Veículo: Tribuna de Minas
Editoria: Evento
Data: 22/01/2020
Título: “Exposição ‘Memória Mascarenhas’, no CCBM, relembra trajetória da antiga companhia têxtil”
Local abriga o espaço cultural desde 1987
Há mais de três décadas localizado em uma das icônicas edificações da Avenida Getúlio Vargas, o CCBM (Centro Cultural Bernardo Mascarenhas) surgiu das cinzas e – principalmente – escombros de uma das mais importantes indústrias instaladas em Juiz de Fora: a Companhia Têxtil Bernardo Mascarenhas. Para lembrar sua trajetória quase centenária de atividades na economia local, além do movimento artístico para sua reinvenção, o espaço recebe até 16 de fevereiro a exposição “Memória Mascarenhas”.
Organizada por uma das coordenadoras do CCBM, Fernanda Cruzick, a mostra reúne fotografias, documentos e obras de artistas – a maioria do acervo do próprio centro cultural – para recontar a trajetória da fábrica. O material engloba a abertura da Companhia Têxtil em 1888, por Bernardo Mascarenhas, passando pelas décadas em que foi uma das principais fábricas de tecido da cidade, a crise que culminou no encerramento de suas atividades, a decadência e o abandono do espaço, o histórico movimento dos artistas juiz-foranos para transformar o local num espaço de criação, a partir de 1983, e a concretização desse sonho com a inauguração do CCBM, em 31 de maio de 1987.
“Queria mostrar mais a história do prédio e sua ligação com a classe artística, até porque muitos que participaram da campanha (para a criação do CCBM) ainda estão vivos”, explica Fernanda. Além de fazer um levantamento do acervo do centro cultural, eles pedem à classe artística que doe qualquer fragmento que tenha da história do prédio. “É uma forma de completar as lacunas, refazer essa história, em especial dos primeiros anos do CCBM. É importante manter isso vivo para as novas gerações. Nas visitas guiadas, sempre percebemos muita curiosidade a respeito da história da fábrica. Daí surgiu a ideia de uma exposição física.”
Para Fernanda, todo o complexo da fábrica que resistiu ao tempo serve como testemunha da história de Juiz de Fora. Ela destaca que o espaço cumpriu seu papel em diversos aspectos, como econômicos e de desenvolvimento da tecnologia. Fernanda lembra ainda que, além da Companhia Têxtil, Bernardo Mascarenhas construiu a Usina Hidrelétrica de Marmelos e foi um dos fundadores do Banco de Crédito Real. Tudo numa região próxima da cidade, assim como seu “vizinho” empreendedor, Pantaleone Arcuri.
Outro ponto destacado pela coordenadora é o fato do comando da fábrica ter ficado, poucos anos depois de sua abertura, nas mãos de uma mulher. “O Bernardo morreu em 1899, e quem tocou os negócios até 1916, quando morreu, foi a Viúva (como se dizia na época) Amélia Guimarães Mascarenhas. Os filhos então assumiram a fábrica e modernizaram sua estrutura”, relata. Na exposição, aliás, é possível ver em uma foto de 1910 alguns dos teares que ocupavam espaços imensos na Companhia Têxtil.
Movimento histórico
Na linha de tempo da exposição, ela se encerra com outro momento marcante na história da construção que abrigou a fábrica, que, segundo informado por Fernanda, teve suas atividades oficialmente encerradas em 1984. Porém, já em 1983, com o espaço em escombros, a classe artística juiz-forana lançou a campanha “Mascarenhas, meu amor!”, que reivindicava a transformação da Companhia Têxtil Bernardo Mascarenhas num espaço para a cultura.
“A mobilização dos artistas teve repercussão nacional, inclusive saiu no ‘Jornal do Brasil’”, relembra Fernanda, que na época estudava na UFJF e dava seus primeiros passos na produção artística. “A transformação da fábrica em centro cultural foi a segunda experiência do tipo no Brasil, a primeira havia acontecido em São Paulo. O movimento foi uma explosão de afetividade e movimentação da classe.”
“Artistas locais e de repercussão nacional participaram da campanha. Entre eles estavam o Ruy Merheb, Gueminho Bernardes, Carlos Bracher, Ramon Brandão, Affonso Romano de Sant’Anna, Nivea Bracher, Marina Colasanti, Jorge Sanglard, Fani Bracher, Dnar Rocha”, complementa. Um dos destaques da mostra, inclusive, é a foto histórica feita em frente à então desocupada fábrica, em que é possível identificar várias dessas personalidades.
“Esse movimento foi fundamental, pois o CCBM é uma casa de exercício da arte, abriga o artista e oferece várias possibilidades de ocupação durante o ano inteiro. É importante, por isso mesmo, que o artista não apenas exponha, mas também visite o espaço”, encerra.
Lembranças de um momento histórico
Um dos participantes do movimento que resultou na criação do CCBM, o ator e diretor Gueminho Bernardes guarda muitas lembranças da época. “Eu poderia falar por 40 minutos sem parar apenas do que me lembro (risos)”, afirma. De acordo com ele, na verdade tudo começou com a polêmica sobre a viabilidade da construção do Teatro Paschoal Carlos Magno, que se tornaria realidade apenas em 2019.
“O teatro não era unanimidade. A opinião era que valia mais a pena investir na reforma de prédios antigos que estavam em condições críticas. Aí veio à tona que o prédio da Mascarenhas estaria em processo de demolição, pois havia uma dívida gigantesca, e surgiu o plano de investir na restauração do prédio”, relembra.
“Foi quase um ‘movimento pirata’, pois invadimos o espaço para fazer fotos de seu interior e levamos para a mídia essa questão”, acrescenta. “Várias pessoas foram importantes nesse momento, e o assunto explodiu. A comunidade cultural começou a se reunir, veio a ideia de não somente salvar o prédio, mas transformá-lo num espaço cultural.” Nessa época, diz ainda, muitos artistas estavam em contato direto com o pessoal do Circo Voador, que simultaneamente lidava com a questão da Fundição Progresso, há muitos anos um dos principais espaços culturais da região da Lapa, no Rio de Janeiro.
“Começamos a campanha ‘Mascarenhas, meu amor!’, nome sugerido por mim e que foi importante para criar uma relação de afeto com o espaço. Fizemos teatro de rua, fomos para as rádios, invadimos vários espaços. Essa mobilização culminou com aquela foto histórica em frente ao Mascarenhas, que ajudou a colocar a campanha num outro patamar. Talvez tenha sido a maior campanha a envolver a comunidade cultural e a população de Juiz de Fora, pelo menos a que deu certo. É algo do qual tenho muito orgulho.”
Questionado se o CCBM cumpriu a proposta imaginada pela classe artística há quase 40 anos, Gueminho Bernardes fica dividido. “Vou dizer que sim e que não. O nosso sonho era que fosse um espaço mais coletivo, de formação do artista. Era pra ser uma fábrica de cultura, com mais oficinas, e depois de 30 anos não temos um espaço de ensaios para o teatro, por exemplo. Conseguimos algumas vezes, pois contamos com a boa vontade do pessoal que trabalha por lá atualmente. Mas o principal é termos conseguido preservar um espaço, um pedaço da memória da cidade, mesmo não sendo o que sonhamos. É um espaço importante, mas acredito que fracassamos como fábrica de cultura no strictu sensu.”
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Veículo: Tribuna de Minas
Editoria: Social
Data: 22/01/2020
Link:
https://tribunademinas.com.br/colunas/cesar-romero/22-01-2020/366791.html
Título: “Gabriel Delgado Almeida com os pais, Geise e Neylson Almeida clicados no jantar do Assunta”
‘Baby’
Kátia Regina Fazza e Betinho da Rocha (leia-se Spotmob) promoveram “chá de revelação”, na Casa da Mata.
Vem aí Manoela, primeira filha.
Na telona
O juiz-forano Thiago Souza Reis vai interpretar o ‘bad boy’ Caio, no filme “Resistir para recomeçar”, que tem direção de Pedro Nascimento e estreia em maio. Também no elenco, Felipe Roque e a ex-BBB Gleice Damasceno.
Sucesso nos EUA
Formado em eletrotécnica pelo IF Sudeste em Juiz de Fora, Yuri Costa teve o projeto CID (criatividade, inovação, dinâmica e cidadania) selecionado pela incubadora Watson Institute’s Fall 2019 Semester Incubator.
Merece aplausos
Quem foi aprovada em primeiro lugar em medicina veterinária da UFJF foi Mariana Vieira de Paula, aluna do CPC da Prefeitura.
Registro
Com grande pesar a coluna registra o falecimento de Maria Auxiliadora Procópio de Souza (89 anos), sepultada ontem no Cemitério Municipal. Durante 64 anos ela foi casada com Jarbas de Souza, com quem participou ativamente do circuito social, das várias campanhas do Rotary Club e promoções da Casa da Amizade, além de uma dedicação muito especial pelo Abrigo Santa Helena.
Registro (2)
Muitos amigos da família Mendes Moraes estiveram ontem, no Cemitério Municipal, para levar um abraço de solidariedade pelo falecimento do engenheiro Ricardo Mendes Moraes (59 anos).
Em boa hora
Diante dos estragos e das vítimas, que as chuvas têm causado em várias cidades, é oportuna a parceria técnica que a UFJF vai formalizar com a Prefeitura. O acordo tem como objetivo o mapeamento de áreas de risco. E são muitas…
Antenado
Mais de dez luminárias da Rua Calil Ahouagi, instaladas no passeio junto à linha férrea, estão quebradas. Algumas só restaram os postes. Um sério problema para quem passa pela via, como os funcionários da BrasilCenter/Embratel.
No comando
O major Yoshio Luiz Yamaguchi é o novo subcomandante do 2º BPM, que inclui o policiamento do Centro da cidade.
Cidade em baixa
A propósito da nota “Sem comentário”, publicada domingo, o leitor Rogério Cotta observou: “com algumas exceções, pela mesma postura de nossos representantes, Juiz de Fora vem só perdendo expressão nos âmbitos estadual e federal. São indústrias, investimentos que deixam de vir e outras aqui instaladas que se vão”.
E mais…
Segundo Cotta, “principalmente nos dias de hoje, qualquer município, mais do que reduzir despesas, necessita aumentar suas receitas, atraindo investimentos, fontes geradoras de impostos, o que, infelizmente, não é nossa realidade há bastante tempo”.
Visita guiada
Nesta quarta-feira, às 15h, na Galeria Renato de Almeida, do Pró-Música, tem visita guiada na exposição “Ibitipoca – Minas que transformam”, que reúne 36 fotos assinadas pelo renomado Araquém Alcântara. Quem comanda a visita é o curador da mostra, jornalista Sérgio Bara, que revela histórias sobre os bastidores do projeto.
Perguntinha
O que leva um técnico a treinar com o time principal e disputar um campeonato com o time reserva? Com a palavra a “genialidade” de Alberto Valentim.
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Veículo: Tribuna de Minas
Editoria: Esporte
Data: 22/01/2020
Link:
https://tribunademinas.com.br/colunas/prancheta/22-01-2020/enfim-estreias.html
Título: “Enfim, estreias!”
Sete meses e 13 dias! Este é o tempo que ficamos sem a cobertura de partidas de campeonatos oficiais no futebol ou vôlei. Como faz falta! O último jogo foi entre Tupi e Hercílio Luz em 9 de junho de 2019, pela fase de grupos da Série D do Campeonato Brasileiro. Enfim, posso projetar três partidas de Tupynambás e JF Vôlei em cinco dias. E não são quaisquer jogos. Por mais parecido com um discurso ensaiado que for, é verdade: são pelo menos duas finais nestes três compromissos.
O primeiro deles é nesta noite. Às 20h, o Baeta estreia no Campeonato Mineiro em duelo contra o Tombense no Estádio Municipal. As próximas três rodadas do Leão do Poço Rico já reforçam minha opinião: Atlético-MG no domingo, em BH, e América e Cruzeiro, em casa. Logo, uma vitória sobre o rival da Zona da Mata já se torna fundamental.
O JF Vôlei, por sua vez, entra em quadra no sábado (25), às 19h, motivado pelo título da 2ª Copa Trade, e recebe um dos principais adversários da Superliga B no Ginásio da UFJF. O Vôlei Guarulhos trouxe o levantador Sandro e o ponta Thiago Alves, dupla ex-Seleção, e o central Satiro, entre os principais destaques. Acredito em uma decisão por um bom motivo. Pelo que apurei até aqui, os juiz-foranos possuem um grupo mais qualificado que o da temporada passada, eliminado nas quartas de final do campeonato. O objetivo em 2020 é subir.
O cenário do Leão do Poço Rico, contudo, é diferente ao do vôlei. O objetivo maior do clube deve ser a permanência. Ora, falamos de uma primeira divisão estadual não apenas com os três grandes de BH, mas também com adversários do interior quase sempre com maior poder de investimento. E é apenas o segundo ano do Baeta no retorno à elite. E, claro, sonhar com uma vaga na Copa do Brasil e na Série D de 2021, em caso de insucesso na quarta divisão nacional desta temporada. Até aqui, pelo que vi e soube, prefiro adotar o conservadorismo. A estreia se torna ainda mais importante pelo aspecto psicológico da sequência.
Resta-nos torcer. Por transparência fora, e vitórias dentro de quadra e de campo. Mas que bom que podemos torcer. Incentivar jovens a seguirem o esporte local e a praticarem, deixando as ruas e os vícios em celulares. Estava com saudade.
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Veículo: Green Me!
Editoria: Brasil
Data: 22/01/2020
Link: https://www.greenme.com.br/informarse/ambiente/40197-tragedia-de-brumadinho-depois-de-1-ano/
Título: “Tragédia de Brumadinho: depois de 1 ano, onde estão os culpados?”
Há um ano, em 25 de janeiro, ficamos estarrecidos com mais um crime ambiental no Brasil.
Dessa vez, a cidade de Brumadinho foi invadida por um mar de lama provocado pelo rompimento de uma barragem controlada pela mineradora Vale.
O desastre social e ambiental que deixou cerca de 250 mortos, 11 desaparecidos, comunidades destruídas, vegetações arrasadas e o Rio Paraopeba poluído está longe de ter um desfecho justo para as vítimas e para a sociedade.
O caminho da lama
Pesquisadores acabam de publicar um relatório inédito sobre a cartografia do desastre. O documento apresenta o percurso feito por pesquisadores desde Felixlândia até a chegada na barragem em Brumadinho, ou seja, o sentido oposto ao do desastre. Eles fizeram uma reconstrução geográfica antes, durante e após o caminho da lama. Foram 300 km percorridos e 25 pessoas entrevistadas – entre elas, moradores, comerciantes, terceirizados ligados a Vale e voluntários.
O relatório “Minas de Lama” foi produzido a partir de uma parceria entre pesquisadores do Departamento de Geociências da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF); do Instituto Federal do Norte de Minas Gerais – Campus Almenara; e Universidade Estadual de Goiás (UEG).
O coordenador da expedição, o professor Miguel Fernandes Felippe, conta que um ponto comum observado nos relatos é que os moradores das áreas rurais receberam um tratamento diferenciado em relação às formas de ação e comunicação do poder público.
“Quando se fala em população urbana, aí muda-se a história. Parece que quem mora na roça, o campesino, o agricultor, não tem a mesma importância de quem mora na cidade. Infelizmente, é o que vemos, tanto no rio Doce, quanto no rio Paraopeba”, diz o pesquisador sobre as ações da Vale e dos órgãos públicos terem diferentes escalas junto aos territórios atingidos.
Onde estão os culpados?
Conforme informou a Radio Agência Nacional, a razão pela qual os indiciamentos demoraram a ocorrer, segundo o delegado Luiz Augusto Pessoa Nogueira, chefe das investigações, é que ainda está em curso uma perícia de alta complexidade em parceria com universidades em Barcelona (Espanha) e Porto (Portugal).
Outras 40 perícias já foram realizadas, mas nenhuma identificou o que poderia ter causado a desestabilização da barragem.
Em 2019, 13 pessoas foram indiciadas por falsidade ideológica e uso de documentos falsos, sendo que sete eram empregados da Vale e os demais da Consultoria Tüv Süd, empresa alemã que deu os laudos de que a barragem era estável.
Ambas as empresas agiram em complô
Dentre os supostos responsáveis pelo acidente ambiental e social provocado pela Vale está o ex-presidente da empresa, Fabio Schvartsman, denunciado por homicídio doloso duplamente qualificado, isto é, quando há intenção de cometer o crime, além da acusação de crimes ambientais.
Mais outras 15 pessoas foram indiciadas pelos mesmos tipos de crime, de acordo com El Pais. A denúncia do Ministério Público de Minas Gerais atingiu onze funcionários da Vale e cinco da Tüv Süd.
Representantes de órgãos policiais e de fiscalização disseram, em coletiva de imprensa, que o crime não ocorreu somente em 25 de janeiro, quando a barragem I da Mina do Feijão rompeu, mas que ele vem sendo cometido desde novembro de 2017, visto que as empresas promoveram uma “gestão de risco”, na avaliação de William Garcia, promotor de Brumadinho.
A denúncia argumenta que a Vale funcionava como uma “ditadura corporativa”, por colocar em risco a sociedade e impedir o poder público de fiscalizar a sua atividade pela omissão de informações.
“A Vale, com o apoio da Tüv Süd, produziu um acervo interno sobre a barragem I e outras diversas barragens que eram reconhecidas internamente como barragens em situação de risco inaceitável”, expõe o promotor.
Ambas as empresas agiram em complô, visto que a Tüv Süd, responsável pela auditoria e pelos laudos, cedeu à pressão da Vale, recebendo recompensas financeiras pelo trabalho de omissão de riscos. Garcia afirma que há provas consistentes de que a Vale coagia empresas de auditoria externa que não aceitavam fazer esse tipo de serviço, que acabou sendo executado pela empresa alemã.
“Dessa forma, dentre outras tarefas executadas, foram emitidas declarações de condições de estabilidade falsas, que tinham como objetivo servir de escudo para as atividades arriscadas da Vale”, afirma William, conforme noticiado por El Pais.
A Vale, em nota, defendeu-se dizendo estar perplexa com a denúncia do MP e que seguirá contribuindo com as autoridades.
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Veículo: G1 Zona da Mata
Editoria: Cidade
Data: 22/01/2020
Título: “Mapeamento de áreas de risco será viabilizado por parceria entre UFJF e Prefeitura de Juiz de Fora”
Termo que formaliza o acordo será assinado nesta sexta-feira (24). Meta principal é atender população de baixa renda.
A Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) assina nesta sexta-feira (24) um termo de parceria com a Prefeitura de Juiz de Fora (PJF) para garantir a realização de um mapeamento de áreas em possibilidade de risco do município.
O acordo, representado pela Secretaria de Segurança Urbana e Cidadania (SESUC) da PJF e o Núcleo de Atendimento Social da Faculdade de Engenharia (Nasfe) da UFJF, pretende estabelecer uma cooperação na área da extensão universitária voltada para o mapeamento das áreas de risco da cidade.
A partir desta iniciativa, o Nasfe receberá dados cartográficos da Prefeitura que poderão ajudar em ajustes e atualizações de estudos da área de extensão universitária.
A proposta é que seja possível viabilizar uma série de ações com a Defesa Civil municipal para reorganizar o mapeamento dos bairros de risco, além da capacitação de agentes públicos e ações de engenharia pública. O propósito principal é atender moradores de baixa renda.
O Nasfe realiza estudos sobre áreas suscetíveis a desastres naturais em Juiz de Fora desde 2017. Com o acordo firmado, as ações extensionistas do Núcleo serão mais efetivas, favorecendo a população do município.
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Veículo: G1 Zona da Mata
Editoria: Cidade
Data: 22/01/2020
Título: “Trânsito é liberado na Avenida Itamar Branco após asfalto ceder em Juiz de Fora”
Para realização de obras, a via foi interditada e motoristas precisaram utilizar desvio. Fornecimento de água chegou a ser interrompido em bairros da região.
O trânsito foi totalmente liberado na na tarde desta quarta-feira (22) na Avenida Itamar Franco, no Bairro Cascatinha, em Juiz de Fora. O local foi interditado após o asfalto ceder em uma das pistas próxima à saída do Sul da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) nesta terça-feira (21).
Ainda na terça, o local chegou a funcionar em meia pista após a realização de obras. De acordo com a Secretaria de Transporte e Trânsito (Settra), a via, sentido Centro, foi liberada por completo por volta das 14h.
- Asfalto cede e causa interdição em pista da Avenida Itamar Franco em Juiz de Fora
- Após asfalto ceder, trânsito é liberado em meia pista na Avenida Itamar Franco em Juiz de Fora
Conforme a Companhia de Saneamento Municipal (Cesama), o estufamento e as rachaduras no asfalto foram causados por um rompimento de tubulação de água no local.
Para a realização dos reparos, o abastecimento chegou a ser suspenso nos bairros Cascatinha, Teixeiras, Jardim Laranjeiras, Bela Aurora e adjacências. Entretanto, a situação já foi regularizada.
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Veículo: Projeto DRAFT
Editoria: Entrevista
Data: 22/01/2020
Título: “A Chico Rei começou na casa do fundador. Hoje fatura milhões vendendo camisetas e destina uma porcentagem a projetos sociais”
Em 2005, Bruno Imbrizi deixou Além Paraíba, na Zona da Mata, em Minas Gerais, para estudar na Universidade Federal de Juiz Fora (UFJF). Enquanto cursava Artes, teve a ideia que mudaria sua vida.
Bruno, 32, é o fundador da Chico Rei, marca de camisetas com estampas criativas comercializadas pela internet. Com mais de 2 mil modelos disponíveis, a empresa mineira vendeu 300 mil peças pela internet em 2019. O faturamento total ficou em 12 milhões de reais — e deve chegar a 15 milhões em 2020.
Sabe aqueles produtos piratas com estampas alusivas a Frida Kahlo que você cansa de ver em qualquer lojinha ou brechó? Na Chico Rei a coisa é legítima (são 15 modelos relacionados à pintora mexicana):
“Hoje somos a única marca de camisetas oficializada pela Frida Kahlo Corporation. Temos liberdade para criar tudo sobre o tema e imagens da Frida. Basicamente nós desenvolvemos as coleções em nosso estúdio, são aprovadas no México e lançadas na sequência”
Milton Nascimento é outro que estampa produtos da empresa, incluindo canecas e capinhas de celular; o contato surgiu depois que o cantor usou uma camiseta da Chico Rei num show. Hoje a marca tem oito temas principais: “brasilidade”, “cinema”, “games”, “geek”, “humor”, “literatura, “música” e “séries”.
DE JUIZ DE FORA PARA FORTALEZA: APÓS SEIS DIAS, O PRIMEIRO CLIENTE
A história começou para valer em 2008, ainda durante a faculdade. Bruno já trabalhava como ilustrador e resolveu empreender com Carol Bianque, também estudante de Artes da UFJF e que trazia alguma bagagem na área têxtil.
O escritório, na época, funcionava em um quarto na casa de Bruno; o investimento inicial, uns 5 mil reais, foram financiados pelo pai dele. E assim, com produção terceirizada, a dupla Bruno e Carol botou o site no ar oferecendo 20 estampas (detalhe: nenhum dos dois tinha muita noção de e-commerce).
