Veículo: Tribuna de Minas
Editoria: Colunas
Data: 28/09/2019
Título: O secretário de Estado de Desenvolvimento Econômico Social, Manoel Vitor de Mendonça Filho e o conselheiro Frederico Miana no Fórum da Agência de Desenvolvimento
O secretário de Estado de Desenvolvimento Econômico Social, Manoel Vitor de Mendonça Filho e o conselheiro Frederico Miana no Fórum da Agência de Desenvolvimento, no Trade Hotel
Toque
“O futuro dependerá daquilo que fizermos no presente”
Mahatma Gandhi
Voo livre
Estão aniversariando Nara Campos Coelho, Jandira Manganelli, Isabel Cristina Vasconcellos, Aline Cabral, Sandra Savastano, Alice Lima Salgado e Raquel Ribeiro.
Valesca Mancini (com o apoio de William Rogers e do filho Lucca) participa, hoje e amanhã, do XTerra Estrada Real, em Tiradentes.
Hoje tem tardezinha no Privilège, ao som dos grupos Ousasamba, Alquimia, DJs Pandão, Sandro Valente e Edson e Lucas.
Atletas do Bom Pastor, liderados por Deber Zambelli, marcam presença hoje na 2ª Copa de Ginástica de Trampolim e Rítmica da UFJF.
Dar esmola na rua é auxiliar a vadiagem. Ajude e visite o Lar dos Idosos Santa Luiza de Marillac (3211-2902).
Sábado, dia de ombros de fora…
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Veículo: Tribuna de Minas
Editoria: Colunas
Data: 28/09/2019
Link: https://tribunademinas.com.br/colunas/cesar-romero/28-09-2019/347432.html
Título: Inês Bastos, Renato Lopes, a atriz Loló Nevves e Nely Falabella após o espetáculo “A Vingança de Dona Milonga”, no Teatro Solar
Visita ilustre
Visivelmente emocionada, quem marcou presença no recital de canto da UFJF, ontem, na Galeria Maria Amália, do Museu Mariano Procópio, foi dona Nilva Lage Batista (95 anos), da família de Mariano Procópio. A filha Rita de Cássia Lage Batista Ruhena relembrou fatos da convivência dos velhos familiares.
Falta manutenção
Sobre uma nota da coluna, a leitora Erika Lage lembra que “não é só o ponto de ônibus próximo ao Shopping Independência que precisa de manutenção. O ponto na Avenida Rio Branco, em frente ao Itaú, está danificado desde o acidente do taxista”. Aliás, ocorrido há mais de um mês.
Horizontes ampliados
Com traduções impecáveis de Vivien Martins (para o inglês e espanhol), os textos abordando jazz, blues e bossa nova do pesquisador Jorge Sanglard fazem sucesso no site de música afro-americana em Nova York. Os artigos sobre Miles Davis, John Coltrane, Billie Holiday e Tom Jobim ganharam destaque no The Great African-American Classical Composers.
Quem recebe
Catarina Alves e José Rocha (ele, aniversariando) recebem amigos para almoço, à base de costela à moda dos Pampas, na Fazenda Santa Clotilde, perto de Coronel Pacheco. Num belo gesto solidário, o anfitrião recomendou aos convidados a doação de cesta básica ao invés de presente.
Antenado
Fracas, apesar de intermitentes, as recentes chuvas foram suficientes para a volta das goteiras no Terminal Rodoviário. Um leitor que chegou à noite de quinta-feira do Rio contou oito cavaletes com o alerta: “cuidado, piso escorregadio”.
Até quando, Sinart?
Agora em JF
Restaurante especializado em peixe, o tradicional Cirola trocou Santos Dumont por Juiz de Fora. Acaba de abrir na Avenida JK, no Nova Era.
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Para o idoso
O encontro “Idosos, formas especiais de amor”, na manhã deste domingo, no Green Hill, terá música ao vivo com Wash e Lu da Gaita, além de apresentação de sapateado e balé ‘kids’ com o Studio Viva Dança. Coordenada por Jardel Trindade (Influence Bem Estar) e Rachel Menezes (Cia. Cuidadores) a promoção vai celebrar o Dia do Idoso.
Lados opostos
Projeto de lei da vereadora Marcela Monteiro, de Borda da Mata, no Sul de Minas, quer reduzir em 51% os salários de seus colegas da Câmara para que eles ganhem o mesmo que um professor (R$ 1.598,58). Talvez a melhor proposta para acabar com a disparidade fosse elevar o salário dos mestres para R$ 3.061,80 que os parlamentares recebem por apenas dois dias de reuniões semanais.
Apoio à gastronomia
O vereador Marlon Siqueira aprovou projeto de lei que inclui o Comida di Buteco no calendário oficial de eventos de Juiz de Fora.
Na premiação deste ano do concurso, Marlon já havia antecipado para Toninho Simão sua intenção de incentivar o setor de gastronomia.
Os ‘chefs’ Thiago Caiafa e Fábio Dutra Lessa com Ricardo Ottoni, da Wine Brands, no jantar harmonizado, anteontem, no Jardim Glória
Os ‘chefs’ Thiago Caiafa e Fábio Dutra Lessa com Ricardo Ottoni, da Wine Brands, no jantar harmonizado, anteontem, no Jardim Glória
Balé em Goiás
As diretoras da Corpus, Denise e a filha Raphaela Milward acompanham a aluna Gabriella Arcuri na Seletiva do Prix de Lausanne, em Goiânia.
A bailarina participa de aulas avaliativas, além de dançar solos de repertório e contemporâneo, de Ana Paula Neves.
Congresso no Sul
O especialista Fernando Aarestrup participa do Congresso Brasileiro de Alergia e Imunologia, em Florianópolis. Ele é um dos debatedores da mesa sobre avanços no diagnóstico e imunoterapia nas alergias.
Em três tempos
Aniversariante deste sábado, o arquiteto Alex Martins iniciou as comemorações ontem, com uma ‘happy hour’ no Pluri Bistrô. Hoje, Maria de Lourdes e Júlio Cruz de Oliveira recebem para almoço, na região do Aeroporto, em torno do amigo Alex e da nora Maria Clara Castellões Oliveira (também aniversariante). À noite, ele fecha o clima de ‘niver’ com Myrliane Leão, Marluce Fajardo, Rejane Pereira e a irmã Alvair Martins, na Arena Copacabana, no Rio.
Moda do rock
A Colcci é o jeans oficial do Rock in Rio 2019. A marca lançou uma coleção especial e limitada com matérias-primas de diversas linhas, entre elas, a EcoSoul que reduz os impactos ambientais da produção da indústria da moda.
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Veículo: Tribuna de Minas
Editoria: Economia
Data: 28/09/2019
Título: Setembro atípico eleva preço de hortifrúti em até 50% em JF
A brusca variação de temperatura ao longo deste mês de setembro tem impactado diretamente a produção de hortifrútis e, consequentemente, os preços que chegam ao consumidor. Após três semanas de dias quentes e secos, uma situação atípica para o período, uma onda de frio chegou à cidade no último domingo (22) trazendo, também, as chuvas. A oscilação nos termômetros acarretou registros adversos, como o dia mais quente da história para o mês de setembro (34,7 graus na quinta-feira, dia 12) e a menor temperatura máxima dos últimos seis anos (13,6 graus na quarta, dia 25). Os reflexos destes altos e baixos chegaram à mesa do juiz-forano, que tem se deparado com o encarecimento e até mesmo a falta de verduras, legumes e frutas. Na Ceasa de Juiz de Fora, alguns produtos sofreram alta de até 50%.
