Veículo: Tribuna de Minas

Editoria: Cidade

Data: 19/10/2019

Link: https://tribunademinas.com.br/noticias/cidade/19-10-2019/professores-dao-dicas-de-como-estudar-para-cada-area-do-conhecimento.html

Título: Professores dão dicas de como estudar para cada área do conhecimento

Há quem diga que o estudante que domina a área de humanas não se dá bem com a de exatas e vice-versa. É verdade que cada campo do conhecimento possui sua especificidade, mas quando se fala em vestibular, é importante que os alunos dominem as habilidades necessárias de cada um para alcançar a tão sonhada aprovação e ingressar em uma universidade. Apesar das diferenças entre as áreas de conhecimento, educadores explicam que não há uma fórmula particular para estudar para cada área, seja humanas, exatas ou biológicas, mas há disciplinas que podem exigir maior atenção durante a preparação para as avaliações.

Antes de levar em conta as diferenças entre as disciplinas, é preciso pensar também na distinção entre as provas, como, por exemplo, do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) e do Programa de Ingresso Seletivo Misto (Pism) da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF). De acordo com o diretor pedagógico do Sistema Degraus de Ensino, Rodrigo Mendonça, ao passo que o Pism exige conteúdo, o Enem costuma cobrar mais as habilidades dos estudantes. “Disciplinas dentro da área de ciências da natureza, como Física e Química, além da Matemática, exigem uma preparação mais operacional, com execução de exercícios e treinamento até motor, que facilita depois na elaboração dos problemas e das situações que são colocadas”, exemplifica. “Se pensarmos especificamente no Enem, as habilidades de raciocínio lógico ganham importância maior também.”

Já para a área de linguagens, códigos e suas tecnologias, que inclui Português e Inglês, e ciências da natureza, com Biologia, é importante que os alunos tenham um “caldo cultural”, segundo o diretor. “A prova do Enem exige muitas correlações entre assuntos, em uma certa interdisciplinaridade, então essas habilidades que são desenvolvidas ao longo do tempo são importantes de serem observadas.” A prova do Pism, para as disciplinas citadas, possui um foco maior no conteúdo. “Pensando na proximidade dos exames, acredito que pegar provas anteriores, rever os assuntos que mais caíram, olhar como a Universidade exige ou como ela sugere as respostas são estratégias interessantes. No caso do Enem, a mesma coisa: buscar provas anteriores para perceber como os assuntos são abordados é importante também.”

Precisa decorar?

Com a grande quantidade de assuntos para estudar, uma preocupação entre os alunos é em relação à necessidade de decorar certos conteúdos. Segundo Rodrigo Mendonça, disciplinas como Biologia e Química têm algumas questões que devem, sim, ser decoradas, bem como Matemática e Física, com formulários específicos. Porém, esse tipo de competência tem sido cada vez menos solicitada. “A tendência é que tenham menos assuntos que precisam ser decorados e mais assuntos que precisam de correlações e análises mais aprofundadas.”

Mesmo assim, com a proximidade dos exames, é importante revisar as principais fórmulas, já que, sem elas, “às vezes não é possível fazer alguma questão, especialmente nas provas do Pism”. “Como o Pism está relacionado a uma série (do ensino médio) apenas, fica mais fácil você guardar o que precisa ser guardado em termos de formulário. Já no Enem, os assuntos que precisam de uma memorização aparecem com muito menos frequência.”

Candidatos devem apostar em Matemática e na Redação

As provas do Enem englobam as áreas de Linguagens e Códigos, Ciências Humanas, Ciências da Natureza, Matemática e Redação. É importante que os alunos mantenham um “equilíbrio de conhecimento” entre as competências, porém, as duas últimas podem garantir um melhor desempenho na avaliação, de acordo com o diretor pedagógico do Colégio CAVE, Marcus Vinícius Dutra. “O aluno que tem bom conhecimento de Matemática acaba conseguindo ter uma média melhor do que a maioria absoluta, porque a média nacional é muito baixa”, explica. “Dentro do Enem, só tem uma prova que pode aproximar o aluno da nota mil: a redação. Então, o grande barato é que todos tenham a redação como a ‘menina dos olhos’”, acrescenta.

