta sexta-feira:
- 698 casos confirmados de coronavírus em Minas
- 57.012 casos suspeitos no Estado
- 17 mortes causadas pela Covid-19 (não consta a morte confirmada em Uberaba)
- 324 infecções confirmadas em Belo Horizonte
Com isso, o Estado tem 43 novos casos confirmados, mais duas mortes (sem contar a morte ocorrida em Uberaba, que ainda não consta no último boletim) e 205 novas suspeitas de contaminação do vírus a mais do que tinha no último informe da pasta.
A maioria dos casos de coronavírus em Minas é em Belo Horizonte, onde há 324 pessoas com diagnóstico positivo para a doença, o que representa 46,4% das notificações.
Juiz de Fora tem 52 confirmações e é a segunda cidade com mais infectados no Estado. Em seguida, há Uberlândia, com 43 pessoas com a doença, e Nova Lima, com 41.
Mortes
Dos 17 óbitos confirmados pela SES, seis são em Belo Horizonte. Nessa segunda, uma mulher de 60 anos, moradora da capital, faleceu em Nova Lima por complicações da doença.
Também foi informado pela SES nessa terça que uma idosa de 93 anos foi a óbito em BH, na última quinta (2), e teve diagnóstico positivo para coronavírus.
Houve a morte de um idoso de 82 anos, cuja identidade não foi confirmada pela SES. Ele começou a apresentar sintomas no último dia 24 e tinha histórico de hipertensão e hipotireoidismo. A vítima foi internada no 30 de março e faleceu no domingo (5).
Na terça, foi informada pela SES a morte de uma mulher, de 60 anos que fazia tratamento de câncer. Não há mais detalhes sobre a ocorrência.
No Estado, há outras dez cidades com óbitos registrados por coronavírus. Em Patos de Minas, morreu um homem de 79 anos no último 28 de março devido a complicações causadas pela Covid-19. Ele apresentava comorbidades anteriores, não especificadas pela SES.
Em Mariana, faleceu um homem de 44 anos que não apresenta doenças anteriores e estava fora do grupo de risco para o coronavírus.
Na última quinta-feira, a Prefeitura de Uberlândia, no Triângulo Mineiro, também confirmou duas mortes na cidade. As vítimas são uma mulher de 61 anos e um idoso de 80, que morreu na segunda-feira (30). A paciente de 61 anos, segundo esclareceu a Prefeitura do município, permaneceu internada no Hospital Municipal da cidade até a morte.
Na segunda-feira, foi informado pela Prefeitura de Pouso Alegre a morte do paciente José Raimundo Tadini, de 78 anos, que tinha problemas pulmonares prévios e estava internado havia dez dias no hospital Samuel Libânio – sua morte só passou a constar na terça no boletim epidemiológico da SES. A vítima morava no bairro Costa Rios, e o corpo dele foi sepultado na manhã da segunda-feira (6), sem velório.
Em Montes Claros, o idoso Cláudio Manoel Ricardo, de 69 anos, que estava internado em um pronto-atendimento da cidade, morreu por complicações da doença na quinta-feira (2) à noite, segundo a secretária de Saúde do município, Dulce Pimenta.
O prefeito da cidade afirmou que ele havia vindo de São Paulo apresentando sintomas da doença e procurado um posto de saúde.
Em Ouro Fino, não foram divulgados detalhes sobre o óbito. A prefeitura do município apenas confirmou que as amostras de um paciente morto com sintomas semelhantes aos provocados pelo coronavírus tiveram teste positivo para a infecção na noite desse domingo (5)
Na terça-feira, a SES anunciou a morte de um homem de 59 anos em Varginha. Segundo boletim, ele tinha comorbidades anteriores, não especificadas pela pasta.
Em Juiz de Fora, o professor de engenharia José Luiz Rezende Pereira, da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), morreu na madrugada desta quarta-feira (8) em decorrência da Covid-19.
A informação havia sido confirmada pela universidade da qual Pereira foi vice-reitor entre 2006 e 2014. Sem citar o nome dele, a Secretaria Municipal de Saúde confirmou o óbito de um homem de 71 anos por Covid-19.
Há, ainda, um óbito confirmado pela SES em Divinópolis, de uma médica de 46 anos, sem histórico de doenças anteriores.
Recorde de casos
O aumento absoluto no número de casos entre sábado e domingo foi o maior desde que a SES começou a divulgar os boletins epidemiológicos para coronavírus, com 68 confirmações.
Antes, o recorde havia ocorrido entre quarta e quinta da semana passada, quando houve 56 novos diagnósticos positivos no Estado.
Brasil deve registrar mil mortes nesta sexta-feira
Com 941 mortes confirmadas e 17.857 diagnósticos positivos para Covid-19 no Brasil, país deve passar a marca de mil óbitos causados pela doença nesta sexta-feira.