Nos cinco primeiros dias, o número de vendas foi igual a zero. Até que, no sexto, uma transação para Fortaleza acendeu a esperança do empreendedor.
“Ali eu pensei: isso funciona. Porque se um cara lá de Fortaleza acredita e vai colocar a grana dele no bolso de um mineiro de quem ele nunca ouviu falar, confiando que iríamos enviar a camiseta para ele, isso vai funcionar”
Carol acabou deixando a sociedade pouco mais de um ano depois, para tocar outros projetos. Bruno passou os três primeiros anos sem tirar uma remuneração do negócio, se virando com trabalhos paralelos para pagar as contas do dia a dia e restituir o empréstimo paterno.
HOJE, O MODELO DE PRODUÇÃO É SOB DEMANDA, COM “DESPERDÍCIO ZERO”
Do quarto de Bruno, a Chico Rei foi migrando de sede em sede, nenhuma delas muito ampla. O custo também não ajudava: todas ficavam próximas à região central de Juiz de Fora, encarecendo o aluguel.
Até que, em 2015, a empresa se estabeleceu em seu endereço atual, um prédio de quatro andares erguido praticamente do zero no bairro Santos Dumont, na periferia da cidade. O espaço abriga toda a operação, desde a confecção a um estúdio fotográfico usado para cliques de modelos com cada estampa nova.
Desde 2016, a Chico Rei adota um modelo de produção mais consciente, sob demanda:
“Saímos para uma produção totalmente sob demanda. Antes gerávamos estoque. Hoje, não mais: nosso desperdício beira a zero. Tudo que é feito da nossa malharia é reutilizado por cooperativas. A água utilizada no processo de pintura é entregue ao meio ambiente tratada”
As peças são compostas com 100% de fibra natural de algodão, e têm certificado vegano, emitido pela PETA, que atesta a não exploração animal no processo.
ATÉ 10% DO VALOR ARRECADADO É REVERTIDO PARA PROJETOS SOCIAIS
Na sede funciona a única loja física, na verdade um bazar que vende peças com algum defeito a preços com desconto. A mudança de endereço para um bairro distante do centro de Juiz de Fora impactou o empreendedor e de seus colaboradores.
Ao frequentar o entorno, surgiu uma preocupação com a escola local, que leva o nome do bairro e se encontrava meio detonada. Os funcionários se reuniram e realizaram um mutirão, reformando o colégio por conta própria, com recursos idem. Bruno lembra:
“Assim como nós, seres humanos, temos um motivo de existência de estar na Terra, acho que a empresa tem um momento de se questionar o porquê de ela existir. E acho que esse despertar começou ali [naquele momento]”
Surgiu assim o selo “Camisetas Mudam o Mundo”. Hoje, entre 5% e 10% do valor arrecadado com todas as peças vendidas pela Chico Rei são revertidos para algum projeto ou grupo de apoio social.
Entre as instituições beneficiadas estão a escola municipal Santos Dumont e a Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais de São Paulo (que no fim de 2019 mudou seu nome para Instituto Jô Clemente).
UMA CAMISETA COM O ROSTO DE PAULO FREIRE GEROU POLÊMICA NAS REDES
Bruno diz que a Chico Rei não se posiciona politicamente, mas vê temas caros à marca, como a educação. Em tempos de polarização e “cancelamento”, corre-se sempre o risco de que alguma camiseta desagrade metade do público, com os memes e comentários se alastrando pelas redes sociais.
Houve “conflitos”, diz o empreendedor, por causa de uma estampa com o rosto e uma frase de Paulo Freire:
“Essa luta eu quero ter, entro e tenho meus argumentos. Temos posicionamento social muito claro. Estou disposto a receber crítica por uma luta que seja minha”
Nem sempre os comentários inflamados têm viés político-partidário. Anos atrás, uma camiseta da linha infantil (hoje extinta) estampava um bacon autoafirmativo: “I’m tasty and I know it” [Sou delicioso e sei disso].
Diante das respostas negativas de pais e mães preocupados com a alimentação saudável dos filhos, o produto foi retirado do catálogo. O empreendedor diz ver esse tipo de situação com naturalidade:
“Estamos atentos para que o resultado do nosso trabalho esteja em sintonia com o nosso tempo. Para quem trabalha com criação, não há nada pior do que estar ultrapassado, anacrônico.”
CAMPANHA COM DRAG QUEEN E CAMISETAS PRODUZIDAS POR PRESIDIÁRIOS
Um dos acertos de que Bruno mais se orgulha (e que mostra que a “apresentação pode ser tão importante quanto o conteúdo”) foi uma campanha em 2017, nas redes da marca, com camisetas lisas, sem estampa. Com o slogan “Básica para sujeitos compostos”, a ação era estrelada por uma drag queen.
Atualmente, as peças dessa “linha básica” estão entre as mais vendidas, mesmo com preço (R$ 59,90) semelhante ao das camisetas estampadas.
O processo de seleção dos funcionários (hoje, são 85) leva em conta o alinhamento com a marca, o repertório cultural e a capacidade dos novos colaboradores de “agregar” criativamente na invenção das estampas:
“Quando contratamos, a parte técnica é importante, mas a cultural é muito mais. Temos discussões sobre finais de séries, música, brasilidade, o tempo todo. Isso a gente consegue falar com verdade”
Em breve, esse time deve ganhar um reforço. Bruno costurou um acerto com o governo mineiro e a direção da Penitenciária Professor Ariosvaldo Campos Pires, em Juiz de Fora, para incentivar o trabalho em troca da regressão de pena. A ideia é que até 40 presidiários estejam produzindo camisetas da Chico Rei até o fim do ano.
O CUIDADO COM O PÚBLICO AJUDA A CRIAR NOVAS FORMAS DE CATIVAR O CLIENTE
Iniciativas como essa (assim como estampas “polêmicas”) sempre têm potencial de gerar algum tipo de acirramento nas redes. Bruno diz que hoje em dia se mantém pessoalmente distante da internet, mas faz questão de preservar a proximidade com o público.
Em 2017, por um atraso na entrega, a Chico Rei enviou duas mil cartas pedindo desculpa aos clientes, explicando mudanças de logística e assumindo: “Pisamos na bola”. Enviadas pelos Correios, as cartas traziam um cupom com 50% de desconto. Na época, a reação foi elogiada em um blog da revista Exame.
Outro episódio interessante aconteceu no fim de 2019, quando uma cliente entrou em contato dizendo que seu pai havia falecido, e que “foi velado com uma camisa da Chico Rei”. Assim, surgiu o apelo da fã: “Queríamos todos ir vestindo a camisa na Missa de Sétimo Dia”.
O prazo era apertado. Mesmo assim, a equipe se desdobrou e enviou, no dia seguinte, uma carta e 15 camisetas para Belo Horizonte. A estampa pinkfloydiana fazia referência a dois álbuns da banda britânica de rock progressivo: Dark Side of the Moon (1973) e Wish You Were Here (1975), traduzido para o mineirês “Queria ‘Ocê’ Aqui”.
Uma mensagem singela de despedida para um fã da marca.
DRAFT CARD
- Projeto: Chico Rei
- O que faz: Venda online de camisetas estampadas, com porcentagem destinada a projetos sociais.
- Sócio(s): Bruno Imbrizi
- Funcionários: 85
- Sede: Juiz de Fora (MG)
- Início das atividades: 2008
- Investimento inicial: R$ 5 mil
- Faturamento: R$ 15 milhões (previsão para 2020)
- Contato: contato@chicorei.com.br
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Veículo: G1 Zona da Mata
Editoria: Educação
Data: 22/01/2020
Título: “UFJF inicia pré-matrícula on-line para aprovados no PISM”
Esta é uma fase obrigatória do processo de ingresso e os candidatos que não fizerem não poderão participar da matrícula presencial.
A Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) iniciou nesta quarta-feira (22) o período de pré-matrícula on-line dos aprovados para o primeiro semestre de 2020 do Programa de Ingresso Seletivo Misto (Pism). O prazo se encerra no próximo domingo (26).
O resultado final do Módulo III do Pism 2020 foi divulgado pela UFJF na semana passada. Os candidatos aprovados que não fizeram a pré-matrícula on-line não vão estar aptos para a matrícula presencial. Esta é uma fase obrigatória do processo de ingresso.
Os estudantes que encontrarem problemas para realização da pré-matrícula on-line devem entrar em contato com a instituição através do e-mail cdara@ufjf.edu.br.
A matrícula presencial será realizada nos dias 30 e 31 de janeiro no campus Juiz de Fora e nos dias 3 e 4 de fevereiro em Governador Valadares. Como as datas e horários são diferentes para cada curso, os candidatos devem consultar o site da UFJF.
Após o período das matrículas presenciais, os candidatos que não foram aprovados devem ficar atentos ao cronograma de reclassificação. O primeiro edital será divulgado no dia 12 de fevereiro.
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Veículo: Tribuna de Minas
Editoria: Esporte
Data: 22/01/2020
Título: “Seletiva do Futebol UFJF/Tupynambás ultrapassa 400 fichas preenchidas”
Com inscrições abertas, processo de inclusão no projeto de extensão da Universidade contemplará jovens das categorias sub-11 a sub-17 a partir de segunda-feira
A partir da próxima segunda-feira (27), o Futebol UFJF/Tupynambás promove uma seletiva para jovens das categorias sub-11, sub-12, sub-13, sub-14, sub-15, sub-16 e sub-17. Com inscrições até este domingo, o processo de avaliação já despertou o interesse de mais de 400 atletas que preencheram o formulário de inscrição disponível no Facebook do Futebol UFJF .
Segundo o coordenador do projeto de extensão de futebol da UFJF, o professor Marcelo Matta, os jogadores serão avaliados por 24 profissionais no campo da Faculdade de Educação Física da Federal (Faefid). Do sub-11 ao sub-13 (nascidos entre 2007 e 2010), as observações serão realizadas na terça (28), quarta (29) e quinta (30), das 18h às 20h; o sub-14 e sub-15 (nascidos em 2005 e 2006) entram em ação na segunda (27), quarta (29) e sexta (31), de 14h às 16h; já os mais velhos, da sub-16 e sub-17 (nascidos em 2003 e 2004), irão ser avaliados na segunda (27) e quarta (29), de 16h às 18h.
À Tribuna, Matta reitera que o único critério de inclusão no projeto é o talento esportivo. “Desses mais de 400 jovens pode ser que não fique ninguém, como há possibilidades de que exista uma renovação dos nossos planteis.” Ainda segundo o professor, o número de fichas preenchidas tem superado as expectativas do projeto.
“Isso aumenta nossas responsabilidades porque esse processo, seja onde for, sempre tem erro, uma chance de você avaliar um falso positivo, não aprovar alguém que seja muito bom. Mas esse número de inscrições é um indicador de que o projeto está sedimentado e reconhecido e que motiva os jovens futebolistas a participarem dele. Talvez isso seja reflexo do trabalho desses últimos cinco anos que se baseia na fundamentação teórica da ciência dos esportes para pautar como trabalhar o jovem atleta e a maneira como a gente entende o jogo de futebol e os procedimentos metodológicos que utilizamos para operacionar nossas ideias”, discursa.
Em 2020, o Futebol UFJF/Tupynambás irá participar de competições como o Campeonato Mineiro sub-15 e sub-17, além do Campeonato de Base da Liga de Futebol de Juiz de Fora e a Copa Prefeitura. Ainda conforme Matta, o projeto estuda a possibilidade de disputar o Estadual sub-14 e a Taça BH sub-17, mas depende de recursos para tal.
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Veículo: O Tempo
Editoria: Esporte
Data: 23/01/2020
Título: “Duelo do interior mineiro abre edição de 2020 da Superliga B”
Lavras, que conta com o oposto Lorena, encara Uberlândia em casa, contando também com muitos jovens da base do Sada Cruzeiro
A bola vai subir para a Superliga B masculina nesta quinta-feira, com um duelo mineiro em quadra. O Lavras Vôlei recebe o Uberlândia Gabarito Start Química, a partir das 20h, no ginásio do Lavras Tênis Clube, em caminhada rumo à elite do voleibol nacional. Ao todo, oito equipes disputam apenas duas vagas para a Superliga. Além dos dois mineiros, há ainda um terceiro time do Estado, o Juiz de Fora Vôlei. Também estão na briga Anápolis Vôlei (GO), São José Vôlei (SP), Brasília Vôlei UPIS (DF), APAV Vôlei (RS) e Vedacit Vôlei Guarulhos (SP). A primeira fase será realizada em turno único até o dia 7 de março, com classificação para as quartas de final da competição.
Em sua segunda participação na Superliga B, o Lavras Vôlei chega sob o comando do técnico Gabriel Rodrigues, de 29 anos. O treinador estava nas categorias de base do Sada Cruzeiro. Ele terá com auxiliar o ex-atleta Paulo Anchieta. O destaque da equipe está ligado ao seu núcleo de atletas jovens, cedidos pelo Sada Cruzeiro, que encara a competição como uma chance de subir à elite. “O ponto forte dessa nossa equipe é que todos enxergam a oportunidade. São jovens que querem mostrar o seu talento e o seu valor. Eu também, um treinador jovem. Todos nós estamos focados em crescer e melhorar. A partir desse dia a dia de treinamento, a gente vê o que consegue buscar lá na frente. Renis que aproveitar essa oportunidade de trabalhar e crescer. Esse é o nosso diferencial”, aponta Gabriel.
O Lavras ficou em segundo lugar na Copa Trade, em Juiz de Fora, como preparação para a Superliga B. A equipe apresenta nomes experientes como do levantador Lucas Salim e do oposto Lorena, de 41 anos. Alguns destaques são promessas a exemplo do ponta cubano Lazaro, o central Gabriel Rech e o ponteiro Matias Provensi. Após disputar a Superliga C, o Uberlândia retorna para a Superliga B em sua quarta participação. Este é o reencontro dos clubes após o Estadual da modalidade.
“O time do Uberlândia é uma equipe que mudou do (Campeonato) Mineiro para cá. Alguns atletas deixaram a equipe e chegaram outros novos. Os que temos conhecimento estamos estudando e os que não conhecemos estamos buscando conteúdos para estudar”, avalia Gabriel. A rodada de abertura da Superliga B continua no sábado. dia 25, com os duelos entre Juiz de Fora x Guarulhos, Anápolis x São José e Brasília x APAV.
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Veículo: SBT V9 Vitoriosa
Editoria: Esporte
Data: 23/01/2020
Link: http://v9vitoriosa.com.br/esportes/duelo-mineiro-abre-a-primeira-rodada-nesta-quinta-feira/
Título: ”Duelo mineiro abre a primeira rodada nesta quinta-feira”
A nona edição da Superliga B masculina começa nesta quinta-feira (23.01) com jogo isolado da primeira rodada. Em Lavras (MG), o Lavras Vôlei (MG) recebe o rival mineiro Uberlândia/Start Química/Gabarito (MG), às 20h, no ginásio do Lavras Tênis Clube. O duelo abre a temporada 2020 na busca por um lugar na elite do voleibol brasileiro.
O Lavras joga pela segunda vez a competição masculina e aposta em jovens talentos, e um treinador que está acostumado a trabalhar com a base. Gabriel Rodrigues se destacou no trabalho feito nas categorias iniciantes do voleibol no Sada e assumiu a equipe do interior mineiro neste mês. Para o primeiro jogo o técnico acredita que o papel da torcida local será fundamental.
“Esperamos um grande jogo. Estamos nos preparando bem e buscando crescimento no dia a dia nos treinamentos. Aqui em Lavras a torcida lota o ginásio, é apaixonada com o voleibol, e isso será essencial nesta estreia, já que para muitos dos atletas esta será a primeira vez em uma competição como a Superliga B”, contou Gabriel.
A realidade do time de Uberlândia não é muito diferente, o time do triângulo mineiro disputa a Superliga B pela quarta vez e retorna à competição depois de disputar a Superliga C. O elenco de Uberlândia também é formado por jogadores bastante jovens, mas contam com a experiência do técnico Manoel Honorato que participa do projeto desde 1999. Honorato espera uma disputa acirrada, seja pela juventude dos times, seja pelo nervosismo natural em estreias.
“Vamos encontrar uma equipe jovem, que já enfrentamos no campeonato mineiro, mas que hoje conta com um levantador (Lucas Salim) e um oposto (Lorena) experientes, além de jogadores que apesar de jovens já passaram pela base da seleção brasileira. Será um confronto difícil, e quem quiser vencer precisa aproveitar as oportunidades, pois além dos fatores técnico e tático, há ainda o fato de ser jogo de estreia, e algumas equipes podem deixar de mostrar o verdadeiro potencial em situações como essa”, comentou Honorato.
Uma novidade desta edição é a nomeação do melhor jogador de cada partida, que receberá o Troféu VivaVôlei, como já é tradicional na Superliga principal. A comissão técnica do time vencedor estará incumbida da escolha.
A Superliga B masculina continua neste sábado (25.01) com os demais três jogos da rodada. Às 17h, em Anápolis (GO), o Anápolis Vôlei (GO) joga com o São José Vôlei (SP), no ginásio Newton de Faria. No mesmo horário, em Brasília (DF), o Brasília Vôlei/Upis (DF) recebe o APAV Vôlei (RS), na AABB. JF Vôlei (MG) enfrenta o Vadeacit Vôlei Guarulhos (SP) no ginásio da UFJF, às 19h, em Juiz de Fora (MG).
SUPERLIGA B MASCULINA 2020
Primeira Rodada
23.01 (QUINTA-FEIRA) Lavras Vôlei (MG) x Uberlândia/Start Química/Gabarito (MG), às 20h, no Ginásio do Lavras Vôlei, em Lavras (MG)
25.01 (SÁBADO) Anápolis Vôlei (GO) x São José Vôlei (SP), às 17h, no ginásio Newton de Faria, em Anápolis (GO)
25.01 (SÁBADO) Brasília Vôlei/Upis (DF) x APAV Vôlei (RS), às 17h, no ginásio da AABB, em Brasília (DF)
25.01 (SÁBADO) JF Vôlei (MG) x Vedacit Vôlei Guarulhos (SP), às 19h, no ginásio da UFJF, em Juiz de Fora (MG)
CBV
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Veículo: Tribuna de Minas
Editoria: Social
Data: 23/01/2020
Título: “Rafael Prata e Jovino Campos em tarde informal no Salvaterra”
Jovem escritor
Estudante de filosofia da UFJF, João Gabriel Paulsen foi indicado pelo site Poeme-se como um dos dez autores de destaque de 2019.No ano passado, ele venceu o Prêmio Sesc de Literatura com o conto “O doce e o amargo”.
Só para elas
A ‘digital influencer’ Patida Mauad, que há mais 30 anos atua no mercado da moda, faz sucesso no Youtube. Mensalmente, ela posta vídeos com dicas criativas, além de falar sobre o comportamento feminino na terceira idade.
Concurso de beleza
A Miss Juiz de Fora Luísa Rocha está em contagem regressiva para participar do Miss Grand Brasil, dia 30, em Bento Gonçalves (RS). Ser for eleita, a representante mineira disputará o concurso internacional, em outubro, na Venezuela.
Família em festa
Monique Assis e Duílio Martins Aglio Júnior vão ganhar o primeiro herdeiro. Também em festa, os avós Lúcia e Duílio Martins Aglio, Elza e José Aparecido de Assis.
Clima de folia
O Espaço Folia, que vai reunir os blocos entre 1° e 16 de fevereiro, foi transferido para o estacionamento do Independência Shopping.
Guilherme Ferreira, Marcelo Nader e Guilherme Moreira, à frente do Bloco Só Love, agendaram para 7 de março, no Terrazzo, a ressaca de carnaval com Monobloco, Araketu, Grupo Glicose, Samba de Colher e DJ’s Barney e Fernandinho.
Ponto de vista
De José Mauro Cupertino sobre a entrevista do ministro Sérgio Moro no programa “Roda Viva”, da TV Cultura:
“Achei excelente: invejáveis competência, equilíbrio, serenidade, bom humor, ainda que com sacrifício para ele. Primou pelo respeito à cadeia de comando (muito cara para nós militares) e, via de consequência, pela preservação da figura do Presidente da República. Entendo que se saiu muito bem e reforçou em nós o valor e a excelência da equipe de governo do presidente Bolsonaro, a qual todos deveriam se render pelo nosso Brasil”.
Emoção no Sul
Eduardo Villela de Andrade não escondeu a emoção ao participar da formatura do neto, Pedro Villela de Andrade Melecchi, em odontologia pela UFRGS. O diploma foi entregue pelos pais, Eliane e Francisco Melecchi, dentistas de renome em Porto Alegre, que depois da colação de grau receberam para uma grande festa no Clube do Comércio.
Bela homenagem
O vereador Marlon Siqueira é o autor do projeto de lei para dar o nome de “Maria da Conceição Lammoglia Jabour” ao Centro de Referência Casa da Mulher, que presta serviços às vítimas de violência doméstica. Casada por 63 anos com o ex-vereador Wilson Jabour, dona Maria morreu em agosto de 2019.
Antenado
Apesar das muitas campanhas, os idosos continuam sendo alvo de assédio dos bancos para empréstimos consignados, aqueles descontados da aposentadoria. Ontem, movida pela volúpia financeira, uma agência teve a ousadia de ligar para um idoso oferecendo a antecipação do 13° salário, pasmem, de 2021. Virou caso de Polícia.
Toque
Dizer “destruiremos o terrorismo é tão significativo quanto dizer aniquilaremos a zombaria”.
Terry Jones
Voo Livre
Lalu Repetto, Octávio Fagundes, Letícia Ribeiro, Lawrence Pontes Gomes, Carlos Alberto Gasparete, Raimundo Faria, Amilcar Rebouças, Maurício Olavo Costa, Romara Delmonte, Fabiane Manganelli Alencar, Priscilla Daier Guerra Peixe, Monique Monteiro, Tânia Leite Haddad e o juiz Paulo Tristão Machado Júnior estão aniversariando.
Logo mais, no Privilège, tem a festa We Love Quinta.
Dia 1° de fevereiro, no Premier Hotel, Paula Falce comanda a ‘happy hour’ no clima do verão. A tarde/noite terá serviço de ‘buffet all inclusive’.
Cayo Guerra foi aprovado em jornalismo pela UFJF.
Mesa animada, no Bar do Ivan, reunia Rodrigo Fávero, Arnaldo Guerra, Jovino Campos, José Geraldo dos Santos, Nem Abrantes, Fernandão Assad, além do festejado Sinval Cruz.
Termina amanhã a campanha de material escolar organizada pelo Desbravados Moto Grupo em prol da Sociedade Beneficente Mão Amiga.
Ainda estão disponíveis as agendas 2020 “Vitoriosas da Ascomcer”. É uma forma de colaborar com a instituição.
Maria Clara Castellões lançando “Irmãos”, seu primeiro livro de literatura infanto-juvenil, com ilustrações de Amanda Freitas.
‘Habituée’ das caminhadas matinais no circuito da UFJF, Rominho Andrade aderiu ao novo método da Cross Experience, recentemente inaugurada em Benfica.
Rogério Arantes Luis, Renato da Lapa Macedo e Hugo Viveiros Schettino fazem tributo a Belchior. Sábado agora, na Arteria.