Este é o caso da couve chinesa. No início do mês, a dúzia do produto era vendida a R$ 10, mas, diante da alta dos termômetros, aumentou para R$ 15. Outras verduras de folha também encareceram, como o agrião (33%), que passou de R$ 15 para R$ 20 a dúzia; a chicória, a alface lisa e a alface crespa, que subiram 25%, indo de R$ 8 para R$ 10 a embalagem com 18 unidades. A explicação se dá pelo longo período de calor e tempo seco. “Os produtores que têm um sistema de irrigação mais moderno conseguiram garantir a produção, mas muitos tiveram prejuízo”, afirma o presidente do Sindicato Rural de Juiz de Fora, Domingos Frederico Netto.
Dentre os legumes, a abobrinha teve a maior alta, também de 50%. A caixa com 18 quilos, que era vendida por R$ 20, passou para R$ 30. Foram verificados, ainda, aumentos de preço do quiabo (33%), do chuchu (28,5%), do jiló (25%) e da vagem (20%). No caso destes produtos, as condições ideais são calor e umidade, o que ainda não aconteceu em conjunto este mês. Na lista de frutas, o abacate está entre os mais suscetíveis à variação de temperatura. Em situação atípica de frio ou calor, a produção também é impactada. O resultado se vê nos preços: a fruta encareceu 40% na Ceasa. A caixa de 20 quilos, que era comercializada a R$ 50, passou a custar R$ 70.
Nas prateleiras
Os alimentos chegaram às prateleiras dos mercados mais caros. Em alguns estabelecimentos, o preço do quilo do jiló chega a custar R$ 7,90, enquanto o quilo do chuchu pode ser encontrado a R$ 5,90. Já as verduras de folha nem sempre são encontradas, e, quando estão disponíveis, apresentam valores mais altos. O preço da alface chegou a R$ 5, e o da couve, R$ 7.
Na avaliação de Domingos, a situação reflete um efeito cascata que não era esperado. “Este mês de setembro está sendo bastante atípico. Além da variação de temperatura, os produtores estão enfrentando aumento de custos com energia e combustível. A produção está mais cara e reduzida. A nossa expectativa é que as chuvas continuem, mas não muito intensas, para garantir a umidade necessária para um comportamento mais dentro do normal para o crescimento dos produtos.”
De acordo com o proprietário do Box São Francisco, Carlyle Lopes, a alta de preços impõe desafio aos consumidores. “Com a redução da oferta pelos produtores, nós compramos os alimentos mais caros para não deixar faltar. Precisamos repassar ao consumidor, mas também criar alternativas para que ele não deixe de comprar. A solução é baratear outros produtos que não estão sendo afetados por esta variação de temperatura.”
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Para este fim de semana, as temperaturas devem continuar amenas e com possibilidade de chuva. A partir da próxima segunda-feira (30), uma nova onda de calor deve chegar à cidade e, por isso, a tendência é que os preços dos alimentos citados continuem em alta.
Tomate está 80% mais barato
Em contrapartida, alguns alimentos baratearam em setembro, o que pode ser explicado tanto pela menor interferência da variação de temperaturas na produção, quanto pelo fato de o abastecimento ser feito por produtores de fora da cidade. O tomate encabeça a lista dos alimentos que baratearam, com redução de 80% do preço na Ceasa de Juiz de Fora. A caixa de 22 quilos, que custava R$ 50 no início do mês, agora é vendida a R$ 10.
Em seguida está a batata lisa. Na primeira semana de setembro, a embalagem de 50 quilos era vendida por R$ 130. O preço atual está em R$ 80, o que significa uma queda de 38,5%. Já a caixa de 18 quilos de banana nanica barateou 16,6%, passando de R$ 30 para R$ 25.
Estas quedas também foram repassadas ao consumidor, conforme análise das pesquisas do Guia do Consumidor, realizadas pela Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Turismo e Agropecuária (Sedeta) da Prefeitura de Juiz de Fora. O preço médio do quilo do tomate caiu de R$ 3,39 para R$ 2,98. Já o da batata inglesa passou de R$ 1,99 para R$ 1,59, enquanto o da banana nanica foi de R$ 3,39 para R$ 1,99, considerando o primeiro e o último levantamentos do mês, realizados nos dias 12 e 26, respectivamente.
Substituição é alternativa para consumidor
Na hora das compras, o consumidor deve ter atenção redobrada. A economista e professora da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) Fernanda Finotti orienta a substituição de produtos para não comprometer o orçamento diante da oscilação de preços. Destacando que os cuidados com a alimentação são muito importantes, ela explica que a troca deve ser realizada de forma a garantir os nutrientes necessários. “As verduras e os legumes são itens essenciais para uma boa saúde. O segredo é trocar aqueles que estão mais caros neste momento pelos mais baratos. Uma salada de legumes pode substituir uma salada de folhas, por exemplo.”
A boa e velha pesquisa de preços também continua como aliada dos consumidores. “Alguns alimentos chegam de outras regiões que não sofreram a variação brusca de temperatura que Juiz de Fora está passando, vale a pena pesquisar.” Para a especialista, o mais importante é não contribuir para que a alta de preços perdure. “Se as vendas não acontecerem, os preços irão baixar. Não podemos alimentar esta alta, que deve ser temporária.”
O Instituto de Defesa do Consumidor (Idec) aconselha os consumidores a definirem um valor máximo para a compra, tendo uma lista prévia dos produtos e possíveis substituições. “Isto é fundamental para nortear a compra e assegurar que irá levar só o que realmente precisa. Consultar folhetos promocionais dos supermercados também é uma alternativa”, informou a entidade, por meio de sua assessoria.
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Veículo: G1
Editoria: Zona da Mata
Data: 29/09/2019
Título: Começam nesta segunda as inscrições para vagas ociosas da UFJF em Juiz de Fora e Governador Valadares
Começam nesta segunda-feira (30) as inscrições para vagas ociosas da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF). São 1.064 oportunidades em diversos cursos de graduação para os campi de Juiz de Fora e Governador Valadares.
As inscrições podem ser feitas até o dia 1º de outubro. A expectativa é de divulgação do resultado em janeiro de 2020.
Conforme o edital 1/2019, os interessados podem concorrer às 798 vagas nos cursos presenciais de graduação oferecidas no campus de Juiz de Fora e às 266 em Governador Valadares. O documento informa as nove modalidades contempladas e a distribuição de vagas por cursos.
As condições e os critérios de seleção de cada uma estão dispostos em cinco anexos na página da Coordenadoria de Assuntos e Registros Acadêmicos (Cdara). A lista de cursos e de modalidades estão disponíveis no edital.
No mesmo endereço online, os concorrentes às modalidades de reingresso, mudança de curso, transferência de IES e ingresso de graduado devem realizar a inscrição exclusivamente online.
As modalidades de ingresso para as vagas ociosas são:
ingresso de excedentes dos processos seletivos públicos originários;
reinscrição ao curso de origem;
mudança entre campi para curso de mesma nomenclatura;
mudança de curso na mesma área (no mesmo campus ou entre campi); mudança de curso (no mesmo campus ou entre campi);
transferência de instituição de ensino superior (IES) para curso de mesma nomenclatura;
transferência de IES para curso de mesma área;
ingresso para obtenção de outra graduação na mesma área;
ingresso para obtenção de outra graduação.