Entre a quarta-feira e a quinta-feira, foram 114 novos óbitos confirmados pelo Ministério da Saúde. A letalidade observada pela pasta está em 5,3%, com sucessivos aumentos na última semana.
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Veículo: G1 Minas Gerais
Editoria: Brasil
Data: 10/04/2020
Título: “Coronavírus: MG tem 17 mortes, 698 confirmações de Covid-19 e mais de 57 mil casos suspeitos”
Segundo boletim epidemiológico divulgado pela Secretaria de Estado da Saúde nesta sexta-feira (10), há 107 óbitos sob investigação.
Chegou a 17 o número de mortes por coronavírus em Minas Gerais, segundo o boletim epidemiológico divulgado pela Secretaria de Estado da Saúde (SES) nesta sexta-feira (10). São dois óbitos a mais do que nesta quinta-feira (9).
Segundo a secretaria, outras 107 mortes estão sob investigação. Há 698 confirmações de Covid-19 em MG e outros 57.012 casos suspeitos aguardando resultados de exames no estado.
Nesta sexta-feira, foram confirmadas pela SES as mortes de um homem de 79 anos em Patos de Minas, no Alto Paranaíba, e de uma mulher de 46 anos, em Divinópolis, na Região Centro-Oeste.
As histórias dos pacientes que morreram
A primeira paciente que morreu em decorrência do coronavírus em Minas Gerais foi Marlene Eunice Vanucci, de 82 anos, moradora de Belo Horizonte. Ela foi internada no Hospital Biocor em Nova Lima em 21 de março, com quadro de febre, tosse e desconforto respiratório, sendo transferida para UTI dois dias depois. Ela morreu no dia 29 de março. A paciente também tinha doença cardiovascular crônica, diabetes mellitus e pneumopatia crônica.
No dia da morte de Marlene, sua nora fez um desabafo emocionado em uma rede social:
“Gostaria imensamente que os governantes fossem mais respeitosos com cada vida ceifada e sufocada pelo coronavírus. Sr. Ministro Mandetta se mantenha técnico e firme, não se deixe abater por ignorância. Mais amor e mais empatia”, escreveu ela.
O segundo paciente que morreu com exame positivo para a Covid-19 foi o Darcy Gomes Parreiras, de 66 anos, morador de Belo Horizonte, que estava internado no Hospital Semper e morreu três dias depois de dar entrada, em 30 de março. Ele tinha cardiopatia e diabetes mielitus.
O terceiro paciente foi um homem de 44 anos, morador de Mariana, que morreu em hospital na própria cidade, no dia 30 de março. Ele não tinha nenhuma comorbidade. Esta morte em Mariana havia sido confirmada na manhã do dia 1º de abril, em vídeo publicado no Instagram da prefeitura da cidade.
A quarta paciente que morreu em decorrência da doença é uma mulher de 76 anos, moradora de Belo Horizonte, cujos sintomas apareceram pela primeira vez no dia 23 de março. O resultado do exame comprovando que ela estava com a Covid-19 saiu no dia 31 de março e ela morreu no dia 1º de abril. Ela tinha doença cardiovascular e diabetes.
Houve um erro na notificação da data da morte desta paciente, que levou o Ministério da Saúde a anunciar, equivocadamente, que a primeira morte por coronavírus no Brasil tinha ocorrido em janeiro. Na última sexta-feira, 3 de abril, a pasta voltou atrás e se corrigiu.
No dia 30 de março, morreu o quinto paciente em decorrência da Covid-19 em Minas Gerais, um morador de Uberlândia com 80 anos. Ele apresentou os sintomas de febre, tosse e dispneia no dia 29 de março e morreu no dia seguinte. Ele tinha doença pulmonar crônica e doença cardiovascular.
Na mesma cidade, morreu uma paciente de 61 anos, que apresentou os primeiros sintomas, com febre, dispneia e mialgia no dia 26 de março e não resistiu no dia 2 de abril. Ela tinha doença renal crônica.
O sétimo paciente que morreu foi o Cláudio Manoel Ricardo, de 69 anos, morador de Montes Claros. Ele não tinha nenhuma comorbidade. Segundo o filho do idoso, Claudinei dos Santos Ricardo, em entrevista ao G1 no dia 2 de março, o pai viajou antes do período de Carnaval para rever a família e retornou no dia 16 de março.
“Infelizmente, meu pai não levou isso a sério, ele dizia que era coisa da mídia. Quando resolveu viajar, eu o alertei para não ir e mesmo sabendo dos riscos, ele foi porque não acreditava na doença. Meu pai era 100% saudável, não tinha problema de saúde e tinha feito um check-up recentemente”, afirmou o filho do paciente.
Na madrugada do dia 17, Cláudio Ricardo começou a sentir os primeiros sintomas da doença. O idoso foi internado no hospital Aroldo Tourinho no dia 27 de março e entubado dois dias depois. Ele morreu no dia 1º de abril. Sua família está em isolamento e sendo monitorada.