Segundo o professor e coordenador do ensino médio do Colégio Equipe, Jaime Pires, “quando observamos as notas, é comum encontrar alunos com 900 pontos em Matemática e em Redação. Já nos outros conteúdos, os alunos não conseguem atingir notas tão altas.” Para exemplificar, ele cita informações do QEdu, portal on-line com dados estatísticos da educação no Brasil. “Quando analisamos a primeira escola colocada em 2017 aqui em Juiz de Fora, o QEdu mostra que essa instituição fez 812 pontos em Redação no Enem, versus Matemática, com 718. As demais áreas ficam todas com cerca de 600. Os outros conteúdos são importantes, mas, na distribuição de estudo, é preciso uma maior dedicação em Matemática e em Redação”, diz.

Reta final

Para produção de um bom texto na redação, conforme o diretor pedagógico do Colégio CAVE, Marcus Vinícius Dutra, a melhor preparação envolve “ler e escrever sempre, com profundidade”. “O conselho que damos é colocar as pessoas para ler, por exemplo, editorial de jornal, e debater conteúdo político ou econômico”, exemplifica. “Às vezes, o aluno entende que isso não vai cair em uma questão direta, mas dá uma densidade de argumentação, e esse é o grande barato.” Já para as demais disciplinas, o coordenador do ensino médio do Colégio Equipe, Jaime Pires, destaca a importância de realizar simulados e resolver provas anteriores nesta reta final, com o objetivo, também, de se preparar para lidar com o tempo das avaliações, especialmente, do Enem.

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Veículo: Tribuna de Minas

Editoria: Cultura

Data: 19/10/2019

Link: https://tribunademinas.com.br/noticias/cultura/19-10-2019/escola-de-artes-pro-musica-se-prepara-para-abrir-as-portas.html

Título: Escola de Artes Pró-Música se prepara para abrir as portas

“Qual animal é esse aqui?”, perguntou a estudante do quarto período da licenciatura em música Sandriana Rodrigues Peron, de apenas 21 anos, enquanto erguia um cartão com a imagem de uma vaca. Rapidamente as quatro crianças de 3 e 4 anos a sua frente responderam acertadamente. Sandriana, a Tia Sand, como se apresenta aos pequenos, fez outro questionamento: “Qual o som que a vaca faz?”. Em coro, uma menina e três meninos emitiram um mugido com direito a biquinho e mãozinhas no rosto para ampliar o som. “Esse som é grave ou agudo?”, interrogou a mais velha da turma. Lemoni Húngaro Rodrigues, de 4 anos, se apressou em defesa do grave. Sandriana apontou para o piano, então, e pediu que a garota de cabelos louros mostrasse nas teclas de um piano onde ficava um som próximo do “muuuuu” que ela e os colegas haviam emitidos segundos antes. Nos minutos que se seguiram, Lemoni, Davi, Miguel, os três de 4 anos, e Luca, de 3, tocaram o pau de chuva, instrumento que simula o som da natureza, também conheceram um ganzá, um xilofone e, cada um em sua vez, regeram os amigos com o balanço das mãos. Alunos da turma das 16h de quinta-feira da oficina de musicalização oferecida numa das salas do Instituto de Artes e Design da UFJF, o quarteto integra o universo de 263 crianças inscritas e frequentes no projeto de maior alcance da Escola de Artes Pró-Música/UFJF, ainda em fase de implantação, mas com algumas atividades já em funcionamento.