Dar esmola na rua é auxiliar a vadiagem. Ajude e visite o Grupo Espírita de Assistência aos Enfermos – Gedae (3235-1039).
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Veículo: Revista Museu
Editoria: Arte
Data: 22/01/2020
Título: “IED Parla em torno da exposição ‘Força Precisão Leveza – aço e criação artística’”
– O IED (IstitutoEuropeodi Design) realiza de 28 a 31 de janeiro de 2020, às 19h, uma série de palestras em torno da exposição “Força Precisão Leveza – aço e criação artística”, em cartaz no Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro até o próximo dia 2 de fevereiro, que reúne esculturas em aço criadas por três grandes artistas – Franz Weissmann(1911-2005), Amilcar de Castro (1920-2002) e Waltercio Caldas (1946), com curadoria de Franklin Espath Pedroso. A exposição tem patrocínio da Ternium e apoio do IED.
O aço tornou-se no mundo contemporâneo um protagonista ilustre no fazer, seja na arquitetura, na engenharia, nas artes plásticas ou no design. Para discutir as diferentes formas do uso do aço como matéria-prima, lançando novos olhares e perspectivas, o IED convidou o coletivo CRIA, que abordará a expografia desenvolvida para a mostra no MAM; o designer Claudio Lamas, professor dos cursos Design de entretenimento, Design de produto e Design de mobiliário, irá destacar designs clássicos em aço; e o arquiteto catalão Josep Ferrando, mentor do curso master MA.DE.IN – Design do Espaço, mostrará projetos feitos a partir do aço.
Sugere-se aos interessados que façam inscrições prévias, e todos os inscritos nas palestras, que fizerem o check in no IED, poderão visitar a exposição no MAM no dia 1º de fevereiro, com visita guiada e gratuita.
Programação
28 de janeiro de 2020, às 19h:Coletivo CRIA – Conceito e realização do projeto expográfico de “Força Precisão Leveza – aço e criação artística”
Inscrições:https://ied.edu.br/rio/evento/coletivo-cria-conceito-e-realizacao-do-projeto-expografico/
O Coletivo CRIA é formado por quatro ex-alunas do IED Rio:Cissa Baiseredo, Mariana Albuquerque, Raffa Chinelli e Paula Costa, que atuam em projetos onde o espaço é o principal elemento. O grupo cria conceitos para exposições, cenografias e eventos. O projeto expográfico da exposição “Força Precisão Leveza – aço e criação artística”foi desenvolvido sob a responsabilidade do coletivo com apoio do IED. Neste encontro, o grupo contará sobre as experiências e como foi a jornada: da conceitualização à realização deste desafio.
29 de janeiro de 2020, às 19h: Claudio Lamas– Designs Clássicos em Aço
Inscrições:https://ied.edu.br/rio/evento/ied-parla-forca-precisao-leveza-designs-classicos-em-aco/
Carioca, nascido em 1960, Claudio Lamas possui graduação em Desenho Industrial pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (1982), especialização em Ergonomia pela Fundação Getúlio Vargas (1989), mestrado em Design pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (2002) e doutorado em Arquitetura e Urbanismo pela Universidade de São Paulo (2012). Até 2018 foi professor assistente 1 do Instituto de Artes e Design da Universidade Federal de Juiz de Fora. Tem experiência na área de Desenho Industrial, com ênfase em Desenho de Produto. Atua principalmente nos seguintes temas: história do design, história do design no Brasil e história do design aeronáutico, tendo publicado o livro “Luftwaffe Confidential– Fundamentals of Modern Aeronautical design”, publicado pela editora alemã EQIP, em 2012. Atualmente participa dos seguintes cursos do IED: Design de entretenimento, Design de produto e Design de mobiliário.
31 de janeiro de 2020, às 19h:Josep Ferrando – “Infra estructuras Habitables”
Inscrições:
https://ied.edu.br/rio/evento/ied-parla-forca-precisao-leveza-infraestructuras-habitables/
Sobre Josep Ferrando:
Mentor do curso Master MA.DE.IN – Design do Espaço, é arquiteto catalão que combina o design e a construção com suas atividades acadêmicas. Ministra aulas em diferentes universidades desde 1998, como: Escola Técnica Superior d’Arquitectura de Barcelona (ETSAB), La Salle Engineering y Architecture School, University of Illinois at Chicago (UIC), IED Barcelona y Escola de Disseny i Art de Barcelona (Eina). Foi professor convidado da Hochschulefür Technik Zürich (HSZT), Escola da Cidade em São Paulo, Universidade Positivo (UNICENP) em Curitiba, Universidade Federal do Paraná (UFPR) e Universidad Torcuato di Tella de Buenos Aires (UTDT). Deu palestras em diversas universidades, incluindo a Harvard Graduate Schoolof Design, Cornell University, Universidad de Palermo in Buenos Aires, Universidade de Illinois em Chicago, e na conferência da União Internacional de Arquitetos (IUA) em Tokyo. Seu trabalho tem sido exibido em diversos países incluindo os Estados Unidos, Suíça, Suécia, Noruega, Portugal, e em Galerias de Arquitetura Prestigiadas, como a Aedes Berlin e eventos como a Biennale di Architettura em Veneza.
Serviço
IED Parla –“Força Precisão Leveza – aço e criação artística”
28, 29 e 31 de janeiro de 2020, às 19h
IED (Istituto Europeo di Design)
Av. João Luis Alves, 13, Urca
Telefone: 21 3683 3786
Entrada gratuita
Inscrições: https://ied.edu.br/revista/noticias/ied-parla-forca-precisao-leveza-aco-e-criacao-artistica/
Fonte: divulgação por e-mail
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Veículo: Revista USE
Editoria: Arte
Data: 23/01/2020
Link: http://www.revistause.com.br/ied-parla-forca-precisao-leveza-aco-e-criacao-artistica/
Título: “IED Parla – ‘Força Precisão Leveza – aço e criação artística’”
O coletivo CRIA, o designer Claudio Lamas, e o arquiteto catalão Josep Ferrando fazem conversas abertas e gratuitas no IED sobre os diversos usos do aço, da indústria à arte. As palestras giram em torno da exposição “Força Precisão Leveza – aço e criação artística”, em cartaz no MAM Rio, e os participantes poderão integrar a visita guiada à mostra, com entrada franca.
IED, Urca, Rio de Janeiro
28, 29 e 31 de janeiro de 2020, às 19h
Entrada gratuita
O IED (IstitutoEuropeodi Design) realiza de 28 a 31 de janeiro de 2020, às 19h, uma série de palestras em torno da exposição “Força Precisão Leveza – aço e criação artística”, em cartaz no Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro até o próximo dia 2 de fevereiro, que reúne esculturas em aço criadas por três grandes artistas – Franz Weissmann(1911-2005), Amilcar de Castro (1920-2002) e Waltercio Caldas (1946), com curadoria de Franklin Espath Pedroso. A exposição tem patrocínio da Ternium e apoio do IED.
O aço tornou-se no mundo contemporâneo um protagonista ilustre no fazer, seja na arquitetura, na engenharia, nas artes plásticas ou no design. Para discutir as diferentes formas do uso do aço como matéria-prima, lançando novos olhares e perspectivas, o IED convidou o coletivo CRIA, que abordará a expografia desenvolvida para a mostra no MAM; o designer Claudio Lamas, professor dos cursos Design de entretenimento, Design de produto e Design de mobiliário, irá destacar designs clássicos em aço; e o arquiteto catalão Josep Ferrando, mentor do curso master MA.DE.IN – Design do Espaço, mostrará projetos feitos a partir do aço.
Sugere-se aos interessados que façam inscrições prévias, e todos os inscritos nas palestras, que fizerem o check in no IED, poderão visitar a exposição no MAM no dia 1º de fevereiro, com visita guiada e gratuita.
Programação:
- 28 de janeiro de 2020, às 19h:Coletivo CRIA – Conceito e realização do projeto expográfico de “Força Precisão Leveza – aço e criação artística”
Inscrições:https://ied.edu.br/rio/evento/coletivo-cria-conceito-e-realizacao-do-projeto-expografico/
O Coletivo CRIA é formado por quatro ex-alunas do IED Rio:Cissa Baiseredo, Mariana Albuquerque, Raffa Chinelli e Paula Costa, que atuam em projetos onde o espaço é o principal elemento. O grupo cria conceitos para exposições, cenografias e eventos. O projeto expográfico da exposição “Força Precisão Leveza – aço e criação artística”foi desenvolvido sob a responsabilidade do coletivo com apoio do IED. Neste encontro, o grupo contará sobre as experiências e como foi a jornada: da conceitualização à realização deste desafio.
29 de janeiro de 2020, às 19h: Claudio Lamas– Designs Clássicos em Aço
Inscrições:https://ied.edu.br/rio/evento/ied-parla-forca-precisao-leveza-designs-classicos-em-aco/
Carioca, nascido em 1960, Claudio Lamas possui graduação em Desenho Industrial pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (1982), especialização em Ergonomia pela Fundação Getúlio Vargas (1989), mestrado em Design pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (2002) e doutorado em Arquitetura e Urbanismo pela Universidade de São Paulo (2012). Até 2018 foi professor assistente 1 do Instituto de Artes e Design da Universidade Federal de Juiz de Fora. Tem experiência na área de Desenho Industrial, com ênfase em Desenho de Produto. Atua principalmente nos seguintes temas: história do design, história do design no Brasil e história do design aeronáutico, tendo publicado o livro “Luftwaffe Confidential– Fundamentals of Modern Aeronautical design”, publicado pela editora alemã EQIP, em 2012. Atualmente participa dos seguintes cursos do IED: Design de entretenimento, Design de produto e Design de mobiliário.
31 de janeiro de 2020, às 19h:Josep Ferrando – “Infra estructuras Habitables”
Inscrições:
https://ied.edu.br/rio/evento/ied-parla-forca-precisao-leveza-infraestructuras-habitables/
Sobre Josep Ferrando:
Mentor do curso Master MA.DE.IN – Design do Espaço, é arquiteto catalão que combina o design e a construção com suas atividades acadêmicas. Ministra aulas em diferentes universidades desde 1998, como: Escola Técnica Superior d’Arquitectura de Barcelona (ETSAB), La Salle Engineering y Architecture School, University of Illinois at Chicago (UIC), IED Barcelona y Escola de Disseny i Art de Barcelona (Eina). Foi professor convidado da Hochschulefür Technik Zürich (HSZT), Escola da Cidade em São Paulo, Universidade Positivo (UNICENP) em Curitiba, Universidade Federal do Paraná (UFPR) e Universidad Torcuato di Tella de Buenos Aires (UTDT). Deu palestras em diversas universidades, incluindo a Harvard Graduate Schoolof Design, Cornell University, Universidad de Palermo in Buenos Aires, Universidade de Illinois em Chicago, e na conferência da União Internacional de Arquitetos (IUA) em Tokyo. Seu trabalho tem sido exibido em diversos países incluindo os Estados Unidos, Suíça, Suécia, Noruega, Portugal, e em Galerias de Arquitetura Prestigiadas, como a Aedes Berlin e eventos como a Biennale di Architettura em Veneza.
Serviço: IED Parla –“Força Precisão Leveza – aço e criação artística”
28, 29 e 31 de janeiro de 2020, às 19h
IED (Istituto Europeo di Design)
Av. João Luis Alves, 13, Urca
Telefone: 21 3683 3786
Entrada gratuita
Inscrições: https://ied.edu.br/revista/noticias/ied-parla-forca-precisao-leveza-aco-e-criacao-artistica/
Por Lilian Diniz / CWeA Comunicação
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Veículo: Tribuna de Minas
Editoria: Educação
Data: 23/01/2020
Título: “Mais uma aluna do CPC é primeira colocada na UFJF”
Larissa Souza, 17, foi primeira colocada na seleção para o curso de Enfermagem
Aos 17 anos, Larissa Souza já conseguiu concretizar o sonho de ser aprovada em uma universidade pública. E para coroar todo o esforço, é a primeira colocada nas provas de seleção do curso de Enfermagem na Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF). A estudante se matriculou em 2018 no Curso Preparatório para Concursos (CPC) da Prefeitura de Juiz de Fora (PJF). A decisão, na avaliação da jovem, foi o principal passo para a aprovação.
“O CPC foi muito importante na minha formação, porque seria difícil arcar com as mensalidades de outros cursinhos. Lá, eu obtive base e tive contato com professores muito atenciosos, além do ensino de qualidade, que oferece materiais didáticos, exercícios, simulados, oficinas de redação e plantão tira-dúvidas”. Ver seu nome dentre os aprovados foi emoção que Larissa garante jamais esquecer: “Ainda mais no curso que sonhei. A paixão pela área vem desde o ensino médio, quando tive oportunidade de fazer curso de primeiros socorros, e agora é real. Sou uma futura enfermeira”.
O registro é o segundo, este ano, de alunas do CPC classificadas em primeiro lugar nos exames seletivos para a UFJF. Além de Larissa, Mariana Vieira de Paula, 18 anos, obteve a mesma colocação para o curso de Medicina Veterinária. O prefeito Antônio Almas (PSDB) comemorou as vitórias e afirmou que são resultado de um trabalho que visa o bem de todos. “O CPC é um dos exemplos de políticas públicas que independe de prefeitos, partidos ou ideologias. Esse trabalho está acima dos interesses pessoais ou governamentais. O curso existe e é vitorioso porque concede a todos os estudantes de baixa renda a possibilidade de participarem de concursos e vestibulares em igualdade de condições”.
Também destacou a importância do trabalho e dedicação dos profissionais do curso. “O CPC existe e é vitorioso porque concede a todos os estudantes de baixa renda a possibilidade de participarem de concursos e vestibulares em igualdade de condições. Tudo isso graças ao trabalho e dedicação de seus diretores, professores e servidores, que dão tudo de si para o bem-estar, a formação e o sucesso dos alunos. E também graças aos estudantes que frequentam suas aulas, adquirindo consciência de sua importância na sociedade, independente de classe social.”
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Veículo: Tribuna de Minas
Editoria: Esporte
Data: 23/01/2020
Título: “Em ano de retorno à BFA, JF Imperadores faz seletiva”
Mais de cem pessoas já se inscreveram para avaliação que ocorre neste domingo, às 10h, na UFJF
A temporada de 2020 também começa para o Juiz de Fora Imperadores, que busca o fortalecimento de seu elenco já a partir deste mês. No domingo (26), às 10h, a equipe local promove uma seletiva gratuita na quadra da UFJF (ao lado do society). De acordo com o presidente do time, Marcos Nogueira, mais de cem pessoas se inscreveram até essa quinta-feira (23). Para garantir a participação, basta preencher formulário por meio do link https://bit.ly/36KGmPy e levar documento e roupa para a prática de esporte em quadra lisa no dia do try out.
Cinco profissionais da comissão técnica do Império serão responsáveis pelas observações durante o processo. A equiipe, conforme o mandatário, pretende disputar um campeonato regional no primeiro semestre. “Estamos conversando (com responsáveis) por dois possíveis campeonatos que serão concorrentes em Minas”, antecipa Nogueira. Na segunda metade do ano, o principal objetivo é voltar para a Brasil Futebol Americano 2 (BFA 2), a segunda divisão nacional do esporte, após dois anos de hiato.
O JF Imperadores conquistou o acesso da BFA 2 para a elite brasileira da bola oval em 2017, mas após parceria malsucedida com o Cruzeiro e limitações financeiras, desistiu de participar da primeira divisão e acabou punido com multa e a proibição de atuar por dois anos em competições da BFA. Em 2020, sob nova gestão, a equipe seguirá o processo de reestruturação. “É um ano de consolidação. Provamos em 2019 que temos potencial para jogar em bom nível e podemos aumentá-lo. Já começamos a pagar o parcelamento da dívida da BFA e caminhamos firmes e fortes com foco na participação na segunda divisão”, afirma Nogueira.
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Veículo: Le Monde Diplomatique Brasil
Editoria: Opinião
Data: 23/01/2020
Link: https://diplomatique.org.br/enfim-a-classe-trabalhadora-chegou-ao-paraiso/
Título: “Enfim, a classe trabalhadora chegou ao paraíso?”
Parece claro que foram as plataformas digitais de trabalho que chegaram ao paraíso, ao terem a liberdade de impor suas regras e se colocarem (falsamente) como simples mediadoras entre consumidores e fornecedores de serviço.
A palavra empreendedorismo vem ganhando espaço, desde a crise econômica de 2008, com ênfase em algumas de suas dimensões, supostamente positivas para o trabalhador: a não existência de chefes definindo o quê e como fazer; e a liberdade para decidir quando e onde fazer. Por outro lado, aspectos como insegurança, risco, ausência de direitos, isolamento nunca são mencionados. Esta discussão não é nova. Já nos anos 1990, a palavra “empregabilidade” – significando que cada trabalhador seria o único responsável pelo seu emprego e desemprego-, foi muito evidenciada, também num contexto de desemprego e queda da renda.
Nesse mesmo período, em meio a implantação do modelo toyotista de organização do trabalho e da produção, termos como participação, colaborador (ao invés de trabalhador), e autonomia, passam a colonizar o cotidiano laboral1. Além de intenso processo de flexibilização da remuneração, das formas de contratação e do tempo de trabalho que, na pregação do capital, significariam liberdade e autonomia para todos, mesmo que, na prática, elas fossem adotadas unicamente em função dos seus interesses.
Outro movimento realizado pelas empresas refere-se à crescente externalização e terceirização de suas atividades. Embora o discurso patronal seja o da sua inevitabilidade e de ganhos de eficiência e produtividade decorrentes da especialização, pesquisas mostraram uma realidade de empresas contratadas sem lastro para atuarem, de subordinação dos trabalhadores e de piora de suas condições de trabalho e de representação sindical2.
Indústria 4.0
Em paralelo, teve sequência o processo de inovação, passando pelas tecnologias de informação e comunicação e pela “Indústria 4.0”. Uma transformação que já abrange diversas interações sociais, sejam elas de amizade, de compra ou de trabalho. Para Castells (2013), vivemos uma dupla mudança, com a reestruturação global e profunda do capitalismo e o nascimento da sociedade informacional. Sociedade na qual a criação, o tratamento e a transmissão de informação são as principais fontes de poder e onde as redes passam a organizar grande parte da economia, a partir das plataformas digitais.
Há diferentes tipos de plataformas: as da “primeira onda” possibilitaram ao usuário a compra direta com a empresa ou a troca de serviços entre usuários (share economy). Já a segunda geração (gig economy), que nasce nos anos 1990 em meio à generalização da internet e dos smartphones, é composta por empresas muito parecidas com as tradicionais, tendo como objetivo precípuo a maximização do lucro. Acontece que muitas destas plataformas, buscando enganar a sociedade, se autodenominam de compartilhamento e colaboração3.
Mas o que essa discussão tem a ver com a possibilidade de a classe trabalhadora ter encontrado, ou não, o paraíso 4? O fato é que o trabalho mediado por plataformas digitais tem sido propalado como o ápice da liberdade e do ganho fácil para o trabalhador: “Torne-se um entregador parceiro da Deliveroo e consiga uma renda rápida e significativa com um tempo flexível!”. “Dirija com a Uber: sem horários, sem patrão, sem limites!”.
Como essas plataformas conseguiram crescer tanto e em tão pouco tempo? Pensemos o caso do Brasil, em sua situação de crise econômica, pós reforma trabalhista de 2017, com altas taxas de desemprego e de trabalho informal. De acordo com a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD Contínua), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), 3,6 milhões de brasileiros estavam trabalhando, em 2018, como motoristas de aplicativos, taxistas ou cobradores de ônibus, aumento de 29,2% em relação a 2017! O total de pessoas trabalhando em local designado pelo empregador, patrão ou freguês – grupo que inclui os entregadores em geral – também registrou a maior alta, desde 2012. Eram 10,1 milhões de trabalhadores em 2018.
Cenário negativo para classe trabalhadora
Ocorre que as plataformas digitais se aproveitaram de uma conjunção de fatores, em sua maioria negativos para a classe trabalhadora. Primeiramente, a própria disponibilidade de tecnologia, que possibilita, para além das facilidades de consumo, o controle do trabalho e dos trabalhadores à distância. Além disso, as opções políticas neoliberais, que desvalorizam a legislação e a negociação coletiva, vêm sendo disseminadas desde os anos 1990. Por sua vez, tais opções políticas, inaptas a responder de forma adequada às crises econômicas, têm contribuído para o crescimento do desemprego e a precarização do trabalho. Pior, elas têm resultado no aprofundamento e criação de novas formas precárias de emprego, por meio de reformas trabalhistas.
Isso tudo num cenário de globalização e abundância de capital de risco, advindo do processo de financeirização da economia, afastado da lógica dos investimentos de longo prazo, e que passa a ser direcionado para as plataformas. Como resultado, num ambiente tão desfavorável aos trabalhadores e à regulação pública, o discurso propositivo das vantagens do empreendedorismo, da empregabilidade e da meritocracia ganha força, juntamente com aquele que iguala flexibilidade a autonomia e liberdade.
Parece claro, desta forma, que foram as plataformas digitais de trabalho que chegaram ao paraíso, ao terem a liberdade de impor suas regras e se colocarem (falsamente) como simples mediadoras entre consumidores e fornecedores de serviço. Para elas, não há relação de trabalho, obrigações trabalhistas e nem, tampouco, direitos dos trabalhadores. Além disso, elas não garantem direitos aos consumidores e criam uma infinidade de artimanhas jurídicas para fugirem de impostos.
Como dizer que não há uma relação laboral que mereça a proteção do Direito do Trabalho, quando são as plataformas que definem se um trabalhador pode oferecer seu trabalho e o coloca para fora quando desejam? E ainda estabelecem a forma como o labor deve ser feito, os prêmios, o contato inicial com o cliente e o valor da remuneração – podendo, inclusive, reduzi-la?
Por outro lado, para os trabalhadores restou o inferno, dado que eles devem assumir todos os riscos: dos seus instrumentos de trabalho à manutenção da sua saúde. Entretanto, é exatamente a vivência desse trabalho intenso, pressionado, precário e incerto – que nada tem a ver com a liberdade e o ganho fácil propalados – que tem levado os trabalhadores progressivamente a se mobilizarem e a reivindicarem melhores condições laborais.
Ao mesmo tempo, as jurisdições em diversos países também se manifestam com cada vez mais frequência e as ações que vêm sendo julgadas descortinam o sistema de gestão e controle desses trabalhadores, bem como a realidade de desproteção por eles vivenciada. Revelam, mais ainda, uma atuação estratégica das empresas para afastar o Direito do Trabalho e todas as discussões sobre justiça social, que se contrapõem à relação de total desequilíbrio que as plataformas buscam impor. É o que vemos no crescente número de ações judiciais no Brasil e fora do país, envolvendo plataformas como Uber, Loggi, Ifood e Rappido.