O oitavo paciente, divulgado nesta segunda-feira (6) pela Secretaria de Estado da Saúde, é um morador de Belo Horizonte, de 82 anos, que sentiu os primeiros sintomas no dia 24 de março, foi internado no dia 30 e morreu neste domingo, 5 de abril. Ele tinha hipertensão arterial e hipotireoidismo.
Já o nono paciente é um morador de 72 anos da cidade de Ouro Fino, no Sul de Minas. Ele teve início de sintomas, com febre, no dia 21 de março. Foi internado no dia 24 e morreu no dia 31 de março. O exame confirmando que ele estava com a Covid-19 saiu neste domingo, 5 de abril. Ele não tinha nenhuma comorbidade.
Segundo a assessoria da Prefeitura de Ouro Fino, João Batista Bueno filho morava na zona rural e apresentou os sintomas após uma viagem de cruzeiro no Ceará, onde estava com a esposa.
O décimo paciente é um idoso de 78 anos, natural de Pouso Alegre, no Sul de Minas. Seus sintomas apareceram no dia 24 de março, ele foi internado no dia 27, o exame confirmando positivo para a Covid-19 saiu no dia 1º de abril e ele morreu no dia 5 de abril. Ele tinha doença pulmonar obstrutiva crônica e hipertensão arterial.
A 11ª paciente é de Belo Horizonte, uma mulher de 60 anos que já tinha neoplasia e hipertensão arterial. Seus sintomas apareceram no dia 1º de abril, ela foi internada no dia 6, já com teste positivo para a Covid-19, e morreu na manhã desta terça-feira (7).
A 12ª paciente é uma moradora de Paraisópolis de 88 anos que já tinha comorbidade. De acordo com a administração municipal, a paciente estava internada no Hospital Escola, em Itajubá.
A idosa morreu no último sábado (4), mas o resultado dos exames foi confirmado na tarde desta terça (7). A idosa apresentou os sintomas depois de ter contato com o filho de 53 anos, que havia testado positivo pra doença.
Ela chegou a ser internada, onde permaneceu por duas semanas em um hospital em Paraisópolis. Como ela apresentou piora nos sintomas acabou transferida pra Itajubá, onde morreu. Outra morte suspeita na cidade continua em investigação na cidade.
A 13ª paciente é de Belo Horizonte: uma idosa de 92 anos que não tinha doença prévia conhecida.
E o 14º paciente é um homem de 59 anos, de Varginha, no Sul de Minas, que já tinha fator de risco. De acordo com a Secretaria Municipal de Saúde de Varginha, trata-se de um homem que estava internado no Centro de Tratamento Intensivo (CTI) do Hospital Regional e morreu no domingo (5). O exame que constatou Covid-19 chegou à prefeitura nesta terça (7).
De acordo com Vinício Rocha, responsável Políticas Públicas em Varginha, o paciente fazia parte do grupo de risco e tinha diabetes e doença cardiovascular. Ainda segundo ele, o homem não viajou e a suspeita é que ele tenha recebido visitas e contraído o novo coronavírus.
José Luiz Rezende Pereira, de 70 anos, é a 15ª vítima da doença no estado. Ele era professor da Faculdade de Engenharia da UFJF e foi vice-reitor da instituição por dois mandatos. Segundo a Secretaria Municipal de Saúde, a vítima tinha histórico de viagem nacional exatamente 14 dias antes do início dos sintomas. Ele possuía hipertensão arterial.
Nesta sexta-feira (10), a SES confirmou a morte de um homem de 79 anos em Patos de Minas, no Alto Paranaíba. Segundo a pasta, ele morreu no dia 28 de março. No mesmo boletim, foi confirmada a morte de uma mulher de 46 anos, de Divinópolis, na Região Centro-Oeste. Ela era médica e não possuía comorbidades.
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Veículo: Tribuna de Minas
Editoria: Cidade
Data: 10/04/2020
Título: “Casos de Covid-19 mais do que duplicam em uma semana em JF”
Em boletim epidemiológico divulgado nesta sexta (10), SES/MG registra mais dois casos no municípios
Em uma semana, o número de casos confirmados do novo coronavírus em Juiz de Fora cresceu 73%, segundo dados da Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais (SES/MG). O novo boletim epidemiológico publicado pelo Estado, nesta sexta-feira (10), registra 52 casos positivos para Covid-19, dois a mais do que ontem e 22 em relação aos dados da sexta-feira da semana passada, quando a contagem era de 30 confirmações. Com isso, o município segue com o maior número de registros positivos no interior de Minas Gerais, apenas atrás de Belo Horizonte, com 324 notificações já confirmadas. Conforme os dados do Governo estadual, Juiz de Fora segue com uma morte por Covid-19, a do ex-vice-reitor da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) José Luiz Rezende Pereira, 70 anos.