Com fila de espera, oficina de musicalização terá sequência dos trabalhos a abertura da escola. (Foto: Felipe Couri)

De acordo com a coordenadora do projeto, a professora do departamento de música UFJF Luana Roberta Oliveira de Medeiros Pereira, em 2017 eram apenas 20 vagas, que atraíram mais de 100 crianças. “Decidi abrigar todas elas. Num primeiro momento, abrimos 22 turmas”, recorda-se ela, que cuida de cinco das atuais 32 turmas com alunos de 0 a 7 anos e 11 meses, que convivem harmoniosamente com os jovens estudantes do instituto. Durante as tardes no IAD, cujas paredes ostentam coloridas pinturas e das salas saem músicas cantadas ou tocadas, não é raro ver crianças correndo pelos corredores. “Eles alegram o prédio”, comenta Luana, explicando que, a partir dos 3 anos, iniciam os estudos com a flauta doce e, depois, com o violino. “A flauta é um instrumento de fácil acesso, barato e com o qual a criança pode estudar em casa. Escolhemos ele porque é facilitador mesmo.”

Há um ano a assistente social Ana Valéria Rodrigues, de 41 anos, leva o filho Miguel, 4, para a musicalização. “Queria colocá-lo para interagir de alguma maneira com a musicalização e também com outras crianças. Ele não está inserido em creche ou escola e achei que esse contato seria muito interessante. Ele se adaptou bem. Está sendo muito bom para o desenvolvimento dele. Ele canta, fala o que é feito com os colegas, mostra as brincadeiras em casa”, conta a mãe. “São brincadeiras, e através delas conseguimos trazer resultados, sejam eles estímulo para fala, seja da concentração para percepção, ou do ritmo, do andamento, da coletividade. São muito amplos os resultados, e analisamos cada criança particularmente”, explica a bolsista Sandriana.

Bolsista na oficina de musicalização com violino, a estudante do quarto período de licenciatura em música Adjane Cristina de Oliveira, 20, observa que todas as atividades apresentam um propósito específico que atua na direção de inserir as crianças no universo sonoro. “A musicalização tem sido um ponto de referência cada vez maior no Brasil. Tanto é que muitos pesquisadores de fora têm interesse em estudar o que acontece aqui através da musicalização. As mães estão conhecendo mais e querem que os filhos se desenvolvam de outras formas. Estimulamos as crianças em apresentações no fim do ano, e isso ajuda a dar visibilidade ao projeto”, pontua Adjane.

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Aulas de musicalização estão acontecendo em salas do Instituto de Artes e Design no campus da UFJF, com 32 turmas. (Foto: Felipe Couri)

A formação para a formação

Pesquisadora dos efeitos da musicalização, Luana Pereira defende a musicalização não apenas como contato com as artes, mas, principalmente, como oportunidade de formação integral do ser humano. “Nós precisamos não só da matemática e do português, mas da formação artística também. Ter essa oportunidade na escola seria saudável e transformador, já que ela traz concentração, disciplina e experiência de dinâmica de grupo. A música contribui para outras práticas pedagógicas que não só as musicais”, sugere a professora, também coordenadora do bacharelado em música da universidade. Outro aspecto fundamental na proposta é a formação dos próprios alunos do instituto. “Quando vim para a UFJF, logo precisei ministrar as disciplinas de estágio supervisionado. E ali vi a oportunidade de ensinar os alunos a musicalizar, visto que nem todas as escolas básicas possuem música no currículo. Os alunos têm aula de artes, mas não de música. Meus alunos não tinham onde fazer estágio, e criei o projeto também no intuito de atender essa demanda e para que eu ensine meus alunos a dar aula de musicalização”, destaca.

Segundo o professor do Departamento de Educação da UFJF e diretor do Centro Cultural Pró-Música/UFJF, Marcus Vinícius Medeiros Pereira, as oficinas de musicalização serão um primeiro passo no aprendizado proposto pela Escola de Artes Pró-Música/UFJF. “A oferta de vagas da musicalização será ampliada com mais bolsistas, e pretendemos oferecer algumas turmas no Centro, porque o espaço do IAD não comporta mais a grande demanda que tem existido”, comemora, explicando a diretriz pedagógica do novo centro. “Pretendemos atingir o maior número de pessoas possível. A princípio, a iniciação musical que vamos oferecer será feita em grupo. Haverá aulas individuais, mas pretendemos fazer a aproximação inicial do aluno com o instrumento musical na metodologia do ensino coletivo. Assim conseguiremos formar grandes grupos, e os alunos, além da técnica do instrumento, que vão aprimorar em aulas individuais, terão contato com a prática coletiva.”