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Veículo: Tribuna de Minas
Editoria: Colunas
Data: 29/09/2019
Link: https://tribunademinas.com.br/opiniao/tribuna-livre/29-09-2019/prescricao-jardim-botanico.html
Título: Prescrição: Jardim Botânico
“Essa vitamina que eu comprei pela internet vai ser boa para a minha memória, doutor?” “Tem um remédio para desânimo?” “Tenho dor de cabeça quase todos os dias, já fiz até tomografia, e não deu nada… O que eu posso tomar?”
Ouço essas queixas todos os dias desde que me formei em Medicina, há quase 20 anos, mas, ultimamente, elas têm sido mais frequentes. O que elas têm em comum?
Podem ser um somatório de estresse, frustração, tristeza, insatisfação profissional, infelicidade no casamento, sedentarismo, excesso de álcool, insônia, alimentos pobres em fibras e falta de uma boa companhia… são um retrato da vida urbana!
Motivado pelo Setembro Amarelo, pelo Dia Internacional da Demência de Alzheimer (21 de setembro) e pelo Dia Internacional da Pessoa Idosa (1º de outubro), trago pretensiosamente a minha contribuição.
Meia hora de caminhada por dia, três vezes por semana, após quatro meses, produz a mesma quantidade de serotonina (substância produzida pelo cérebro) do que alguns antidepressivos.
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Cento e cinquenta minutos de caminhada por semana são suficientes para o indivíduo deixar de ser sedentário, deixando de lado, portanto, um dos principais fatores de risco para a demência de Alzheimer. Essa mesma caminhada previne hipertensão, diabetes, obesidade e problemas com o colesterol, que são também importantes fatores de risco para demência (entre outras doenças).
Um estudo publicado em 2018, em parceria com a Universidade da Virgínia, mostra que até mesmo rápidas interações com a natureza podem trazer alívio dos sintomas de depressão e ansiedade. As cores e os sons da natureza trazem um “descanso para o cérebro”, ao contrário de buzinas, faróis de carro e vendedores nas ruas…
A presença da natureza na vida das pessoas tem que ser entendida como uma questão de saúde pública. Tivemos recentemente em Juiz de Fora a aquisição do Jardim Botânico. Temos ainda os belíssimos Parque da Lajinha e o parque do Museu Mariano Procópio. Mas precisamos de muito mais. Revitalizar a margem do nosso Paraibuna, criar espaços verdes em praças de concreto e, principalmente, preservar o que ainda temos (valorizar).
Pronto, está aí a combinação perfeita! Caminhada feita em contato com a natureza. E aproveito para prestar uma homenagem ao Jardim Botânico de Juiz de Fora e aos idealizadores desse feito. Um presente da UFJF à nossa população.
Em tempo: tenho um “amigo” que, desde que começou a caminhar lá, não teve mais dor de cabeça.
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Veículo: Tribuna de Minas
Editoria: Cidade
Data: 29/09/2019
Título: Especialista orienta sobre como driblar ansiedade antes do Enem
A pouco mais de um mês para o primeiro dia de prova do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), que acontece no dia 3 de novembro, os estudantes que irão realizar a avaliação precisam lidar com aquilo que alguns pesquisadores e filósofos classificam como o “mal do século”: a ansiedade. Além do Enem, os alunos de Juiz de Fora e região também se preparam para prestar, em cerca de dois meses, o Programa de Ingresso Seletivo Misto (Pism) da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF). Com a proximidade dos exames, a preocupação e a ansiedade tendem a aumentar, o que impacta não apenas no momento das provas, mas também na preparação dos candidatos. Uma psicóloga ouvida pela Tribuna dá dicas sobre como se planejar e superar a ansiedade antes das avaliações.
Para a psicóloga Larissa Leite, mesmo conhecendo todo o conteúdo da prova, candidato pode ter desempenho ruim se não domar stress (Foto: Felipe Couri)
Além dos vestibulares, os estudantes do terceiro ano do ensino médio precisam lidar com outras questões, especialmente após o período de férias em julho: conclusão do colégio, cobrança por parte dos familiares e escolha da profissão que pretende seguir, por exemplo. De acordo com a psicóloga clínica na Casule Saúde e Bem-estar, Larissa Leite, tais fatores geram ansiedade nos alunos, o que pode interferir na performance no momento dos exames. “Mesmo que ele tenha todo o conteúdo programado e em dia, se ele não conseguir administrar esses níveis de ansiedade, a chance dele ter um desempenho ruim é muito grande.”
Ainda segundo Larissa, a preocupação com as provas, somada a esses outros fatores, impacta, inclusive, no processo de inscrição. “O que eu tenho percebido no consultório é que muitos adolescentes se perderam na organização, até mesmo para concluir a inscrição, ou do Pism ou do Enem. Muitos vão fazer um ou outro porque não conseguiram se organizar ou não acharam que conseguiriam passar nos dois, optando por um só.” Apesar disso, a psicóloga reforça que é possível se preparar para os dois exames, considerando que, mesmo com as diferenças no perfil de cada prova, “estudando para um, consequentemente (o candidato) estará estudando para outro.”
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Estratégia de estudo e atividades físicas
Na preparação para os vestibulares, no entanto, há atitudes que o estudantes podem adotar para que consigam lidar melhor com a ansiedade. Segundo a psicóloga Larissa Leite, algumas delas estão relacionadas à identificação de um local confortável para estudar e da melhor estratégia de estudo neste último mês antes do Enem. “Cada pessoa vai se dar bem com determinado tipo de estudo. Tem adolescente que se dá muito bem estudando 40 minutos e parando 10. Tem pessoa que já prefere estudar duas horas e parar 20 minutos, sempre intercalando.”
Outros fatores apontados pela psicóloga dizem respeito à prática de atividades físicas e a técnicas de respiração. “Muitas pessoas acham que são agitadas e que a atividade física vai atrapalhar esse processo de estudo. Pelo contrário, se é um adolescente muito ansioso, ao fazer uma atividade física antes de começar a estudar, ele gasta toda essa ansiedade, então consegue voltar mais concentrado”, diz. Ela ainda orienta: “O aluno deve respirar com calma, tentar identificar quais são os motivos que o levaram a chegar até ali, para conseguir entender que é um processo que faz parte, mas que vai passar e ele vai se manter bem.”
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Veículo: Tribuna de Minas
Editoria: –
Data: 29/09/2019
Título: Quarto e sala: um investimento com retorno garantido
Imóveis compactos, equipados e prontos para morar já são realidade em Juiz de Fora. Eles, inclusive, têm sido a preferência entre os lançamentos da Nascimento & Cardoso Empreendimentos Imobiliários. Nos últimos anos, a construtora têm concentrado suas operações neste tipo de imóvel, localizados entre os bairros São Mateus e Estrela Sul, um eixo que agrega inúmeros serviços. O mais recente deles é o Wembley Flats, que está sendo erguido na Rua Ataliba de Barros e tem a entrega das chaves prevista para agosto de 2021.
O quarto e sala de 42 metros quadrados presente neste empreendimento oferece um novo conceito em moradia, pois trata-se de um imóvel mobiliado, com itens que suprem todas as necessidades do futuro morador. Além disso, agrega uma boa infraestrutura de serviços, bem como garagem, lavanderia, academia de ginástica e área gourmet, que desperta o interesse de investidores que desejam ter retorno por meio de locações.