O Estado, por sua vez, registrou duas novas mortes por coronavírus em relação ao informe publicado nesta quinta. Um idoso de 79 anos, cuja morte ocorreu em 28 de março, faleceu devido à Covid-19. Além deste óbito, a SES/MG confirmou a morte de uma mulher de 46 anos, em Divinópolis, na última quarta (8), sem comorbidade alguma, por coronavírus. Assim, Minas Gerais totaliza 17 óbitos confirmados, 107 ainda em investigação e 143 descartados. Dos 17, seis foram registrados somente em Belo Horizonte, dois em Uberlândia e os demais em Mariana, Montes Claros, Nova Lima, Paraisópolis, Pouso Alegre e Varginha, além dos casos já citados.
No total, 81 municípios mineiros somam 681 casos de infecção pelo novo coronavírus. Conforme a SES/MG, 75% dos casos confirmados são de pessoas com idade entre 20 e 59 anos, sendo a maioria em pacientes entre 30 e 39 anos. Nove cidades que já confirmaram casos estão localizadas na Zona da Mata: Barbacena (1), Carangola (1), Divinésia (1), Manhuaçu (1), Muriaé (4), São João Nepomuceno (1), São João del-Rei (3) e Ubá (1), além de Juiz de Fora.
Discrepância com números locais
No entanto, a evolução epidemiológica da SES/MG continua discrepante daquela registrada pela Secretaria de Saúde de Juiz de Fora. Ao passo que o Governo estadual contabiliza ainda 52 casos confirmados no município, a Prefeitura já soma 67, conforme divulgado em boletim epidemiológico nesta quinta-feira (9).
Se comparados os casos suspeitos, os dados epidemiológicos municipais são o dobro dos somados pelo Estado. Nesta quinta, por exemplo, enquanto a SES/MG anunciava 512 notificações em investigação em Juiz de Fora, a Secretaria de Saúde local já registrava 1.104. A discriminação de dados suspeitos por município ainda não foi divulgada pelo Governo estadual nesta sexta.
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Veículo: Tribuna de Minas
Editoria: Cidade
Data: 10/04/2020
Título: “Prefeitura confirma 73 pessoas com Covid-19 em Juiz de Fora”
Entre quinta e sexta-feira, a cidade contabilizou 20 casos suspeitos da doença, totalizando 1.124
Subiu para 73 o número de pacientes diagnosticados com coronavírus (Covid-19) em Juiz de Fora. Conforme atualização da Secretaria de Saúde da PJF, feita nesta sexta-feira (10), o município tem seis confirmações a mais do que a contabilizada ontem, quando eram 67 infectados na cidade.
Ainda conforme dados epidemiológicos da Secretaria de Saúde municipal, há quatro suspeitas de morte pela Covid-19 em investigação. Além disso, 20 novas suspeitas da doença foram registradas entre quinta e sexta. Com isso, a cidade registra 1.124 casos suspeitos.
Vale ressaltar que Juiz de Fora também registrou a primeira morte pelo coronavírus nesta semana. Trata-se de José Luiz Rezende Pereira, 70 anos, professor da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) e ex-vice-reitor da instituição. Ele tinha como comorbidade hipertensão arterial, de acordo com a pasta, e tinha histórico de viagem nacional.
Dados diferentes
A evolução epidemiológica da Secretaria Estadual de Saúde (SES/MG), no entanto, segue diferente da registrada pela Secretaria de Saúde de Juiz de Fora. O Governo de Minas estadual contabiliza ainda 52 casos confirmados no município.
O novo número foi divulgado na manhã desta sexta-feira. O balanço da SES/MG mostra que, em uma semana, o número de casos confirmados do novo coronavírus cresceu 73% em JF. O boletim epidemiológico desta sexta registra duas suspeitas a mais do que quinta e 22 em relação aos dados da sexta-feira da semana passada, quando a contagem apontava 30 confirmações. Por estes dados, o município segue com maior número de registros positivos no interior de Minas Gerais.
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Veículo: G1 Minas Gerais
Editoria: Brasil
Data: 11/04/2020
Título: “Coronavírus: MG tem 750 casos confirmados e mais de de 58 mil casos suspeitos; 17 morreram”
Segundo boletim epidemiológico divulgado pela Secretaria de Estado da Saúde neste sábado (11), 107 óbitos seguem sob investigação.
Chegou a 750 o número de casos confirmados de coronavírus em Minas Gerais, segundo o boletim epidemiológico divulgado pela Secretaria de Estado da Saúde (SES) neste sábado (11). Não houve alterações no número de mortos, que permanece em 17, como nesta sexta-feira (10).
Segundo a secretaria, outras 107 mortes estão sob investigação. Há 58.979 casos suspeitos da doença aguardando resultados de exames no estado.
Nesta sexta-feira, foram confirmadas pela SES as mortes de um homem de 79 anos em Patos de Minas, no Alto Paranaíba, e de uma mulher de 46 anos, em Divinópolis, na Região Centro-Oeste.