Com a placa nova instalada na fachada, casarão que abrigou a Casa de Cultura já recebe oficinas este mês. (Foto: Fernando Priamo)

Casa prestes a abrir como escola

Anteriormente denominado Casa de Cultura, o casarão de número 3.372 da Avenida Rio Branco, num passado um pouco mais distante, também serviu ao Centro de Estudos Murilo Mendes, sendo a primeira casa juiz-forana do acervo do poeta Murilo Mendes. Hoje ostenta na fachada a placa com o nome Escola de Artes Pró-Música/UFJF. Os pianos já se mudaram para o local, mas ainda faltam mobílias, além de uma pintura geral no imóvel. “Falta uma infraestrutura burocrática de secretaria, para que tenhamos um controle dos alunos. Precisamos de um impressora para impressão de material, de partituras, e também reforçar a internet. Atrasa sempre um pouco, porque é um imóvel histórico e não é qualquer alteração que pode ser feita, mas está bem próxima de ser concluída”, diz Marcus Medeiros, sem citar datas. Os cursos de instrumentos, segundo o diretor do Centro Cultural Pró-Música/UFJF, vão depender da disponibilidade de bolsistas do curso de música da UFJF, que hoje possui formações em violino, violoncelo, piano, flauta transversal, canto, além da licenciatura, com alunos que dominam instrumentos de sopro como trompete, trombone e trompa.

“Como vamos trabalhar com bolsistas e alguns professores e técnicos do curso de música, o projeto acaba tendo um aspecto formativo muito importante para os alunos da graduação, que terão a experiência de trabalhar de uma maneira supervisionada dando aula, uma das ações muito presentes na vida dos músicos. Observamos que muitos de nossos alunos já dão aulas em outros espaços e, na escola que estamos criando, eles vão ter o suporte da universidade, seja na orientação da escolha de repertório, seja na orientação da prática pedagógica. Esperamos que a escola esteja articulada ao curso de licenciatura como um local para prática de ensino, e, posteriormente, servindo a algumas das horas do estágio supervisionado”, observa Marcus, ressaltando a relevância dos cursos livres, que durante décadas foram os responsáveis pelo legado de produção e de profissionais deixados pelo centro cultural criado pela família Sousa Santos. “Os cursos livres têm sua importância, principalmente, no caráter voluntário do aluno, que se dispõe a aprender, configurando, assim, um dos principais espaços de formação para futuros profissionais da música.”

Oficina “Laboratório Poéticas do Corpo” começou na última quinta-feira com 15 vagas. (Foto: Fernando Priamo)

Oficinas começam esta semana

Ainda que as portas não estejam totalmente abertas, não estão de todo fechadas, já que nesta semana começam no endereço da Rio Branco três oficinas de artes gratuitas e cuja inscrição pode ser feita por formulário digital disponível no site da Pró-Reitoria de Cultura (ufjf.br/procult), responsável pela Escola de Artes Pró-Música/UFJF. Na última quinta (17), foi iniciado o “Laboratório Poéticas do Corpo” (15 vagas). Na próxima quarta-feira (23), começam a “Oficina vetorização básica e mockups” (10 vagas) e o “Laboratório de histórias em quadrinhos” (16 vagas). Já na sexta-feira (25), tem início a oficina “A imagem e o imaginário” (20 vagas). Todas as turmas integram as mediações artísticas do Programa de Bolsas de Iniciação Artística. A escola, atualmente, reúne 26 bolsistas, quadro que deve ser renovado para 2020.

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Veículo: Acessa

Editoria: Educação

Data: 19/10/2019

Link: https://www.acessa.com/educacao/arquivo/oportunidade/2019/10/19-ufjf-tem-cinco-vagas-para-professores-substitutos/

Título: UFJF tem cinco vagas para professores substitutos

Cinco novos editais para seleção de professores substitutos foram divulgados pela Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF). As vagas são destinadas para os departamentos de Finanças e Controladoria, Materno-infantil, no campus de Juiz de Fora, de Medicina, do campus de Governador Valadares, e de Ciências Humanas, do Colégio de Aplicação João XXIII. Confira mais detalhes nos editais divulgados no site da UFJF.