O diretor de locação Ribeiro & Arrabal Negócios Imobiliários, Júlio Ribeiro, explica que nos últimos cinco anos, imóveis com este perfil tem chamado a atenção dos locatários em Juiz de Fora, exatamente pelas facilidades que oferecem. “As pessoas não têm se importado tanto com o tamanho, mas sim com imóveis mais novos, compactos (quarto e sala ou studio) e que já trazem armários, por exemplo. Quando mais mobiliado, melhor. Se for móveis planejados, o aluguel é ainda mais rápido e o valor agregado é ainda maior”.
Em relação ao Wembley, que além dessa característica traz luminárias e espelho, o valor do aluguel pode ser de 20% a 30% a mais se comparado a um apartamento que não oferta nenhum desses itens. “O inquilino preza por itens permanentes dentro do imóvel, nos quais ele não precise investir e, numa mudança, não ter mais utilidade para ele”, observa. Outra vantagem do empreendimento, segundo Júlio, é que, por ser um prédio com várias unidades, as taxas de condomínio e IPTU tendem a ser mais baratas. “Isso influencia muito no valor final para o locatário. Para o investidor, quanto mais apartamentos, menor o condomínio.”
Prédio está sendo construído na Rua Ataliba de Barros, 90, São Mateus (Foto: Felipe Couri)
Cenário favorável
Na visão do sócio proprietário da Invest Imóveis, Washington Frade Pires, o mercado juiz-forano de locação tem se comportado de forma positiva frente a imóveis como os disponíveis no Wembley. “Apartamentos entregues já mobiliados são uma tendência que iniciou nos grandes centros como São Paulo, Rio de Janeiro e Belo Horizonte, locais onde a oferta desse tipo de imóvel cresceu bastante, tendo em vista a praticidade para as locações por temporada ou mesmo por pessoas vindas de outras cidades e procuram um local em que possam se instalar rapidamente e não ter trabalho com a compra de móveis e utensílios. Juiz de Fora tem um público expressivo para este tipo de imóvel, que vai desde funcionários de empresas e instituições financeiras a estudantes universitários e de ensino médio”, destaca.
Levando em consideração que os valores de locação praticados em imóveis no padrão do Wembley ficam entre R$ 1.200 e R$ 1.500, o retorno para o proprietário é praticamente garantido. Para Washington, o retorno do investimento é bem expressivo, tanto na rentabilidade como na valorização. “São imóveis localizados em um ponto da cidade que está em constante crescimento e próximo ao shopping, comércio, serviços, hospitais, acesso à Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) e bairros vizinhos que estão em grande expansão, como Cascatinha e Estrela Sul. Nestes tempos onde a praticidade e comodidade são os principais objetivos dos clientes, essa é a vantagem de adquirir um imóvel pronto para morar. “
Aluguel por temporada
A facilidade em comprar imóveis na planta já mobiliados atraiu o interesse do empresário e investidor Rodrigues Junior, que já garantiu algumas unidades construídas pela Nascimento & Cardoso. Enveredar para o segmento de imóveis, segundo ele, veio como uma forma de diversificar seus investimentos. “A grande vantagem ao comprar imóveis já mobiliados é a facilidade de poder alugá-los já na entrega das chaves, não precisando perder tempo com a montagem do apartamento, ou seja, colocando móveis e eletrodomésticos”, comenta.
Visite o decorado: Segunda a sexta, das 9h às 19h – Sábados e domingos, das 10h às 17h
Rodrigues conta que gosta de cuidar pessoalmente das locações, tratando diretamente com os locatários, tanto para contratos de locação longos quanto para quem busca aluguel por temporada. Para isso, ele divulga seus imóveis em sites e aplicativos que fazem este tipo de anúncio e facilitam o contato com os clientes.
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Veículo: Tribuna de Minas
Editoria: Cultura
Data: 29/09/2019
Título: ‘Nosso tempo é o da substituição’, diz arquiteta Jurema Machado
Como seu objeto de interesse, a política patrimonial brasileira é um casarão, agigantado e imponente, que exige constante atenção, cuidado e reparo. Ainda que fixada num terreno de muitas subjetividades, essa política ampara-se, primordialmente, na técnica, na precisão que exige o trato com o passado, para que ele se sustente no presente e alcance o futuro. Referência no debate patrimonial, a arquiteta e urbanista Jurema de Sousa Machado, presidente do Instituto de Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, o Iphan, entre 2012 e 2016, alerta para um cenário de incertezas na principal instituição do setor no país. “As mazelas pelas quais o Iphan pode passar são decorrentes da conjuntura econômica e política. Na conjuntura política, estamos vendo a substituição indiscriminada de cargos de chefias nos estados por indicações políticas. Essa é uma situação esdrúxula em se tratando do Iphan”, comenta Jurema, assumindo que, quando aumentaram as pressões pelo impeachment de Dilma Rousseff, houve substituições em superintendências, “mas em menor escala”.
Convidada para a conferência que encerrou o I Congresso Internacional Gestão dos Patrimônios da Humanidade Urbanos, na UFJF, na última semana, Jurema apontou para o que se tornaria um dos principais assuntos dos últimos dias na política de Minas Gerais. Publicados no “Diário Oficial da União” na última quinta-feira (25), o atos que exoneravam a museóloga Célia Corsino e nomeava o cinegrafista Jeyson Dias Cabral da Silva para a superintendência do Iphan no estado levantaram, uma vez mais, a discussão acerca da gestão do órgão. “Não é uma instituição sobre a qual se viu críticas no sentido de corrupção ou troca de favores. E corrupção ali é fácil, não só com obras, mas, sobretudo, com licenças inadequadas. Esse tipo de situação não se vê ali. Há uma equipe muito qualificada. Se essa tendência de se substituir indiscriminadamente especialistas por cargos políticos continuar, vai dar um baque no instituto”, prenunciava Jurema, cinco dias antes da troca, em entrevista à Tribuna.
Até então empregado na Câmara Municipal de Juiz de Fora, Jeyson atuou como assessor do então vereador Charlles Evangelista (PSL), hoje deputado federal, e não reúne experiência na área patrimonial, ao contrário de sua antecessora na superintendência, que ocupava o cargo desde 2015. Prefeitos de cidades históricas como Ouro Preto, Diamantina, Congonhas e Tiradentes manifestaram-se contrários à substituição. Especialistas temem um possível desmanche do órgão, que recentemente teve um de seus principais impasses, a falta de pessoal, resolvido com um concurso público. Segundo sua ex-presidente, isto resolve por um bom tempo o problema do instituto que, há dez anos, em 2009, viu sua política ganhar novos contornos com a criação de uma lei que estabeleceu o Instituto Brasileiro de Museus, o Ibram, separando tal gestão das diretrizes do Instituto de Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, o Iphan.