As histórias dos pacientes que morreram
A primeira paciente que morreu em decorrência do coronavírus em Minas Gerais foi Marlene Eunice Vanucci, de 82 anos, moradora de Belo Horizonte. Ela foi internada no Hospital Biocor em Nova Lima em 21 de março, com quadro de febre, tosse e desconforto respiratório, sendo transferida para UTI dois dias depois. Ela morreu no dia 29 de março. A paciente também tinha doença cardiovascular crônica, diabetes mellitus e pneumopatia crônica.
No dia da morte de Marlene, sua nora fez um desabafo emocionado em uma rede social.
“Gostaria imensamente que os governantes fossem mais respeitosos com cada vida ceifada e sufocada pelo coronavírus. Sr. Ministro Mandetta se mantenha técnico e firme, não se deixe abater por ignorância. Mais amor e mais empatia”, escreveu ela.
O segundo paciente que morreu com exame positivo para a Covid-19 foi o Darcy Gomes Parreiras, de 66 anos, morador de Belo Horizonte, que estava internado no Hospital Semper e morreu três dias depois de dar entrada, em 30 de março. Ele tinha cardiopatia e diabetes mielitus.
O terceiro paciente foi um homem de 44 anos, morador de Mariana, que morreu em hospital na própria cidade, no dia 30 de março. Ele não tinha nenhuma comorbidade. Esta morte em Mariana havia sido confirmada na manhã do dia 1º de abril, em vídeo publicado no Instagram da prefeitura da cidade.
Houve um erro na notificação da data da morte desta paciente, que levou o Ministério da Saúde a anunciar, equivocadamente, que a primeira morte por coronavírus no Brasil tinha ocorrido em janeiro. Na última sexta-feira, 3 de abril, a pasta voltou atrás e se corrigiu.
No dia 30 de março, morreu o quinto paciente em decorrência da Covid-19 em Minas Gerais, um morador de Uberlândia com 80 anos. Ele apresentou os sintomas de febre, tosse e dispneia no dia 29 de março e morreu no dia seguinte. Ele tinha doença pulmonar crônica e doença cardiovascular.
Na mesma cidade, morreu uma paciente de 61 anos, que apresentou os primeiros sintomas, com febre, dispneia e mialgia no dia 26 de março e não resistiu no dia 2 de abril. Ela tinha doença renal crônica.
O sétimo paciente que morreu foi o Cláudio Manoel Ricardo, de 69 anos, morador de Montes Claros. Ele não tinha nenhuma comorbidade. Segundo o filho do idoso, Claudinei dos Santos Ricardo, em entrevista ao G1 no dia 2 de março, o pai viajou antes do período de Carnaval para rever a família e retornou no dia 16 de março.
“Infelizmente, meu pai não levou isso a sério, ele dizia que era coisa da mídia. Quando resolveu viajar, eu o alertei para não ir e mesmo sabendo dos riscos, ele foi porque não acreditava na doença. Meu pai era 100% saudável, não tinha problema de saúde e tinha feito um check-up recentemente”, afirmou o filho do paciente.
Na madrugada do dia 17, Cláudio Ricardo começou a sentir os primeiros sintomas da doença. O idoso foi internado no hospital Aroldo Tourinho no dia 27 de março e entubado dois dias depois. Ele morreu no dia 1º de abril. Sua família está em isolamento e sendo monitorada.
O oitavo paciente, divulgado nesta segunda-feira (6) pela Secretaria de Estado da Saúde, é um morador de Belo Horizonte, de 82 anos, que sentiu os primeiros sintomas no dia 24 de março, foi internado no dia 30 e morreu neste domingo, 5 de abril. Ele tinha hipertensão arterial e hipotireoidismo.
Já o nono paciente é um morador de 72 anos da cidade de Ouro Fino, no Sul de Minas. Ele teve início de sintomas, com febre, no dia 21 de março. Foi internado no dia 24 e morreu no dia 31 de março. O exame confirmando que ele estava com a Covid-19 saiu neste domingo, 5 de abril. Ele não tinha nenhuma comorbidade.
Segundo a assessoria da Prefeitura de Ouro Fino, João Batista Bueno filho morava na zona rural e apresentou os sintomas após uma viagem de cruzeiro no Ceará, onde estava com a esposa.
O décimo paciente é um idoso de 78 anos, natural de Pouso Alegre, no Sul de Minas. Seus sintomas apareceram no dia 24 de março, ele foi internado no dia 27, o exame confirmando positivo para a Covid-19 saiu no dia 1º de abril e ele morreu no dia 5 de abril. Ele tinha doença pulmonar obstrutiva crônica e hipertensão arterial.
A 11ª paciente é de Belo Horizonte, uma mulher de 60 anos que já tinha neoplasia e hipertensão arterial. Seus sintomas apareceram no dia 1º de abril, ela foi internada no dia 6, já com teste positivo para a Covid-19, e morreu na manhã desta terça-feira (7).