Ana Claudia Moreira Cardoso é docente no Instituto de Ciências Humanas da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF). Doutorado em co-tutela entre a USP e Universidade de Paris 8. Realizou pesquisas de pós-doutorado na UnB e no Centre de Recherche Sociologique et Politique de Paris. Trabalhou no DIEESE (Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos) e na Faculdade do DIEESE de Ciências do Trabalho. Karen Artur é docente da Faculdade de Direito da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF). Doutora em Ciência Política pela UFSCar, com doutorado sanduíche na Northwestern University. Realizou pesquisas de pós-doutorado no Programa de Pós-Graduação em Sociologia e Antropologia, IFCS, UFRJ e no Centro de Estudos em Direito e Desigualdades da Faculdade de Direito da USP de Ribeirão Preto, além de PNPD/CAPES na UFSCar, onde lecionou na graduação e na pós-graduação.
1 No caso dos países desenvolvidos, tal movimento já se inicia no final dos anos 1970, num contexto de crise econômica e queda da demanda por serviços e mercadorias e, por outro lado, de forte demanda por parte dos trabalhadores por participação e autonomia.
2 No Brasil, podemos citar como referência Druck, G.. A indissociabilidade entre precarização social do trabalho e terceirização. In Teixeira, Marilane Oliveira; Andrade, Helio Rodrigues de; Coelho, Elaine D´Ávila (orgs). Precarização e Terceirização: faces da mesma realidade. São Paulo: Sindicato dos Químicos, 2016, p. 17-32. Para um olhar comparativo latinoamericano, Morales, D.; B. Victoria (coords). La terceirización laboral: orígenes, impacto y claves para su análisis en America Latina. Buenos Aires: Siglo Veintiuno, 2014.
3 Por sua vez, na “gig economy” há plataformas de microtrabalho (crowdworkers), que oferecem serviços imateriais de baixa qualificação, fragmentados, imprevisíveis e mal remunerados e, também, as de “trabalho digital por demanda” que oferecem serviços imateriais especializados (tradução, serviço jurídico e contabilidade) e materiais (transporte, entrega, cuidado, conserto, cozinha a domicílio, entre outros).
4 Referência ao filme italiano “A classe operária vai ao paraíso”, de 1971, dirigido por Élio Petri, discutindo os ideais de liberdade e autonomia, em meio às indagações sobre o futuro da classe trabalhadora naquele momento histórico.
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Veículo: Tribuna de Minas
Editoria: Educação
Data: 23/01/2020
Título: “Aprovados no PISM devem efetuar pré-matrícula até domingo”
Pré-matrícula on-line é obrigatória para ingresso no primeiro semestre de 2020 na UFJF
A Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) deu início, nesta quarta-feira (22) à pré-matrícula on-line dos aprovados pelo Programa de Ingresso Seletivo Misto (Pism Triênio 2017-2019) para ingresso no primeiro semestre de 2020. Os candidatos têm até às 23h59 de domingo (26) para realizar esta fase obrigatória da matrícula na UFJF. O link para realizar o processo pode ser encontrado no site da instituição.
Os candidatos que não foram aprovados na chamada regular devem ficar atentos ao cronograma de reclassificação disponível no site da Coordenadoria de Assuntos e Registros Acadêmicos (Cdara). O primeiro edital será divulgado no dia 12 de fevereiro. Estão previstas cinco chamadas para o primeiro semestre e nove para o segundo. Em caso de erro para realização da pré-matrícula on-line, o candidato deve enviar e-mail para o endereço cdara@ufjf.edu.br até o prazo final.
Matrícula presencial
A primeira matrícula presencial ocorre no campus sede nos dias 30 e 31 de janeiro, e em Governador Valadares nos dias 3 e 4 de fevereiro, para os candidatos aprovados para o primeiro semestre. As datas e horários são diferentes para cada curso e devem ser consultadas no cronograma disponibilizado no site da Cdara. A UFJF também disponibilizou um guia com as orientações para a matrícula presencial. Para realizar a matrícula presencial, é necessário ter feito a pré-matrícula on-line e portar os documentos exigidos de acordo com o grupo de vagas do candidato.
Os candidatos em situação de reclassificação que não forem convocados no primeiro semestre devem consultar o edital de convocação do segundo semestre, que também já tem data prevista no cronograma: a pré-matrícula on-line será entre os dias 17 e 21 de junho, e a matrícula presencial entre os dias 25 e 26 de junho.
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Veículo: Tribuna de Minas
Editoria: Arte
Data: 23/01/2020
Título: “Língua, casa e corpo: como representam refúgio no cotidiano e na arte”
Quais são os refúgios que habitam nosso cotidiano e se tornam objetos da arte?
“A língua não pode ser um Mediterrâneo, tem que ser ponte.” Dita em português por uma suíça, país onde convivem quatro distintas línguas, a frase é também depoimento. Prisca Agustoni fala português em casa, com o marido e com os filhos. Com a mãe, que ainda reside na Suíça, conversa em dialeto. Em sala de aula, na Faculdade de Letras da UFJF, leciona italiano e suas literaturas. Escritora, cria em português, italiano e francês. “Sou habitada por muitas línguas”, confirma ela. “Sempre tive facilidade para falar línguas. Escolhi estudar espanhol, fiz letras hispânicas e convivi durante muitos anos com a comunidade latina em Genebra (onde o idioma oficial é o francês). Uma língua que se tornou a do afeto. Eu me lembro que naquela época me perguntavam se eu era chilena. Aqui no Brasil, na medida em que comecei a falar português e as pessoas me perguntaram se eu era do Sul, comecei a achar que a chavinha havia virado. Foram os outros que me fizeram entender que a língua tinha virado minha. Sinto naturalidade na fala e no pensamento, sinto em português e penso em português”, conta. Tinha, portanto, mais um idioma onde se refugiar. “A língua é um elemento que te permite uma aparente adesão real. Se você vai a um lugar e tem dificuldade de se comunicar, isso te reenvia constantemente ao sentimento de estrangeiro.” Continue lendo aqui.
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Veículo: FIEMG
Editoria: Educação
Data: 24/01/2020
Link: https://www7.fiemg.com.br/Noticias/detalhe/alunos-da-rede-sesi-dao-show-na-redacao-do-enem
Título: “Alunos da Rede SESI dão show na redação do Enem”
Mais de 35% dos estudantes tiveram resultado superior a 900 pontos
Aos 17 anos, João Vitor Venâncio, aluno da escola SESI Ipatinga, deseja estudar na Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF). O sonho de João Vitor não está distante, ele se preparou muito para o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) e garantiu uma nota de 980 pontos na redação. O jovem é um dos estudantes da Rede SESI que brilhou nesta etapa do Enem 2019. E o desempenho dos alunos foi destaque em todo o estado. Dos resultados apurados até o momento, 35% dos alunos alcançaram 900 pontos ou mais na redação do exame.
Graças ao bom resultado no exame, o João Vitor está animado para conseguir a oportunidade tão esperada. “Eu me preparei muito e graças aos meus professores e toda a equipe da escola SESI, consegui esse desempenho. Não vejo a hora de me candidatar”, comemorou o jovem que vai concorrer a uma vaga na UFJF em 2020.
“Quando fui fazer a prova não fiquei surpreso, pois estava muito preparado. E o ensino integral teve papel fundamental, ele impulsionou meu desempenho. Aprendi que não é só ter o conhecimento das matérias, mas também saber como aplicar esse conhecimento na prova”, explicou o aluno do SESI Ipatinga.
A professora de Redação da Escola Newton Antônio da Silva Pereira, de Belo Horizonte, Cristiane de Castro Barbalho, explica que para ter um bom desempenho na hora do Enem, a Rede SESI fomenta a ampliação do repertório sociocultural e ainda trabalha com a devolutiva das atividades preparatórias. “Meu trabalho foi contribuir para que os alunos tivessem acesso a temas variados para desenvolverem bem a argumentação, tão importante para um bom texto dissertativo. Além disso, fazemos a correção individual junto ao aluno para que ele veja onde falhou, aprimorar seu texto e também ampliar o repertório gramatical”, contou a professora.
“Esses resultados traduzem o trabalho muito bem-feito pelos profissionais da rede SESI MG no nosso dia a dia. Nossa rede vem investindo em estratégias diferenciadas para tornar as aulas mais atrativas para o aluno”, enfatizou a gerente a de Educação Básica do SESI, Maria Conceição Caldeira.
E o bom desempenho dos nossos alunos na redação do Enem é mais um motivo para você escolher a rede SESI de Educação de Minas Gerais. Não perca tempo, garanta já a vaga de seu filho para que ele esteja preparado para o futuro.
Saiba mais sobre as Escolas SESI AQUI.
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Veículo: Acessa
Editoria: Esporte
Data: 22/01/2020
Título: “Projeto Futebol UFJF abre seletiva para categorias Sub-11 a Sub-17”
O projeto de Extensão Futebol UFJF, em parceria com o Tupynambás Futebol Clube, está com inscrições abertas para a seletiva das equipes das categorias Sub-11 a Sub-17. Os atletas podem se inscrever pelo formulário on-line até este domingo, 26. Os testes acontecem na Faculdade de Educação Física e Desportos (Faefid), no período de 27 a 31 de janeiro, de acordo com a faixa etária.
Nascidos entre 2007 e 2010 (categorias Sub-11, Sub-12 e Sub-13) serão avaliados nos dias 28, 29 e 30, das 18h às 20h. Já nascidos em 2005 e 2006 (categorias Sub-15 e Sub-14) têm testes marcados para os dias 27, 29 e 31, das 14h às 16h. Nascidos em 2003 e 2004 (categorias Sub-17 e Sub-16) passa por seletiva também nos dias 27, 29 e 31, das 16h às 18h.
Os atletas devem comparecer à Faefid, na UFJF, munidos de meião, short preto e chuteira de campo e de society.
Atualmente, as categorias Sub-15 e Sub-17 do projeto disputam o Campeonato Mineiro. De acordo com o professor e coordenador do projeto, Marcelo Matta, a iniciativa busca novos talentos. “Nesta peneira, vamos observar nos atletas as medidas antropométricas e as suas capacidades, como inteligência e desempenho no campo”.
Matta destaca que a iniciativa é de grande importância para os atletas e para os alunos da Faefid. “O projeto possibilita aos atletas terem um espaço para suas habilidades serem potencializadas, por meio de desafios e competições. Além disso, acrescenta na formação social, humana e esportiva deles. Para nossos alunos, que são os treinadores, é uma oportunidade de colocarem em prática o que é ensinado em sala de aula”.
O programa oferece a oportunidade de treinamento gratuito, principalmente para os bairros do entorno da Universidade. Os treinos acontecem na estrutura da Faefid. Já a equipe é composta por alunos, que auxiliam durante todo o processo de treinamento físico e técnico, compondo a comissão técnica de todas as categorias e também aperfeiçoando a arbitragem.
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Veículo: Acessa
Editoria: Cidade
Data: 24/01/2020
Título: “PJF assina convênio com UFJF para atualização do mapeamento de áreas de risco”
A Prefeitura de Juiz de Fora (PJF) e a Universidade Federal (UFJF) assinaram nesta sexta-feira, 24 de janeiro, convênio para ações de mapeamento de áreas de risco e atendimento de engenharia pública na cidade. A parceria foi firmada entre o prefeito Antônio Almas e o reitor Marcus David, durante solenidade no campus universitário. No ato, ambos demonstraram a importância do acordo, que, como disse o prefeito, “permitirá avançar no que mais nos preocupa hoje, que são as áreas de risco, e, consequentemente, a contenção de encostas”. Ele explicou que já foram realizadas “diversas obras neste sentido, que possibilitaram não termos nenhum desastre grave em relação a isso. E agora, com a UFJF, pretendemos avançar ainda mais no trabalho preventivo”.
O reitor, por sua vez, destacou que “a Universidade está levando o conhecimento que está aqui dentro para a comunidade. E ela se enriquece muito quando faz essa inserção junto à população. Temos absoluta convicção que essa interação faz com que possamos trazer mais conhecimento”.
O trabalho a ser realizado, com ações da Secretaria de Segurança Urbana e Cidadania (Sesuc), através da Defesa Civil, pela PJF, e o Núcleo de Atendimento Social da Faculdade de Engenharia (Nasfe), pela UFJF, será dividido em duas etapas. Primeiro, a cessão de dados cartográficos da Prefeitura para a Universidade, quando serão realizados ajustes e atualizações. Segundo, ações com a Defesa Civil em relação à atualização do mapeamento das áreas de risco, capacitação de agentes públicos e trabalhos de engenharia pública para moradores de baixa renda.
O subsecretário e coordenador da Defesa Civil, Jefferson Rodrigues, ressaltou que “o mais importante nessa parceria é o fato de a Universidade ser polo de conhecimento no assunto, trazendo atualizações importantes para nós, propiciando troca de ideias e experiências. Temos todas as áreas já mapeadas, mas precisamos atualizar, pois muitas já receberam obras, o que muda o grau de risco. E queremos estender o mapeamento para as áreas de alagamentos”.
Nasfe
O Nasfe foi criado em 2008 e já fez mais de 280 atendimentos na cidade, desde levantamentos de dados para ações de usucapião até projetos de engenharia civil em edificações e orientações técnicas, tendo como público-alvo a população de baixa renda. O professor e coordenador do Núcleo, Jordan Henrique de Souza, explicou como a ação com a Defesa Civil pode potencializar o trabalho: “Desenvolvemos uma política pública para famílias com renda de até três salários mínimos. A gente percebeu que boa parte do nosso público está nas áreas de risco, por isso, esta parceria vem para complementar o trabalho. O objetivo é propiciar uma ação mais efetiva na estruturação de uma cidade mais resiliente aos desastres”.
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Veículo: Acessa
Editoria: Educação
Data: 23/01/2020
Título: “Duas alunas do CPC da Prefeitura são aprovadas em primeiro lugar na UFJF”
Mariana Vieira de Paula (18 anos – na foto ao lado, de beca), aluna do Curso Preparatório para Concursos (CPC) da Prefeitura de Juiz de Fora (PJF), foi aprovada em primeiro lugar no curso de Medicina Veterinária na Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF).
Sua preparação para o vestibular começou em 2017 e ela será a primeira dos quatro irmãos a entrar em uma faculdade. “A equipe foi muito atenciosa e proporcionou suporte para que eu pudesse estudar e me dedicar, não só durante as aulas, mas também em casa. Nesses últimos tempos, eu me dediquei exclusivamente aos estudos, ia para o colégio na parte da manhã e para o cursinho à tarde. Foram momentos árduos, mas hoje vejo que valeu a pena todo esforço”, disse a estudante.
Outra aluna que também se destacou foi Larissa Souza (17 anos). A juiz-forana é a primeira colocada nas provas de seleção ao curso de Enfermagem da UFJF e se matriculou em 2018 no curso. “O CPC foi muito importante na minha formação, porque seria difícil arcar com as mensalidades de outros cursinhos. Lá, eu obtive base e tive contato com professores muito atenciosos, além do ensino de qualidade, que oferece materiais didáticos, exercícios, simulados, oficinas de redação e plantão tira-dúvidas”. Ver seu nome dentre os aprovados foi emoção que Larissa garante jamais esquecer: “Ainda mais no curso que sonhei. A paixão pela área vem desde o ensino médio, quando tive oportunidade de fazer curso de primeiros socorros, e agora é real. Sou uma futura enfermeira”.
Inscrições em fevereiro
As inscrições para o CPC neste ano serão realizadas entre 3 e 7 de fevereiro. Os cadastros devem ser realizados das 8hàs 11h30 ou das 14h às 17h30, na sede do curso, na Rua Marechal Deodoro, 230, terceiro andar. Quem é cadastrado no Bolsa Família ou no Benefício de Prestação Continuada (BPC) tem direito a isenção da taxa. Não há mensalidade.
Para se cadastrar, são necessários os seguintes documentos (originais):
– Carteira de identidade;
– Cadastro de Pessoa Física (CPF);
– Comprovante s de renda familiar; de residência; e de recebimento do Bolsa Família ou BPC, se for o caso.
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Veículo: Blog do Vestibular
Editoria: Concurso
Data: 24/01/2020
Link: https://www.blogdovestibular.com/noticias/nota-corte-medicina-sisu-2020-3o-dia-inscricoes.html
Título: “Nota de corte de medicina no SISU 2020 após 3° dia de inscrições”
Confira a nota de corte de medicina no SiSU 2020, após o 3º dia de inscrições. Notas de corte para ampla concorrência.
- UFAC- Universidade Federal do Acre – 40 vagas – 855,04
- UFAL – Universidade Federal de Alagoas – 160 vagas – Arapiraca 820,01; Maceió 779,62
- UFAM-Universidade Federal do Amazonas – 56 vagas 795,32
- UFAP -Universidade Federal do Amapá – 30 vagas 910,75
- UFRB – Universidade Federal do Recôncavo Baiano (Santo Antônio de Jesus) – 10 vagas : 774,44
- UFBA – Universidade Federal da Bahia – 100 vagas – Salvador 774,90; Vitória da Conquita 770,11
- UESB -Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (Jequié)– 13 vagas – 788,86
- UFOB-Universidade Federal do Oeste da Bahia (Barreiras)– 80 vagas – 782,25
- UNEB-Universidade do Estado da Bahia (Salvador) – 16 vagas –773,74
- UNIVASF-Universidade do Vale do São Francisco (Paulo Afonso) – 40 vagas 774,06
- UESC – Universidade Estadual de Santa Cruz (Ilhéus) – 42 vagas 783,21
- UFCA -Universidade Federal do Cariri (Barbalha) – 40 vagas –774,92
- UFC-Universidade Federal do Ceará – 240 vagas Fortaleza 788,28 / Sobral 787,56
- ESCS – Escola Superior de Ciências da Saúde – 80 vagas 773,13
- UFES- Universidade Federal do Espírito 80 vagas 793,00
- UFG -Universidade Federal de Goiás – 170 vagas: Catalão 776,08 /Goiânia 786,33 /Jataí 775,83
- UFMA – Universidade Federal do Maranhão – 130 vagas: Imperatriz 924,46 / Pinheiro 911,18 / São Luís 929,42
- UFTM – Universidade Federal do Triângulo Mineiro (Uberaba) – 50 vagas 775,47
- UFJF -Universidade Federal de Juiz de Fora – 70 vagas: Valadares 783,30 /Juiz de Fora 794,16
- UFV -Universidade Federal de Viçosa 50 vagas 788,36
- UFOP – Universidade Federal de Ouro Preto 40 vagas 801,00
- UNIMONTES – Universidade Estadual de Montes Claros – 28 vagas – 773,46
- UFMG – Universidade Federal de Minas Gerais – 320 vagas 799,08
- UFU – Universidade Federal de Uberlândia – 60 vagas 787,78
- UFSJ – Universidade Federal de São João Del Rei – 50 vagas: Divinópolis 783,73 /São João Del Rei (Dom Bosco): 782,94
- UEMG Universidade Estadual de Minas Gerais – 20 vagas – 892,91
- UFLA – Universidade Federal de Lavras – 18 vagas – 789,74
- UNIFAL -Universidade Federal de Alfenas – 60 vagas 794,92
- UFVJM – Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri – 30 vagas: Diamantina 792,83 / Teófilo Otoni 790,35
- UNEMAT – Universidade do Estado de Mato Grosso (Cáceres) – 48 vagas 765,89
- UFGD- Universidade Federal da Grande Dourados – 40 vagas: Dourados 780,24
- UFMS Universidade Federal de Mato Grosso do Sul – 56 vagas: Campo Grande 785,45 /Três Lagoas 813,23
- UFMT- Universidade Federal de Mato Grosso – 180 vagas: Cuiabá 777,96 / Rondonópolis 773,18 / Sinop 774,64
- UEMS – Universidade do Estadual do Mato Grosso do Sul – 30 vagas 800,64
- UFCG -Universidade Federal de Campina Grande – 75 vagas: Cajazeiras 777,12 /Campina Grande 787,78
- UFPB-Universidade Federal da Paraíba – 120 vagas: João Pessoa 784,04
- UPE -Universidade de Pernambuco – 105 vagas: Recife 779,42 / Serra Talhada 773,40 / Garanhuns: 774,98
- UFPE-Universidade Federal de Pernambuco – 80 vagas: Caruaru 846,59 / Recife 788,36
- UNIVASF – Universidade Federal do Vale do São Francisco (Petrolina): 776,22
- UESPI- Universidade Estadual do Piauí – 50 vagas: Teresina 770,08
- UFPI-Universidade Federal do Piauí – 80 vagas: Teresina 787,25 / Parnaíba 772,76
- UNILA-Universidade Federal da Integração Latino-Americana – 30 vagas (Foz do Iguaçu) : 779,72
- UNIOESTE-Universidade Estadual do Oeste do Paraná – 40 vagas: Cascavel 794,30 / Francisco Beltrão 791,13
- UFPR – Universidade Federal do Paraná – 38 vagas: Curitiba 801,82 /Toledo 790,78
- UFRJ – Universidade Federal do Rio de Janeiro – 130 vagas: Macaé 804,76 / Rio de Janeiro 819,45
- UNIRIO- Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro – 80 vagas 789,38
- UFF-Universidade Federal Fluminense – 90 vagas 792,83
- UFRN – Universidade Federal do Rio Grande do Norte – 140 vagas: Caicó 886,52 / Natal 769,91 /
- UFERSA-Universidade Federal do Semiárido – 40 vagas 754,78
- UERN-Universidade do Estado do Rio Grande do Norte – 60 vagas: Mossoró 844,59
- UFRR-Universidade Federal de Roraima – 16 vagas 765,66
- UFFS-Universidade Federal da Fronteira Sul – 31 vagas 780,70
- UFRGS- Universidade Federal do Rio Grande do Sul – 42 vagas 788,52
- UFCSPA – Universidade Federal das Ciências da Saúde de Porto Alegre – 100 vagas 786,96
- UFSM-Universidade Federal de Santa Maria – 60 vagas 785,12
- UFPEL -Universidade Federal de Pelotas – 41 vagas 784,32
- UNIPAMPA-Universidade Federal do Pampa – 60 vagas 777,32
- FURG-Universidade Federal do Rio Grande – 74 vagas 790,82
- UFSC -Universidade Federal de Santa Catarina – 30 vagas 814,49
- UFS-Universidade Federal de Sergipe – 160 vagas 773,45
- USP-Universidade de São Paulo – 88 vagas: Bauru 843,70 / São Paulo 823,86
- UFSCar-Universidade Federal de São Carlos – 40 vagas 778,77
- UFT- Universidade Federal de Tocantins 80 vagas: Araguaína 773,27 / Palmas 776,06
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Veículo: Blog do Vestibular
Editoria: Concurso
Data: 23/01/2020
Link: https://www.blogdovestibular.com/noticias/nota-corte-medicina-sisu-2020-2o-dia-inscricoes.html
Título: “Nota de corte de medicina no SISU 2020 após 2° dia de inscrições”
Confira a nota de corte de Medicina, no SiSU 2020, após o 2º dia de inscrições.