“Era como se o Iphan ficasse com a agenda dura, e o Ibram ficasse com a comunicação do patrimônio. Operacionalmente acho que fazia sentido, e a política de museus deu um salto do ponto de vista conceitual”, avalia Jurema, à época coordenadora do setor de cultura da Unesco no Brasil e, três anos mais tarde, presidente do Iphan. Mineira de Divinópolis, Jurema iniciou sua trajetória profissional em Belo Horizonte, coordenou a elaboração do Plano Diretor de Ouro Preto na década de 1990, presidiu o Instituto Estadual do Patrimônio Histórico e Artístico de Minas Gerais (Iepha) e hoje, radicada em Brasília, atua como consultora independente. “Um dos principais focos com que tenho trabalhado é a relação entre desenvolvimento urbano e patrimônio. Sempre foi a coisa que me motivou mais. Nunca trabalhei na área de restauro, em projetos de restauração, conheço as teorias, os critérios, mas essa nunca foi minha atividade. Privilegiei a relação entre patrimônio e cidade porque acho que os maiores desafios estão concentrados aí. São soluções que a gente precisa achar conjuntamente. Aparentemente pode parecer um conflito, do patrimônio como uma trava, mas acho que é o contrário: o patrimônio está a favor de uma qualificação do ambiente urbano, de uma recuperação de áreas que ficaram à margem do desenvolvimento”, defende.
Para Jurema Machado, políticas de preservação, como o tombamento, devem ser articuladas com outras políticas públicas, garantindo o patrimônio como valor na sociedade. (Foto: Felipe Couri)
‘O destino dos centros é dramático’
Hospedada num hotel na área central de Juiz de Fora, Jurema Machado observou o vaivém de carros e pessoas durante a semana na cidade. Retornando após 18 anos, assustou-se com o crescimento da UFJF e com a expansão da zona periférica. Nada de novo, portanto. E Juiz de Fora, com seu crescente esvaziamento do centro reflete o que se vê no globo. “Essa é uma história que se repete, de maneira geral, no Brasil e no mundo. Basta só mudar o nome da cidade. O restante é a mesma coisa, com graus de intensidade diferenciados. Quando o processo é mais antigo, vemos níveis altos de degradação e abandono, com ocupações em condições de risco, pessoas morando em péssimas condições ou imóveis totalmente vazios. Todas essas mazelas estão relacionadas com esse patrimônio, num sentido mais amplo, de um acúmulo de décadas. Temos hoje um patrimônio construído maior do que somos capazes de utilizar, por incrível que pareça. Alguns países resolvem isso de forma melhor, com mais agilidade, boas ideias e decisão política. Outros vão deixando ver até onde vai parar. Na verdade, se não interferir nesse processo, o destino dos centros urbanos é muito dramático”, constata a especialista, apontando para uma solução capaz de conjugar diferentes coordenadas. Nenhuma política, seja de mobilidade urbana, seja de uso do solo, deve ser trabalhada isoladamente.
Outra questão inescapável, segundo Jurema, é voltar as moradias para as áreas centrais, que geralmente são coincidentes com as regiões históricas. “Temos problemas de moradia para todo lado, e essas áreas esvaziadas, justamente elas, que são as mais bem localizadas, mais dotadas de infraestrutura e pelas quais a sociedade, como um todo, pagou. Abandonar isso é totalmente irracional. Lugar onde não se mora não presta. É insalubre, inseguro e tem vitalidade só em parte do tempo. Os arranjos são difíceis e lentos, mas não podem ser abandonados”, pontua a arquiteta e urbanista, defendendo que o país tem conseguido manter razoavelmente seus monumentos. “Na arquitetura civil, no que é privado, é que está nosso problema. Como resolvemos? Envolvendo um conjunto de atores. Um governo, em nenhum lugar do mundo, pode prover melhorias e intervenções em patrimônio edificado de propriedade particular, a não ser que ele vá ter função pública”, explica.
“Lugar onde não se mora não presta. É insalubre, inseguro e tem vitalidade só em parte do tempo” – Jurema Machado
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“Nas últimas décadas, especialmente a partir de 2003, quando começa a melhorar visivelmente a situação econômica, investiu-se muito, mais do que em toda a história. Na minha época, de 2012 a 2016, em que a crise econômica já vinha se assinalando, tivemos um programa grande, o PAC Cidades Históricas, com muito recurso. Esse programa continuou no Governo Temer e continua agora, ainda que com menos obras do que as que se previam. Tem cidades que olhamos o conjunto de igrejas tombadas, e todas estão muito bem. As igrejas de Salvador hoje estão melhores do que sempre estiveram. A maior parte delas está restaurada. Congonhas, aqui perto, está muito bem”, pontua a especialista, para logo ser questionada sobre o incêndio do Museu Nacional, no Rio de Janeiro. “A situação é dramática, uma tristeza imensa e uma perda incalculável, mas ali se juntam muitos fatores: a edificação tinha uso museológico, uso de pesquisa, uso administrativo. Há um excesso de usos ali dentro, com foco muito grande na dinâmica e, talvez, menos atenção para o edifício em si”, analisa, comparando o museu à Biblioteca Nacional, cujo acervo e o próprio prédio se equiparam em importância e também se encontram em estado de grande deterioração.
Ouro Preto é uma das cidades históricas de Minas Gerais beneficiadas com o programa federal PAC Cidades Históricas. (Foto: Sérgio Mourão/Setes/Divulgação)
‘O ambiente urbano implica limitações’
O tombamento, reconhece Jurema Machado, é uma limitação do direito à propriedade, gesto que não representa excepcionalidade diante de uma sociedade formada por regras. “De forma semelhante, a legislação urbanística e ambiental incide sobre o seu imóvel. ‘Eu faço o que quero aqui!’. Não! Não faz! Se tiver uma grande propriedade rural, tem limites do quanto pode desmatar, limites do quanto pode chegar perto de um córrego. Mesmo estando numa cidade que não tenha tombamento nenhum, a legislação pode te dizer qual a sua distância em relação à divisa, quantos pavimentos poderá ter, se será obrigado a colocar garagem ou não. Conviver num ambiente urbano implica em limitações que interessam a ninguém individualmente e a todos ao mesmo tempo. O tombamento é mais uma dessas limitações e, em alguns casos, pode ser mais drástica. Várias cidades vêm testando as chamadas transferências do potencial de construir, que é como se fosse um título público que a Prefeitura controla e que você pode vender no mercado”, analisa a especialista, chamando atenção para um mecanismo já previsto na legislação juiz-forana, ainda que não tenha sido colocado em prática mais de um ano depois de ter sido decretado.
“Conviver num ambiente urbano implica em limitações que interessam a ninguém individualmente e a todos ao mesmo tempo” – Jurema Machado
Para Jurema, o tombamento deve estar conectado a outras políticas públicas e as edificações protegidas precisam integrar um contexto de valorização, de ambiência da cidade. Deve existir coerência e coesão, como num texto. “O proprietário pode ter outro tipo de ganho”, aponta, citando o Corredor Cultural do Rio de Janeiro, de Darcy Ribeiro como secretário de cultura de Leonel Brizola, projeto pioneiro de preservação e revitalização para os bairros centrais, como a Lapa, a Cinelândia e os largos da Carioca e de São Francisco na capital fluminense. “Há que se pensar em compensações, em projetos que sejam de melhorias de conjuntos e não apenas de uma edificação isoladamente”, adverte a arquiteta e urbanista que estava na Unesco quando o Rio de Janeiro tornou-se patrimônio mundial da Humanidade. Jurema também participou, na gestão do Iphan, da candidatura da Pampulha, em Belo Horizonte, e do Cais do Valongo, na capital fluminense como patrimônios mundiais. E propôs a segunda candidatura de Paraty como paisagem cultural, rejeitada como a primeira. “Foi uma ‘bateção’ de cabeça”, lembra. “Os dossiês são formas de convencimento de que aquele bem merece estar numa lista mundial”, explica, apontando que apenas 39 dos 1121 bens mundiais são mistos como a cidade histórica cravada num sítio natural e mais recente patrimônio mundial da humanidade no país.