A 12ª paciente é uma moradora de Paraisópolis de 88 anos que já tinha comorbidade. De acordo com a administração municipal, a paciente estava internada no Hospital Escola, em Itajubá.
A idosa morreu no último sábado (4), mas o resultado dos exames foi confirmado na tarde desta terça (7). A idosa apresentou os sintomas depois de ter contato com o filho de 53 anos, que havia testado positivo pra doença.
Ela chegou a ser internada, onde permaneceu por duas semanas em um hospital em Paraisópolis. Como ela apresentou piora nos sintomas acabou transferida pra Itajubá, onde morreu. Outra morte suspeita na cidade continua em investigação na cidade.
A 13ª paciente é de Belo Horizonte: uma idosa de 92 anos que não tinha doença prévia conhecida.
E o 14º paciente é um homem de 59 anos, de Varginha, no Sul de Minas, que já tinha fator de risco. De acordo com a Secretaria Municipal de Saúde de Varginha, trata-se de um homem que estava internado no Centro de Tratamento Intensivo (CTI) do Hospital Regional e morreu no domingo (5). O exame que constatou Covid-19 chegou à prefeitura nesta terça (7).
De acordo com Vinício Rocha, responsável Políticas Públicas em Varginha, o paciente fazia parte do grupo de risco e tinha diabetes e doença cardiovascular. Ainda segundo ele, o homem não viajou e a suspeita é que ele tenha recebido visitas e contraído o novo coronavírus.
José Luiz Rezende Pereira, de 70 anos, é a 15ª vítima da doença no estado. Ele era professor da Faculdade de Engenharia da UFJF e foi vice-reitor da instituição por dois mandatos. Segundo a Secretaria Municipal de Saúde, a vítima tinha histórico de viagem nacional exatamente 14 dias antes do início dos sintomas. Ele possuía hipertensão arterial.
Nesta sexta-feira (10), a SES confirmou a morte de um homem de 79 anos em Patos de Minas, no Alto Paranaíba. Segundo a pasta, ele morreu no dia 28 de março. No mesmo boletim, foi confirmada a morte de uma mulher de 46 anos, de Divinópolis, na Região Centro-Oeste. Ela era médica e não possuía comorbidades.
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Veículo: Tribuna de Minas
Editoria: Política
Data: 11/04/2020
Título: “Papel do Estado será revisto após a pandemia, dizem cientistas políticos”
Por conta das circunstâncias, ele está sendo induzido a intervir na economia, mas também atua diretamente na vida das pessoas
Após o coronavírus vários conceitos serão mudados tanto na política, quanto na economia e também na ordem social, mas é impossível estabelecer a dimensão desse movimento ante a imprevisibilidade da própria pandemia. Na avaliação dos cientistas políticos Rubem Barboza e Fernando Perlatto, ambos da Universidade Federal de Juiz de Fora, uma das questões será o papel do Estado. Hoje, por conta das circunstâncias, ele está sendo induzido a intervir na economia, mas também atua diretamente na vida das pessoas, especialmente quando determina o seu isolamento.
Ausência de lideranças políticas e empresariais empobrece discussões
Ao participarem do programa Pequeno Expediente, da Rádio CBN Juiz de Fora, os dois professores abordaram também os cenários eleitorais ante o embate ideológico que se estabeleceu pelo mundo afora. No entendimento de ambos, é do jogo, mas no caso brasileiro apontam também para a falta de lideranças tanto na política quanto na economia. Tais personagens poderiam ter um papel mais ativo nas discussões, o que ora não ocorre, com exceção da Câmara dos Deputados, liderada pelo seu presidente, Rodrigo Maia, que têm dito um papel mais assertivo.
Vereadores mudaram por conta das eleições e não por ideologia
Rubem Barboza e Fernando Perlatto não se surpreenderam com as mudanças de partido que ocorreram na Câmara Municipal, mas entenderam que não há qualquer reflexo em termos ideológicos ou partidário. O movimento dos vereadores foi meramente de sobrevivência política, cada um olhando as suas possibilidades de reeleição, mas destacaram que a ausência do MDB e do PSDB, que elegeram prefeito e vice em 2016, é indicativo do próprio comportamento das duas legendas, que em Juiz de Fora perderam as suas principais lideranças e não fizeram qualquer renovação.
Pandemia será tema de palanque e definidora de tendências
Ambos admitem que haverá mais envolvimento ideológico nas eleições para prefeito, mas não o ponto de definir o pleito. O coronavírus será um tema recorrente no palanque, o que pode ser uma vantagem e uma desvantagem para o prefeito Antônio Almas, ora sob desgaste por conta de problemas como buracos em ruas – a despeito das ações de retomada pela Empav – e falta de recursos para tocar a máquina pública. Se ele se sair bem no combate à pandemia, estará no jogo com grande possibilidade de reeleição. Se fracassar, só vai aumentar o seu desgaste e dará munição aos concorrentes, destacaram.