- UFAC- Universidade Federal do Acre – 40 vagas – 854,44
- UFAL – Universidade Federal de Alagoas – 160 vagas – Arapiraca 819,32 ; Maceió 774,74
- UFAM-Universidade Federal do Amazonas – 56 vagas 796,11
- UFAP -Universidade Federal do Amapá – 30 vagas 909,46
- UFRB – Universidade Federal do Recôncavo Baiano (Santo Antônio de Jesus) – 10 vagas : 770,90
- UFBA – Universidade Federal da Bahia – 100 vagas – Salvador 772,72 ; Vitória da Conquita 765,63
- UESB -Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (Jequié)– 13 vagas – 758,98
- UFOB-Universidade Federal do Oeste da Bahia (Barreiras)– 80 vagas – 780,13
- UNEB-Universidade do Estado da Bahia (Salvador) – 16 vagas –767,38
- UNIVASF-Universidade do Vale do São Francisco (Paulo Afonso) – 40 vagas 771,12
- UESC – Universidade Estadual de Santa Cruz (Ilhéus) – 42 vagas 775,43
- UFCA -Universidade Federal do Cariri (Barbalha) – 40 vagas –772,06
- UFC-Universidade Federal do Ceará – 240 vagas Fortaleza 786,02 / Sobral 782,06
- ESCS – Escola Superior de Ciências da Saúde – 80 vagas 770,54
- UFES- Universidade Federal do Espírito 80 vagas 793,00
- UFG -Universidade Federal de Goiás – 170 vagas: Catalão 773,09 /Goiânia 782,41 /Jataí 771,30
- UFMA – Universidade Federal do Maranhão – 130 vagas: Imperatriz 918,74 / Pinheiro 908,06 / São Luís 927,94
- UFTM – Universidade Federal do Triângulo Mineiro (Uberaba) – 50 vagas 772,33
- UFJF -Universidade Federal de Juiz de Fora – 70 vagas: Valadares 779,76 /Juiz de Fora 790,46
- UFV -Universidade Federal de Viçosa 50 vagas 787,08
- UFOP – Universidade Federal de Ouro Preto 40 vagas 802,84
- UNIMONTES – Universidade Estadual de Montes Claros – 28 vagas – 771,39
- UFMG – Universidade Federal de Minas Gerais – 320 vagas 794,96
- UFU – Universidade Federal de Uberlândia – 60 vagas 782,75
- UFSJ – Universidade Federal de São João Del Rei – 50 vagas: Divinópolis 782,35 /São João Del Rei (Dom Bosco): 781,31
- UEMG Universidade Estadual de Minas Gerais – 20 vagas – 892,10
- UFLA – Universidade Federal de Lavras – 18 vagas – 784,08
- UNIFAL -Universidade Federal de Alfenas – 60 vagas 790,82
- UFVJM – Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri – 30 vagas: Diamantina 789,83 / Teófilo Otoni 788,53
- UNEMAT – Universidade do Estado de Mato Grosso (Cáceres) – 48 vagas 760,87
- UFGD- Universidade Federal da Grande Dourados – 40 vagas: Dourados 775,04
- UFMS Universidade Federal de Mato Grosso do Sul – 56 vagas: Campo Grande 782,05 /Três Lagoas 805,15
- UFMT- Universidade Federal de Mato Grosso – 180 vagas: Cuiabá 774,06 / Rondonópolis 772,06/ Sinop 769,78
- UEMS – Universidade do Estadual do Mato Grosso do Sul – 30 vagas 793,96
- UFCG -Universidade Federal de Campina Grande – 75 vagas: Cajazeiras 773,30 /Campina Grande 778,22
- UFPB-Universidade Federal da Paraíba – 120 vagas: João Pessoa 776,68
- UPE -Universidade de Pernambuco – 105 vagas: Recife 774,46 / Serra Talhada 770,34 / Garanhuns: 771,88
- UFPE-Universidade Federal de Pernambuco – 80 vagas: Caruaru 844,79 / Recife 781,61
- UNIVASF – Universidade Federal do Vale do São Francisco (Petrolina): 772,56
- UESPI- Universidade Estadual do Piauí – 50 vagas: Teresina 765,78
- UFPI-Universidade Federal do Piauí – 80 vagas: Teresina 785,44 / Parnaíba 768,21
- UNILA-Universidade Federal da Integração Latino-Americana – 30 vagas (Foz do Iguaçu) : 775,28
- UNIOESTE-Universidade Estadual do Oeste do Paraná – 40 vagas: Cascavel 794,29 / Francisco Beltrão 785,01
- UFPR – Universidade Federal do Paraná – 38 vagas: Curitiba 795,14 /Toledo 785,52
- UFRJ – Universidade Federal do Rio de Janeiro – 130 vagas: Macaé 804,02 / Rio de Janeiro 814,26
- UNIRIO- Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro – 80 vagas 783,74
- UFF-Universidade Federal Fluminense – 90 vagas 786,86
- UFRN – Universidade Federal do Rio Grande do Norte – 140 vagas: Caicó 885,06 / Natal 767,84 /
- UFERSA-Universidade Federal do Semiárido – 40 vagas 751,64
- UERN-Universidade do Estado do Rio Grande do Norte – 60 vagas: Mossoró 839,85
- UFRR-Universidade Federal de Roraima – 16 vagas 759,07
- UFFS-Universidade Federal da Fronteira Sul – 31 vagas 780,70
- UFRGS- Universidade Federal do Rio Grande do Sul – 42 vagas 782,12
- UFCSPA – Universidade Federal das Ciências da Saúde de Porto Alegre – 100 vagas 783,28
- UFSM-Universidade Federal de Santa Maria – 60 vagas 781,36
- UFPEL -Universidade Federal de Pelotas – 41 vagas 778,88
- UNIPAMPA-Universidade Federal do Pampa – 60 vagas 762,38
- FURG-Universidade Federal do Rio Grande – 74 vagas 786,01
- UFSC -Universidade Federal de Santa Catarina – 30 vagas 807,40
- UFS-Universidade Federal de Sergipe – 160 vagas 771,18
- USP-Universidade de São Paulo – 88 vagas: Bauru 838,45 / São Paulo 819,15
- UFSCar-Universidade Federal de São Carlos – 40 vagas 776,66
- UFT- Universidade Federal de Tocantins 80 vagas: Araguaína 767,01 / Palmas 776,06
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Veículo: Diário do Aço
Editoria: Educação
Data: 24/01/2020
Título: “Aluno de Ipatinga celebra nota alta na redação do Enem”
Graças ao bom resultado no exame, João Vitor está animado para conseguir a oportunidade tão esperada na UFJF
João Vitor Venâncio, de 17 anos, alcançou 980 pontos na redação do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). Com o bom resultado, o aluno do Sesi Ipatinga vai tentar agora seu grande sonho, estudar na Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF). Além do resultado positivo de João Vitor, a Fiemg divulgou que 35% dos alunos da rede Sesi alcançaram 900 pontos ou mais na redação do exame.
Graças ao bom resultado no exame, João Vitor está animado para conseguir a oportunidade tão esperada na UFJF. “Eu me preparei muito e graças aos meus professores e toda a equipe da escola Sesi consegui esse desempenho. Não vejo a hora de me candidatar”, comemorou o jovem.
“Quando fui fazer a prova não fiquei surpreso, pois estava muito preparado. E o ensino integral teve papel fundamental, ele impulsionou meu desempenho. Aprendi que não é só ter o conhecimento das matérias, mas também saber como aplicar esse conhecimento na prova”, explicou o aluno.
A professora de Redação da Escola Newton Antônio da Silva Pereira, de Belo Horizonte, Cristiane de Castro Barbalho, explica que para ter um bom desempenho na hora do Enem, a rede Sesi fomenta a ampliação do repertório sociocultural e ainda trabalha com a devolutiva das atividades preparatórias. “Meu trabalho foi contribuir para que os alunos tivessem acesso a temas variados para desenvolverem bem a argumentação, tão importante para um bom texto dissertativo. Além disso, fazemos a correção individual junto ao aluno para que ele veja onde falhou, aprimorar seu texto e também ampliar o repertório gramatical”, contou a professora.
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Veículo: Gazzetta
Editoria: Esporte
Data: 24/01/2020
Título: “O Ρανγκέλ MVP της 9ης αγωνιστικής της Volley League”
Ο Βραζιλιάνος κεντρικός του Παναθηναϊκού Ρανγκέλ αναδείχτηκε MVP της 9ης αγωνιστικής του πρωταθλήματος Volley League.
Ο Ρανγκέλ Φερέιρα Λούκας Βίκτορ ήταν ο μεγάλος πρωταγωνιστής του Παναθηναϊκού στην εντός έδρας νίκη επί του ΠΑΟΚ στο μεγάλο ντέρμπι της 9ης αγωνιστικής και τελευταίας του Α΄γύρου. Ήταν η 7η νίκη του Παναθηναϊκού σε 9 αγώνες και μάλιστα επί της ομάδας του Δικεφάλου με την οποία ο Ρανγκέλ πανηγύρισε την κατάκτηση του νταμπλ τη σεζόν 2014-15.
Ο 29χρονος κεντρικός συνολικά πήρε 17 πόντους εκ των οποίων οι 11 ήταν από επίθεση (σε 22 επιθέσεις) και 5 πόντους από μπλοκ. Η μεγαλύτερη συμβολή του ήταν στο σερβίς όπου σε 20 προσπάθειες δεν είχε ούτε ένα λάθος και πήρε άσσο στο τελείωμα του τάι μπρέικ που κρίθηκε και ο αγώνας. Μάλιστα με το σερβίς του βοήθησε τα μέγιστα στο καθοριστικό σερί 4-0 που ο Παναθηναϊκός έκανε το 14-10 στο 5ο σετ.
Αναδεικνύεται ΜVP Bϊκος Cola για δεύτερη φορά στην καριέρα του μετά την 5η αγωνιστική της σεζόν 2016-17 πάλι με τον Παναθηναϊκό και μάλιστα σε νίκη εκτός έδρας επί του ΠΑΟΚ με 3-1 σετ.
Είναι ο δεύτερος αθλητής του Παναθηναϊκού που λαμβάνει τίτλο MVP Bίκος Cola τη σεζόν 2019-20 μετά τον Δανό πασαδόρο Αξέλ Γιάκομπσεν την 5η αγωνιστική. Είναι η 65η φορά στην 22χρονη ιστορία του θεσμού που παίκτης του Παναθηναϊκού Α.Ο. λαμβάνει τίτλο ΜVP Βίκος Cola.
Ο Ρανγκέλ Φερέιρα Λούκας Βίκτορ έχει γεννηθεί στο Μπέλο Οριζόντε της Βραζιλίας 29 Οκτωβρίου 1990. Αγωνίζεται στον Παναθηναϊκό για δεύτερη σεζόν μετά την περίοδο 2016-17 ενώ τη σεζόν 2014-15 αποκτήθηκε από τον ΠΑΟΚ τον Ιανουάριο του 2015 και πανηγύρισε με τον Δικέφαλο το νταμπλ.
Η ΠΟΡΕΙΑ ΤΟΥ LUCAS RANGEL
2006-07: COMP BR
2007-08: INDUSTRIAL MAUA BR
2008-12: SADA CRUZEIRO BR
2013-14: UFJF BR
2014-15: TΕRRUEL SPAIN
2014-15: ΠΑΟΚ (από 22/1/2015 έως 5/2015) (Πρωταθλητής) (Κυπελλούχος)
2015 16 : UPCN (Αργεντινή) / Fuvnic Taubate (Bραζιλία)
2016-17: Παναθηναϊκός Α.Ο.
2017-18: Αρκάντα Γκαλάτι (Ρουμανία)
2018-19: Λοζέρ (Γαλλία)
2019-20: Παναθηναϊκός Α.Ο.
«Είμαι πολύ περήφανος»
Ο Ρανγκέλ Φερέιρα Λούκας Βίκτορ δήλωσε για την διάκριση του: «Πολεμήσαμε σαν ομάδα, παρότι κάναμε κάποια λάθη τα οποία δεν συνηθίζουμε να κάνουμε. Υποστηρίξαμε πολύ ο ένας τον άλλον μέσα στο παιχνίδι, τα διορθώσαμε και τα καταφέραμε. Είμαι πολύ χαρούμενος γιατί έδωσα τον καλύτερο μου εαυτό προκειμένου να ικανοποιήσω εγώ και οι συμπαίκτες μου τους φιλάθλους μας. Παίζω με μεγάλη χαρά για την οικογένεια του Παναθηναϊκού και παίζω με όλη μου την καρδιά για αυτή την ομάδα. Είμαι πολύ υπερήφανος για εμάς και τους αγώνες μας σε κάθε ματς. Αφιερώνω τον τίτλο του MVP σε κάθε απλό φίλαθλο του Παναθηναϊκού που μας υποστηρίζει είτε από κοντά είτε από το σπίτι του και μας δίνει αυτή την θετική ενέργεια».
Η DREAM TEAM 9HΣ ΑΓΩΝΙΣΤΙΚΗΣ VOLLEY LEAGUE 2019-20
MVP ΒΙKOΣ COLA: Ρανγκέλ Φερέιρα Λούκας Βίκτορ (Βραζιλία) (Κεντρικός – Παναθηναϊκός Α.Ο.)
Πασαδόρος: Αξέλ Γιάκομπσεν (Δανία – Παναθηναϊκός Α.Ο.)
Διαγώνιος: Αναστάσιος Ασπιώτης (Ολυμπιακός Σ.Φ.Π.)
Ακραίοι: Φιλίπ Στοΐλοβιτς (Σερβία – Α.Ο.Φοίνικας Σύρου Ο.Ν.Ε.Χ.), Χρυσόστομος Κολτσιάκης (Α.Ο.Π.Κηφισιάς)
Λίμπερο: Βασίλης Καρασαββίδης (Α.Ο.Φοίνικας Σύρου Ο.Ν.Ε.Χ.)
Κεντρικοί: Ρανγκέλ Φερέιρα Λούκας Βίκτορ (Βραζιλία – Παναθηναϊκός Α.Ο.), Ιλουόνι Νγκαμπούρου (Κονγκό – Α.Σ.Ελπίδα Αμπελοκήπων)
ΟΙ MVP ΒΙΚΟΣ COLA ΤΗΣ ΑΓΩΝΙΣΤΙΚΗΣ ΠΕΡΙΟΔΟΥ 2019-20
1η αγωνιστική: Γκαζμέντ Χουσάι (Αλβανία) (Ακραίος – Ολυμπιακός Σ.Φ.Π.)
2η αγωνιστική: Nίκος Μήλης (Διαγώνιος – Α.Ο.Φοίνικας Σύρου)
3η αγωνιστική: Ρόλαντ Γκέργκι (Ουγγαρία) (Ακραίος – Ολυμπιακός Σ.Φ.Π.)
4η αγωνιστική: Γιάννης Τακουρίδης (Κεντρικός – Π.Α.Ο.Κ.)
5η αγωνιστική: Αξέλ Γιάκομπσεν (Δανία) (Πασαδόρος – Παναθηναϊκός Α.Ο.)
6η αγωνιστική: Έρικ Μπατατζίμ (Βραζιλία) (Ακραίος – Α.Ο.Π.Κηφισιάς)
7η αγωνιστική: Θεόδωρος Βουλκίδης (Κεντρικός – Ολυμπιακός Σ.Φ.Π.)
8η αγωνιστική: Αργύρης Μαυροβουνιώτης (Ακραίος – Ηρακλής Πετοσφαίριση 2015)
9η αγωνιστική: Ρανγκέλ Φερέιρα Λούκας Βίκτορ (Βραζιλία) (Κεντρικός – Παναθηναϊκός Α.Ο.)
10η αγωνιστική:
11η αγωνιστική:
12η αγωνιστική:
13η αγωνιστική:
14η αγωνιστική:
15η αγωνιστική:
16η αγωνιστική:
17η αγωνιστική:
18η αγωνιστική:
Α΄φάση πλέι οφ (1-6):
Ημιτελική φάση πλέι οφ (1-4):
ΜVP πρωταθλήματος 2019-20:
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Veículo: Blog do Vestibular
Editoria: Concurso
Data: 22/01/2020
Link: https://www.blogdovestibular.com/sisu-2020/notas-de-corte-psicologia.html
Título: “Psicologia – notas de corte 1° dia SiSU 2020”
Veja as notas de corte do curso de Psicologia, que diariamente, à zero hora, no período de inscrição, serão divulgadas pelo MEC para acompanhamento pelo candidato.
Psicologia – notas de corte 1º dia SiSU 2020
Acre
- UFAC: 708,27
Alagoas
- UFAL – Maceió: 674,40 – Palmeira dos Índios: 703,05
Amazonas
- UFAM: 736,22
Bahia
- UEFS: 736,22
- UFBA – Salvador: 720,13 – Vitória da Conquista: 679,29
- UFRB: 674,12
Ceará
- UFC – Fortaleza: 727,08 – Sobral: 696,32
Espírito Santo
- UFES: 737,67
Goiás
- UFG: 698,95
Maranhão
- UFMA: 841,32
Minas Gerais
- UFMG: 741,58
- UEMG – Divinópolis Noturno: 771,97 – Divinópolis Matutino: 774,02 – Ituiutaba: 710,36
- UFJF: 733,90
- UFSJ: 697,58
- UFTM: 731,69
- UFU: 720,98
Mato Grosso do Sul
- UFMS – Campo Grande: 732,47 – Corumbá: 660,84 – Paranaíba: 650,13
Mato Grosso
- UFMT – Cuiabá: 677,68 – Rondonópolis: 644,04
Pará
- UNIFESSPA: 829,53
Paraíba
- UEPB: 679,27
- UFCG: 682,82
- UFPB: 687,72
Pernambuco
- UPE: 670,98
- UNIVASF: 667,30
- UFPE: 717,26
Piauí
- UFPI: 649,36
- UESPI: 668,35
Paraná
- UFPR: 724,00
- UNICENTRO: 652,77
- UEL: 722,34
Rio de Janeiro
- UFF – Campos dos Goytacazes – 712,02 – Niterói: 748,47 – Rio das Ostras: 684,67 – Volta Redonda: 702,92
- UFRJ: 763,62
Rio Grande do Norte
- UFRN – Natal: 696,85 – Santa Cruz: 765,73
Roraima
- UFRR: 633,14
Rio Grande do Sul
- UFCSPA: 717,84
- UFRGS – Integral: 738,46 – Noturno: 722,48
- FURG: 700,39
- UFSM: 702,70
Santa Catarina
- UFSC: 747,67
Sergipe
- UFS: 733,32
São Paulo
- FMPFM: 694,56
- UNIFESP: 732,78
- UFSCAR: 740,59
Tocantins
- UFT: 631,08
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Veículo: Brasil de Fato
Editoria: Educação
Data: 23/01/2020
Título: “Conheça a Escola Nacional Florestan Fernandes, há 15 anos formando militantes”
Inaugurada em 23 de janeiro de 2005, escola do MST trabalha com clássicos marxistas e educadores populares
Um espaço construído pela classe trabalhadora, tijolo a tijolo, para possibilitar a formação política de organizações populares de todo o mundo. Foi com esse propósito que a Escola Nacional Florestan Fernandes (ENFF), localizada em Guararema, no interior de São Paulo, foi fundada há exatamente 15 anos.
Inaugurada no dia 23 de janeiro de 2005 e batizada em homenagem ao sociólogo e político brasileiro Florestan Fernandes, a escola se tornou referência internacional por unir a prática com a teoria política. Ao longo do ano, militantes, dirigentes e quadros de organizações populares que lutam pela construção de mudanças sociais em vários países, estudam a fundo clássicos da teoria política nacional e internacional.
Com cursos que duram de uma semana a três meses, lecionados por professores e intelectuais voluntários, a ENFF também oferece formações com foco em diversos temas como questão agrária, marxismo e feminismo e diversidade.
Construída pelas mãos de mais de 1 mil sem-terra e mantida pelo Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) com apoio de outros movimentos, a escola também realiza convênios com instituições formais de ensino superior para permitir que militantes do campo e da cidade também possam se ter um diploma de graduação e de pós-graduação. Entre elas, a Universidade Estadual Paulista (Unesp), a Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz).
Formação diferenciada
Rosana Fernandes, coordenadora político-pedagógica da ENFF, explica que a escola articula várias dimensões formativas. Por um lado, há o estudo de pensadores clássicos do marxismo e também conteúdos organizados por educadores e intelectuais. Por outro, há o princípio formativo do trabalho e da divisão de tarefas, em que todos os educandos são responsáveis pela manutenção dos espaços físicos. Ambas as ações orientam para a chamada “elevação do nível de consciência política”.
Rosana destaca ainda que a arte, a cultura e a mística, também é outra importante dimensão formativa na metodologia defendida pela ENFF, que permite profundas e subjetivas reflexões a cada um dos militantes. Para ela, o principal legado que a escola pode apresentar na comemoração desses 15 anos é o de que trabalhadores de todo o mundo demonstram sua preocupação com a formação política em primeiro lugar.
“Em 2020, a escola reafirma seu compromisso de continuar fortalecendo as organizações populares e continuar organizando processos formativos que possibilitem alcançar, dentro de um projeto estratégico de classe, a conquista que a classe trabalhadora possa se emancipar e se libertar. Que possa construir seu próprio projeto de nação em cada lugar”, afirma.
Internacionalismo
Com professores e alunos vindos de vários países, especialmente da América Latina, a Florestan Fernandes permite um intercâmbio cultural e político entre os movimentos populares, assim como uma formação sobre o panorama econômico e social global, sempre sob o olhar da classe trabalhadora.
“A luta de classes tem inimigos em comum no mundo inteiro. A unidade internacional das organizações, que tem como ponto de referência a própria Escola Nacional, significa que esse espaço de formação tem possibilitado essa articulação entre as organizações populares do mundo, para que, analisando a realidade, encontrando pontos em comum, possam fortalecer ideias e ações em vários cantos do mundo, para fazer a transformação que tanto almejamos”, reforça Rosana, adicionando que algumas aulas da ENFF são lecionadas também em inglês, espanhol e francês.
Esti Redondo, do País Basco, está entre as centenas de militantes de outros países que se formam na Escola Nacional Florestan Fernandes.
Integrante do sindicato agrário Ehne Bizkaia, ligado à Via Campesina — articulação que reúne movimentos agrários de todo o mundo –, veio ao Brasil para fazer seu mestrado em Geografia no programa de Desenvolvimento Territorial de América Latina e Caribe, fruto de parceria da escola com o Instituto de Políticas Públicas e Relações Internacionais da Unesp.
Animada, Esti conta com felicidade que está pesquisando a área da bioconstrução, o que não seria possível fazer em seu país, já que a pós-graduação no País Basco é particular e, portanto, inacessível para a classe trabalhadora.
Na opinião da sindicalista, ao trazer pessoas de diferentes países e continentes, além de promover um intercâmbio cultural, a ENFF exercita o internacionalismo, a solidariedade e a generosidade.
“A ENFF é um centro de formação política e acadêmica, mas, sobretudo, um centro de formação de vida. É uma experiência de vivência. A escola faz com que as pessoas que chegam, se sintam parte. Quando chegamos, como estudantes internacionais, é a sensação de que alguém vai cuidar de você”, detalha.
Esti também elogia o “ensino diferenciado” da Florestan Fernandes e ressalta o avanço histórico possibilitado pela escola. “Os movimentos sociais participarem da academia é um jeito de democratizá-la, assim como democratizar os conhecimentos. Esse processo de formação abre uma possibilidade de termos diálogos mais horizontais entre movimentos sociais e academia”.