Finanças e Controladoria – Juiz de Fora

Há duas vagas para o Departamento de Finanças e Controladoria da Faculdade de Administração e Ciências Contábeis. As áreas de atuação são contabilidade de custos, contabilidade gerencial, análise de custos, contabilidade avançada I e contabilidade avançada II. As inscrições vão do dia 21 a 25 de outubro e devem ser realizadas na secretaria da Faculdade de Administração e Ciências Contábeis, das 9h às 12h e das 13h às 18h.

Materno-infantil – Juiz de Fora

Será oferecida uma vaga para o Departamento Materno-infantil da Faculdade de Medicina. As inscrições podem ser feitas entre os dias 21 e 25 de outubro na secretaria da Faculdade de Medicina, das das 8h às 11h e das 13h às 17h. A área de atuação é medicina da mulher – temas obstétricos.

Medicina – Governador Valadares

Para atuar em patologia geral para Nutrição, patologia geral para Farmácia, patologia geral para Fisioterapia e patologia aplicada à Fisioterapia, edital disponibiliza uma vaga no Departamento de Medicina do Instituto de Ciências da Vida. As inscrições devem ser realizadas do dia 21 ao 25 de outubro, das 7h às 19h, na secretaria do Departamento de Medicina do campus de Governador Valadares.

Ciências Humanas – Colégio de Aplicação João XXIII

Para atuar na área de Filosofia, no Departamento de Ciências Humanas, do Colégio de Aplicação João XXIII, o edital disponibiliza uma vaga. As inscrições devem ser feitas entre os dias 21 e 25 de outubro, na secretaria do Colégio, das 9h às 12h e das 13h às 18h.

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Veículo: Tribuna de Minas

Editoria: Colunas

Data: 20/10/2019

Link: https://tribunademinas.com.br/colunas/cesar-romero/20-10-2019/aline-oliveira-em-tarde-de-festa-no-green-hill.html

Título: Aline Oliveira em tarde de festa no Green Hill

Encontro com CR

A festejada socialite Myrliane Leão é a convidada para um bate-papo no “Encontro com CR”, na TMTV. Mineira de Leopoldina, ela veio estudar Direito na UFJF e logo se apaixonou por Juiz de Fora pela efervescente vida estudantil. Viúva de Sérgio Leão, com quem foi casada por 28 anos, Myrliane se orgulha dos filhos serem formados pela UFJF: Diego é procurador da República, em São Paulo, e Nicole, jornalista no Canal Saúde da Fundação Oswaldo Cruz, no Rio.

Contra as drogas

A delegada Ione Barbosa fará palestra com o tema “Drogas não!” no Projeto Sol – Abraçando a Vida, que chega à 41ª edição nesta segunda-feira, às 19h30, no Ritz Hotel. O toque musical da noite será do cantor Roger.

Expô no Memorial

Agendada para dia 25, no Memorial Itamar Franco, a abertura da exposição de Maria Andréa (Dedéa) Loyola que, segundo a historiadora de arte Vera Siqueira, “promove uma ligação com as palavras e a política, um bom espaço para experimentarmos a ironia e a liberdade”. Maria Andréa estreou na literatura em 1980 ao escrever o livro “Os sindicatos e o PTB” que relata a industrialização e o movimento operário em Juiz de Fora.

A volta à casa

Juiz-forana radicada no Rio, Maria Andréa sempre esteve ligada à cidade e sua exposição vem sendo considerada uma “volta à casa”. A artista foi responsável, em 1966, pela estratégia de campanha que elegeu Itamar Franco prefeito e foi sua chefe de Gabinete. Ex-professora de Sociologia e Antropologia da UFJF, ano passado, Maria Andréa Loyola voltou à cidade para receber a “Medalha Presidente Itamar Franco”, das mãos do ex-ministro da Educação, Murílio Hingel com quem trabalhou na presidência da Coordenação de Aperfeiçoamento do Pessoal de Nível Superior (Capes).