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Veículo: Le Gran Capital News
Editoria: Saúde
Data: 11/04/2020
Link: https://portalgc.com.br/noticia/juiz-de-fora-tem-primeiro-paciente-grave-por-covid-19-recuperado/
Título: “Juiz de Fora tem primeiro paciente grave por Covid-19 recuperado”
O professor da Universidade Federal de Juiz de Fora Daniel Sales Pimenta, de 57 anos, é o primeiro paciente grave positivo para Covid-19 da cidade considerado recuperado. Ele estava internado no Hospital Monte Sinai desde 21 de março e teve alta neste sábado (11/4).
De acordo com informações do hospital, após viagem ao exterior, o professor iniciou a quarentena em casa, mas após alguns dias, os sintomas da Covid-19 apareceram e foi necessária a internação. Durante o tratamento, que durou 22 dias, Daniel precisou ficar duas semanas na UTI do hospital.
Na sexta-feira, quando foi confirmada sua previsão de alta, o professor ganhou uma mini festa realizada por parte da equipe do hospital.
Juiz de Fora é o segundo município mineiro com maior número de casos confirmados: 57. A cidade registrou um óbito.
De acordo com boletim epidemiológico da Secretria de Estado da Saúde de Minas Gerais, neste sábado (11/4) o estado manteve o número de mortes registradas pela Covid-19, O número de óbitos é o mesmo do que o registrado no penúltimo boletim, divulgado na sexta. O boletim registrou 17 mortes e investiga outras 107.
Fonte: www.correiobraziliense.com.br
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Veículo: Correio Braziliense
Editoria: Saúde
Data: 11/04/2020
Título: “Juiz de Fora tem primeiro paciente grave por Covid-19 recuperado”
Dos 22 dias internado, paciente permaneceu duas semanas na UTI do hospital
O professor da Universidade Federal de Juiz de Fora Daniel Sales Pimenta, de 57 anos, é o primeiro paciente grave positivo para Covid-19 da cidade considerado recuperado. Ele estava internado no Hospital Monte Sinai desde 21 de março e teve alta neste sábado (11/4).
De acordo com informações do hospital, após viagem ao exterior, o professor iniciou a quarentena em casa, mas após alguns dias, os sintomas da Covid-19 apareceram e foi necessária a internação. Durante o tratamento, que durou 22 dias, Daniel precisou ficar duas semanas na UTI do hospital.
Na sexta-feira, quando foi confirmada sua previsão de alta, o professor ganhou uma mini festa realizada por parte da equipe do hospital.
Juiz de Fora é o segundo município mineiro com maior número de casos confirmados: 57. A cidade registrou um óbito.
De acordo com boletim epidemiológico da Secretria de Estado da Saúde de Minas Gerais, neste sábado (11/4) o estado manteve o número de mortes registradas pela Covid-19, O número de óbitos é o mesmo do que o registrado no penúltimo boletim, divulgado na sexta. O boletim registrou 17 mortes e investiga outras 107.
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Veículo: Estado de Minas
Editoria: Saúde
Data: 11/04/2020
Título: “Juiz de Fora tem primeiro paciente grave por Covid-19 recuperado”
Dos 22 dias internado, paciente permaneceu duas semanas na UTI do hospital
O professor da Universidade Federal de Juiz de Fora, Daniel Sales Pimenta, de 57 anos, é o primeiro paciente grave positivo para Covid-19 da cidade, considerado recuperado. Ele estava internado no Hospital Monte Sinai desde o dia 21 de março e teve alta neste sábado.
De acordo com informações do hospital, após viagem ao exterior, o professor iniciou a quarentena em casa, mas após alguns dias, os sintomas da COVID-19 apareceram e foi necessária a internação. Durante o tratamento, que durou 22 dias, Daniel precisou ficar duas semanas na UTI do hospital.
Nessa sexta-feira, quando foi confirmada sua previsão de alta, o professor ganhou uma mini festa realizada por parte da equipe do hospital.
Juiz de Fora é o segundo município mineiro com maior número de casos confirmados: 57. A cidade registrou um óbito.
De acordo com boletim epidemiológico da Secretria de Estado da Sáude (SES) neste sábado (11), Minas Gerais manteve o número de mortes registradas pela COVID-19, O número de óbitos é o mesmo do que o registrado no penúltimo boletim, divulgado na sexta (10). O boletim registrou 17 mortes e investiga outras 107.
O que é o coronavírus?
Coronavírus são uma grande família de vírus que causam infecções respiratórias. O novo agente do coronavírus (COVID-19) foi descoberto em dezembro de 2019, na China. A doença pode causar infecções com sintomas inicialmente semelhantes aos resfriados ou gripes leves, mas com risco de se agravarem, podendo resultar em morte.
Como a COVID-19 é transmitida?