Homenagens
Quem anda pela escola, encontra exemplos de lutadores e lutadoras populares em cada canto. Todas as salas, muros, alojamentos e auditórios homenageiam figuras que inspiram e que foram e são essenciais para a formação política das organizações populares. A começar por Florestan Fernandes, patrono da ENFF.
Rosana Fernandes relata que o sociólogo teve seu nome escolhido para ser homenageado por sempre estar ao lado dos trabalhadores e ter origem popular.
“Ele nos inspira. Foi de uma família pobre, estudou com todas as precariedades pra se escolarizar, se tornou deputado federal. São legados que Florestan nos deixa e que remetemos a própria história da Escola Nacional. Temos um amor e um respeito muito grandes por Florestan e, por isso, queremos reafirmar o compromisso de continuarmos fazendo, pelo menos para os próximos 15 anos, mais intensivamente os processos formativos que tanto a classe trabalhadora mundial necessita”, frisa a coordenadora político-pedagógica.
Frida Khalo, Patativa do Assaré, Antônio Cândido, Marielle Franco, Patrícia Galvão — conhecida como Pagu –, Vito Gianotti, Rosa Luxemburgo e Paulo Freire são alguns militantes, autores e intelectuais que nomeiam as instalações coletivas da escola. Em 2017, também foi inaugurado o campo de futebol Dr. Sócrates Brasileiro, em homenagem ao jogador e apoiador do MST.
A ENFF, internamente, conta ainda com a organização da Brigada Apolônio de Carvalho, em homenagem ao internacionalista brasileiro, e que reúne mais de 50 militantes que atuam e moram na escola e se revezam ao longo dos anos.
Início
A construção da escola, há quinze anos, aconteceu graças a uma campanha para arrecadação de recursos que contou com a participação de Chico Buarque, José Saramago e Sebastião Salgado, além do trabalho essencial dos militantes sem-terra.
E é dessa forma que a Florestan continua a se manter: com o apoio daqueles que acreditam na urgência da formação política para a luta internacionalista. Em 2009, foi criada a Associação dos Amigos da Escola Nacional Florestan Fernandes para reunir doações financeiras e organizar todo tipo de ajuda à escola. Para fazer parte da associação, clique aqui.
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Veículo: Eco Debate
Editoria: Meio Ambiente
Data: 24/01/2020
Título: “Um ano de Brumadinho – Coordenador do relatório Minas de Lama avalia como está a situação da exploração minerária no Brasil”
‘Nessa corrida de manter os lucros a todo custo há uma nítida redução nos gastos das empresas com segurança’
No início da tarde do dia 25 de janeiro de 2019 rompeu-se a Barragem I em Brumadinho/MG, um represamento de rejeitos de aproximadamente 250 mil m2, 87 metros de altura e capacidade de armazenamento de 12,7 milhões de m3. Era utilizada para a contenção de substratos descartados do minério de ferro extraído na Mina Córrego do Feijão, no complexo Paraopeba, explorado pela empresa Vale. Há um ano do acontecimento, a tragédia reúne descaso, estimativa de 258 pessoas mortas e 11 desaparecidos e poucas soluções para evitar desastres semelhantes. Este caso, embora trágico, não é novo.
Outro semelhante ocorreu há quase cinco anos em Mariana, explorado pelo consórcio das empresas Samarco, Vale e BHP Billiton no mesmo estado. Nesta entrevista, Miguel Fernandes, professor do Departamento de Geociências da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) e coordenador do relatório Minas de Lama, feito durante uma expedição pelo vale do rio Paraopeba, avalia como está a situação da exploração minerária no país, reflete sobre os dois casos emblemáticos e alerta para riscos futuros.
Como é a estrutura de exploração de mineração do Brasil atualmente? Como as leis e a forma de exploração se organizam?
Para existir, a mineração tem que passar por dois trâmites. O primeiro é uma avaliação técnica feita pela Agência Nacional de Mineração, que inclui o registro de intenção das mineradoras em fazer exploração, passa pelo registro de pesquisa e de lavra que garante autorizações parciais até, por fim, levar à autorização para a exploração mineral. Isso é definido por critérios técnicos, geológicos e políticos. O segundo trâmite é o licenciamento ambiental das atividades minerárias, feito por órgãos de licenciamento estaduais ou federais. Nesse percurso, se exige o EIA, sigla para estudo de impacto ambiental, e o Rima, que é o relatório de impacto ao meio ambiente feito por uma segunda empresa, que é contratada pela mineradora e vai certificar a viabilidade ambiental do empreendimento e as medidas mitigadoras e compensatórias para que aqueles impactos sejam minimizados. Paralelamente a isso, existem as exigências associadas ao processo minerário em relação aos planos como o de fechamento de mina, de abertura da cava, aos projetos do empreendimento e o plano de emergência.
E como encontramos esse aparato hoje?
Há um sucateamento do aparato governamental para a fiscalização, emissão de contra laudos e verificação da veracidade das informações que são colocadas nesses documentos. Ou seja, as mineradoras produzem esses documentos ou contratam outras empresas para fazê-lo para solicitar autorizações e licenças, mas o governo não tem recursos humanos ou estrutura física para fazer uma espécie de contra laudo e, muitas vezes, simplesmente aceita o que está escrito pela empresa contratada pela mineradora. Isso é um problema muito sério. É importante lembrar também que existem os marcos regulatórios estaduais e o nacional. Então esse processo burocrático sofre diferenças entre estados. Mas a maioria acaba seguindo a legislação nacional sem grandes mudanças.
O novo marco regulatório foi um dos pontos polêmicos dessa trajetória, com denúncias de políticos defendiam o interesse de empresas. Como você avalia a relação entre o novo marco e esses crimes ambientais?
Há um discurso por parte das empresas de que os procedimentos burocráticos no Brasil são excessivamente lentos e custosos. Argumentam que o intervalo entre descobrir uma jazida, fazer a pesquisa, conseguir autorização, fazer o licenciamento ambiental e conseguir a permissão para explorar leva um tempo demasiadamente grande. Mas estudos mostraram que esse tempo é gasto nas próprias empresas. E isso se deve à execução de documentos de péssima qualidade – o que leva o governo a negar ou pedir modificações nos documentos. A verdade é que a maior parte das vezes o governo não nega, só pede alterações ou complementações.
O Código tem que ser analisado como parte dessa lógica que se instaurou no país, que é de flexibilização das leis, de uma política neoliberal que diminui cada vez mais a participação do Estado na economia e, sobretudo, no controle das ações dessas empresas. E esse discurso vai para o Congresso. A grande questão é que quando rompe a barragem da Samarco há uma mudança na forma como isso é discutido. Depois do ocorrido, não havia mais espaço para um discurso muito explícito de liberação da mineração no Brasil porque a opinião pública começou a colocar a mineração em xeque. E, hoje, depois do rompimento da barragem da Vale em Brumadinho, isso ficou ainda mais forte, de modo que há uma nítida tentativa de mudar a roupagem do novo marco regulatório. Hoje ele é colocado na forma de cumprimento de uma demanda de segurança e técnica. Quem o defende está se apropriando do discurso que, de certa forma, veio dos grupos ambientalistas a partir da necessidade de aumento das exigências de segurança e ambientais. Mas, no texto do marco regulatório não aumenta a segurança ou a defesa do meio ambiente.
Existe alguma relação entre a queda do preço das commodities, como o minério de ferro, e a frequência maior de acidentes?
Isso está muito bem documentado em artigos científicos nacionais e internacionais. Ao longo dos anos de 2000 – e na primeira metade da década de 2010 – o lucro líquido da Samarco não foi alterado. Tampouco houve alteração na divisão de lucros da empresa, mesmo com a queda no preço do minério de ferro. Num cenário de desvalorização da commodity, a empresa tem opções. Uma delas é aumentar a quantidade explorada. E isso é uma iniciativa muito arriscada. A outra opção é reduzir ao máximo os custos de produção. E, nessa seara, os custos com segurança são cortados. Então nessa corrida de manter os lucros a todo custo há uma nítida redução nos gastos das empresas com segurança, monitoramento, avaliação e acompanhamento das operações. E isso acontece não só em barragem rejeitos, mas no complexo mineral de uma forma geral. Não podemos esquecer que temos uma política ambiental e minerária que beneficia essas empresas, fazendo com que seja mais fácil acontecer tragédias como essas.
Existem denúncias de diversos movimentos sociais como o Movimento de Atingidos por Barragem, Movimento de Atingidos por Mineração e a Articulação Internacional dos Atingidos e Atingidas pela Vale sobre a chamada ‘política de guerra de laudos’, a partir da qual empresas fazem contra laudos de instituições que atestam a qualidade da água, condições de moradia e contaminação dos solos, por exemplo. Como isso funciona?
Essa questão é extremamente interessante. Na verdade, quando eu me inseri nessa discussão, dez dias depois do rompimento da barragem da Samarco em Mariana, fizemos uma expedição para coleta de sedimentos e água em diversos pontos do rio Doce, desde a foz, em Regência (ES), até o alto curso, em Gualaxo do Norte (MG).Em campo, encontrávamos pesquisadores da empresa e de órgãos do governo. A gente tem, inclusive, uma coleta feita exatamente no mesmo horário e no mesmo local que uma coleta feita por agência do governo – e o resultado foi diferente. No caso de Brumadinho, isso ficou mais difícil porque os monitoramentos governamentais foram mais céleres, melhor organizados. Então a Vale tem uma batelada de informações que ela monitorou. Eu fui a campo, encontrei o pessoal da Vale monitorando a água de hora em hora ou de 30 em 30 minutos, dependendo da situação. Eles têm uma quantidade de informação gigantesca que não divulgam. Divulgam, na maior parte das vezes, são resultado melhores do que aqueles encontrados por órgãos do governo e órgãos de pesquisa. Mas por que essa diferença acontece? Primeiro, tem uma questão metodológica. Vamos supor que todo mundo é honesto, idôneo e está fazendo um trabalho sério. Tem uma questão metodológica, sobretudo sobre dados envolvendo as águas. Se você faz a coleta no mesmo ponto em dois dias diferentes, com a diferença de temperatura, a diferença de chuva, diferença de descarga de esgotos ou diferença de trânsito de pessoas, animais, barcos – seja o que for –, isso pode dar resultados diferentes para alguns elementos. Alguns são mais sensíveis a mudanças do que o outros. E isso acontece mesmo entre grupos de pesquisa que são isentos, que são autônomos. Outra questão, também ligada à metodologia, tem a ver com as técnicas de análise. E aí entra, inclusive, a questão de armazenamento. Então eu coleto duas amostras idênticas no mesmo local, no mesmo momento, e faço a análise com dois equipamentos diferentes – e isso pode dar respostas diferentes. Esse é um outro problema. Não é infrequente que haja erros dentro de laboratórios. Você tem um equipamento que é mais confiável do que o outro. Além da água, também os rejeitos passam pelos mesmos problemas em relação às análises laboratoriais. Há outra diferença algo que vimos claramente no rio Doce e no rio Paraopeba. Há uma seleção– a gente chama de seleção granulométrica, de acordo com o ambiente fluvial – que faz com que os rejeitos sejam carreados e isso vai fazendo com que haja diferença nos resultados das análises. E uma terceira questão que a gente não pode descartar é justamente a idoneidade desses laudos. Até que ponto esses laudos são verdadeiros? Eu vejo em campo. Os técnicos das empresas contratadas pela Vale fazem análise da qualidade da água de hora em hora, mas esses relatórios não são divulgados. De repente, passam semanas e a empresa solta um relatório com os resultados da qualidade da água com uma data específica, não detalhando satisfatoriamente a metodologia, etc. Ou seja, ela não está necessariamente mentindo, mas talvez tenha escolhido o melhor momento para divulgar aquele relatório. E isso se dá também com a análise dos rejeitos. Eu não posso afirmar que eles estão falsificando, usando de má fé. Só estou dizendo que eles coletam dados com uma periodicidade absurdamente grande, maior do que a do próprio governo, mas não divulgam por completo. Quando a gente vai trabalhar com risco ambiental e contaminantes não importa se você pegou cem amostras e 99 estavam livres de determinado contaminantes: se uma estava contaminada e isso não foi um erro, é um fato. O ambiente tem que ser considerado contaminado. Podemos ter contaminantes que aparecem, por exemplo, só em determinado pH, em determinadas temperaturas. As reações químicas na água fazem com que os contaminantes se manifestem nessas condições ambientais, então a gente tem que ter essa clareza. Não é porque um laudo atestou que a água está boa e outros tantos que ela estava ruim que vamos considerá-la boa. Precisamos observar o princípio da precaução e da parcimônia.
Qual é o papel da Renova, como ela atua e quais interesses defende?
Na minha opinião o papel da Renova é bem claro. É garantir ou manter uma boa imagem da Samarco e das mineradoras perante os investidores e a população de uma forma geral. E isso fica muito claro a partir da forma como ela foi constituída: num acordo que não é reconhecido pelos próprios atingidos. Então se trata de uma fundação que está sob a égide de recuperação ambiental e reparação de danos, mas os próprios atingidos pelos danos não a reconhecem. Muitos deles demonstram um sentimento de desprezo e até revolta com as ações que a Renova vem executando. Na verdade, é um conjunto de iniciativas que têm como objetivo garantir a manutenção de lucro dos acionistas e garantir que a mineração da forma como é praticada no Brasil não fique com a imagem suja a partir do rompimento. Pesquisas feitas por cientistas contratados pela fundação seguem resultados que vão na contramão de todo o restante da comunidade científica. Mas a Renova usa esses trabalhos para dar respaldo às ações de recuperação. Um exemplo disso é sua opção por manter os rejeitos e estabilizá-los, absolutamente questionável. Toda a comunidade científica vem questionando isso de forma bastante severa ao longo desses últimos anos. E as decisões sobre a reparação de danos são questionáveis da mesma forma. A fundação acaba trabalhando de uma maneira muito antidemocrática, sem participação popular. Ela nasce de um conflito e promove uma série de outros conflitos. Atua de uma forma truculenta, vertical de cima para baixo, impositiva diante dos atingidos. A Renova funciona como uma grande interlocutora entre a empresa e os órgãos governamentais – que cumpre, justamente, os anseios da empresa. Não tem qualquer tipo de representatividade social.
Saúde, trabalho e renda, modos de vida foram alguns aspectos que impactaram as vítimas de ambos os rompimentos. Estes impactos são mensurados? Como estão as questões relacionadas às reparações?
Poderia ficar o dia inteiro listando os danos ambientais e problematizar em cima deles. Vou até inverter um pouco a resposta. As reparações acabam sendo realizadas a partir de uma desestruturação da mobilização social e de uma tentativa de individualização dos danos para, justamente, fazer com que a força da coletividade não atrapalhe os anseios da Renova, no final das contas da Samarco. Então a gente tem um atraso absurdo, por exemplo, na entrega das casas em Bento Rodrigues e Paracatu de Baixo [distritos de Mariana atingidos]. Em Bento essas decisões foram absurdamente antidemocráticas. Já em Paracatu de Baixo havia uma estrutura um pouco melhor montada em termos de assessoria técnica do Ministério Público, a sociedade conseguiu colocar alguns anseios, embora estejam sem casa para morar até agora. Então a maior parte dos danos está muito longe de ser reparada. Tanto no rio Doce, quanto em Brumadinho. As discussões ainda estão muito focadas em encontrar e reconhecer as vítimas. Óbvio que isso tem uma importância inegável, mas acaba desviando o foco em relação às pessoas que estão vivas, que perderam os parentes, mas também modos de vida, casa… Isso é bastante problemático. No caso do rio Doce, os impactos à saúde e à dimensão do trabalho, sobretudo na zona rural, ainda estão muito longe até de serem compreendidos. Chama atenção os relato em Barra Longa [município vizinho à Mariana atingido], por exemplo. Seis meses depois do rompimento da barragem eram muitos problemas de saúde por causa da poluição atmosférica. Esses particulados no ar foram registrados, mas negligenciados tanto pela empresa, quanto pelos órgãos que deveriam dar assistência à população. A mídia também falou pouco sobre isso, focada que estava na contaminação da água e do solo. Engoliu goela abaixo os relatórios que mostravam que a água não estava contaminada ou estava melhorando. Mas esse rejeito não estava na água. No final das contas ninguém falava sobre o ar. Ninguém falava da saúde mental das pessoas que tiveram seus modos de vida afetados, que perderam suas rotinas ou dos moradores que agora tinham que tirar a poeira dos móveis sete, oito, nove vezes por dia. Isso é muito relatado por eles como algo bastante complicado, mas é colocado em segundo plano. Hoje, há relatos de diversos tipos de problemas de saúde mental, depressão, estresse, crises de ansiedade na população que conviveu constantemente com esses rejeitos. Além disso há estudos da área médica, inclusive com crianças, que relatam a incidência de determinados componentes químicos no sangue dessas pessoas e relacionam isso com maior risco de algumas doenças no futuro.
E Brumadinho especificamente? Tem diferença?
Ainda tem muita coisa acontecendo um ano após o rompimento. A comunidade do Parque da Cachoeira está convivendo com a poeira dos rejeitos e das obras de emergência da Vale de forma constante. Tem um relato de uma moradora que estava profundamente preocupada com a água que sua filha bebê consome, colhemos amostras e trouxemos para o laboratório. Verificamos que a água, como era subterrânea, estava potável, mas e a poeira? A mulher relatou que tinha que limpar a casa toda hora, e com seu relato veio o sinal de alerta em relação ao bebê inalando aquele material particulado diariamente. Os trabalhadores dessa obra também não usam máscaras para se protegerem. É uma poeira gigantesca. A última vez que levei meus alunos lá parei na ponte que dá uma melhor visibilidade do local para dar uma aula e eles pediram para sair porque os olhos estavam ardendo e o nariz coçando. Em março, vamos começar um projeto na UFJF que vai tentar calcular essa quantidade de particulados, acompanhar isso ao longo do tempo para ver como a situação em Brumadinho.
Há monitoramento de novos casos possíveis? Há tragédias anunciadas?
Sobre os novos episódios, o que a gente pode dizer é que houve um avanço muito pequeno em relação aos marcos legais e normativos nesse período. Então, sim, estamos preocupados que novos episódios aconteçam. Claro que, depois de rompimentos como esses, há uma maior atenção tanto por parte das empresas quanto do governo . Mas isso também tem sido usado na forma de um terrorismo institucional por parte das empresas, que começam a gerar alarmes exagerados para convencer a população a sair dos locais no entorno de barragens. É mais fácil causar essa sensação e comprar as terras ou fazer a pessoas se acostumarem com aquela rotina de insegurança e risco. Então assim as empresas têm feito um grande alarde com relação a isso, com o discurso de que estão fazendo tudo certinho, dando alarme, sendo que, na verdade, a gente sabe que não é isso. É uma inversão de responsabilidades e uma estratégia nefasta de cansar a população para conseguir, por maneiras escusas, aquilo que elas querem.
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Veículo: Blog do Vestibular
Editoria: Concurso
Data: 22/01/2020
Link: https://www.blogdovestibular.com/sisu-2020/notas-de-corte-medicina-sisu-2020.html
Título: “Sisu 2020: Notas de corte de Medicina”
Veja as notas de corte do curso de Medicina, que diariamente, à zero hora, no período de inscrição, serão divulgadas pelo MEC para acompanhamento pelo candidato.
A nota de corte servirá apenas como uma referência para auxiliar o candidato no monitoramento de sua inscrição, mas não garante que o estudante seja selecionado pelo sistema.
Sisu 2020: Notas de corte de Medicina
O curso de Medicina é um dos mais concorridos na seleção e abaixo estão as notas de corte pela modalidade Ampla Concorrência:
- UFAC- Universidade Federal do Acre – 40 vagas – 845,15
- UFAL – Universidade Federal de Alagoas – 160 vagas – Arapiraca 815,43; Maceió 770,14
- UFAM-Universidade Federal do Amazonas – 56 vagas 791,72
- UFAP -Universidade Federal do Amapá – 30 vagas 898,80
- UFRB – Universidade Federal do Recôncavo Baiano – 10 vagas 762,12
- UFBA – Universidade Federal da Bahia – 100 vagas – Salvador 769,84; Vitória da Conquita 752,33
- UESB -Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia – 13 vagas – 783,37
- UFOB-Universidade Federal do Oeste da Bahia – 80 vagas – 774,31
- UNEB-Universidade do Estado da Bahia – 16 vagas –762,01
- UNIVASF-Universidade do Vale do São Francisco – 40 vagas 764,40
- UESC – Universidade Estadual de Santa Cruz – 42 vagas 775,43
- UFCA -Universidade Federal do Cariri – 40 vagas –770,49
- UFC-Universidade Federal do Ceará – 240 vagas Fortaleza 785,34/ Sobral 780,46
- ESCS – Escola Superior de Ciências da Saúde – 80 vagas 770,87
- UFES- Universidade Federal do Espírito 80 vagas 790,95
- UFG -Universidade Federal de Goiás – 170 vagas: Catalão 762,71 /Goiânia 781,08/Jataí 767,40
- UFMA – Universidade Federal do Maranhão – 130 vagas: Imperatriz 913,85/ Pinheiro 906,89/ São Luís 928,13
- UFTM – Universidade Federal do Triângulo Mineiro – 50 vagas 761,64
- UFJF -Universidade Federal de Juiz de Fora – 70 vagas: Valadares 775,42 /Juiz de Fora 788,36
- UFV -Universidade Federal de Viçosa 50 vagas 783,88
- UFOP – Universidade Federal de Ouro Preto 40 vagas 801,60
- UNIMONTES – Universidade Estadual de Montes Claros – 28 vagas – 763,83
- UFMG – Universidade Federal de Minas Gerais – 320 vagas 794,52
- UFU – Universidade Federal de Uberlândia – 60 vagas 778,97
- UFSJ – Universidade Federal de São João Del Rei – 50 vagas: Divinópolis 774,68/Dom Bosco 767,23
- UEMG Universidade Estadual de Minas Gerais – 20 vagas – 887,04
- UFLA – Universidade Federal de Lavras – 18 vagas – 781,54
- UNIFAL -Universidade Federal de Alfenas – 60 vagas 794,45
- UFVJM – Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri – 30 vagas: Diamantina 784,53/ Teófilo Otoni 782,18
- UNEMAT – Universidade do Estado de Mato Grosso – 48 vagas 757,09
- UFGD- Universidade Federal da Grande Dourados – 40 vagas: Dourados 775,60
- UFMS Universidade Federal de Mato Grosso do Sul – 56 vagas: Campo Grande 779,15/Três Lagoas 807,40
- UFMT- Universidade Federal de Mato Grosso – 180 vagas: Cuiabá 766,66/ Rondonópolis 754,70/ Sinop 764,46
- UEMS – Universidade do Estadual do Mato Grosso do Sul – 30 vagas 797,18
- UFCG -Universidade Federal de Campina Grande – 75 vagas: Cajazeiras 772,18/Campina Grande 778,22/ Campina Grande 775,84
- UFPB-Universidade Federal da Paraíba – 120 vagas: João Pessoa 775,84
- UPE -Universidade de Pernambuco – 105 vagas: Santo Amaro 769,52 / Serra Talhada 759,72/ Petrolina 766,92
- UFPE-Universidade Federal de Pernambuco – 80 vagas: Caruaru 842,91 / Recife 779,50 / Garanhus 760,68
- UESPI-Universidade Estadual do Piauí – 50 vagas: Teresina 765,69
- UFPI-Universidade Federal do Piauí – 80 vagas: Teresina 786,39/ Parnaíba 766,78
- UNILA-Universidade Federal da Integração Latino-Americana – 30 vagas 770,04
- UNIOESTE-Universidade Estadual do Oeste do Paraná – 40 vagas: Cascavel 782,52/ Francisco Beltrão 779,68
- UFPR – Universidade Federal do Paraná – 38 vagas: Curitiba 792,44/Toledo 770,92
- UFRJ – Universidade Federal do Rio de Janeiro – 130 vagas: Macaé 803,22/ Rio de Janeiro 813,95
- UNIRIO- Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro – 80 vagas 781,18
- UFF-Universidade Federal Fluminense – 90 vagas 786,03
- UFRN – Universidade Federal do Rio Grande do Norte – 140 vagas: Caicó 884,56/ Natal 762,79 /
- UFERSA-Universidade Federal do Semiárido – 40 vagas 736,04
- UERN-Universidade do Estado do Rio Grande do Norte – 60 vagas: Mossoró 837,77
- UFRR-Universidade Federal de Roraima – 16 vagas 743,87
- UFFS-Universidade Federal da Fronteira Sul – 31 vagas 780,36
- UFRGS- Universidade Federal do Rio Grande do Sul – 42 vagas 776,80
- UFCSPA – Universidade Federal das Ciências da Saúde de Porto Alegre – 100 vagas 778,80
- UFSM-Universidade Federal de Santa Maria – 60 vagas 771,72
- UFPEL -Universidade Federal de Pelotas – 41 vagas 770,42
- UNIPAMPA-Universidade Federal do Pampa – 60 vagas 773,24
- FURG-Universidade Federal do Rio Grande – 74 vagas 783,17
- UFSC -Universidade Federal de Santa Catarina – 30 vagas 808,18
- UFS-Universidade Federal de Sergipe – 160 vagas 767,76
- USP-Universidade de São Paulo – 88 vagas: Bauru 835,28/ São Paulo 819,15
- UFSCAR-Universidade Federal de São Carlos – 40 vagas 776,17
- UFT- Universidade Federal de Tocantins 80 vagas: Araguaína 758,28/ Palmas 769,61
Critérios de classificação do Sisu
A classificação no processo seletivo do Sisu observará o disposto no art.