Brasília, onde vive Jurema, é um exemplo de preservação modernista no país que ainda resiste a reconhecer a relevância da preservação dessa arquitetura. (Foto: Marcello Casal Jr/Agência Brasil/Divulgação)
‘As pessoas precisam de referências’
Vivendo em Brasília e tendo sido um dos principais sujeitos na declaração da Pampulha como patrimônio mundial, Jurema Machado reconhece o valor artístico e histórico da arquitetura modernista, ao mesmo tempo em que identifica a ausência desse mesmo reconhecimento no restante da população. Por isso, lamenta a transformação de paisagens como a do Bairro Bom Pastor, que pouco a pouco vê seus casarões darem lugar a prédios. Uma vez mais, pontua Jurema, não se trata de fenômeno exclusivo de Juiz de Fora. “Em se tratando do movimento moderno que está presente nas cidades, de forma dispersa, sem essa notoriedade e excepcionalidade, e por se tratar de uma arquitetura mais recente, as pessoas não entendem ser merecedora de condição de memória. Nosso tempo é o tempo da substituição. As cidades parecem que foram feitas para serem desmanchadas e substituídas. Realmente é uma luta fazer a defesa desse patrimônio moderno”, afirma a arquiteta e urbanista. Segundo ela, mais do que um impacto na paisagem, essas mudanças impactam o imaginário, já que essas edificações geralmente estão associadas a boa qualidade de vida, com pilotis, áreas arejadas, edificações soltas num terreno. “Qual a vantagem da troca?”, questiona Jurema.
“Pampulha e Brasília são situações atípicas do ponto de vista de garantia da preservação. Pampulha é um marco mundial e qualquer compêndio de arquitetura que estude o movimento moderno no mundo retrata a área. Foi uma guinada do ponto de vista plástico, com as curvas do (Oscar) Niemeyer e o uso do concreto completamente inusitado, juntando com as artes aplicadas, paisagismo e mais escultura. Foi um dossiê fácil de tramitar na Unesco. Brasília também tem essa coisa da monumentalidade, não só apenas dos edifícios, mas da ousadia do projeto. Os brasilienses reclamam da preservação, porque têm uma imagem nostálgica do tempo em que se mudaram para lá. A cidade é densa, durante o dia é muito cheia, mas não ultrapassou nenhuma das densidades. Ela cresceu muito no entorno, mas o plano piloto se manteve, em alguns casos até com densidade muito baixa. Quem vem de fora se impressiona muito com o grau de preservação, como a cidade manteve de forma tão ortodoxa todos os princípios do Lúcio Costa”, aponta Jurema, com encantamento, sobre a cidade onde vive há quase duas décadas.
Patrimônio Mundial da Unesco, a Pampulha teve participação de Jurema Machado em sua candidatura. “Foi um dossiê fácil de tramitar na Unesco”, conta ela. (Foto: Carlos Alberto Pereira/Imprensa MG/Divulgação)
Se não para despertar o encantamento, as questões patrimoniais, indica a especialista, servem para suscitar o incômodo e apontar direção. “Ele está presente para nos fazer refletir sobre o que queremos”, diz. “As cidades que a gente tem prazer são as que têm referências. Essa permanente mudança, a perda de vínculos, causa instabilidade”, defende, entre o pessimismo e o otimismo com os dias que correm. “Se olharmos para trás, as políticas de patrimônio se firmaram, geralmente, em momentos de ruptura. Após a Revolução Francesa começou uma grande discussão se os monumentos da monarquia deveriam ser destruídos, porque na verdade eram uma construção coletiva de toda aquela sociedade, eram a história do povo francês, e, assim, começa um movimento de preservação. Nossa política de patrimônio começa junto com a industrialização. Não sei se isso era tão claro na cabeça do Getúlio Vargas, mas no momento em que as cidades começam a crescer, inicia o debate. Por um lado, há uma política de urbanização e industrialização e, por outro, uma política de patrimônio. Ao mesmo tempo que o patrimônio é ameaçado, é muito necessário, porque as pessoas precisam de referências. Hoje está todo mundo muito deslocado de projeto de futuro, a internet proporciona um contato distante, tudo está presente e, ao mesmo tempo, ausente.”
“Hoje está todo mundo muito deslocado de projeto de futuro, a internet proporciona um contato distante, tudo está presente e, ao mesmo tempo, ausente” – Jurema Machado
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Veículo: G1
Editoria: Zona da Mata
Data: 29/09/2019
Título: Começam nesta segunda as inscrições para vagas ociosas da UFJF em Juiz de Fora e Governador Valadares
Começam nesta segunda-feira (30) as inscrições para vagas ociosas da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF). São 1.064 oportunidades em diversos cursos de graduação para os campi de Juiz de Fora e Governador Valadares.
As inscrições podem ser feitas até o dia 1º de outubro. A expectativa é de divulgação do resultado em janeiro de 2020.
Conforme o edital 1/2019, os interessados podem concorrer às 798 vagas nos cursos presenciais de graduação oferecidas no campus de Juiz de Fora e às 266 em Governador Valadares. O documento informa as nove modalidades contempladas e a distribuição de vagas por cursos.
As condições e os critérios de seleção de cada uma estão dispostos em cinco anexos na página da Coordenadoria de Assuntos e Registros Acadêmicos (Cdara). A lista de cursos e de modalidades estão disponíveis no edital.
No mesmo endereço online, os concorrentes às modalidades de reingresso, mudança de curso, transferência de IES e ingresso de graduado devem realizar a inscrição exclusivamente online.
As modalidades de ingresso para as vagas ociosas são:
ingresso de excedentes dos processos seletivos públicos originários;
reinscrição ao curso de origem;
mudança entre campi para curso de mesma nomenclatura;
mudança de curso na mesma área (no mesmo campus ou entre campi); mudança de curso (no mesmo campus ou entre campi);
transferência de instituição de ensino superior (IES) para curso de mesma nomenclatura;
transferência de IES para curso de mesma área;
ingresso para obtenção de outra graduação na mesma área;
ingresso para obtenção de outra graduação.
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Veículo: G1
Editoria: Vales de Minas
Data: 30/09/2019
Título: UFJF e IFMG oferecem vagas para transferência e obtenção de segundo título em Governador Valadares
Em Governador Valadares (MG), duas instituições de ensino superior estão com inscrições abertas para preenchimento de vagas ociosas, destinadas à transferências de estudantes ou obtenção de segundo título.
A Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) oferece no total 266 vagas. São 50 para o curso de Administração, 56 para Ciências Contábeis, 23 para Ciências Econômicas, 12 para Direito, 34 em Educação Física, 20 para Farmácia, 66 em Nutrição, duas vagas para o curso de Fisioterapia e três para Medicina.
As inscrições para as vagas ociosas da UFJF devem ser feitas pela internet, o prazo começa nesta segunda-feira (30) e vai até esta terça (1º), mais informações no edital do processo seletivo.
IFMG
Já no Instituto Federal de Minas Gerais (IFMG) são disponibilizadas ao todo 25 vagas, sendo nove para Engenharia Ambiental e Sanitária, oito para o curso de Engenharia de Produção e outras oito para Tecnologia em Gestão Ambiental.