A transmissão dos coronavírus costuma ocorrer pelo ar ou por contato pessoal com secreções contaminadas, como gotículas de saliva, espirro, tosse, catarro, contato pessoal próximo, como toque ou aperto de mão, contato com objetos ou superfícies contaminadas, seguido de contato com a boca, nariz ou olhos.
Como se prevenir?
A recomendação é evitar aglomerações, ficar longe de quem apresenta sintomas de infecção respiratória, lavar as mãos com frequência, tossir com o antebraço em frente à boca e frequentemente fazer o uso de água e sabão para lavar as mãos ou álcool em gel após ter contato com superfícies e pessoas. Em casa, tome cuidados extras contra a COVID-19.
Quais os sintomas do coronavírus?
Confira os principais sintomas das pessoas infectadas pela COVID-19:
- Febre
- Tosse
- Falta de ar e dificuldade para respirar
- Problemas gástricos
- Diarreia
Em casos graves, as vítimas apresentam:
- Pneumonia
- Síndrome respiratória aguda severa
- Insuficiência renal
Mitos e verdades sobre o vírus
Nas redes sociais, a propagação da COVID-19 espalhou também boatos sobre como o coronavírus é transmitido. E outras dúvidas foram surgindo: O álcool em gel é capaz de matar o vírus? O coronavírus é letal em um nível preocupante? Uma pessoa infectada pode contaminar várias outras? A epidemia vai matar milhares de brasileiros, pois o SUS não teria condições de atender a todos? Fizemos uma reportagem com um médico especialista em infectologia e ele explica todos os mitos e verdades sobre o coronavírus.
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Veículo: G1 Zona da Mata
Editoria: Cultura
Data: 12/04/2020
Título: “Jardim Botânico da UFJF comemora 1 ano com lives de pesquisadores”
Local, que foi moradia de onça pintada em 2019, recebeu mais de 50 mil visitas. Durante toda semana, pesquisadores abordam temas como meio ambiente e coronavírus, educação ambiental e biodiversidade.
Neste domingo (12), o Jardim Botânico da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) comemora um ano de abertura.
Durante o período, o local recebeu 52 mil visitantes em dos raros remanescentes de Mata Atlântica e foi moradia de uma onça pintada que rodou por Juiz de Fora.
Para celebrar um ano de atividades, o Jardim Botânico promoverá uma série de bate-papos com pesquisadores por meio de lives em seu perfil no Instagram.
As conversas, ao vivo, irão de segunda-feira (13) até sexta-feira (17) sempre às 11h.
Os convidados apresentarão temas como biodiversidade e qualidade de vida, Covid-19 e ambiente, ecologia das doenças, educação ambiental e análise de um ano de abertura do Jardim.
Os encontros ocorrem online porque o Jardim segue as recomendações de distanciamento social para enfrentamento a pandemia do novo coronavírus e está fechado à visitação.
Neste primeiro ano, o local recebeu também 210 escolas públicas e particulares; sediou 11 eventos de extensão e foi espaço para a realização de 34 aulas de campo de graduação e pós-graduação em 17 disciplinas.
Tornou-se ainda um laboratório vivo para 13 pesquisas do Instituto de Ciências Biológicas (ICB) e recebeu três exposições artísticas.
O Jardim Botânico tem 82,7 hectares de área preservada, equivalentes a 116 campos de futebol, abrangendo a área antes denominada Sítio Malícia. Outros dois sítios, Retiro Velho e Retiro Novo, compõem a Mata do Krambeck, totalizando 372,7 hectares.
O visitante podem apreciar cerca de 500 espécies vegetais, entre plantas nativas, populações raras ou em extinção, como o pau-brasil e o ipê roxo.
A área é rota de aves migratórias transitórias e os visitantes tem acesso a uma área de cerca de 10 hectares de extensão, onde estão incluídos bromeliário, orquidário, lago, trilhas, galerias de arte e um laboratório de casa sustentável.
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Veículo: Rádio Itatiaia
Editoria: Saúde
Data: 12/04/2020
Link: https://www.itatiaia.com.br/noticia/primeiro-paciente-grave-de-covid-19-em-juiz-d
Título: “Primeiro paciente grave de covid-19 em Juiz de Fora tem alta do hospital e é aplaudido”
O professor Daniel Sales Pimenta, de 57 anos, considerado o primeiro paciente grave confirmado do novo coronavírus em Juiz de Fora, na Zona da Mata, teve alta do Hospital Monte Sinai nesse sábado (11) e é considerado pelos médicos recuperado da doença.
Daniel ficou 22 dias internado, depois de voltar da França, ficar em quarentena voluntária e manifestar os sintomas.
Ao receber alta, o paciente foi aplaudido pela equipe de médicos e enfermeiros.
À época, a UFJF informou que o professor não chegou a frequentar a instituição durante o quadro, já que as aulas estavam paralisadas.
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