19 da Portaria Normativa MEC nº 21, de 2012; bem como a seguinte ordem de
critérios:
I – maior nota na redação;
II – maior nota na prova de Linguagens, Códigos e suas Tecnologias;
III – maior nota na prova de Matemática e suas Tecnologias;
IV – maior nota na prova de Ciências da Natureza e suas Tecnologias;
V – maior nota na prova de Ciências Humanas e suas Tecnologias.
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Veículo: Blog do Vestibular
Editoria: Concurso
Data: 24/01/2020
Link: https://www.blogdovestibular.com/sisu-2020/notas-de-corte-engenharia-mecanica.html
Título: “Notas de corte Engenharia Mecânica após 3° dia de inscrições No SiSu 2020”
Veja as notas de corte do curso de Engenharia Mecânica, que diariamente, à zero hora, no período de inscrição, serão divulgadas pelo MEC para acompanhamento pelo candidato.
Notas de corte Engenharia Mecânica após 3º dia de inscrições no SiSU 2020 – Ampla Concorrência
Amazonas
- IFAM: 654,04
- UFAM: 599,00
Bahia
- UFOB: 685,92
- UFRB: 675,40
- UESC: 703,85
- IFBA – Jequié: 635,44 – Simões Filho: 642,30
- UFBA: 754,79
- UNIVASF: 678,86
Ceará
- UFC – Fortaleza: 737,82 – Russas: 654,74
- IFCE: Não há nota de corte disponível
Espírito Santo
- IFES – Aracruz: 684,05 – Itapemirim: 668,11 – São Mateus: 675,19 – Vitória: 749,46
- UFES: 775,26
Goiás
- UFG – Catalão: 697,29 – Goiânia: 744,48
Minas Gerais
- IFMG – Arcos: 648,38 – Betim: 693,68
- CEFET: 754,58
- UFMG – Matutino: 758,86 – Noturno: 733,66
- UNIFEI – Itabira: 707,27 – Itajubá: 733,71
- UFJF: 742,04
- UFOP: 690,04
- UFSJ – Integral: 658,06 – Noturno: 656,49
- UFTM: 727,83
- UFU: 763,76
- UFV: 718,24
Mato Grosso do Sul
- UFGD: 673,12
Mato Grosso
- UFMT: 636,68
Pará
- UNIFESSPA: 535,79
Paraíba
- UFCG: 680,40
- IFPB: 647,43
- UFPB: 669,64
Pernambuco
- UFRPE: 646,93
Piauí
- IFPI: 509,34
- UFPI: 707,94
Paraná
- UTFPR – Cornélio Procópio: 693,43 – Curitiba Vespertino: 740,64 – Curitiba Integral: 760,37 – Guarapuava: 676,47 – Londrina: 728,17 – Pato Branco: 680,07 – Ponta Grossa: 719,46
- UFPR – Noturno: 737,38 – Integral: 744,24
- UNIOESTE: 701,90
Rio de Janeiro
- CEFET – Angra dos Reis: 663,95 – Itaguaí: 663,06 – Nova Iguaçu: 669,34 – Rio de Janeiro: 734,26
- IF FLUMINENSE – Cabo Frio: 669,20 – Campos dos Goytacazes: 676,94
- UFF – Niterói: 780,45 – Volta Redonda: 704,01
- IFRJ: 641,79
- UFRJ: 785,58
Rio Grande do Sul
- UNIPAMPA: 641,08
- UFSM – Cachoeira do Sul: 648,82 – Santa Maria: 722,23
- IFSUL – Passo Fundo: 658,45 – Sapucaia do Sul: 661,48
- UFRGS: 729,84
- FURG: 641,96
Santa Catarina
- UFSC: 750,04
- UDESC: 701,46
- IFSC – Lages: 650,47 – Xanxerê: 627,53
- IF Catarinense: 619,40
Sergipe
- UFS: 720,48
São Paulo
- IFSP – Araraquara: 680,18 – Itapetininga: 656,38 – Piracicaba: 705,66 – São José dos Campos: 723,89 – São Paulo: 707,28 – Sertãozinho: 676,98
- UFSCAR: 761,53
- USP – São Carlos: 805,14 – São Paulo: 809,89
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Veículo: Estado de Minas
Editoria: Educação
Data: 23/01/2020
Título: “UEMG registra maior nota de cota em medicina em Minas no segundo dia de Sisu”
UEMG tem a maior nota de corte com 887,04 nessa graduação e UFMG tem 794,52
O segundo dia de divulgação das notas de corte no Sistema de Seleção Unificada (Sisu) 2020 demonstra como estão variando as notas e instituições públicas de Minas Gerais em relação ao ano passado na graduação de Medicina.
Lembrando que as notas serão divulgadas diariamente à zero hora até o fim das inscrições no dia 26 de janeiro. O resultado final será divulgado no dia 28 de janeiro no próprio sistema. Confira a lista do dia 22 das notas de corte de Medicina em Minas Gerais pela modalidade de “ampla concorrência”:
- UEMG – Universidade Estadual de Minas Gerais – 20 vagas – 887,04
- UFOP – Universidade Federal de Ouro Preto 40 vagas – 801,60
- UFMG – Universidade Federal de Minas Gerais – 320 vagas – 794,52
- UNIFAL – Universidade Federal de Alfenas – 60 vagas – 794,45
- UFJF – Universidade Federal de Juiz de Fora – 70 vagas: Valadares – 775,42 /Juiz de Fora – 788,36
- UFVJM – Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri – 30 vagas: Diamantina –784,53/ Teófilo Otoni – 782,18
- UFV – Universidade Federal de Viçosa 50 vagas – 783,88
- UFLA – Universidade Federal de Lavras – 18 vagas – 781,54
- UFU – Universidade Federal de Uberlândia – 60 vagas – 778,97
- UFSJ – Universidade Federal de São João Del Rei – 50 vagas: Divinópolis – 774,68/Dom Bosco – 767,23
- UNIMONTES – Universidade Estadual de Montes Claros – 28 vagas – 763,83
- UFTM – Universidade Federal do Triângulo Mineiro – 50 vagas – 761,64
Como a nota de corte ainda não foi finalizada devido ao processo de inscrição no Sisu, ela pode sofrer alterações até o dia 26 de janeiro. Precisa de ajuda para entender o processo e definir uma estratégia, assista o Sisu Sniper aqui: https://www.youtube.com/watch?v=30XyXXYg28I
Artigo do Percurso Pré-Vestibular e Enem.
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Veículo: Universidade Federal de Minas Gerais
Editoria: Eventos
Data: 23/01/2020
Título: “Congresso Brasileiro de Extensão Universitária recebe trabalhos e propostas de atividades”
Interessados em apresentar suas experiências no 9º Congresso Brasileiro de Extensão Universitária (Cbeu) podem se inscrever pelo site oficial do evento até 15 de março de 2020. O congresso acontecerá de 15 a 17 de julho, no campus Pampulha, e terá como tema Redes para Promover e Defender os Direitos Humanos.
Pessoas que desejam atuar como avaliadores de resumos dos trabalhos e das propostas de oficinas devem manifestar interesse até 8 de março de 2020. Aqueles que queiram trabalhar como mediadores das redes de conversa têm até 15 de abril para se inscrever.
O evento reunirá pesquisadores, estudantes, professores, profissionais, representantes de movimentos sociais e o público em geral para discutir os desafios e os rumos da extensão universitária no Brasil. As atividades ocorrerão na Faculdade de Ciências Econômicas (Face), nos centros de atividades didáticas (CAD I e CAD3), entre outros espaços do campus Pampulha.
Articulação com a sociedade
O 9º Cbeu visa ser um espaço para ações em rede que levam em conta, além dos direitos humanos, o debate de temas emergentes da sociedade brasileira, numa proposta de construção conjunta com diversos grupos sociais. Nessa perspectiva, movimentos sociais e entidades universitárias e civis que queiram propor eventos – reuniões, encontros, fóruns – devem manifestar interesse até 15 de abril.
O evento vai contar também com inúmeras mesas-redondas temáticas que vão debater questões sobre a indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão e melhorias nas interações universidade e sociedade. Além disso, a programação contará com a realização do 47º Fórum Nacional de Pró-reitores de Extensão (Forproex), mostra audiovisual de direitos humanos e atrações artísticas e culturais que estarão vinculadas ao Festival de Inverno da UFMG. Outra proposta do congresso é debater o atual contexto de restrições orçamentárias enfrentado pelas instituições federais de ensino.
Ficha técnica
A UFMG e a Universidade Federal de Alfenas (Unifal-MG) – por meio das respectivas Pró-reitorias de Extensão – coordenam os trabalhos de organização.
O congresso será promovido com o apoio de uma rede de instituições públicas sediadas em Minas Gerais: Universidade Federal de São João Del Rei (UFSJ), Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), Universidade Federal de Lavras (Ufla), Universidade Federal de Ouro Preto (Ufop), Universidade Federal de Uberlândia (UFU), Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM), além da Universidade Estadual de Montes Claros (Unimontes) e da Universidade do Estado de Minas Gerais (Uemg). Integram também a rede o Instituto Federal de Minas Gerais (IFMG), Instituto Federal Triângulo Mineiro (IFTM), Instituto Federal do Sul de Minas Gerais (IFSuldeMinas) e o Centro Federal de Educação Tecnológica (Cefet-MG).
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Veículo: Blog do Vestibular
Editoria: Concurso
Data: 22/01/2020
Link: https://www.blogdovestibular.com/sisu-2020/direiro-notas-de-corte.html
Título: “Direito – notas de corte 1° dia SiSU 2020”
Veja as notas de corte do curso de Direito, que diariamente, à zero hora, no período de inscrição, serão divulgadas pelo MEC para acompanhamento pelo candidato.
Direito – notas de corte 1º dia SiSU 2020
- UFAC – 90 vagas – Cruzeiro do Sul: 715,95 – Rio Branco: 768,30
- UFAL – 156 vagas – Maceió – Matutino: 703,80 – Noturno: 695,20
- UNEAL – 80 vagas – Arapiraca: 694,48 – Maceió: 701,91
- UFAM – 64 vagas – Integral: 748,88 – Noturno: 762,31
- UNIFAP – 25 vagas – 828,43
- UFOB – 64 vagas – 700,39
- UEFS – 42 vagas – 726,22
- UFBA – 150 vagas – Noturno: 709,83 – Integral: 732,69
- UNEB – 95 vagas – Brumado: 687,84 – Camaçari: 702,35 – Paulo Afonso: 691,19 – Salvador: 723,86 – Valença: 684,87 –
- UESB – 20 vagas – 729,23
- UESC – 102 vagas – Integral: 663,37 – Noturno: 688,97
- UFC – 200 vagas – Integral: 747,64 – Noturno: 735,54
- UFES – 120 vagas – 744,51
- UFG – 240 vagas – Goiânia Matutino: 763,29 – Goiânia Noturno: 746,42 – Goiás: 696,29 – Jataí: 688,02
- UFMA – 140 vagas – Imperatriz: 823,01 – São Luís Noturno: 839,69 – São Luís Matutino: 852,94
- UFU – 40 vagas – Matutino: 734,68 – Noturno: 713,04
- UEMG – 297 vagas – Diamantina Matutino: 745,94 – Diamantina Noturno: 739,93 – Frutal Matutino: 770,94 – Frutal Noturno: 739,84 – Ituiutaba Matutino: 684,27 – Ituiutaba Noturno: 707,18 – Passos Matutino: 793,62 – Passos Noturno: 765,21 –
- UFJF – 75 vagas – Governador Valadares – 708,42 – Juiz de Fora Integral: 730,80 – Juiz de Fora Noturno: 721,30
- UFMG – 400 vagas – Noturno: 739,06 – Matutino: 757,18
- UFLA – 36 vagas – 737,03
- UNIMONTES – 40 vagas – Matutino: 711,81 – Noturno: 711,75
- UFV – 60 vagas – 719,18
- UFOP – 50 vagas – 732,06
- UFMS – 92 vagas – Campo Grande Noturno: 752,65 – Campo Grande Integral: 778,56 – Corumbá: 690,68 – Três Lagoas Integral: 720,45 – Três Lagoas Noturno: 673,11
- UEMS – 100 vagas – Dourados – 694,02 – Naviraí – 663,66 – Paranaíba Matutino: 586,67 – Paranaíba Noturno: 652,83
- UFGD – 28 vagas – 667,20
- UNEMAT – 200 vagas – Alta Floresta: 611,18 – Barra do Bugres: 614,65 – Cáceres: 676,47 – Diamantino: 626,12 – Pontes e Lacerda: 636,76
- UFMT – 165 vagas – Barra do garças: 653,08 – Cuiabá Noturno: 694,08 – Cuiabá Matutino: 716,50
- UNIFESSPA– 40 vagas – 837,24
- UEPB – 120 vagas – Campina Grande Matutino: 716,88 – Campina Grande Noturno: 710,48 – Guarabira: 691,09
- UFCG – 180 vagas – Vespertino: 654,12 – Matutino: 673,04 – Noturno: 652,82
- UFPB – 400 vagas – Sede Noturno: 693,56 – Sede Matutino: 715,56 – Centro Matutino: 685,48 – Centro Noturno: 663,36
- UFPE – 275 vagas – Matutino: 748,59 – Noturno: 730,25
- UPE – 50 vagas – Arcoverde: 664,60 – Recife: 714,70
- UESPI – 270 vagas – Bom Jesus: 639,85 – Parnaíba: 665,11 – Picos: 664,57 – Piripiri: 654,19 – Teresina Noturno: 678,18 –
- UFPI – 112 vagas – Noturno: 695,42 – Integral: 708,37
- UFPR – 40 vagas – Noturno: 742,30 – Matutino: 759,02
- UNIOESTE – 60 vagas – Foz do Iguaçu: 696,35 – Francisco Beltrão: 706,40 – Marechal Cândido Rondon: 708,99
- UNESPAR – 20 vagas – 653,51
- UENP – 7 vagas – 727,52
- UEL- 5 vagas – 749,40
- UFF – 200 vagas – Macaé: 716,61 – Niterói Integral: 729,94 – Niterói Noturno: 712,54 – Volta Redonda: 764,54
- UFRRJ – 145 vagas – Nova Iguaçu: 734,98 – Seropédica: 721,05 – Três Rios: 714,45
- UFRJ – 255 vagas – Integral :769,62 – Noturno: 759,57
- UNIRIO – 71 vagas – 717,32
- UFRN – 250 vagas – Caicó: 809,45 – Natal Noturno: 688,35 – Natal Matutino: 699,21
- UERN – 160 vagas – Mossoró Noturno: 751,94 – Mossoró Matutino: 763,08 – Natal Matutino: 727,36
- UFERSA – 80 vagas – 708,68
- UFRR – 25 vagas – 674,37
- UFSM – 40 vagas – 721,72
- FURG – 110 vagas – Noturno: 680,98 – Matutino: 690,77
- Unipampa – 50 vagas – Santana do Livramento: 637,70 – São Borja: 636,64
- UFPEL – 104 vagas – 680,52
- UFSC – 54 vagas – Noturno: 735,98 – Matutino: 754,13
- UFS – 100 vagas – Vespertino: 762,82 – Noturno: 751,36
- USP – 167 vagas – Não há nota de corte disponível
- UFT – 20 vagas – 677,22
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Veículo: Blog do Vestibular
Editoria: Concurso
Data: 23/01/2020
Link: https://www.blogdovestibular.com/sisu-2020/notas-de-corte-direito-2.html
Título: “Notas de corte Direito SiSU 2020 após 2° dia de inscrições”
Veja as notas de corte do curso de Direito, que diariamente, à zero hora, no período de inscrição, serão divulgadas pelo MEC para acompanhamento pelo candidato.
Notas de corte Direito SiSU 2020 após 2º dia de inscrições – Ampla Concorrência
- UFAC – 90 vagas – Cruzeiro do Sul: 732,46 – Rio Branco: 778,01
- UFAL – 156 vagas – Maceió – Matutino: 714,02 – Noturno: 702,02
- UNEAL – 80 vagas – Arapiraca: 713,78 – Maceió: 711,92
- UFAM – 64 vagas – Integral: 763,61 – Noturno: 764,15
- UNIFAP – 25 vagas – 848,74
- UFOB – 64 vagas – 716,80
- UEFS – 42 vagas – 727,14
- UFBA – 150 vagas – Noturno: 718,28 – Integral: 731,12
- UNEB – 95 vagas – Brumado: 705,92 – Camaçari: 714,82 – Paulo Afonso: 701,46 – Salvador: 727,37 – Valença: 700,92
- UESB – 20 vagas – 736,38
- UESC – 102 vagas – Integral: 721,34 – Noturno: 708,73
- UFC – 200 vagas – Integral: 750,80 – Noturno: 738,90
- UFES – 120 vagas – 746,61
- UFG – 240 vagas – Goiânia Matutino: 763,29 – Goiânia Noturno: 751,55 – Goiás: 729,33 – Jataí: 723,44
- UFMA – 140 vagas – Imperatriz: 843,07 – São Luís Noturno: 850,30 – São Luís Matutino: 866,83
- UFU – 40 vagas – Matutino: 739,70 – Noturno: 722,06
- UEMG – 297 vagas – Diamantina Matutino: 768,61 – Diamantina Noturno: 762,98 – Frutal Matutino: 781,33 – Frutal Noturno: 754,01 – Ituiutaba Matutino: 747,06 – Ituiutaba Noturno: 730,57 – Passos Matutino: 815,93 – Passos Noturno: – 795,98
- UFJF – 75 vagas – Governador Valadares – 722,08 – Juiz de Fora Integral: 736,26 – Juiz de Fora Noturno: 731,90
- UFMG – 400 vagas – Noturno: 745,54 – Matutino: 759,00
- UFLA – 36 vagas – 743,03
- UNIMONTES – 40 vagas – Matutino: 723,08 – Noturno: 719,40
- UFV – 60 vagas – 729,04
- UFOP – 50 vagas – 737,45
- UFMS – 92 vagas – Campo Grande Noturno: 767,20 – Campo Grande Integral: 785,60 – Corumbá: 716,57 – Três Lagoas Integral: 748,38 – Três Lagoas Noturno: 702,62
- UEMS – 100 vagas – Dourados: 722,30 – Naviraí: 693,47 – Paranaíba Matutino: 701,37 – Paranaíba Noturno: 693,60
- UFGD – 28 vagas – 700,42
- UNEMAT – 200 vagas – Alta Floresta: 671,68 – Barra do Bugres: 650,93 – Cáceres: 692,91 – Diamantino: 650,87 – Pontes e Lacerda: 661,24
- UFMT – 165 vagas – Barra do garças: 680,30 – Cuiabá Noturno: 711,62 – Cuiabá Matutino: 726,72
- UNIFESSPA– 40 vagas: 840,02
- UEPB – 120 vagas – Campina Grande Matutino: 728,88 – Campina Grande Noturno: 717,88 – Guarabira: 691,09
- UFCG – 180 vagas – Vespertino: 675,38 – Matutino: 684,40 – Noturno: 668,32
- UFPB – 400 vagas – Sede Noturno: 708,84 – Sede Matutino: 720,42 – Centro Matutino: 704,30 – Centro Noturno: 686,64
- UFPE – 275 vagas – Matutino: 750,92 – Noturno: 738,25
- UPE – 50 vagas – Arcoverde: 690,58 – Recife: 727,98
- UESPI – 270 vagas – Bom Jesus: 655,17 – Parnaíba: 675,99 – Picos: 674,08 – Piripiri: 664,98 – Teresina Noturno: 688,77 – Teresina Vespertino: 659,19
- UFPI – 112 vagas – Noturno: 703,29 – Integral: 712,73
- UFPR – 40 vagas – Noturno: 751,52 – Matutino: 766,84
- UNIOESTE – 60 vagas – Foz do Iguaçu: 716,73 – Francisco Beltrão: 706,40 – Marechal Cândido Rondon: 716,10
- UNESPAR – 20 vagas – 697,24
- UENP – 7 vagas – 738,91
- UEL- 5 vagas – 749,48
- UFF – 200 vagas – Macaé: 732,32 – Niterói Integral: 738,72 – Niterói Noturno: 712,54 – Volta Redonda: 766,09
- UFRRJ – 145 vagas – Nova Iguaçu: 741,55 – Seropédica: 735,88 – Três Rios: 733,18
- UFRJ – 255 vagas – Integral: 772,43 – Noturno: 764,04
- UNIRIO – 71 vagas – 724,00
- UFRN – 250 vagas – Caicó: 810,04 – Natal Noturno: 697,64 – Natal Matutino: 708,74
- UERN – 160 vagas – Mossoró Noturno: 760,67 – Mossoró Matutino: 763,08 – Natal Matutino: 754,45 – Natal noturno: 664,24
- UFERSA – 80 vagas – 720,23
- UFRR – 25 vagas – 676,89
- UFSM – 40 vagas – 723,86
- FURG – 110 vagas – Noturno: 703,14 – Matutino: 724,26
- Unipampa – 50 vagas – Santana do Livramento: 671,96 – São Borja: 665,48
- UFPEL – 104 vagas – 703,16
- UFSC – 54 vagas – Noturno: 743,63 – Matutino: 754,34
- UFS – 100 vagas – Vespertino: 763,76 – Noturno: 752,57
- USP – 167 vagas – Não há nota de corte disponível
- UFT – 20 vagas – 688,68
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Veículo: Blog do Vestibular
Editoria: Concurso
Data: 24/01/2020
Link: https://www.blogdovestibular.com/sisu-2020/notas-de-corte-direito-3.html
Título: “Notas de corte Direito SiSU 2020 após 3° dia de inscrições”
Veja as notas de corte do curso de Direito, que diariamente, à zero hora, no período de inscrição, serão divulgadas pelo MEC para acompanhamento pelo candidato.