As inscrições devem ser feitas até o dia 10 de outubro na secretaria do IFMG, na Avenida Minas Gerais, nº 5.189, Bairro Ouro Verde. Outras informações no edital do processo seletivo ou pelo telefone (33) 3272.5400, ramal 5406.
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Veículo: Acessa
Editoria: Educação
Data: 30/09/2019
Título: Critt oferece cursos, palestras e workshops gratuitos
O Centro Regional de Inovação e Transferência de Tecnologia (Critt) da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) promove a quinta edição da Semana Qualifique-se. As inscrições estão abertas e o evento será entre os dias 7 e 11 de outubro. O projeto será realizado na sede do centro e conta com 15 cursos, palestras e workshops. Toda a programação é gratuita.
Programação
Segunda-feira, dia 7
9h às 11h, auditório do Critt: Abertura: Universidade e empresa, inovação tecnológica e os desafios do desenvolvimento na Mata Mineira, com Prof. Dr. Ignácio Godinho, diretor do Critt e da Diretoria de Inovação. 40 vagas.
15h às 17h, sala 2 do Critt: Consultoria: Desafios e Oportunidades, com Prof. Charlie Hudson Turette, engenheiro de produção com MBA em projetos. 40 vagas.
Terça-feira, dia 8
Sites de currículo online de JF divulgam 55 vagas emprego nesta terça-feira Inscrições para fiscais do Pism 2020 serão abertas no dia 29 de outubro UFJF tem cinco vagas para professores substitutos
10h às 12h, auditório do Critt: Educação Financeira: aprenda a usar melhor seu dinheiro, com Prof. Dr. Fernando Agra, doutor em economia aplicada e economista da UFJF. 40 vagas.
14h às 16h, auditório do Critt: Canvas, com Profa. Dra. Débora Marques, especialista em negócios e empreendimentos, atua na gestão da Qualidade do Critt e leciona na graduação e na pós-graduação nas disciplinas de Inovação, Criatividade e Empreendedorismo. 40 vagas.
16h às 18h, auditório do Critt: Mineração de Dados, com Prof. Wagner Ramalho, especialista em empreendedorismo, políticas públicas e gestão governamental e stock market. 40 vagas.
Quarta-feira, dia 9
10h às 12h, sala 2 do Critt: Introdução à Propriedade intelectual, com Ana Carolina Vidon, mestra em administração pública e atua no Núcleo de Inovação Tecnológica da UFJF. 40 vagas.
10h às 12h, auditório do Critt: Principais tendências tecnológicas para o atendimento ao cliente, com Dra. Josane Weber, doutora em administração e atua no setor de Treinamento do Critt. 40 vagas.
14h às 16h, laboratório do IAD: Branding Design para criativos iniciantes, com Vitória Almeida, designer e especialista em UI designer. 40 vagas.
16h às 18h, auditório do Critt: Desvendando a contabilidade de sua empresa: entenda o que fazer com suas informações contábeis, Hugo Carpanez, contador, fundador e CEO da InUP: Soluções Contábeis. 40 vagas.
Quinta-feira, dia 10
10h às 12h, auditório do Critt: MKT Digital: Público alvo e persona, saiba exatamente com quem você está falando, com Daniele Waltemberg, diretora geral da Agência Manager. 40 vagas.
14h às 18h, auditório do Critt: Empreendedorismo sustentável e inovação: desafios e vantagens, com Wanessa Dose Bittar, especialista em engenharia de produção, com formação em educação empreendedora e gestão cultural. 40 vagas.
14h às 16h, LACCE: Excel básico, com Victor Giello, colaborador no setor de Qualidade do Critt. 40 vagas.
Sexta-feira, dia 11
10h às 12h, auditório do Critt: Gestão de carreira e significado do trabalho, sob a ótica da qualidade de vida, com Profa. Dra. Sônia Mara Marques, doutora em administração e especialista em gerência de empresas e gestão de recursos humanos. 40 vagas.
10h às 12h, sala 2 do Critt: Transforme sua ideia em um modelo de negócio, com Tobyas César da Silva, graduando em economia pela UFJF e atua na Casa Oito. 40 vagas.
14h às 16h, auditório do Critt: Inovação Disruptiva e Negócios e Exponenciais, com Prof. Dr. Thiago Gomes Almeida, doutor em administração, docente da UFJF e um dos idealizadores da escola HUB.
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Veículo: Pontua Concursos
Editoria: –
Data: 30/09/2019
Link: https://concursos.pontua.com/concursos/hu-ufjf
Título: Hospital Universitário da UFJF abrirá vagas imediatas no concurso EBSERH 2019
O Hospital Universitário da UFJF abrirá vagas através do Concurso da EBSERH que está muito próximo de divulgar edital ainda este ano!
E para te deixar preparado antes da divulgação do edital eu separei algumas dicas para você.
Mas antes vamos entender como funciona esse estabelecimento?
O que é o HU-UFJF?
O HU-UFJF tem sua origem na assinatura do convênio entre a Santa Casa de Misericórdia e a UFJF, no dia 08 de abril de 1963, com a finalidade do desenvolvimento de atividades de ensino das clínicas das Faculdades de Medicina, Farmácia e Odontologia da UFJF.
O Hospital é bastante articulado com a política municipal tendo em vista as atividades do Sistema Único Descentralizado de Saúde (Suds), ampliando a assistência para significativa parcela da população do município.
Além de possuir atividades de ensino para os cursos de saúde desenvolvidos na Universidade, além de constituir-se em campo das atividades das residências médicas em diversas especialidades e da residência em análise clínicas.
E sabe de uma coisa? Esse hospital tem um contrato de gestão especial gratuita com a EBSERH, e o que isso significa?
Como forma de auxiliar os hospitais universitários a recuperar o lugar de destaque no sistema de saúde brasileiro, o Governo Federal criou a Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh) por meio da Lei Federal 12.550, de 15 de dezembro de 2011, com o objetivo de superar as fragilidades administrativas e assistenciais, bem como a vulnerabilidade jurídica das contratações precárias existentes nos hospitais universitários.
Sim, é isso mesmo! A EBSERH é a responsável pela contratação dos funcionários no âmbito médico-hospitalar.
Mas o que é EBSERH?
Como te disse anteriormente, o Hospital Universitário da UFJF, por fazer é coordenado pela Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh), uma empresa pública vinculada ao Ministério da Educação e criada com objetivo de prosseguir o processo de recuperação dos hospitais universitários federais.
Isso quer dizer que o concurso do Hospital Universitário da UFJF será realizado por meio da prova de concurso da EBSERH, que está previsto para sair até o final de 2019.
Como estudar para EBSERH?
Para passar na EBSERH você precisa acertar no mínimo 80% das questões. E nós sabemos o quanto isso é importante para você. Por isso, separamos dicas importantíssimas que você precisa estar atento. Por exemplo, as disciplinas básicas.
Todo concurso possui disciplinas básicas que independente do ano sempre caem. Conteúdos que estão sempre presentes nas questões e que você que está interessado neste certame não pode deixar de estudar.
Dentre essas disciplinas estão:
Língua Portuguesa
Raciocínio Lógico
Legislação aplicada à EBSERH
Legislação do SUS
E nós aqui do Pontua Concursos fizemos um GUIA das disciplinas básicas para o Concurso da EBSERH que irá te ajudar a direcionar os seus estudos rumo à sua aprovação. Clique abaixo e acesse já o Guia das Disciplinas Básicas para o Concurso EBSERH.
https://enfconcursos.com/l/download-guia-disciplinas-ebserh
Além disso, você também pode acessar o blog e ficar por dentro de outras dicas sobre o Concurso da EBSERH.