JF Sabor

Nesta segunda, às 19h30, no Trade Hotel, a Abrasel e a TV Integração vão promover o ‘coq’ de abertura da 18ª edição do JF Sabor.

Papo sobre fotos

Humberto Nicoline e Ângelo Savastano, fotojornalistas com grande experiência, serão anfitriões do bate-papo “Fotografia no Poleiro Cultural”. Dia 29, no Poleiro do Galo/Vale do Ipê.

O que é ter estilo?

A empresária e consultora de moda Costanza Pascolato, que completou 80 anos (e agora está no ‘hall’ da fama do “Business of Fashion” como maior referência da moda no Brasil) resume, em uma frase, seu mais novo livro “A Elegância do Agora”. “Sempre achei que ser estiloso é andar vestido e se comportar de uma maneira pessoal e com equilíbrio e desenvoltura”.

Em memória

Nesta segundafeira, às 19h, na Igreja de São Sebastião, será celebrada a Missa de Sétimo Dia de José Pinto de Almeida, pai do juiz José Clemente Piedade de Almeida.

Animais na pista

Solicitada pelo deputado Noraldino Júnior, será terça-feira, a reunião da Comissão de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável para debater o atropelamento de animais silvestres nas rodovias mineiras. A preocupação do parlamentar faz sentido: “mais de 15 animais morrem, por segundo, nas estradas brasileiras”.

Perguntinha dominical

Por que a Construtora Comim, responsável pela obra de despoluição do Rio Paraibuna, não cumpriu o prazo para retirada dos barracões que estrangulam o trânsito e representam grande perigo na Avenida Brasil?

Tome nota

A Vianna Consultoria Júnior promove, entre terça-feira e quinta-feira agora, a Semana de Negócios 2019. A programação é focada na inovação envolvendo temáticas das áreas de gestão, tecnologia e meio ambiente.

Boa ideia

Os funcionários da UPA Norte tiveram uma iniciativa que vem merecendo elogios. Montaram um cantinho de leitura que disponibiliza livros para quem espera a consulta.

Aí é demais…

Vaiado na derrota do Fluminense para o Athletico Paranaense, o meia Ganso ainda teve que ouvir um comentário irônico de Gerson (o Canhota), na Rádio Tupi: “com 78 anos, eu jogo melhor que ele”.

No Museu

Formado em gravura pela Escola de Belas Artes da UFRJ, Iuri Casaes participa da equipe que faz o minucioso restauro dos papéis de parede de alguns espaços da Villa Ferreira Lage, no Museu Mariano Procópio.

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Veículo: G1

Editoria: Zona da Mata

Data: 21/20/2019

Link: https://g1.globo.com/mg/zona-da-mata/noticia/2019/10/21/ufjf-divulga-data-para-inscricoes-para-trabalhar-como-fiscais-no-pism-2020.ghtml

Título: UFJF divulga data para inscrições para trabalhar como fiscais no Pism 2020

A Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) divulgou nesta segunda-feira (21) as datas para inscrições para trabalhar como fiscais de prova e apoio de serviços gerais no Programa de Ingresso Seletivo Misto (Pism) 2020.

De acordo com a instituição, os interessados, que podem ser professores, técnico-administrativos em educação, estudantes e terceirizados dos dois campi, têm entre 29 de outubro e 4 de novembro para se candidatarem.

As inscrições podem ser feitas diretamente através do Sistema Integrado de Gestão Acadêmica (Siga) ou, para interessados que não têm acesso ao sistema, presencialmente, de segunda a sexta, das 8h às 20h, e aos sábados, das 9h às 12h, na Central de Atendimento.

Os selecionados para trabalhar como fiscais receberão R$ 212,94 por dia de trabalho; o pessoal de apoio de serviços gerais recebe R$ 147,42 por dia trabalhado. As provas do Pism 2020 ocorrem nos dias 30 de novembro e 1º de dezembro.

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