Notas de corte Direito após 3º dia de inscrições no SiSU 2020 – Ampla Concorrência
- UFAC – 90 vagas – Cruzeiro do Sul: 740,38 – Rio Branco: 783,66
- UFAL – 156 vagas – Maceió – Matutino: 720,78 – Noturno: 711,74
- UNEAL – 80 vagas – Arapiraca: 717,11 – Maceió: 720,65
- UFAM – 64 vagas – Integral: 650,60 – Noturno: 656,33
- UNIFAP – 25 vagas – 647,08
- UFOB – 64 vagas – 721,92
- UEFS – 42 vagas – 731,51
- UFBA – 150 vagas – Noturno: 724,52 – Integral: 736,53
- UNEB – 95 vagas – Brumado: 715,51 – Camaçari: 715,08 – Paulo Afonso: 714,92 – Salvador: 737,68 – Valença: 712,13
- UESB – 20 vagas – 744,62
- UESC – 102 vagas – Integral: 725,19 – Noturno: 715,09
- UFC – 200 vagas – Integral: 755,42 – Noturno: 748,48
- UFES – 120 vagas – 750,37
- UFG – 240 vagas – Goiânia Matutino: 769,84 – Goiânia Noturno: 755,94 – Goiás: 733,06 – Jataí: 732,41
- UFMA – 140 vagas – Imperatriz: 628,20 – São Luís Noturno: 633,68 – São Luís Matutino: 615,38
- UFU – 40 vagas – Matutino: 744,26 – Noturno: 728,80
- UEMG – 297 vagas – Diamantina Matutino: 661,72 – Diamantina Noturno: 660,68 – Frutal Matutino: 640,22 – Frutal Noturno: 645,28 – Ituiutaba Matutino: 671,62 – Ituiutaba Noturno: 658,80 – Passos Matutino: 679,36 – Passos Noturno: 657,98
- UFJF – 75 vagas – Governador Valadares – 727,58 – Juiz de Fora Integral: 744,64 – Juiz de Fora Noturno: 734,54
- UFMG – 400 vagas – Noturno: 752,40 – Matutino: 762,12
- UFLA – 36 vagas – 750,14
- UNIMONTES – 40 vagas – Matutino: 734,99 – Noturno: 732,99
- UFV – 60 vagas – 736,08
- UFOP – 50 vagas – 742,30
- UFMS – 92 vagas – Campo Grande Noturno: 771,76 – Campo Grande Integral: 788,93 – Corumbá: 732,88 – Três Lagoas Integral: 752,62 – Três Lagoas Noturno: 714,19
- UEMS – 100 vagas – Dourados: 731,31 – Naviraí: 713,93 – Paranaíba Matutino: 718,60 – Paranaíba Noturno: 713,45
- UFGD – 28 vagas – 708,70
- UNEMAT – 200 vagas – Alta Floresta: 679,09 – Barra do Bugres: 671,82 – Cáceres: 697,19 – Diamantino: 673,34 – Pontes e Lacerda: 665,42
- UFMT – 165 vagas – Barra do Garças: 692,98 – Cuiabá Noturno: 720,20 – Cuiabá Matutino: 727,42
- UNIFESSPA– 40 vagas: 674,58
- UEPB – 120 vagas – Campina Grande Matutino: 732,81 – Campina Grande Noturno: 726,83 – Guarabira: 700,15
- UFCG – 180 vagas – Vespertino: 685,94 – Matutino: 693,64 – Noturno: 685,84
- UFPB – 400 vagas – Sede Noturno: 717,46 – Sede Matutino: 728,42 – Centro Matutino: 710,18 – Centro Noturno: 702,02
- UFPE – 275 vagas – Matutino: 757,69 – Noturno: 747,86
- UPE – 50 vagas – Arcoverde: 702,68 – Recife: 734,60
- UESPI – 270 vagas – Bom Jesus: 670,70 – Parnaíba: 683,97 – Picos: 675,32 – Piripiri: 671,31 – Teresina Noturno: 697,11 – Teresina Vespertino: 706,22 – Teresina Clóvis Moura: 696,07
- UFPI – 112 vagas – Noturno: 710,44 – Integral: 716,64
- UFPR – 40 vagas – Noturno: 758,22 – Matutino: 770,50
- UNIOESTE – 60 vagas – Foz do Iguaçu: 723,16 – Francisco Beltrão: 721,69 – Marechal Cândido Rondon: 721,21
- UNESPAR – 20 vagas – 701,07
- UENP – 7 vagas – 747,57
- UEL- 5 vagas – 761,72
- UFF – 200 vagas – Macaé: 735,63 – Niterói Integral: 748,16 – Niterói Noturno: 737,00 – Volta Redonda: 771,84
- UFRRJ – 145 vagas – Nova Iguaçu: 747,02 – Seropédica: 746,45 – Três Rios: 743,95
- UFRJ – 255 vagas – Integral: 778,94 – Noturno: 771,72
- UNIRIO – 71 vagas – 728,08
- UFRN – 250 vagas – Caicó: Não há nota de corte disponível – Natal Noturno: 708,86 – Natal Matutino: 715,43
- UERN – 160 vagas – Mossoró Noturno: 644,14 – Mossoró Matutino: 651,93 – Natal Matutino: 654,53 – Natal noturno: 648,31
- UFERSA – 80 vagas – 728,98
- UFRR – 25 vagas – 690,01
- UFSM – 40 vagas – 730,62
- FURG – 110 vagas – Noturno: 727,77 – Matutino: 734,69
- Unipampa – 50 vagas – Santana do Livramento: 688,82 – São Borja: 683,52
- UFPEL – 104 vagas – 714,26
- UFSC – 54 vagas – Noturno: 750,66 – Matutino: 763,04
- UFS – 100 vagas – Vespertino: 765,74 – Noturno: 760,23
- USP – 167 vagas – Não há nota de corte disponível
- UFT – 20 vagas – 699,53
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Veículo: Tribuna de Minas
Editoria: Cidade
Data: 24/01/2020
Título: “Prefeitura e UFJF formalizam parceria para aprimorar mapeamento de risco”
Inicialmente, será aprimorado o mapeamento de áreas com risco de deslizamento e, posteriormente, de alagamento
Foi celebrado na tarde desta sexta-feira (24) o acordo de cooperação técnica entre a Prefeitura de Juiz de Fora (PJF) e a Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF). Por meio da Defesa Civil e do Núcleo de Atendimento Social da Faculdade de Engenharia (Nasfe), a parceria pretende atualizar o mapeamento das áreas de risco de Juiz de Fora. Inicialmente, serão mapeadas as áreas com risco de deslizamento, seguidas por aquelas que apresentam riscos de alagamento. O acordo, válido a partir desta sexta, terá prazo de um ano. No entanto, há possibilidade de renovação.
“A Prefeitura tem o mapeamento de toda a cidade, mas é preciso fazer atualizações. Ao longo dos anos, obras foram feitas nos locais de riscos, e isso altera a situação. Portanto, precisamos atualizar, analisar e pensar ações e projetos que poderão ser realizados para diminuir e evitar riscos para a comunidade que reside em tais áreas”, observou o subsecretário da Defesa Civil, Jefferson Rodrigues.
Coordenador do Nasfe, o professor da Faculdade de Engenharia Jordan Henrique de Souza avaliou que a atuação do núcleo será efetiva para as demandas da sociedade por meio da parceria, uma vez que o projeto realiza, desde 2017, diversos estudos de áreas suscetíveis a desastres naturais. “Com a realização do acordo, será possível aproximar ainda mais a comunidade de Juiz de Fora das atividades extensionistas do Nasfe, de forma a propiciar aos gestores públicos municipais uma ação mais efetiva nas demandas no município, favorecendo a estruturação de uma cidade mais resiliente aos desastres.”
O professor destacou a importância da parceria para que se amplie a troca entre a universidade e a comunidade. “O Nasfe é um projeto de extensão institucional que oferece consultoria e assistência técnica em engenharia para pessoas com renda de até três salários mínimos. Com isso, o projeto pretende se aproximar da comunidade e oferecer ajuda para sanar irregularidades que muitos não teriam dinheiro para pagar. Tentamos levar mais cidadania para essas pessoas.”
Desde sua criação, em 2008, o núcleo realizou 283 atendimentos em Juiz de Fora. Também foram realizados atendimentos específicos de apoio às ações de Defesa Civil em São Tiago, São Sebastião da Vargem Alegre, Rio Preto e Bicas, cidades da Zona da Mata. Dentre os projetos de atendimento, o Nasfe efetivou levantamentos de dados para ação de usucapião (55% dos atendimentos) e projetos de engenharia civil em edificações (28%), além de vistorias técnicas (5%).
Responsabilidade social
Secretário de Segurança Urbana e Cidadania (Sesuc), José Sóter de Figueirôa Neto afirmou que, além da atualização do mapeamento de risco, o convênio com a UFJF tem por objetivos ampliar a orientação e assistência técnica para a comunidade, que não tem acesso a esse tipo de atendimento, em todos os bairros do município. “Essa parceria alia o conhecimento científico com a responsabilidade social. O projeto pretende, também, incluir socialmente a comunidade. Quem ganha é a cidade e o cidadão”.
“Essa parceria é de extrema importância porque agrega o conhecimento que a universidade já tem e nos permite fazer ações que, por meio de recursos e pessoal próprios, a Prefeitura não teria. O convênio irá permitir que a gente planeje ações preventivas para, inclusive, momentos como o que estamos vivendo agora, com muitas chuvas, que intensifica os riscos de deslizamentos e enchentes”, considera o prefeito Antônio Almas (PSDB).
Também estiveram presentes na cerimônia o diretor da Faculdade de Engenharia, Marcos Martins Borges, a pró-reitora de Extensão, Ana Lívia Coimbra, a vice-reitora Girlene Silva, o reitor Marcus Vinicius David e o presidente da Comissão de Urbanismo da Câmara Municipal, vereador José Márcio Garotinho (Garotinho, PV).
Aproximação entre universidade e comunidade externa
Estreitar laços com a comunidade juiz-forana e com a Prefeitura é algo que tem sido articulado pela atual gestão da universidade, conforme afirmou a pró-reitora de Extensão, Ana Lívia Coimbra. De acordo com ela, a instituição tem mantido diálogos com o Poder Público para que a comunidade acadêmica possa contribuir para melhorar a vida das pessoas na cidade, na região e em Governador Valadares, município que abriga o segundo campus da UFJF. “A universidade tem trabalhado nos seus programas e projetos de extensão com temáticas muito sensíveis e que dizem respeito à população de Juiz de Fora, como o direito à moradia, à saúde e à educação, reforçadas quando nossos professores, técnicos administrativos e estudantes realizam ações para atender a esses direitos.”
Para o reitor Marcus Vinicius David, a parceria da universidade com o Poder Público na busca de melhorias para a população é um dos principais papéis da universidade pública. “Quanto maior for a interação entre a instituição e a comunidade, mais importante a instituição se torna para a população e mais as pessoas poderão atuar na defesa da universidade. Os trabalhos que buscam melhorar a qualidade de vida social são muito importantes também para a comunidade acadêmica, porque nós também nos enriquecemos muito. O conhecimento que adquirimos ao fazer esse tipo de trabalho também contribui para que a instituição desenvolva outros conhecimentos”, afirmou.
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Veículo: Medium
Editoria: Opinião
Data: 24/01/2020
Título: “Uma vida pra Vale S.A. vale menos que um anúncio de 30 segundos no Jornal Nacional”
Kátia Visentainer
A Vale divulga amplamente o quanto pagou em indenizações, em um enorme número de veículos de mídia, mas você já parou pra pensar quanto ela investiu em anúncios desde o rompimento da barragem de Brumadinho?
Cheguei dia 22 de janeiro em Brumadinho e o comentário geral das comunidades mais desassistidas é sobre a redução pela metade no valor da ajuda emergencial paga pela Vale a partir do mês de fevereiro. Os adultos, que recebiam um salário mínimo mensal, passarão a receber meio salário mínimo. E os valores serão pagos somente até o mês de outubro de 2020. O auxílio continuaria a ser pago de forma integral a moradores de Córrego do Feijão, Parque da Cachoeira, Alberto Flores, Cantagalo, Pires e nas margens do Córrego Ferro-Carvão.
Mas enquanto a Vale reduz pela metade o valor pago de auxílio aos atingidos em Brumadinho, investe pesado em propaganda na grande mídia.
Afinal, o que importa mais para a Vale S.A., reparar os danos do crime em Brumadinho ou cuidar da sua imagem?
Desde a tragédia em 25 de janeiro de 2019, com o rompimento da Barragem 1 da Vale, a mineradora tem anunciado nos mais diversos veículos de comunicação. A primeira campanha milionária estreou logo no dia 26 de janeiro de 2019, um dia após o rompimento da barragem. Como a mineradora não divulga o seu planejamento de mídia, infelizmente não se tem como mensurar os valores pagos em propaganda. Mas é certo que os anúncios foram contínuos durante todo ano de 2019.
Desde o final de dezembro, a empresa vem anunciando nas emissoras da TV Aberta e nas emissoras de TV por assinatura um comercial de 1 minuto de duração — onde lista as ações que tem feito para reparar os danos da tragédia.
Para Bruno Milanez, professor da UFJF e coordenador do Grupo de Pesquisa PoEMAS, a empresa tenta construir a narrativa de reparação exemplar em Brumadinho e com isso garantir o apoio da opinião pública em novos projetos em Minas Gerais.
“Os investimentos da Vale, principalmente em prover recursos para pagamento da ajuda emergencial a todas as pessoas residentes em Brumadinho ajuda a construir a narrativa de que a mineradora está resolvendo o “problema do rompimento da barragem” e assim evita o levante de vozes críticas à empresa no município”, afirma Bruno Milanez.
E conclui: “A disponibilização de recursos à população de Brumadinho vai ao encontro do altíssimo investimento em propaganda, pois passa a ideia à sociedade que ela resolveu o problema e reparou os seus danos”.
Anúncios
Curiosos sobre o montante investido pela mineradora em anúncios, o Comitê Nacional em Defesa dos Territórios frente à Mineração acompanhou durante uma semana ( de 13 a 19 de janeiro de 2020) os anúncios da Vale nos telejornais da Rede Globo (Mercado Nacional).
O valor é gigantesco, frente às indenizações pagas aos familiares das vítimas fatais da tragédia. Em uma semana a empresa desembolsou cerca de R$ 79,2 milhões em anúncios, somente nos telejornais da Rede Globo. E estamos falando apenas dos anúncios numa única emissora em apenas 7 dias.
Vamos fazer uma conta: em quatro semanas, a estimativa é de que tenha investido — só na Rede Globo — R$ 316 milhões. Um único comercial no intervalo do Jornal Nacional custou à mineradora R$ 1,6 milhão. Um único comercial de um minuto. E quanto a Vale pagou de indenização para a família das vítimas? Cerca de R$ 750.000,00 para cada família.
Uma vida perdida em Brumadinho vale menos que um comercial de 30 segundos no Jornal Nacional.
Como chegamos a este cálculo:
Contabilizamos a inserção de anúncios em cada um dos telejornais e no Fantástico pela tabela de preços de anúncios da emissora:
Bom dia Praça (segunda a sexta) — 3 anúncios diários, 5 dias da semana, ao custo de R$ 148.800,00 cada anúncio.
Bom dia Brasil (segunda a sexta) — 3 anúncios diários, 5 dias da semana, ao custo de R$ 218.200,00 cada anúncio.
Praça TV 1 Edição( segunda a sábado) — 3 anúncios diários, 6 dias da semana, ao custo de R$ 399.200,00 cada anúncio.
Jornal Hoje (segunda a sábado) — 3 anúncios diários, 6 dias da semana, ao custo de R$ 471.400,00 cada anúncio.
Praça TV 2 Edição( segunda a sábado) — 3 anúncios diários, 6 dias da semana, ao custo de R$ 992.800,00 cada anúncio.
Jornal Nacional (segunda a sábado) — 3 anúncios diários, 6 dias da semana, ao custo de R$ 1.651.000,00 cada anúncio.
Fantástico (domingo) — 3 anúncios, ao custo de R$ 1.316.200,00 cada anúncio.
Tabela da Rede Globo
O valor para comercial de 1 minuto foi obtido com a multiplicação por 2, do valor do comercial de 30 segundos.
Faltando um dia pra completar 1 ano do trágico rompimento da Barragem 1 da Vale em Brumadinho, que ceifou a vida de 270 pessoas, destruiu o meio ambiente e o rio Paraopebas, é preciso dizer à Vale que NÃO HÁ REPARAÇÃO PARA VIDAS PERDIDAS.
Kátia Visentainer é jornalista do Comitê Nacional em Defesa dos Territórios frente à Mineração
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Veículo: Vi O Mundo
Editoria: Opinião
Data: 24/01/2020
Título: “Kátia Visentainer: Para a Vale uma vida do crime de Brumadinho vale menos do que um anúncio de 30 segundos no JN”
Uma vida pra Vale S.A. vale menos que um anúncio de 30 segundos no Jornal Nacional
A Vale divulga amplamente o quanto pagou em indenizações, em um enorme número de veículos de mídia, mas você já parou pra pensar quanto ela investiu em anúncios desde o rompimento da barragem de Brumadinho?
Cheguei dia 22 de janeiro em Brumadinho (MG) e o comentário geral das comunidades mais desassistidas é sobre a redução pela metade no valor da ajuda emergencial paga pela Vale a partir do mês de fevereiro.
Os adultos, que recebiam um salário mínimo mensal, passarão a receber meio salário mínimo.
E os valores serão pagos somente até o mês de outubro de 2020. O auxílio continuaria a ser pago de forma integral a moradores de Córrego do Feijão, Parque da Cachoeira, Alberto Flores, Cantagalo, Pires e nas margens do Córrego Ferro-Carvão.
Mas enquanto a Vale reduz pela metade o valor pago de auxílio aos atingidos em Brumadinho, investe pesado em propaganda na grande mídia.
PARA A VALE S/A IMPORTA MAIS REPARAR OS DANOS DO CRIME DE BRUMADINHO OU CUIDAR DA SUA IMAGEM?
Desde a tragédia em 25 de janeiro de 2019, com o rompimento da Barragem 1 da Vale, a mineradora tem anunciado nos mais diversos veículos de comunicação.
A primeira campanha milionária estreou logo no dia 26 de janeiro de 2019, um dia após o rompimento da barragem.
Como a mineradora não divulga o seu planejamento de mídia, infelizmente não se tem como mensurar os valores pagos em propaganda.
Mas é certo que os anúncios foram contínuos durante todo ano de 2019.
Desde o final de dezembro, a empresa vem anunciando nas emissoras da TV Aberta e nas emissoras de TV por assinatura um comercial de 1 minuto de duração — onde lista as ações que tem feito para reparar os danos da tragédia.
Para Bruno Milanez, professor da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) e coordenador do Grupo de Pesquisa PoEMAS, a empresa tenta construir a narrativa de reparação exemplar em Brumadinho e com isso garantir o apoio da opinião pública em novos projetos em Minas Gerais.
“Os investimentos da Vale, principalmente em prover recursos para pagamento da ajuda emergencial a todas as pessoas residentes em Brumadinho ajuda a construir a narrativa de que a mineradora está resolvendo o ‘problema do rompimento da barragem’ e assim evita o levante de vozes críticas à empresa no município”, afirma Bruno Milanez.
E conclui: “A disponibilização de recursos à população de Brumadinho vai ao encontro do altíssimo investimento em propaganda, pois passa a ideia à sociedade que ela resolveu o problema e reparou os seus danos”.
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Curioss sobre o montante investido pela mineradora em anúncios, o Comitê Nacional em Defesa dos Territórios frente à Mineração acompanhou durante uma semana ( de 13 a 19 de janeiro de 2020) os anúncios da Vale nos telejornais da Rede Globo (Mercado Nacional).
O valor é gigantesco frente às indenizações pagas aos familiares das vítimas fatais da tragédia.
Em uma semana a empresa desembolsou cerca de R$ 79,2 milhões em anúncios, somente nos telejornais da Rede Globo. E estamos falando apenas dos anúncios numa única emissora em apenas 7 dias.
Vamos fazer uma conta: em quatro semanas, a estimativa é de que tenha investido — só na Rede Globo — R$ 316 milhões.
Um único comercial um minuto no intervalo do Jornal Nacional custou à mineradora R$ 1,6 milhão.
E quanto a Vale pagou de indenização para a família das vítimas? Cerca de R$ 750.000,00 para cada família.
Uma vida perdida em Brumadinho vale menos que um comercial de 30 segundos no Jornal Nacional.
Como chegamos a este cálculo:
Contabilizamos a inserção de anúncios em cada um dos telejornais e no Fantástico pela tabela de preços de anúncios da emissora:
Bom dia Praça (segunda a sexta) — 3 anúncios diários, 5 dias da semana, ao custo de R$ 148.800,00 cada anúncio.
Bom dia Brasil (segunda a sexta) — 3 anúncios diários, 5 dias da semana, ao custo de R$ 218.200,00 cada anúncio.
Praça TV 1 Edição( segunda a sábado) — 3 anúncios diários, 6 dias da semana, ao custo de R$ 399.200,00 cada anúncio.
Jornal Hoje (segunda a sábado) — 3 anúncios diários, 6 dias da semana, ao custo de R$ 471.400,00 cada anúncio.
Praça TV 2 Edição( segunda a sábado) — 3 anúncios diários, 6 dias da semana, ao custo de R$ 992.800,00 cada anúncio.
Jornal Nacional (segunda a sábado) — 3 anúncios diários, 6 dias da semana, ao custo de R$ 1.651.000,00 cada anúncio.
Fantástico (domingo) — 3 anúncios, ao custo de R$ 1.316.200,00 cada anúncio.
Tabela da Rede Globo
O valor do comercial de 1 minuto foi obtido multiplicando-se por 2 o preço do anúncio de 30 segundos.
Faltando um dia pra completar 1 ano do trágico rompimento da Barragem 1 da Vale em Brumadinho, que ceifou a vida de 270 pessoas, destruiu o meio ambiente e o rio Paraopebas, é preciso dizer à Vale que NÃO HÁ REPARAÇÃO PARA VIDAS PERDIDAS.
*Kátia Visentainer é jornalista do Comitê Nacional em Defesa dos Territórios frente à Mineração
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