Informações sobre o Último Concurso EBSERH
Os funcionários da EBSERH dispõem de alguns benefícios. Veja abaixo:
Auxílio- alimentação
Auxílio Pré-escolar
Auxílio Pessoa com Deficiência
Assistência Médica e Odontológica
Além disso, o último concurso para a EBSERH possuía 1.196 vagas, sendo deste total 339 para a área médica e 719 para a área assistencial que envolve os enfermeiros e técnicos em enfermagem, as demais vagas foram direcionadas aos serviços administrativos em hospitais de todo o Brasil!
Sensacional não é mesmo? Você não pode deixar essa oportunidade escorrer pela sua mão! Então corre baixe agora o seu GUIA e esteja à frente dos outros candidatos!
Detalhes do Último Concurso
O último concurso da EBSERH foi em 2018 e possuía 1196 vagas, sendo 339 para área médica, 719 para área assistencial (enfermeiro e técnicos em enfermagem) e as demais para serviços administrativos.
A banca organizadora foi o CEBRASPE/CESPE e a remuneração variava entre R$ 2.031,19 e R$ 9.687,39.
Banca organizadora: Cebraspe/Cespe
Cargos: Técnico em Enfermagem e Enfermeiro
Número de vagas: 550
Remuneração: Até R$ 6.700,00 (incluindo benefícios)
Carga Horária: 36 horas semanais
Inscrições: Entre 26/03/2018 e 10/04/2018
Taxa: R$ 76,00 (técnico) e R$ 200,00 (enfermeiro)
Data da prova: 06/05/2018
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Veículo: G1
Editoria: Zona da Mata
Data: 30/09/2019
Título: Juiz de Fora promove Semana de Proteção Animal
Começa nesta segunda-feira (30), a IIIª Semana de Proteção Animal em Juiz de Fora. Palestras, discussões e cãominhada em defesa dos animais estão previstas na programação que segue até o próximo sábado (5).
O evento é organizado pela Comissão de Proteção Animal da Câmara Municipal, em parceria com o Departamento de Controle Animal (Dcan), órgão integrado ao Departamento Municipal de Limpeza Urbana (Demlurb), da Prefeitura de Juiz de Fora. Todas as atividades são gratuitas e abertas ao público
Confira a programação completa
30 de setembro – 19h – Palestra “A legislação brasileira e a proteção aos animais”, pelas advogadas Flávia Fonseca Taroco e Jéssica Fidelis de Carvalho, da Comissão de Proteção aos Animais da OAB/JF – Rua Marechal Deodoro 552, 4 andar – Centro.
01 de outubro – 13h30 – Visita educativa ao Canil Municipal – Rua Bartolomeu dos Santos, 384 – Bairro São Damião.
03 de outubro – 10h30 – Palestra: “Atuação profissional do médico veterinário na prevenção de maus-tratos aos animais”, pelo Dr. Adolfo Firmino da Silva Neto, professor do curso de Medicina Veterinária da UFJF – Câmara Municipal, Rua Halfeld, 955 – Centro.
04 de outubro – 19h – Missa pelos Animais e Dia de São Francisco de Assis – Paróquia Santa Terezinha, Avenida. Rui Barbosa – Bairro Santa Terezinha.
05 de outubro – das 10h às 14h – Evento de adoção do Canil Municipal – Parque Halfeld
05 de outubro – 15h – Cãominhada em defesa dos animais – Concentração no pátio do Supermercado Bretas, Avenida Rio Branco Rui Barbosa, 591- Bairro Santa Terezinha.
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Veículo: G1
Editoria: Zona da Mata
Data: 30/09/2019
Título: Instituições federais da Zona da Mata e Vertentes recebem mais de R$ 50 milhões de recursos que estavam bloqueados pelo MEC
As instituições federais da Zona da Mata e Vertentes receberam a liberação de parte dos recursos que estavam bloqueados pelo Ministério da Educação (MEC). A informação foi divulgada nesta segunda-feira (30) pelo ministro Abraham Weintraub.
O G1 entrou em contato com a Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), Universidade Federal de Viçosa (UFV), Universidade Federal de São João del Rei (UFSJ), Instituto Federal de Minas Gerais (IF Sudeste) e Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais (CEFET-MG) para demais informações.
Até o fechamento desta matéria, a UFV e CEFET-MG não responderam os questionamentos da reportagem.
De acordo com o Governo Federal, os valores já estão disponíveis para despesas de custeio das instituições, como água, energia elétrica, aquisição de materiais de consumo e outras prestações de serviço.
Confira abaixo os valores liberados para cada instituição da região:
Universidade Federal de Juiz de Fora: R$ 14.013.064
Fundação Universidade Federal de Viçosa: R$ 13.456.579
Universidade Federal de São João del Rei: R$ 8.368.009
Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais: R$ 8.491.550
Instituto Federal de Minas Gerais: R$ 8.198.494
Posicionamento das instituições
UFSJ
Campus Tancredo Neves é uma das três unidades em São João del Rei da UFSJ — Foto: UFSJ/DivulgaçãoCampus Tancredo Neves é uma das três unidades em São João del Rei da UFSJ — Foto: UFSJ/Divulgação
Campus Tancredo Neves é uma das três unidades em São João del Rei da UFSJ — Foto: UFSJ/Divulgação
Em nota enviada ao G1, a Universidade Federal de São João del Rei confirmou o valor de R$ 8.368.009, conforme informado pelo MEC. Segundo a assessoria do local, ao todo, 17 milhões haviam sido contingenciados.
Conforme a universidade, a liberação é importante para garantir o pleno funcionamento da instituição. Entretanto, a UFSJ ainda espera o descontingenciamento, até o final do ano, de todo o orçamento previsto inicialmente a fim de cumprir com o planejamento elaborado para o exercício de 2019.
IF Sudeste
IF Sudeste Campus de Juiz de Fora — Foto: IF Sudeste MG/ArquivoIF Sudeste Campus de Juiz de Fora — Foto: IF Sudeste MG/Arquivo
IF Sudeste Campus de Juiz de Fora — Foto: IF Sudeste MG/Arquivo
Segundo a assessoria do Instituto Federal de Minas Gerais, foram liberados 15% do custeio, cerca de R$ 6 milhões. Com isso, totalizou 80% do custeio e 20% do investimento, que corresponde a 76% (custeio + investimento) do orçamento total previsto para 2019.
Ao G1, o Instituto Federal informou que as despesas de custeio se referem ao fornecimento de materiais para laboratórios e de consumo em geral, bem como aquisições de gêneros alimentícios e fornecimento de refeições, fornecimento de ração e insumos para os animais e atividades dos campi que possuem área de fazenda.
Além disso, para a contratação de serviços terceirizados, como limpeza, apoio administrativo e vigilância e, ainda, despesas como energia elétrica, telefonia, além do pagamento de bolsas a estudantes contemplados nos projetos de ensino, pesquisa e extensão, e entre outros.
UFJF
A reportagem entrou em contato com a Universidade Federal de Juiz de Fora que informou que tem conhecimento do anúncio realizado pelo Ministério da Educação, mas que ainda não recebeu informação sobre repasse para a instituição.
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